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Nutrição & Sabor Biscoito fofinho (de amido de milho)

rótulo de vinho. Existem uma infinidade de uvas, tipos de envelhecimentos e regiões para experimentar. Se você gosta de um tinto, não tenha medo de experimentar um vinho branco ou rose. No quesito tinto, saia do malbec e prove um pinot noir, cabernet e outros tipos de uva. Você vai se surpreender. O que proporciona o divertimento na escolha de vinhos são suas infinitas possibilidades. Você pode sempre encontrar algo novo e interessante para saborear, explorar e desfrutar. Não fique preso em um só rótulo pelo resto da vida ou pensando que ele é o único que vai te agradar.

Comprar vinho pelo preço ou pela pontuação - Uma das coisas que impedem a popularização do vinho por estas bandas é por ter um público que ainda acha que o preço pode traduzir em qualidade. Ledo engano. Se você compra rótulos só pela pontuação que ela recebeu ou pelo preço de prateleira, nunca vai saber qual é a garrafa e o tipo de uva que realmente te agrada. Ao invés de usar os filtros preços e pontuação, lembre-se das suas experiências com a bebida e peça ajuda a um especialista. Com certeza ele fará a ponte e te indicará rótulos condizentes com seu paladar.

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Se apegar as regras de harmonização com comida - Existem algumas regras tradicionais para a harmonização do vinho com comida, como, por exemplo, a combinação de vinho tinto com carne vermelha e vinho branco com frutos do mar. Essas são as diretrizes básicas, mas não precisam ser regras absolutas para viver. Existem uma variante de uvas e cada uma vai proporcionar uma sensação diferente. Vá descobrindo os sabores que te agradam e faça você mesmo suas experimentações. Quem diz o que vai te agradar é o seu paladar e não um sommelier que não teve a mesma experiência gastronômica que você. O importante é você apreciar o que gostar.

Beber muito rápido - Este erro não se resume a bebida, mas a comida como um todo. Uma forma de você aprender sobre aquilo que está consumindo – O que te agrada e não agrada? Quais as sensações que aquilo passa a você? – é você aprender a apreciar de uma maneira mais lenta. Se você simplesmente empurrar o líquido do copo goela a baixo, não vai saber se o rótulo te agradou ou não. Além disso, vai ajudar a construir um conhecimento sobre a bebida, levando até a se tornar um entendedor. Por isso, para aprender e apreciar melhor o vinho, diminua a velocidade de consumo!

Assumir que gosta de vinho suave e detesta o seco - Vinho suave é um termo usado no mercado brasileiro para definir vinhos de mesa produzido a partir de uvas americanas e que possuem adição de açúcar (lembra do Chapinha?). Assim, suave não é um adjetivo válido para definir um estilo de vinho. Vinhos secos são vinhos finos (feitos a partir de uvas europeias) e que não possuem açúcar. Quando você assume que não gosta de vinho fino, assume que prefere um rótulo com o açúcar mascarando os sabores da uva (ou tornando-as com menos tanino). A melhor coisa é falar que não gosta de vinhos encorpados, com taninos (a sensação de amarrar na boca) e muito amadeirado. Se você gosta de vinhos mais leves (mas não quer perder a qualidade), experimente os feitos com uvas Pinot Noir, Merlot ou um Tempranillo.

Achar que vinho brasileiro não presta - A síndrome de vira-latas faz com que muitas pessoas achem que só o que é de fora tem qualidade é presta. Existem muitas vinícolas brasileiras fazendo rótulos premiados não só aqui como em competições lá fora. Casa Valduga, Miolo, Salton e Aurora são só alguns exemplos de vinícolas que produzem vinhos consagrados. Basta gastar um tempo com pesquisa e pedir indicações. Além de boas experiências, você economiza uma boa grana e ainda ajuda o mercado nacional.

Você vai precisar de:

• Quatro ovos

• 1 pote de margarina sem sal de 250 g

• 2 xicaras (chá) de açúcar refinado

• 1 colher (sopa) rasa de fermento em pó químico

• 1 pitadinha de sal

• 50 g de coco ralados (opcional)

• Amido de milho (de 700 a 800 g - depende dos ovos)

Modo de preparo:

1. Bata os ovos com a margarina e o açúcar até dissolver todos os ingredientes

2. Acrescente o coco ralado (opcional), pitada de sal, fermento em pó e, aos poucos, o amido de milho

3. Coloque em tabuleiro ou mármore mexendo com as mãos até a massa ficar homogênea e não grudar mais nas mãos

4. Faça os biscoitinhos

5. Coloque em forma untada e enfarinhada

6. Leve ao forno médio, pré-aquecido, por cerca de 40 minutos, ou até dourar

Informações Adicionais

• Obs.: Se preferir biscoito mais clarinhos asse por 15 minutos, ou mais dourado por mais 5 minutos. Se não gostar desse biscoito que dissolve na boca e querer um mais crocante, troque o amido de milho por polvilho.

Bom apetite!

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