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Secretarias de Educação e Planejamento apresentam novo sistema de Frequência e Diário Digital
from O Regional PG
Ferramenta vem para auxiliar professores no preenchimento da documentação de classe
Em Praia Grande, as tecnologias estão cada vez mais dentro das salas de aulas das escolas municipais. Tablets, chromebooks, rede wi-fi e lousas digitais já são realidades e servem para auxiliar os professores a oferecerem aprendizado dinâmico e atrativo. Tais ferramentas ganharão mais um reforço, isso porque, a Prefeitura de Praia Grande implantará este ano o diário e a frequência digital escolar. A novidade promete agilizar para o docente a parte de preenchimento do documento de classe.
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No último dia 30 de janeiro, as secretarias de Educação (Seduc) e de Planejamento (Seplan) fizeram lançamento do Sistema de Notas e Faltas. A ação ocorreu no Auditório Jornalista Roberto Marinho, no Bairro Mirim, e foi apresentada para pedagogos comunitários e assistentes técnico pedagógicos (ATPs). A reunião marcou a retomada das equipes para os preparativos do início do ano letivo de 2023.
O Sistema de Notas e Faltas será similar ao utilizado pela rede municipal de ensino em 2010. Devido a adaptações necessárias, a ferramenta ficou em desuso e ganhou uma nova roupagem para 2023. O mecanismo contará com as mesmas funcionalidades do diário físico, porém, no formato digital. Os educadores terão espaços específicos para lançar as notas e fazer observações do conteúdo trabalhado.
Outro ponto que o sistema permitirá controlar será o da frequência dos alunos. A computação da presença do estudante ocorrerá no momento da chegada dele à escola. Ao ingressar na unidade, crianças, jovens e adultos passarão pelas catracas instaladas na entrada que contam com um visor que identificará o rosto dele e permitirá o acesso. Uma vez na sala de aula, caberá ao professor conferir se o estudante de fato está presente e confirmar a
MARINHO, NO BAIRRO MIRIM informação.
Em 2022, o projeto piloto para testar o Sistema de Notas e Faltas foi colocado em funcionamento na EM Albert Einstein, no Bairro Samambaia. Com a implementação, as pastas municipais puderam verificar os ajustes necessários. Recentemente, a novidade passou a ser utilizada também na EM Professora Maria de Lourdes Santos. A implementação para as demais unidades ocorrerá logo no início do ano letivo.

Elaboração – A Secretaria de Planejamento ficou responsável pela criação da nova ferramenta, que usou como base o Sistema Gestão utilizado atualmente para cadastramento de alunos em turmas de Educação Infantil e do 1º ao 5º do Ensino Fundamental. “Trata-se de um sistema bem similar ao diário físico e bem intuitivo, pois são campos de preenchimento já de conhecimento dos educadores”, destacou a diretora da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas da Seplan, Luciana Santos Gonzaga Artave.
Para abastecer o sistema com as informações, a Seplan contou com o apoio do Departamento de Legislação e Planejamento Educacional da Seduc, que ficou responsável em pontuar quais elementos seriam necessários conter na nova ferramenta. O Departamento de Programas de Inclusão Digital também participa com o acompanhamento da instalação das catracas nas escolas de Ensino Fundamental.
No final do ano passado, os diretores e agentes administrativos das escolas municipais participaram de capacitação. Naquele momento, os profissionais foram apresentados ao Sistema de Notas e Faltas para que saibam como alimentar com as informações necessárias e a geração de relatórios. “O digital permitirá que o professor faça as correções necessárias sem deixar qualquer tipo de rasura. Além de facilitar a emissão de relatórios para fechamentos de trimestres”, completou Luciana Artave. Nos próximos dias, será a vez dos professores também receberem o treinamento para preencherem o Sistema de Notas e Faltas. As capacitações ocorrerão por meio dos Horários de Trabalho Pedagógicos Coletivos (HTPCs). “Faremos os treinamentos com os educadores para se familiarizarem com a ferramenta. Daremos todo o suporte necessário aos docentes para que o sistema seja implementado nas escolas”, afirmou a diretora do Departamento de Legislação e Planejamento Educacional, Thaloa Prestia Ramos.
Julio César Strassera (Ricardo Darín) é um nome a se guardar. Não apenas porque foi promotor público por décadas, fazendo de tudo para que seus valores fossem impressos em ações de seu trabalho, mesmo que pequenas, mas também porque foi pressionado a se envolver em um dos casos mais perigosos e complexos (e necessários) da Argentina em todo o século XX. Strassera foi incumbido de trazer à tona acusações contra os mandantes do regime militar sob o qual o país viveu entre 1976 e 1983, e o resultado é uma longa viagem que convida o espectador a apreciar o que a democracia pode fazer por seu povo. “Argentina, 1985” é uma lição cada vez mais urgente a se aprender.
Strassera é um homem pacato, que evita conflitos no trabalho e tem na figura do filho, Javier (Santiago Armas Estevarena), o cúmplice perfeito para vigiar a irmã mais velha, Maria Eugenia (Antonia Bengoechea), pois desconfia que seu namorado seja, na verdade, um infiltrado. A esposa, Silvia (Alejandra Flechner), é o ponto de equilíbrio de toda a família e, ainda que considere o marido atrapalhado demais para lidar com a pressão de um país inteiro sobre seus ombros, lida com