Mercado Municipal Praça XV - Trabalho Final de Graduação
Parque Olímpico de Niterói - Trabalho Profissional
Habitar a Infraestrutura - Trabalho Acadêmico_Intercâmbio 06
SESC Moinho Fluminense - Trabalho Acadêmico
mercado municipal praça xv
Profs: Maria Paula Albernaz e Rodrigo Bocater
Trabalho Final de Graduação
A cidade do Rio de Janeiro, a partir de um processo de intervenções urbanas e aterros sobre a Baía de Guanabara, se encontra hoje de costas para sua frente oceânica na região central.
A falta de pontos de interesse ao longo da orla do Centro faz com que estes espaços se tornem cada vez menos ocupados. O Elevado da Perimetral, construído em 1960, alterou a relação da cidade com sua frente marítima, representou uma segregação da paisagem e resultou na demolição do antigo Mercado Municipal, muito importante para a ordenação do comércio e distribuição de alimentos e um forte atrativo à permanência diária de pessoas.
Assim, a Praça Marechal Âncora carece de um equipamento de uso público que proporcione novas relações entre cidade e baía.
A proposta por um novo espaço de permanência busca resgatar a importância do Mercado Municipal para o lugar, além de procurar reposicionar a cidade de frente para sua orla marítima.
O trabalho se desenvolve como um projeto arquitetônico que seja um novo ponto de interesse e permanência na paisagem a fim de proporcionar uma nova relação entre a cidade e a Baía de Guanabara, se colocando como uma nova centralidade e um polo de atividades que vise ativar a área e trazer um novo foco sobre o Centro.
Propor um espaço que tenha uma relação de diálogo com o contexto e que possibilite a conexão entre os espaços separados pela Av. Alfred Agache e pelas consequências ainda latentes das consecutivas intervenções urbanas na região.
1- reconstituição do volume original do mercado municipal e subtração para liberação da passarela rebaixada existente.
2- subtração de volume para afastamento em relação ao complexo do tribunal de justiça
5- ADIÇÃO DE UM VOLUME PARA DELIMITAÇÃO DE UM PERÍMETRO AO MERCADO. DEFINIÇÃO DE UM PERCURSO CIRCULAR.
6- DEFINIÇÃO DE UM NOVO EIXO DE CIRCULAÇÃO E CONEXÃO COM A ESPLANADA DAS BARCAS.
PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO
PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR
parque olímpico de niterói
Responsável: Celso Girafa
Coordenação de projeto: Rita Volta
O projeto foi desenvolvido para a Prefeitura de Niterói, com um programa que inclui um ginásio poliesportivo com capacidade para mais de 2.600 pessoas, um ginásio aquático, quadras externas de vôlei de praia, tênis, poliesportiva, uma pista de caminhada que circunda o parque e um campo de futebol padrão Fifa Quality Pro, além de um parque infantil e academia da terceira idade. Além disso, a Concha Acústica teve sua arquitetura revitalizada com o objetivo de sediar novos eventos e apresentações.
O projeto prevê a instalação de sanitários públicos e um vestiário de atletas que pode servir também como sanitários para o público em dias sem jogos oficiais. A área total construída do parque é de cerca de 30.000m². Acessibilidade universal e sustentabilidade foram noções fundamentais para a elaboração do parque, seus equipamentos abarcam água de reuso, teto verde, dentre outros. Foram desenvolvidas todas as etapas de projeto – básico, preliminar, executivo, compatibilização, paisagismo – além do acompanhamento à obra até sua inauguração.
sesc moinho fluminense
Orientação: Cristóvão Duarte, Alexandre Pessoa e Patricia Maya Grupo: André Correia, Raquel Tonette, Gabriela Bueno, Mayara Ribeiro e Rodrigo Ferreira
O projeto do SESC Moinho Fluminense se coloca a partir do entendimento de uma necessidade local por espaços de lazer, cultura e pontos de interesse na paisagem urbana que pudessem articular o contexto da região central do Rio de Janeiro próxima a museus como o MAR e o Museu do Amanhã.
Fazem parte do programa uma Unidade Básica de Saúde, um mercado popular e unidades habitacionais cuja volumetria e forma dialogam com a pré existência dos sobrados no terreno. Novas aberturas nas fachadas da antiga fábrica do Moinho Fluminense foram pensadas para permitir uma maior relação interior-exterior, junto a uma urbanização da Praça da Harmonia que pudesse estabelecer um diálogo entre arquitetura e paisagismo, em conjunto com a proposta de uma nova praça no interior do terreno.
planta primeiro pavimento
planta quarto pavimento
planta segundo pavimento
planta quinto pavimento
planta terceiro pavimento
planta sexto pavimento
h abitar a Infraestrutura
Profs: Uil Seher e Marc Raymond
Grupo: Carlos Macías e Rodrigo Ferreira
O projeto de parque urbano é pensado à partir da desativação de um pedaço do boulevard periférico que contorna a cidade de Toulouse e que pode ser considerado desnecessário.
Ao longo de diversas etapas, o trecho sofre diversas intervenções e apropriações. E o primeiro passo para isso é a transformação do interior da estrutura de uma ponte em um museu de arte urbana e um mercado central, possibilitado pelo já existente vazio dentro da estrutura.
O parque busca integrar partes da cidade que foram desconectadas com a construção da via expressa, além de possibilitar uma maior área de lazer a céu aberto na cidade em expansão. A proximidade ao centro da cidade e aos diversos modais de transporte torna o projeto acessível e integrado à cidade.