Rita de Sousa Santo Portfolio

Page 1

Especialidades

ARQUITECTURA, URBANISMO, INTERIOR DESIGN, ...

Rita de Sousa Santo Portfolio académico

2013


ARQUITETA URBANISTA

RITA DE SOUSA SANTO

Portuguesa Lisboa 28 junho 1987 (+351) 918244575 ritassanto@gmail.com


formação académica setembro 2006 Dezembro 2011 faculdade de arquitectura universidade técnica de lisboa mestrado integrado em arquitectura especialização em planeamento urbano e territorial agosto 2009 julho 2010 faculdade de arquitectura e urbanismo universidade de São Paulo Brasil formação complementar abril 2013 julho2013 rose of york english school londres curso de inglês setembro 2013 novembro 2013 islington centre for english londres curso de preparação para CAE março 2013 ciclo de conferências ‘forum Brasil’ londres março 2013 ecobuild londres world's biggest event for sustainable design, construction and the built environment novembro 2007 faculdade de arquitectura universidade técnica de lisboa curso de formação em Vectorworks experiência profissional fevereiro 2013 junho2013 HGEN CAPITAL londres Participação no projecto de execução do Savoy place, IET julho 2012 outubro2012 norma-partners lisboa elaboração de projectos de arquitectura e design de interiores competências técnicas microsoft office autocad archicad sketchup photoshop illustrator indesign vectorworks competências pessoais português escrito e falado inglês escrito e falado espanhol falado



HABITAÇÃO COLECTIVA

arquitectura

ATRAVÉS DO ESPAÇO PÚBLICO

planeamento urbano

a construção da imagem da cidade

sesc butantã

GO MOVE OUTSIDE!

interior design

arquitectura

PAÇA DE EQUIPAMENTOS



A realização deste trabalho demonstra como seria possível transformar o Bairro Padre Cruz num bairro visualmente agradável, seguro e central que permitisse uma crescente qualidade de vida a quem decidisse aí adquirir uma casa. As habitações são escaláveis, o que permite uma grande flexibilidade a nível de planeamento/crescimento familiar, estacionamentos, acessos pedonais com bons acabamentos e dimensões, e acessos rodoviários melhorados. A zona envolvente é caracterizada por uma oferta completa de comércio e serviços, com zonas específicas para o efeito, incluindo as instituições sociais como creche, lar de idosos, associação de bairro, igreja, esquadra de polícia e estação de correios. O mercado foi redimensionado de forma a melhor servir, no seu todo, os novos habitantes deste bairro, bem como os espaços públicos de lazer, encontro e circulação. “Viver no Bairro Padre Cruz é agora sinónimo de qualidade de vida.” Hoje em dia as deslocações até qualquer parte de Lisboa são fáceis, principalmente com as melhorias na rede de transportes públicos e acessos rodoviários descritos neste projecto. O projecto visa a melhoria da qualidade de vida dentro da metrópole. CONCEITO partiu do princípio de envolver o edifício pelo seu invólucro (fachada), com o espaço público que o rodeia, criando uma simbiose, entre espaço público, lugar público e edificado, lugar privado. PERMEABILIDADE PEDONAL Proporcionar uma rede de espaços públicos de/e com qualidade, que tenham as condições de o utilizador deambular e perceber esses mesmos espaços de forma segura. Com o intuito de convidar a um leque diversificado de actividades, desde uma simples caminhada, andar de bicicleta ou skate, jogar à bola e inúmeras brincadeiras de pequenos e graúdos, com distâncias praticáveis a pé. Sempre a pensar nas pessoas e na consequente vida das mesmas, passando à construção do espaço e posteriormente do edificado. Espaço público passa, sempre, pela conversão do mesmo por condições que o favoreçam, concretamente a circulação pedonal e a estadia.

a construção da imagem da cidade

ATRAVÉS DO ESPAÇO PÚBLICO

LISBOA | BAIRRO PADRE CRUZ


A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

ANÁLISE DOS FLUXOS PEDONAIS E DAS SUAS ACTIVIDADES

CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO EM FUNÇÃO DAS DESLOCAÇÕES

CONSTRUÇÃO DO EDIFICADO EM FUNÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

A CONSTRUÇÃO DO QUARTEIRÃO


A CONSTRUÇÃO DO BAIRRO


ESQUEMA USOS ZONA HABITACIONAL

ZONA DE COMÉRCIO (PISO 0)

ZONA DE EQUIPAMENTOS

ZONA DE SERVIÇOS


CORTE 01

CORTE 02


ESQUEMA TIPOLOGIAS

T0 T1 T2 T3 T4

ESQUEMA DE TIPOLOGIAS POSSIVEIS POR QUARTEIRテグ




Num declive muito acentuado e com uma configuração particular, desenvolve-se este projecto, através de uma reentrepretação do terreno ingreme e característico de Alcácer do Sal. A sua orientação para sul permite uma implantação capaz de proporcionar a melhor luz solar e usufruir de uma vista particular sobre a Vila. Este projecto aposta num unico bloco habitacional colectivo, constituido por 5 pisos, correspondendo a 4 habitações e 1 piso de estacionamento. Cada nível corresponde a uma única habitação. A configuração adoptada permite também uma optimização solar, orientando as aberturas para sul, por cima do desnível adjacente, permitindo uma utilização exterior optimizada, já que as coberturas da casa funcionam ao mesmo tempo como pavimentos de apoio aos terraços, à semelhança das casas e pátios tradicionais da regiões do País de acentuado relevo topográfico. IDENTIDADE, MEMÓRIA, VIDA E IMAGEM DE CIDADE são as palavras chaves desta proposta.

HABITAÇÃO COLECTIVA

ALCÁCER DO SAL

arquitectura


A CONSTRUÇÃO DO EDIFICDO

1. 4 HABITAÇÕES

2. AJUSTE AO TERRENO

3. AUMENTO DAS ÁREAS DOS FOGOS


ORGANIZAÇÃO DO FOGO

ALÇADO SUL



TERRENO O terreno de projecto, localiza-se numa parte já bastante consolidadada cidade de São Paulo, onde se localizam algumas das mais importantes estradas de saída da cidade, a grande proximidade do Rio Pinheiros e principalmente com a Cidade Universitária. Como o resto da cidade, esta região, apesar de consolidada, continua ainda em grande mudança, sendo a mais recente a futura abertura da Estação de Metrô Butantã. Estas relações de mudança pretendem aproximar a Cidade Universitária à cidade e principalmente diminuir a questão do isolamento da habitação e a criação da “não-cidade” dentro da cidade – segregação. É aqui que entra a Praça de Equipamentos que é proposta: o intuído desta como um Elemento Estruturador Urbano que devolverá à cidade as relações de proximidade e igualdade entre os seus habitantes. QUINTA FACHADA Numa cidade como São Paulo, onde reinam os edifícios em altura e principalmente a drástica diferença destas, proponho um elemento que pretende dar, em conjunto com os espaços verdes exteriores, uma leitura de conjunto. Quinta fachada: a cobertura. As coberturas, em muitos momentos, percorríveis são a continuação da relação interior-exterior do edifício e as diferentes alturas acentuam ainda mais a evidência dessa fachada. Será percebida principalmente pelos edifícios da envolvente próxima que, tendo uma altura maior que o conjunto proposto, estão em lugar de evidência para entender o conjunto arquitectónico na sua totalidade. Essa quinta fachada será trabalhada tanto em termos de espaços verdes de cobertura, como a nível das quadras desportivas também propostas para a cobertura e o conjunto de espaços verdes do térreo.

sesc butantã

PAÇA DE EQUIPAMENTOS SÃO PAULO| BRASIL arquitectura


LEITURA DA CIDADE A paisagem da cidade de São Paulo é caracterizada por uma topografia irregular de morros onde neles crescem as autoconstruções. A plasticidade desses momentos confere à cidade uma imagem que é complementada com um skyline irregular de edifícios de grandes alturas e leitura diferenciadas, que se estendem para lá do que conseguimos observar no horizonte, principalmente dos pontos mais altos da cidade.

+

+

CIDADE TRADICIONAL O nosso projecto inspira-se e recai numa tentativa de juntar a imagem que temos da cidade de São Paulo, como estrangeiros que somos, e a tentativa de recuperar os traços perdidos da cidade tradicional, que traz a vida da cidade para o interior das quadras, para lá da rua pública. A nossa proposta é de um conjunto de espaços culturais e desportivos que se abrem para dentro de um quarteirão que está transversalmente aberto à rua. Propomos que a plasticidade da cidade se mantenha pela diferenciação de alturas que o conjunto comporta. Assim a sua com- posição é um irregular de verdes de maciços que podem ser percebidos de qualquer ponto do terreno.

+

+


+

+


Piso 0

Piso 1

Piso 2

Piso 3 -


ESTRUTURA EDIFICADA

ESTRUTURA VERDE

vegetaรงao jardim: arvores|

2.0 m

arbustos|

1.0 m

piso 3 _

arbustos|

0.7 m

piso 2 _

flores|

0.5 m

piso 1 _

flores|

0.3 m

piso 0 _

relva_pavimento|

niveis jardim:

0 - 0.05 m



GO MOVE OUTSIDE! LISBOA | Lapa


ritassanto@gmail.com RITA DE SOUSA SANTO


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.