Cientistas de Palmo e Meio

Cientistas de Palmo

e Meio

Experimentar p`ra p`ra descobrir Experimentar descobrir cientistas todos somos cientistas todos somos no laboratório não não ficamos no laboratório ficamos à descoberta todos fomos à descoberta todos fomos numnum foguetão a aventura foguetão a aventura começou começou na Terra… mil nos maravina Terra… mil cores cores nos maravilhou!... lhou!...

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Do alto caiu, Do alto pinha uma caiu, pinhauma fechadinha fechadinha anunciando anunciando boa chuvinha. boa chuvinha.

A semente ao germinar A sementenum ao germinar saboroso pão se irá num saboroso pão se irá transformar umtransformar Palmo 1/2 de um Palmo cientista 1/2 de cientista grande curioso irá dar. grande curioso dar.

Se asirá descobertas queres conhecer Se as descobertas queres conhecer nossas histórias terás de ler! nossas histórias terás de ler!

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º º

Cam, era um cientista muito inteligente e perspicaz que queria descobrir novas cores.

Tinha muita curiosidade em saber como era possível transformar as cores primárias noutras cores.

Num dia de sol de Verão, Cam estava no laboratório, mergulhado nas suas experiências com microscópios, agitadores, Erlenmeyer, reagentes e soluções nos tubos de ensaio, mas as horas passavam e Cam começava a ter muita fome, o estômago parecia coladinho às costas.

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Decidiu fazer uma pausa para lanchar, foi até sua casa preparar uma merenda, pois isto de ser um grande cientista dá muita larica.

! a c i r a l que

! a c i r a que l Enquanto lanchava, tranquilamente em sua casa, não desconfiava sobre o que estava a acontecer no laboratório!

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Sorrateiramente, Sorrateiramente, pareceu porpareceu lá uma por lá uma aranha,aranha, com longas e finas epatinhas qu com longas pisaram todos os seusque frasquinhos das finas patinhas cores primárias. pisaram todos os seus frasquinhos das cores primárias.

De De repente, aranha repente, aaaranha percorreu com suas belas patinhas to percorreu comasas suas a parede, a mesa, o chão deixando, belas patinhas toda a parede, a mesa, o chão deixando,

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Quando regressou ao laboratório, Cam nem queria acreditar no que estava a ver!

Quando regressou ao laboratório, Cam nem queria acreditar no que estava a ver!

Tirou os óculos, bafejou-os e limpou-os muito bem na sua bata, mas mesmo Tirou os óculos, bafejou-os e limpou-assim o -os muito bem na sua bata, laboratório mas continuava mesmo assim o diferente, estava laboratório continuava diferente, estava coberto de cor, mas coberto de cor, mas eram tantas as pintas que eram tantas as parecia uma chuva de estrelas coloridas. pintas que parecia uma chuva de estrelas.

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! ! a a k k e e r r u u ee

Depois de se pasmar, Cam teve uma ideia!

Uma ideia Depois de sebrilhante! pasmar, Cam teve uma ideia!

Uma ideia brilhante!

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! ! a a k k e e r r eeuu Lembrou-se de misturar as cores Lembrou-se de misturar as cores primárias duas primárias a duas. duas a duas.

Misturou magenta com azul ciano e obteve violeta, azul ciano com Misturou magenta amarelo com azul ciano e obteve violeta,verde primário e obteve azul ciano com amarelo primário e obteve verde com e e juntou amarelo primário juntou amarelo primário come obteve magentacor e obteve magenta de laranja.

Eureka! cor de laranja.

Descobriu novas cores tal como imaginava!

Eureka!

A estas novas cores chamou-as de Secundárias.

Descobriu novas cores tal como imaginava!

A estas novas cores chamou-as de Secundárias.

rdiaars!ias! a d n n u u c c e e s s s s e corceor leta leta Czia lnoCia=nVoio= Vio l u u z A A + + a a t t n n e e Mag Mag

= Ve o r= dVee rde o el mar + Aom+arAel Cian l oCian AzulAzu Lar=anLajaranja taen= ta Mag + en o +elMoag elar AmarAm

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Por tão feliz que estava, com a sua nova invenção, Cam telefonou aosestava, seus amigos cientistas mais Por tão feliz que com a sua nova invenção, conceituados para partilhar com eles todos os Cam telefonou aos seus amigos cientistas mais pormenores da sua e ficou conceituados para descoberta partilhar com eles conhecido todos os em pormenores todo o mundo por ser o inventor das cores. da sua descoberta e ficou conhecido em todo o mundo por ser o inventor das cores.

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º

Numa bela e enorme quinta vivia uma menina chamada Flora. Era morena, olhosquinta verdes os chamada campos, longos Numatinha bela e enorme vivia como uma menina Flora.

Era morena, tinha olhos verdes como os campos, longos cabelos cabelos negros e lábios rosados. negros e lábios rosados.

Flora tinha sete anos de idade e frequentava a escola numa Flora tinha sete anos de idade e frequentava a escola numa simpática cidade, muitomuito próxima paraíso ela morava. simpática cidade, próxima do do paraíso ondeonde ela morava.

“Paraíso” era que assim Flora que Flora caracterizava o lugar onde vivia.

E semvivia.

“Paraíso” era assim caracterizava o lugar onde dúvida que o era!

E sem dúvida que o era!

A “Quinta Maravilha” era conhecida em toda a região pela sua beleza natural, pelos seus frutos,em pela toda frescuraados A “Quinta Maravilha” eradeliciosos conhecida região pela legumes, pela beleza da paisagem, pela pureza da água dos poços e sua beleza do natural, seus deliciosos frutos, pela frescura riacho quepelos por ali passava.

Era um local com muita vida e onde havia muito, muito trabalho! dos legumes, pela beleza da paisagem, pela pureza da água Flora adorava ajudar naquilo que podia: dava comida aos dos poços animais, e do riacho que por ali passava.

Era um local ajudava nas sementeiras, regava as plantas, ajudava no com das colheitas…e, este ano, que bela colheita ela fez! muita vida tempo e onde havia muito, muito trabalho!

Tudo começou na altura de semear a horta, em finais de Flora adorava ajudar naquilo que podia: dava comida aos fevereiro, princípios do mês de março. O dia estava lindo, o sol animais, ajudava sementeiras, regava asque plantas, brilhava enas até aquecia!

Era um daqueles dias em apetecia ajudava ir para o campo e mexer na terra. no tempo das colheitas…e, este ano, que bela colheita ela fez!

A mãe da Flora achou que era o dia ideal para semear os Tudo começou na altura de dos semear em finais feijões e, logo depois de tratar animaisadahorta, quinta, preparou as de sementes.

Dirigiuse ao celeiro e pegou num antigo frasco de café, fevereiro, princípios do mês de março. O dia estava lindo, o sol onde guardava os pequenos grãos em embrulhinhos, feitos do papel brilhava e até aquecia!

Era daqueles dias em que apetecia ir das sacas de farelos dosum animais.

Cada embrulhinho continha feijões de diferentes cores e tamanhos. para o campo e mexer na terra.

A mãe da Flora achou que era o dia ideal para semear os feijões e, logo depois de tratar dos animais da quinta, preparou as sementes. Dirigiu- se ao celeiro e pegou num antigo frasco de café, onde guardava os pequenos grãos em embrulhinhos, feitos do papel das sacas de farelos dos animais.

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Pegaram nas sementes e lá foram elas para a zona da horta. Nesse continha feijões de diferentes cores curtoCada trajeto,embrulhinho Flora interroga a mãe: Mãe, do que necessitam as sementes para germinar? e tamanhos.

- Jvá vais ver… nas os sementes e lá- Pronto, foram elas para MãePegaram e filha enterraram feijões na terra. agora é só regar a e ozona Sol faz o resto!

– exclamou a mãe. da horta. Nesse curto trajeto, Flora interroga a mãe:

- Mãe, do que necessitam as sementes para germinar?

- Já vais ver…

Mãe e filha enterraram os feijões na terra. - Pronto, agora é só regar e o Sol faz o resto! – exclamou a mãe.

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- Mãe, e o que é que aconteceria aos feijões se não apanhassem Sol? E se não tivessem água? Também germinariam? - questionou Flora, muito interessada.

- Boas perguntas! Por que é que tu não tentas descobrir sozinha?

Flora, assim fez. Chegou a casa, pegou em quatro copos de iogurte vazios e encheu-os de terra. Em cada um dos copos, colocou três feijões. Pegou em dois dos copos, juntou água apenas a um deles, e meteu-os na adega mais escura da quinta, onde a mãe armazenava as batatas para não grelarem.

No terceiro copo não juntou água, mas colocou- o no parapeito de uma das janelas da cozinha, por entre a qual, logo de manhã, entram os primeiros raios de sol.

Por último, regou a terra do quarto copo e colocou-o num dos cantos mais ensolarado da horta.

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A mãe, que discretamente presenciava todos os passos da filha, sorria, orgulhosa, e pensava para consigo: "Estou a ver que tenho em casa uma Cientista de Palmo e Meio!”

Duas semanas passaram e Flora não se esquecia de ir juntando água aos copos que tinha regado, no momento da sementeira. Ao mesmo tempo, olhava atentamente para ver se via algo a sair da terra. No copo do parapeito da janela nada se via. Na adega, o copo que foi regado tinha uma pequena raiz, mas no outro, nem sombra de feijoeiro! Estava impaciente!...

Só lhe restava verificar o copo da horta.

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Ainda estava alguns já via já Ainda aestava a passos, alguns passos, os feijões da horta mãeda todos via os feijões dada horta mãe todos fora da terra…já tinham germinado! fora da terra…já tinham germinado!

Já se transformado em em Já tinham se tinham transformado pequenas plantas com caule e e folhas. pequenas plantas com caule folhas.

“E então os meus feijões?”

“E então os meus feijões?”

- questionava Flora.”

De certeza queque - questionava Flora.”

De certeza também já saíram da terra!” também já saíram da terra!”

- acreditava ela.ela.

- acreditava Correu,Correu, de imediato, em direção ao de imediato, em direção copo encontrava no canto ao que coposeque se encontrava no da canto horta.

Ao aproximar-se, logo viu o viu o da horta.

Ao aproximar-se, logo queque tanto esperava - o -seu feijoeiro! tanto esperava o seu feijoeiro!

Finalmente, tinha saído da terra!

Era Era Finalmente, tinha saído da terra! lindo, mais lindo ainda do que todos lindo, mais lindo ainda do que todos os outros feijoeiros da horta! os outros feijoeiros da horta!

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Flora bateu palmas de alegria. E logo de iniciarmos o processo a professoParaPara iniciarmos o processo a professoseguida, foi a correr a chamar a mãe. ra tinha pedido água mineral, farinha ra tinha pedido água mineral, farinha semsem - Mãe, vem ver o meu feijoeiro! Já germinou! fermento colher e um frasco fermento umauma colher e um frasco em em - disse a menina. vidro.

Segunda-feira às 14h iniciamos vidro.

Segunda-feira às 14h iniciamos a a A mãe, muito contente, dirigiu-se atividade, atividade, apressadamente ao encontro da filha e perguntoucomeçamos a nossa massa mãe, e durante começamos a nossa massa mãe, e durante -lhe: 7 dias à mesma todos conjunto 7 dias à mesma horahora todos em em conjunto -Então? Já tens as respostas que procuravas? alimentávamos a nossa cultura. alimentávamos a nossa cultura.

- Sim! As sementes, para germinarem, precisam A partir dodia 2º dia começamos a ver A partir do 2º começamos a ver de água, mas para continuarem a crescer atividade nos nossos potes, ou seja a nossa atividade nos nossos potes, ou seja a nossa saudáveis, precisam também de luz. É por isso que a massa estava a ficar “olhinhos”. massa mãemãe estava a ficar comcom “olhinhos”. semente do copo que reguei, e que meti na adega A semana passou e nós estávamos A semana passou e nós estávamos escura tem apenas uma raiz, enquanto que esta, a ansiosos colocar as mãos na massa, ansiosos por por colocar as mãos na massa, na na do copo do jardim, se transformou numa bela segunda-feira seguinte amassamos segunda-feira seguinte amassamos o o planta. nosso pão e deixámos a descansar nosso pão e deixámos a descansar 24h.24h.

- Muito bem! Agora, podemos transplantar o teu feijoeiro para junto dos outros da horta. No solo, ele crescerá ainda mais rapidamente. - Propôs a mãe.

- Claro que sim, mas com muito cuidado!

- avisou Flora.

A mãe sorriu. À medida que os dias iam passando, o caule ia crescendo cada vez mais, revestido de enormes folhas. Posteriormente, apareceram as flores e as flores transformam - se em frutos - em belas e longas vagens! Estava carregadinho de feijões! Era, sem dúvida, o melhor feijoeiro de toda a horta!

- No próximo ano, serás tu a semear a horta!

- ordenou a mãe em tom de brincadeira…

Mãe e filha soltaram uma gargalhada, felizes com a experiência a as fantásticas descobertas de Flora!

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º º

Tínhamos regressado há poucos dias das férias de Natal, e se há uma semana o caminho até à escola dependia de uma viagem fosse ela de autocarro, Tínhamos regressado hámota poucos diasmesmo das de carro, de ou até a pé, hoje o férias de Natal, caminho e se há uma semana o caminho para a escola faz-se através de uns até à escola dependia cliquesde nouma viagem fosse ela de autocarro, de carro, de mota ou até mesmo a pé, computador. hoje o caminho A para a escola faz-sesempre atravésmuito de positiva e nossa professora uns cliques no computador. otimista dizia que se todos cumpríssemos as A nossa professora sempre positiva regras em breve muito estaríamos de e novo na sala de otimista dizia que se todos cumpríssemos as aula. regras em breveIniciamos estaríamos de novocom na sala de desafio: “Vamos a semana um novo aula. fazer pão”.

Iniciamos a Ficamos semana com um novo desafio:nós e as nossas entusiasmadíssimos, “Vamos fazer pão”. mães. O mais curioso foi: fazer pão com fermento Ficamos entusiasmadíssimos, nós e as nossas natural – a massa mãe. mães. O mais curioso foi: fazer pão com fermento natural – a massa mãe.

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que émãe? a massa mãe? Questionou um de nós.

-O que é a-Omassa Questionou um de nós.

-Massa mãe é um fermento natural, que consiste -Massa mãe é um fermento natural, que consiste em misturar água e farinha durante em misturar água e farinha durante algunsalguns dias –dias – informou a professora. informou a professora.

-Professora, como que se vai -Professora, mas comomas é que issoése vaiisso transfortransformar mar em fermento?em fermento? à maravilhosa fermentação, -Graças à-Graças maravilhosa fermentação, que são asque são as bactérias presentes ar,transformam que transformam bactérias presentes no ar,no que uma uma simples mistura de água e farinha num fermento simples mistura de água e farinha num fermento vivo,vai que ser capaz de levedar o nosso vivo, que servai capaz de levedar o nosso pão. pão.

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Paraainiciarmos processo a professoPara iniciarmos o processo professorao tinha ra tinha pedido água uma mineral, farinha sem pedido água mineral, farinha sem fermento fermento uma colheràs e um colher e um frasco em vidro.

Segunda-feira 14hfrasco em vidro.

Segunda-feira às 14h iniciamos a ativdade, começamos a nossa massa iniciamos a mãe, e durante 7 dias àatividade, mesma hora todos em começamos a nossa massa mãe, e durante conjunto alimentávamos a nossa cultura.

7 dias à mesma todos em conjunto A partir do 2º dia começamos a verhora atividade alimentávamos a nossa nos nossos potes, ou seja a nossa massa mãe cultura.

A partir do 2º dia começamos a ver estava a ficar com “olhinhos”. nos nossos potes, A semana passou eatividade nós estávamos ansiosos porou seja a nossa massa mãe estava a ficar com “olhinhos”. colocar as mãos na massa, na segunda-feira A semana passou eanós estávamos seguinte amassamos o nosso pão e deixámos ansiosos por colocar as mãos na massa, na descansar 24h. segunda-feira seguinte amassamos o nosso pão e deixámos a descansar 24h.

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Bom, foi uma noite Bom, foi uma noite agitada, estava ansiosa para agitada, estava ansiosa paraterminar terminaro opão. pão.

Ao fim de mais Ao fim de mais ou ou menos 45min saiusaiu o nosso pão do menos 45min o nosso forno.

Já podem imaginar o pão do forno. Já podem cheirinho que pairava imaginar o cheirinho que cá em casa.cáNão pairava em aguentei casa. Nãoaté que o pão arrefecesse, ainda quente aguentei até que o pão comi umaainda fatia quente com manteiga, arrefecesse, a fatia mais saborosa comi uma fatia com man-que comi até hoje orgulho-me teiga, a fatia mais esaborosa dizer foie feito com quede comi atéque hoje estas mãozinhas orgulho-me de dizer de que7 anos (comcom supervisão da mãe). foi feito estas mãozinhas de 7 anos (com supervisão da mãe).

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º

E porque é que existem pinhas abertas e pinhas fechadas?

-Não sabes? É que as pinhas são meteorológicas.

-Meteorológica? Adivinham o estado do tempo?

- Sim. Apanha duas pinhas e em casa eu provo-te o que

Certo dia, a Mafalda e o Manuel foram dar um passeio pelo monte. chegaram Certo dia, a Mafalda e Quando o Manuel lá foram dar um viram muitas pinhas no chão e a Mafalda disse: passeio pelo monte.

Se neste monte muitas Quando lá chegaram viram- muitas pinhas noháchão e a pinhas como é que se chama o monte?

Mafalda disse: - É umpinhas pinhal.disse o Manuel - Se neste monte há muitas como é que se chama o monte?

- É um pinhal. - disse o Manuel

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-E porque é que existem pinhas abertas e pinhas fechadas?

-Não sabes? É que as pinhas são meteorológicas.

-Meteorológica? Adivinham E porque é que existem o estado do tempo? pinhas abertas e pinhas -Sim. Apanha duas pinhas e fechadas? em casa eu provo-te o que estou -Não sabes? É que as pinhas a dizer. são meteorológicas.

-Vamos depressa, estou -Meteorológica? ansiosa porAdivinham saber. o estado do tempo?

- Sim. Apanha duas pinhas e em casa eu provo-te o que estou a dizer.

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Mafalda apanhou as pinhas e os dois foram para casa, pois a Mafalda estava desejosa dedois descobrir Mafalda apanhou as pinhas e os como é foram que a pinha era meteorológica. para casa, pois a Mafalda estava Quando chegaram a casacomo o Manuel buscar desejosa de descobrir é quefoi a pinha uma bacia com água e disse: era meteorológica.

- Mafalda uma pinha aberta dentro Quandopõe chegaram a casa o Manuel foida bacia até ela flutuar. buscar uma bacia com água e disse: Passado umaspõe horas o estado - Mafalda umaforam pinhaver aberta dentrodadapinha e ela tinha começado a fechar. bacia até ela flutuar.

-Manuel, a pinha está aforam ver o Passado umas horas fechar! estado da pinha e ela tinha começa - Isso quer dizer que a fechar. quando-Manuel, está a chover ouestá o a fechar! a pinha tempo está húmido a pinha - Isso quer dizer que quando está a começachover a fechar proteger ou para o tempo está húmido a as suaspinha sementes. começa a fechar para proteger as s sementes.

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Quando já está toda fechada, o Manuel Quandoa pinha a pinha já está toda fechada, o Manuel retirou a pinha que estava dentro da bacia e foi retirou a pinha que estava dentro da bacia e foi colocá-la ao sol.ao sol. colocá-la -Para Para que que aa vais vais colocar colocar ao ao sol?sol?- disse disse aa Mafalda.

Mafalda.

- -Espera um tempo que já vais ver.

Espera um tempo que já vais ver.

Com Como opassar passardas dashoras, horas,aapinha pinhaque queestava estava fechafechada começou a abrir. da -Manuel, engraçado a pinha que estava -Manuel,olha olhaque que engraçado a pinha que estava fechada agoraagora está aberta. fechada está aberta.

- -Isso quer dizer Isso quer dizerque quevai vaificar ficarbom bomtempo. tempo. Quando Quando o sol aparece as pinhas abrem para deixarem o sol aparece as pinhas abrem para deixarem sair sair asassementes a fim de se realizar a reprodução. sementes a fim de se -Espera a ver se eu percebi isto da pinha realizarManuel, a reprodução. meteorológica.

-Espera Manuel, a ver se eu percebi isto da pinha -Então diz lá. meteorológica.

-Quando está -Então diz lá.mau tempo, de chuva, de nevoeiro, geada-Quando a pinha fecha paratempo, se proteger e quando está está mau de chuva, de nevoeiro, sol elageada abre para se sentir alegria àse suas a pinha fechafeliz parae dar se proteger quando sementes. está sol ela abre para se sentir feliz e dar alegria -Éàsisso mesmo Mafalda suas sementes.

-Sempre que andas no pinhal e reparares que -É isso mesmo Mafalda existem muitas pinhas fechadas é sinaleque vai chover -Sempre que andas no pinhal reparares que ou que choveumuitas à pouco tempofechadas e se estiver aberta é vai existem pinhas é sinal que porque esteve está sol. à pouco tempo e se estiver chover ouou que choveu aberta é porque esteve ou está sol.

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-Boa Mafalda, Conseguiste aprender com a realização de uma simples experiência.

-Boa Mafalda, Conseguiste aprender a reali-É verdade Manuel, sempre com que me ensinares algo zação com de uma simples experiência. uma simples experiência eu aprendo mais -É verdade Manuel, me ensinares depressa e fixo osempre que vi eque observei. algo com -uma simples experiência eu aprendo Agora podes explicar aos teus familiares e amigos mais depressa e fixo o que vi e observei. que as pinhas são meteorológicas.

- Agora podes explicar aos teus familiares e -Até outra experiência Manuel! amigos que as pinhas são meteorológicas.

-Até outra curiosidade Mafalda!

-Até outra experiência Manuel!

39 -Até outra curiosidade Mafalda!

º

Era uma vez, uma menina, com 7 anos que se chamava Fabiana. Ela tinha uns lindos cabelos pretos e uns olhos grandes castanhos.

A Fabiana desde que nasceu, era uma criança muito refilona com todas as Era uma vez, uma menina, com pessoas que 7 anos que se chamava Fabiana. conhecia.

Ela tinha uns lindos cabelos pretos e uns olhos grandes castanhos.

A Fabiana desde que nasceu, era uma criança muito refilona com todas as pessoas que conhecia.

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Um dia chegou à escola e o seu professor disse à Um iadia chegou escolaa efazerem o seu prosua turma, que ensinar os àalunos um fessor disse à sua turma, que ia ensifoguetão (como funcionam os foguetões). nar os alunosdisse: a fazerem um foguetão A Fabiana, prontamente, (como funcionam os foguetões).

- Não é possível fazer um foguetão na sala de A Fabiana, prontamente, disse: aula!

- Não é possível um foguetão - Claro que é Fabiana!

Sefazer estiveres atenta àna aula, de hoje, vaissala ver de queaula! irás aprender a fazer um belo foguetão. - Claro que é Fabiana! Se estiveres atenta à aula, hoje, vais ver que O professor lançou umade Questão-Problema aos irás aprender a fazer um belo fogueseus alunos, que era: - Qual otão. processo que permite o lançamento de um foguetão?) O professor lançou uma QuestãoProblema aos seus alunos, que era: - Qual o processo que permite o lançamento de um foguetão?)

+-+-1

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Os alunos refletiram sobre o assunto e chegaram à conclusão que o lançamento de foguetões é fundamental para que seja possíOs alunos refletiram sobre o assunto e chegaram vel enviar objetos, como para à conclusão que o lançamento de sondas, foguetões é o Espaço, fim seja de sepossível colocarem satélites artififundamental paraa que enviar objetos, ciais na órbita da Terra ou,de atésemesmo, para como sondas, para o Espaço, a fim colocarem astronautas em deaté pesquisa. satélites levar artificiais na órbita damissões Terra ou, mesmo, para levar astronautas em missões de pesquisa.

100x0xm m aioarior dodo

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Os foguetões são os veículos espaciais mais velozes e para saírem da atmosfera terrestre precisam de superar a força gravitacional da Terra, que é uma força que Os foguetões são os veículos espaciais mais velozes puxa todos os objetos para baixo, isto é, para o solo. e para saírem da atmosfera terrestre precisam de superar a força gravitacional da Terra, que é uma força que puxa todos os objetos para baixo, isto é, para o solo.

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- Fabiana!

ATENÇÃO, o professor vai - Fabiana!

PrestaPresta ATENÇÃO, o professor mostrar à turma uma simulação de como vai mostrar à turma uma simulação de como os foguetões. funcionamfuncionam os foguetões.

Quero ver o professor - Quero ver como como o professor vai vai conseguir conseguirfazer fazerum umfoguetão!... foguetão!...Quero Querover verisso!... - Disse a Fabiana Refilona, com um tom de troça. isso!...

- Disse a Fabiana Refilona, com um tom de troça.

De seguida, o professor apresentou os materiais necessários, para fazer um foguetão, Desendo seguida, eles:o professor apresentou os materiais necessários, para fazer um foguetão, sendo eles: Fio com 4 metros; 1 palhinha;Fio 1 balão; com 41 metros; mola da roupa; 1 Palhinha; fita-cola.

1 Balão; 1 Mola da roupa; Fita-cola.

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- Meninos, estejam atentos! Vou passar a explicar como devem fazer o pequeno foguetão, com os materiais que vos pedi.

1º-

A ta uma das extremidades do fio a uma perna da

2º-

Passa a outra extremidade do fio por dentro de uma palhinha;

3º-

Ata a extremidade livre do fio ao manipulo de uma janela da sala de aula;

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cadeira da sala;

4º-

~

Enche o balao Torce a «boca» do balao e prende-a com uma mola da roupa, para que o ar nao saia; Com duas tiras de fita-cola, prende o balão à palhinha, com a mola virada para a cadeira.

Fabiana começou a fazer os procedimentos que o seu professor lhe tinha ensinado, encheu o balão e prendeu-o a uma palhinha que estava metida num fio de lã esticado entre duas cadeiras.

Todos os meninos da turma, conseguiram fazer os seus foguetões. Estavam todos ansiosos por poderem lançá-los e verem se realmente se iam movimentar.

Quando Fabiana tirou a mola ao balão, o ar saiu e o balão deslocou-se em sentido contrário à saída do ar.

Foi assim que funcionou o foguetão.

Fabiana estava ainda incrédula, mas muito contente por ver o seu foguetão a movimentar-se.

Pediu desculpa aos seus colegas e professor, por não ter acreditado que era possível fazer um pequeno foguetão dentro da sala de aula.

Nessa noite, Fabiana sonhou que tinha feito um foguetão com um balão gigante e com ele conseguiu ir até à lua.

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mais pequen x 4 mais peq uen 4x

ue qauetearrtaerra q a a

lualua

º º

O trabalho começou com a co O trabalho começou com a interativo sobre os os movimentos da interativo sobre movimentos todos os os passos e e todos passos orientações para serem capazes de orientações para serem capazes que os os ajudou a encontrar as as respo que ajudou a encontrar res questões. questões.

ra ra Quim é um menino eleganteelegante e muito e muito Quim é umpequeno, menino pequeno, carinhoso. carinhoso.

Ele estuda EscolanaBásica Sobrosa e este ano Elenaestuda EscoladeBásica de Sobrosa e este ano pertencepertence à turma 2SB. à turma 2SB. É um aluno muito aplicado, aventureiro, observador É um aluno muito aplicado, aventureiro, observador e curioso.

Ele adora fazer as fazer suas descobertas e fica e fica e curioso.

Ele adora as suas descobertas bastantebastante motivadomotivado com as atividades dos Cientistas de com as atividades dos Cientistas de Palmo e Palmo Meio. e Meio.

Com a chegada do outono turma levantou uma Com a chegada doaoutono a turma levantou uma questão/questão/ problema: “Porque existem as estações do problema: “Porque existem as estações do ano?” ano?” _ Professora, também também não consigo _ Professora, não entender consigo entender porque éporque que existe o dia e a noite?

– questionou o é que existe o dia e a noite? – questionou o Quim. Quim. _ Boas questões… vamos tentar descobrir o que o que aconte_ Boas questões… vamos tentar descobrir acontece. ce.– –disse dissea aprofessora. professora.

Quim estava entusiasmado e pronto epara as suas Quim estava entusiasmado pronto para as suas investigações. investigações.

trução do do modelo onstrução modelo erra.

Seguiram a Terra.

Seguiram

construir o modelo e construir o modelo as para as as suas ostas para suas

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mais peque 4 x mais pequ n en 4x

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a terra e a err que a t qu O trabalho começou com a construção do modelo Oos trabalho começou com aSeguiram construção do modelo interativo sobre movimentos da Terra. interativo todos os passos e sobre os movimentos da Terra. Seguiram todos passos e orientações para os serem capazes de construir o modelo orientações para serem capazes o modelo que os ajudou a encontrar as respostas parade as construir suas questões. que os ajudou a encontrar as respostas para as suas questões.

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Olha só professora, que eu descobri! _ Olha só_professora, o que euodescobri!

O Sol O Sol não se conseguemexer. mexer.Quem Quemsesemovimenta movimentaé é a Terra. – afirmou não se consegue Quim. o Quim. a Terra. –o afirmou _Oh, eupensei sempre pensei Sol que não parava _Oh, eu sempre que era oque Solera queo não quieto!–– exclamou exclamou aa Luz. Luz. parava quieto! _ Vamos ensinar isto aospais?! nossos pais?! - asugeriu a Fi. _ Vamos ensinar isto aos nossos - sugeriu Fi. A turma empenhou-se nas descobertas e organizaram A turma empenhou-se nas descobertas e uma uma fantástica dramatização dos dois da organizaram fantástica dramatização dos movimentos dois Terra.

Foi uma grande animação fazer a representação de movimentos da Terra. Foi uma grande animação fazer a tudo ode que tinham descoberto. representação tudo o que tinham descoberto.

Professora, agora, já sabemos queestá a Terra - Professora, agora, já sabemos que a Terra em está em constante movimento. disse o Quico. constante movimento.

– disse o–Quico.

- É o movimento de rotação.

A Terra gira em - É o movimento de rotação.

A Terra gira em torno detorno de si si própria. – acrescentou o Francis. própria. – acrescentou o Francis.

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- Uau!!! Consegui encontrar a resposta para a minha questão.

O movimento rotação dá origem ao diaaeminha à - Uau!!!

Conseguide encontrar a resposta para noite e demora 24 horas!

– exclamou eufórico o Quim. questão. O movimento de rotação dá origem ao dia e à - Ah,e ainda vimos que a Terra faz outro movimento.

– noite demora 24 horas!

– exclamou eufórico o Quim. alertou- aAh, Any. ainda vimos que a Terra faz outro - Sim, esse–éalertou que dá aorigem movimento.

Any. às estações do ano, é o movimento translação. continuou o Quim – demora - Sim,de esse é que dá–origem às estações doE ano, 365 dias e 6 horas.

Ao fim de quatro anos temos mais é o movimento de translação. – continuou o Quim um dia, ano – éE odemora 365 dias e 6 horas. Ao fim de quatro anos bissexto que tem temos mais um366 dia, dias. é o ano bissexto que tem 366 dias.

OO Quim estava satisfeito com todo o trabalho de de Quim estava satisfeito com todo o trabalho investigação assim como todos os os amigos.

FoiFoi uma investigação assim como todos amigos. uma semana desafiante, repleta de nervosismo, ansiedade, semana desafiante, repleta de nervosismo, ansiedade, curiosidade e com muito entusiasmo. curiosidade e com muito entusiasmo.

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