RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2019 www.metrojornal.com.br
TURISMO
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jazz na Paulista
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Interior do bar reproduz identidade da matriz em Nova York com perfeição
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Clube é todo decorado com pôsteres, quadros e capas de discos de ícones do jazz
Shows rolam às 20h e às 22h30
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Serviço Av. Paulista, 2.073, 2º andar, Consolação. Abre às 18h30. Ingressos: tudus.com.br
Está certo que o Rio de Janeiro é o berço da bossa nova e do samba jazz, mas a presença do Blue Note no Brasil ainda não estava completa até ganhar, neste mês, uma filial também em São Paulo. Após investimento de R$ 3,2 milhões e uma negociação de cerca de um ano para conseguir o imóvel com vista para a sacada do segundo andar do Conjunto Nacional, na Av. Paulista, o tradicional templo do jazz está de portas abertas na cidade. Inaugurado em 1981, em Nova York, o Blue Note se tornou lendário pela cristalina qualidade acústica e o clima intimista, que permite ao público ficar bem próximo dos artistas e garante apresentações memoráveis. Lá fora, o lugar foi cenário para shows históricos de Stevie Wonder, Liza Minelli e Ray Charles. São oito filiais no mundo, a carioca inaugurada em 2017. “Mesmo quem já esteve no Blue Note de Nova York vai concordar comigo que a casa de São Paulo é muito mais bacana”, disse Luiz Calainho, um dos sócios, ao lado de Daniel Stain, Flavio Pinheiro, Marcelo Megale e Facundo Guerra. O espaço traz dois shows por noite (às 20h e às 22h30) e ingressos entre R$ 120 e R$ 480. Uma série de regras impostas pelo time internacional são seguidas à risca, tudo para se manter afinada ao aspecto do clube original. Quem assina a carta de drinks é o Mestre Derivan (a partir de R$ 19), e a grastronomia fica com a chef Daniela França Pinto. As porções custam R$ 25 em média. No almoço, tem cool jazz ao vivo. Estando em Sampa, vale a pena conhecer. METRO
DIVULGAÇÃO
MAIS SOM
All of Jazz
Madeleine
azz nos Fundos
Bourbon Street
Firmado há quase três décadas num pedaço tranquilo do Itaim, agrada por seu interior de iluminação rarefeita, com as mesas muito próximas do cantinho onde tocam as bandas. Funciona de segunda a sábado, sem nunca repetir o lineup. Com 60 lugares, oferece carta de drinks e cardápio enxuto.
Visível da rua, a cortina de veludo que emoldura o palco é a marca registrada. Os shows, que só não rolam aos domingos, abrangem todas as vertentes, numa programação que combina bandas residentes e apostas. Já ganhou vários prêmios de música ao vivo, bar de jazz e para ir a dois.
O que começou como um reduto ao fundo de uma garagem continua no mesmo terreno da rua Cardeal Arcoverde. A diferença é que agora encontra-se no subsolo de um sobrado e entrada pelo número 742. O sobrado é o Centro Cultural de Música Instrumental, idealizado em 2016.
O mais pop dos clubes de jazz abre o leque para shows também de blues, soul, funk e outros grooves. Abriga 400 pessoas num espaço bem distribuído. Até final de maio, em comemoração aos 25 anos da casa, os primeiros 25 clientes com mais de 25 aniversários não pagam couvert artístico.
R. João Cachoeira, 1366, Itaim Bibi. Abre às 20h30. allofjazz.com.br
R. Aspicuelta, 201, Vila Madalena. Abre às 19h. madeleine.com.br
R. Cardeal Arcoverde, 742, Pinheiros. Abre às 20h. jazznosfundos.net
R. dos Chanés, 127, Moema. Abre às 20h. bourbonstreet.com.br