Vega Shoes 51 by Revista Vega

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S U M Á R I O 08 - Expediente. 10 - Carta ao Leitor. 14 - Lições do calçado de segurança. 18 - A torre de Babel. 22 - Inclusão de Deficientes na indústria. 24 - Máquina importada facilita aplicação de cola base água. 28 - Entrevista: Diadora. 30 - Formax. 34 - Sapato que troca salto. 36 - Capa: Amazonas. 40 - Iluminação e Varejo. 44 - Ano para varejo reduzir custos, qualificar estoque e retomar vendas 46 - Inverno 2016 no calçado masculino. 48 - 1888 parece não ter acontecido para muitos líderes 50 - Antidumping. 52 - Mulheres dominam internet. 54 - Editorial – VEGANO 56 - Sandálias vem acompanhadas de cintos e adereços para o cabelo. 60 - Tal mãe, tal filha! 62 - Editorial Masculino. 64 - Editorial Feminino. 66 - Editorial Kids. 70 - Editorial Acessórios. 72 - Guia VEGA. 74 - Calendário oficial de feiras de calçados. 6

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Diretor Comercial Fernando Chagas fernando@revistavega.com.br

Diretora de Redação Fabiana Pacheco fabiana@revistavega.com.br

Criação e Mídia Eletrônica artefinal@revistavega.com.br

Redação Manoela Pacheco editorial@revistavega.com.br

Guia Vega Jéssica Bernardinelli vendas@revistavega.com.br

Jurídico Antônio de Pádua Faria CTP E IMPRESSÃO Gráfica Cristal Capa Amazonas Ilustração: FC Propa

A Revista VEGA shoes é uma publicação trimestral, editada pela Revista Vega e Editora Ltda - EPP. Todos os direitos reservados. Proibido a reprodução sem autorização prévia e escrita. Todas as matérias, quaisquer opiniões e informações são de responsabilidade dos respectivos autores.

Revista Vega e Editora Ltda - EPP Rua Argante Bettarello, 99 - Vila Monteiro - Franca - SP Cep: 14401-020 - Fone: (16) 3720-5946 Siga a Revista Vega nas redes sociais:

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Carta ao leitor

O poder dos sonhos Queridos leitores, hoje gostaria de convidá-los a fazer uma pequena reflexão sobre os sonhos. Mesmo abstratos, os sonhos são os maiores responsáveis por tudo aquilo que temos de concreto. A revista Vega Shoes, por exemplo, um dia foi apenas um sonho, mas hoje é uma realidade que está em sua 51ª edição. A capacidade de sonhar nos mantêm vivos e é tão importante quanto respirar, pois dos nossos sonhos podem surgir concretizações que irão inspirar os sonhos de outro alguém, e assim, sucessivamente, como uma grande corrente positiva capaz de unir a todos os que ousam sonhar. Para que essa corrente não seja quebrada, devemos torcer pelos sonhos dos outros, desejar que progridam, que se realizem. Não faz sentido perdermos nosso tempo com pensamentos negativos, tampouco, mesmo que inconscientemente, desejando que os sonhos alheios não prosperem. Se direcionarmos nossas forças para o sucesso de todos, nunca estaremos sozinhos, pois sempre haverá alguém nos apoiando, alimentando nossos sonhos e se fortalecendo deles também. É com essa energia que espero que encontrem nas páginas seguintes, conhecimento e informações. Na matéria de capa, o grupo Amazonas nos brinda com uma diversidade de componentes e serviços fundamentais para o setor calçadista. Na página de entrevistas falaremos sobre um ícone do esporte – a Diadora. Inspirador? Então confira o Preview de inverno 2016. O editorial exclusivo sobre calçados veganos está imperdível. Boa leitura e lembrem-se: O sonho é o primeiro grande passo para o sucesso!

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Inovação

LIÇÕES DO CALÇADO DE SEGURANÇA Neste último ano, trabalhei muito próximo da indústria de artefatos de couro e calçados de segurança. A evolução deste setor me chamou a atenção de uma forma muito positiva. A primeira grande impressão foi na questão do designer dos calçados, esse setor não tem como primazia cultuar a moda. Mas, se prestarmos atenção às modelagens que antes davam vazão apenas a simples botinas duras, secas e desconfortáveis, veremos que hoje produzem variedade de modelos que, de tão interessantes, são de causar inveja aos usuários de calçados casuais de aventuras e a camada apaixonada por tênis. Alguns anos atrás, jamais imaginariam esse tipo de calçado seguindo tendências ou sendo classificado como acessório de moda. Visitei muitas fábricas no interior do estado e me deparei com um pequeno centro produtivo desse calçado na cidade de Mococa, no estado de São Paulo. Os fabricantes são pessoas bastante focadas em manter os seus negócios, empreendedoras ao extremo nas questões inovadoras de produção e de mercado, pesquisadores incansáveis em implantar sistemas e tecnologias que impulsionem os seus processos, tornando-os produtivos e eficientes.

Tudo isso apesar das enormes dificuldades na formação de mão-de-obra e da infraestrutura e logísticas. Mas as formas como as questões mais simples até as mais complicadas são resolvidas servem como exemplo e estímulo para todos os fabricantes do país. Porque a fabricação do calçado por tradição é oriunda de processos artesanais e arcaicos, somente evoluindo e encontrando soluções modernas quando são dedicados estudos sobre os pontos complicados da produção. Como o mercado sempre apresenta soluções e tecnologias caras sempre ao alcance dos grandes fabricantes, os médios e os pequenos permanecem com práticas inadequadas, consolados pela justificativa de os equipamentos sugeridos serem caros e não partem para uma experiência similar com os recursos possíveis. As alternativas para as técnicas avançadas podem e devem surgir com a criatividade dos indivíduos envolvidos na produção. Na minha visão, a forma com que estão sendo fabricados os calçados esportivos tipo tênis e calçados de segurança mostra claramente para todos nós, estudiosos do processo produtivo de calçado, que a diversificação da moda nunca, ou jamais, deve ser adversária da unificação de alguns ou vários processos. Por maior que seja a variedade da coleção os processos considerados gargalos devem ser estudados, esmiuçados, destrinchados e encontradas soluções que alavanquem a produção. Lógico que tudo isso deve ter base científica, e

as melhorias não podem ser somente casuais, devem ser uma busca constante dentro da organização da produção. Outra questão, em que o calçado de segurança está dando baile nos demais tipos de calçados, refere-se à qualidade. O calçado de “moda” segue focando a beleza estética do calçado. Isso nem sempre é garantia de qualidade. Adequar à engenharia do produto acabamentos ousados, alinhar pesquisas de desempenho dos componentes ao conforto, segurança e saúde dos pés vai determinar o que as empresas estejam trazendo em seus ambientes de trabalho como recomendações louváveis de saúde do colaborador. Façam isso, mas recomendando calçados confortáveis e seguros aos ambientes de trabalho no cotidiano. Isso está por se tornar uma constante e vai impactar muito na fabricação calçadista, principalmente no segmento feminino, mas já é uma tendência no segmento infantil, no qual pais e professores procuram a segurança das crianças. Nos escritórios e ambientes sofisticados, isso pode, aos poucos, ser notado na medida em que as soluções para as questões de acidentes de trabalho deixem de ser aplicadas com medidas corretivas nos pisos e no solo. Concluímos que o calçado de segurança tem muito para ensinar aos demais setores fabris calçadistas. E não é difícil aliar processos eficientes, com materiais alternativos bonitos, confortáveis e saudáveis aos pés, adequados à carga de trabalho diária. O calçado de segurança mostra que a competividade de mercado e as semelhanças nos nichos de produção podem também ser lucrativos e produtivos. Manoelino Pedro de Carvalho Filho

Técnico em Calçados, Consultor de Produção; Instrutor de Treinamento e Jornalista. manoelinopedrosp@yahoo.com.br

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Política

A Torre de Babel Por Nadir Cabral

A palavra babel, de acordo com o dicionário, possui origem hebraica, advém de balal, e quer significar confusão. No relato bíblico consta que o Senhor Deus confundiu a linguagem daqueles que construíram a mais alta Torre com a finalidade de atingir o céu. Infere-se, dessa forma, que o problema a partir de então estaria relacionado à comunicação. Parece que o ensinamento consiste em afirmar que todo aquele que desejar chegar ao céu a partir de perspectivas humanas, ou mesmo aqueles que prometem um paraíso terrestre, apenas serão instrumentos de confusão e o caos. De modo semelhante, o momento histórico vivido pelo povo brasileiro é estranhamente confuso e desnorteante. Mas não é somente isso. Aqui, uma guerra psicológica e assimétrica foi declarada para efetivar o projeto de imbecilização do povo, cujo objetivo não é só confundir, mas matar qualquer possibilidade de resistência. Portanto, se o relato bíblico for contextualizado em parceria com esse projeto de poder que objetiva o controle da mente de todos, é possível traçar um paralelo e compreender o zeitgeist, o espírito do tempo que “paira sobre as águas” turbulentas desse país que caiu em mãos erradas a partir do ano de 2002. É bom destacar que para aqueles que não conhecem os teóricos do PSDB, os seus gurus e seus projetos socialistas, até suspeitam que a “direita” está concentrada nesse Partido. Engano. O PSDB é a “direita da esquerda”. Evidente que os tucanos não são comparáveis aos petistas em termos de práticas ideológicas totalitárias, mas se realmente fossem oposição não teriam deixado Dilma Roussef tomar posse após uma eleição comprovadamente fraudada. O teórico da “revolução psicológica”, Antonio Gramsci, na metade do século XX, afirmava que deveriam ser extirpadas da mente das pessoas todos os seus valores, todas as suas crenças não de forma violenta, 18

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porém, lenta e gradualmente. Passo a passo, cérebro por cérebro, até a consumação do projeto de poder da esquerda. Uma nova cosmovisão, um novo jeito de pensar e de agir, de modo que se pudesse manipular a realidade a ponto de as pessoas não mais acreditarem no que vissem seus próprios olhos. “Santo” Antônio Gramsci, o Sacerdote supremo da revolução de veludo, sem derramamento de sangue, mas camuflada, dentro das universidades, nas bibliotecas e através dos formadores de opinião, os professores, foi aos poucos penetrando nas mentes com um discurso sutil e bem elaborado. Eles usaram, ao longo de décadas, a mesma linguagem, o mesmo discurso do bem, da igualdade, da liberdade e de outros tantos valores que a pessoa comum deseja. O domínio psicológico sobre a multidão/ população brasileira foi de tal modo tão bem sucedido, que a realidade grita e geme as dores do parto de um monstro chamado comunismo, só que ninguém consegue perceber. As pessoas ficam indignadas com a corrupção, as mentiras, o desprezo pelas instituições por parte do Partido que as governa, no entanto, a confusão demoníaca, a confusão da linguagem impede que de fato se perceba quais são verdadeiramente as armas que matam os espíritos desse povo. Enquanto todos dormem embalados pelas historietas ridículas das novelas, pelo som retumbante do batuque de carnaval, pela carne que queima e exala seu perfume nas churrasqueiras dos que ainda podem consumir esse alimento, pelo tilintar dos copos de cachaça e de cerveja sorvidos a goles fartos pelos que foram domesticados e amestrados para não enxergar a realidade, a tragédia brasileira vai tomando forma. Enquanto a principal emissora de televisão veicula seus programas de emburrecimento de massa, fabricando e manipulando as notícias, outro mundo, o “admi-

rável mundo novo”, se descortina e desconcerta quem ainda consegue raciocinar. Albert Einstein dizia que “tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele”. Dessa forma, por ignorar de fato quais são os planos perversos que esse governo traçou, que a população segue sem rumo, ladeira abaixo. A Venezuela passa por uma crise de abastecimento e violência, sem precedentes; Cuba é a imagem viva do atraso e da miséria, ou seja, tudo o que o comunismo/socialismo toca, apodrece. O Brasil segue a mesma direção. Se a expectativa de crescimento econômico para o ano de 2015 é zero, como esperar dias melhores com os cofres públicos arrombados pela sanha de poder do PT? O Estado está aparelhado e tudo está acabado, ou seja, está feito. Os gastos do (des) Governo propaganda para enganar engabelar a população são maiores do que os gastos de grandes empresas “capitalistas”. Interessante que quando ainda estava estudando Direito, aprendi que o Poder Público não poderia gastar com publicidade. Mas com propaganda, pode. Essa propaganda ideológica, enganadora, mesquinha, cujo fim é confundir até os demônios no inferno. A população deveria reclamar no Procon ou no Idec a respeito da propaganda enganosa produzida pelos marqueteiros do Governo e veiculada tanto nos canais abertos, quanto fechados de TV, bem como nas rádios AMs, e também nas FMs. De tudo isto, o que mais incomoda é que ninguém se incomoda. Haverá expediente após o carnaval? As empresas conseguirão manter seus quadros de funcionários inalterados, ou pelo menos, sem demissão? A turma do “Bob” e seu amigo molusco (esponja) estão passando aperto por conta das ameaças de impeachment. Talvez o mar não esteja para peixe. O problema é que existe um roteiro para tudo. Até as manifestações são organizadas desde cima.

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INCLUSÃO DE DEFICIENTES NA INDÚSTRIA A indústria nacional está passando um momento de retração. Também é fato que o Ministério do Trabalho e Emprego tem intensificado a cobrança da cota de pessoas com deficiências nos postos de trabalho. Essa cobrança é feita através da lei N º 8.213, de 24 de julho de 1991, Art. 93 - a empresa com 100 ou mais funcionários está obrigada a preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados, ou pessoas portadoras de deficiência, na seguinte proporção: Até 200 funcionários.................... 2% De 201 a 500 funcionários........... 3% De 501 a 1000 funcionários......... 4% De 1001 em diante funcionários.. 5% Sempre existiram muitos questionamentos sobre o preenchimento dessa cota de deficientes, as empresas alegam que não existem deficientes capacitados para ocupar os postos de trabalho. Por outro lado, os deficientes questionam a perda do benefício, conce-

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dido aos deficientes pelo governo federal no momento que o deficiente registra um vinculo de trabalho; outra alegação é a falta de estrutura da empresa para receber esse público. Um grande problema que existe na indústria é a falta de local apropriado e atividades previamente estudadas, para incluir essas pessoas com deficiência, como também é falha a aceitação desse membro na equipe. Temos um cenário de vários pontos a melhorar, então qual o ponto de partida? Uma maneira de começar é tratar o tema com colaboradores da empresa, pois existe uma barreira muito grande em trabalhar com um colaborador que tenha alguma deficiência. Entre os próprios colaboradores, temos preconceitos e isso não pode ser aceito, uma limitação não significa que a pessoa não possa trabalhar e ser útil. Em muitos casos estudados os deficientes são mais produtivos que os demais funcionários. No outro lado, está a família da pessoa com deficiência, que deve procurar

profissionalizar esse indivíduo, pois o trabalho eleva a autoestima e traz convívio social e inclusão. Não devemos estimular o trabalho sem registro das pessoas com deficiência, nem a exclusão do convívio com a sociedade, a família deve ser a primeira incentivadora nesse cenário. As pessoas com deficiência querem os mesmos direitos de todos, e elas têm capacidade para isso. Conviver com um colaborador que tem alguma limitação mostra à equipe que devemos superar desafios impostos pela vida e não podemos ficar apenas reclamando. As oportunidades são para todos e alguns desperdiçam aquilo que conquistaram sem se esforçar, portanto devemos aceitar a todos e conviver sem preconceitos na diversidade do trabalho e da sociedade.

Luiz Fernando Neves Franco Técnico de Ensino Senai “Edward Sávio” Jaú – SP luiz.franco@sp.senai.br

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TECNOLOGIA DE PONTA E MÁQUINA IMPORTADA FACILITA APLICAÇÃO DE COLA BASE ÁGUA

No mercado desde 1987, a MARCOMAQ, empresa Francana, tem se destacado por representar e apresentar aos fabricantes de calçados o que há de melhor no que se refere às máquinas empregadas no setor. Nesses 28 anos foram firmadas importantes parcerias com empresas nacionais e italianas, que trabalham com tecnologia de ponta. Recentemente a máquina que tem se destacado é a marca OVERMEC, prática e indispensável como equipamento de aplicação de adesivos à base de água. De acordo com o diretor comercial da MARCOMAQ, Marco Salgado, a máquina Italiana foi desenvolvida exclusivamente para trabalhar este tipo de adesivo e pode ser empregada na produção de calçados, cintos, carteiras, bolsas e artefatos. Vale ressaltar que, cada vez

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mais, os fabricantes de calçados têm optado pelo uso de colas à base de água ao invés de solventes devido às inúmeras vantagens que o produto oferece, como por exemplo, facilidade no transporte, visto que o mesmo não necessita de veículo especial credenciado; não se trata de um produto inflamável; não possui cheiro; dispensa o uso de catalisadores; não apresenta risco de misturas; possibilita o aproveitamento de 100% do adesivo contido na embalagem; contribui para o ganho de tempo e produtividade e tem capacidade de rendimento até três vezes maior que as outras colas. Devido a grande utilização dos adesivos à base de água, as máquinas OVERMEC tornaram-se indispensáveis para o setor calçadista. Para garantir a melhor utilização e conservação deste equipamento

é importante que sejam tomados os devidos cuidados e precauções descritas nas instruções durante o manuseio. “É um produto importado, com garantia de seis meses cuja manutenção envolve limpeza com água e lubrificação de toda a parte pneumática. Além disso, o profissional incumbido de operá-la deverá receber orientações profissionais quanto ao uso. Tomando todos estes cuidados, a OVERMEC irá trabalhar por muito tempo”, explicou Marco Salgado. A máquina supre as necessidades dos fabricantes e pode ser encontrada na MARCOMAQ. “Atendemos a todo o Brasil. Nosso objetivo é melhorar a produtividade e buscar novidades que possam ajudar o fabricante a diminuir seus custos e agilizar tarefas em sua produção”, finalizou o diretor.

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Entrevista Por Maíra Santos

A entrevista desta edição traz Milton de Souza, Diretor Comercial e de Marketing da Diadora Brasil. Paulistano, tem formação financeira, graduado pela PUC-SP em Ciências Contábeis, com especializações em Produto e Marketing na FEI-SP, GV-SP e ESPM-SP. Além de ter respeitável currículo, Milton de Souza tem, também, vasta experiência de trabalho com a família Dilly, detentora da licença da marca Diadora. “É importante dizer que apesar de trabalharmos com produtos de altíssima performance, todos são produzidos no Brasil, mais especificamente, no Ceará, e por brasileiros”, faz questão de ressaltar. Confira a entrevista completa.

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Como foi o retorno da marca ao mercado brasileiro após três anos afastada do país? Como todo começo de trabalho, tínhamos estudado vários cenários para o retorno da marca, mas felizmente fomos surpreendidos positivamente, pois principalmente na região Sul, o recall da marca é excelente. A marca estava viva na cabeça do consumidor. Isso facilita muito nosso trabalho. Quais são as principais linhas que definem as categorias dos calçados Diadora? Na Diadora Internacional as linhas de futebol, running e casual são as principais, mas também trabalham com ciclismo, kids e tennis. Com esse direcionamento nossa ideia foi de iniciarmos com as linhas de running e tennis, o que foi feito em 2014. Agora em maio faremos o lançamento das linhas kids e casual, e, no final do ano, provavelmente, futebol. Por ser uma marca italiana, a Diadora percebe alguma resistência por parte dos consumidores, ou a receptividade é positiva devido ao fato de tratar-se de um produto “importado”? O que percebemos claramente é a valorização da marca por ser global e Italiana, onde existem os principais núcleos de moda do mundo. O consumidor está cada vez mais exigente, o fato de ser produto nacional ou importado talvez não seja o principal em nosso segmento, mas sim ser uma marca com abrangência global. Ele que visitar Nova Iorque ou Roma e encontrar a mesma “marca” que é trabalhada no Brasil, ou seja, a mesma linguagem de marca. Quais são os avanços tecnológicos e mecanismos de alta performance aplicados em calçados que mais se destacam nos produtos Diadora? A Diadora é uma marca de performance, com isso utiliza os principais materiais disponíveis no mercado mundial mas nosso grande diferen29

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cial é a tecnologia Net Breathing System™. Trata-se de um sistema de troca de calor/suor do calçado. Utiliza uma membrana que “imita” a pele humana, pois tem microperfuros que permitem que o suor saia do calçado e mesmo que o consumidor pise numa poça de água não irá molhar os pés. Em quantos países a Diadora é comercializada? Hoje está presente em mais de 80 países no formato de licenças ou distribuidores. Qual é o posto do Brasil neste ranking de consumidores da marca italiana? Em março iremos fechar um ano de retorno ao mercado brasileiro; com isso nossa participação ainda é pequena, mas nossas ambições são grandes. Nosso compromisso com a Diadora Italiana é estarmos entre as cinco principais marcas globais presentes no Brasil nos próximos quatro anos. Quantos pontos de vendas da Diadora há no Brasil? Estamos presentes em 1.200 pontos de venda e objetivamos fechar 2015 com pelo menos 2.000. Quanto ao faturamento, nosso objetivo é, apesar da macroeconomia, crescermos este ano 85%. Quais são as expectativas com o retorno do modelo New Stratus e o que o diferencia da versão original lançada anteriormente? Este é um ícone da marca. Ficamos muito surpresos com as solicitações sobre o relançamento do produto. Houve casos de clientes que se posicionaram dizendo que comprariam da marca somente se relançássemos o New Stratus. Basicamente é o mesmo produto, fizemos uma releitura para ficar atualizado em relação a materiais, porém o shape do produto é o mesmo. Além dos tênis, quais os outros produtos esportivos que a Diadora coloca no mercado?

Estamos com praticamente toda a linha planejada, tais como: confecções, mochilas e meias. As mochilas e as meias foram lançadas em 2104 junto com os tênis. As confecções chegaram ao mercado em abril. É possível dizer que a Diadora direciona sua linha de produção aos atletas de um esporte em especial? Diadora é uma marca poliesportiva, pode navegar em vários esportes, mas tem muita tradição com Futebol, pois já patrocinou vários clubes e atletas como Palmeiras, Atletico Mineiro, Coritiba, Bahia etc. No tênis, sendo o maior ícone o Guga, e agora muito forte no running com patrocínio de atletas internacionais e várias maratonas na Europa. Os preços dos produtos são acessíveis? Nossos produtos e preços são muito democráticos, nossa pirâmide é extensa com uma base de preços de R$ 140,00 até o produto top de R$ 400,00. Nos posicionamos muito agressivos neste momento de retomada de mercado pela marca. Que lançamento merece destaque neste ano? Além do New Stratus, que já falamos, a linha de confecções é extremamente importante para o posicionamento da marca. Em lojas esportivas as confecções e acessórios têm mais visibilidade que os calçados, o que ajuda a entender como o consumidor enxerga a marca. Como teve início a associação da imagem de atletas mundialmente conhecidos à marca Diadora? Vários atletas nacionais e internacionais já tiveram a Diadora como parceira entre eles: no automobilismo Ayrton Senna, Prost, Niki Lauda; no Tênis Guga e Bjorn Borg; no futebol Zico, Roberto Baggio e Valdivia. É uma relação antiga com grandes atletas, e o principal para a Diadora é o testemunhal dos mesmos demonstrando que os produtos são utilizados por atletas de performance acessíveis aos atletas do dia a dia.

Formax lança novidade em reforço para cabedaL Com o foco em sustentabilidade e líder no fornecimento de contraforte e couraças para o setor calçadista, a Formax que tem sede na cidade de São Leopoldo/RS, lança o Formax R 150 - 2T. Trata-se de um reforço aos cabedais que chega ao mercado nas cores preto, branco e caramelo, e atua em modelagens que precisam de maior resistência, sem alterar o design do calçado.

Sempre investindo em tecnologias autossustentáveis, a empresa é pioneira na reutilização de resíduos que seriam descartados, porém, são transformados em matéria-prima. Uma técnica apurada, que atua totalmente dentro dos preceitos da responsabilidade ambiental. Para Ângela Beatriz Stroeher, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento, a Formax possui produtos que estão no mercado há vários anos e são líderes de vendas. “Atendemos a necessidade do cliente, sempre com uma importante proposta ambiental, com viés da sustentabilidade”, informa a executiva. 30

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CHEGA AO BRASIL O STYLE! O SAPATO VERSÁTIL QUE TROCA DE SALTO A Lizzi Kahl é a marca que traz essa novidade. Os modelos vão do look do trabalho ao happy hour sem perder o estilo

No dia 26 de fevereiro na flagship da marca, que fica na Rua Oscar Freire, 855 – Jardins – São Paulo aconteceu o lançamento do sapato Style! Pensado na mulher brasileira a nova criação traz inovação e praticidade. Foi apresentado pela grife em primeira mão no mercado calçadista uma coleção cápsula de inverno 2015 como scarpin, sapato boneca e ankle boot com variações para troca de salto, nos modelos agulha e bloco - tamanhos alto e médio. “As mulheres não precisam mais se preocupar em levar mais de um sapato na bolsa para os compromissos do dia a dia, com um único sapato ela poderá combinar com o salto que desejar para a ocasião e adaptar ao seu estilo do momento. Uma forma versátil e prática para a atual vida agitada que levamos”, comenta Patricia Strebinger (Diretora da grife). 34

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Capa

AMAZONAS Amazonas Logística Transporte de todo tipo de carga com a experiência e tradição Amazonas Toda carga que é levada de um canto a outro pelas estradas do nosso país vai carregada de história ou fará parte da história de alguém. Por isso, o grupo Amazonas (Franca/ SP), entende que este trabalho deve ser feito com compromisso e seriedade. Com uma frota de 43 carretas, a Amazonas Logística faz parte do amplo leque de serviços oferecidos pelo grupo. A transportadora vem crescendo e intensificando suas atividades, tornando-se referência no transporte de cargas diversas. De acordo com o gerente geral de logística, Cleberson Heckler, a empresa é especializada em cargas fracionadas e o prazo de entrega é de 24 horas para São Paulo e demais cidades do interior paulista, e 48 horas para a região sul. “Não há exigência de volume mínimo, e isso pode variar de uma caixa contendo dez quilos até uma carreta fechada totalizando 27 toneladas”, explicou. Com o objetivo de garantir a segurança do transporte, as cargas possuem seguro e as carretas são monitoradas via satélite e conduzidas por profissionais capacitados para a realização do trabalho em todas as etapas. A matriz está lo-

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calizada em Franca, sendo que os principais polos calçadistas do país já possuem filiais, como Canelinha (SC), Nova Serrana (MG) e Campo Bom (RS). No estado de São Paulo, além da capital, há filiais em Jaú, Birigui, e, recentemente inaugurada, em Hortolândia, pronta para atender toda a região de Limeira, Americana e Rio Claro. É possível contratar os serviços, também, pelo site www. amazonas.com.br e solicitar uma simulação.

Adesivos Hot Melt PU Reativo - Upgrade de tecnologia Contando com uma linha de adesivos completa, capaz de atender a todo o tipo de processo e de construção de calçado, o Grupo Amazonas tem em seu Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento e em seu Departamento de Aplicações, suas maiores forças. Com pesquisas sérias em busca de novos polímeros e em novas formas de aplicação desses polímeros, dentro da exigente indústria calçadista, o Grupo Amazonas apresenta agora na Fimec 2015, uma nova família de produtos. Trata-se da linha Hot Melt Poliuretano Reativo. Os Hot Melt PU Reativos são uma família de adesivos que tem como característica principal a cura reativa à umidade do ambiente.

São produtos conhecidos por apresentarem excelentes resultados de colagem e excepcional resistências à calor, frio extremo e à umidade. Essa tecnologia é amplamente utilizada nas indústria automobilística, em colagens de vidros, retrovisores, lanternas e faróis e na indústria gráfica, no processo de bookbinding, que são as encadernações de livros, revistas e manuais técnicos. Na indústria calçadista, essa tecnologia propicia um alto poder de adesão inicial, uma excelente flexibilidade do filme do adesivo além de proporcionar a possibilidade de se aplicar o adesivo em apenas um dos lados a serem colados. O gerente nacional de mercado e produto para o segmento adesivos, Lidmor Carvalho, explica que o HM PU Reativo significa um grande upgrade de tecnologia dentro do processo produtivo calçadista. “A possibilidade de uma racionalização produtiva, aplicando adesivo em apenas um dos substratos a serem colados, além de podermos efetuar a colagem de imediato, dispensando a secagem do adesivo, representa um ganho significativo dentro de uma realidade produtiva, onde as reduções de custo passam a ser não apenas uma obrigação, mas uma questão de sobrevivência. Afora todo esse benefício, a resistência de colagem obtida com o HM PU Reativo é superior a qualquer outro adesivo já visto antes. Além de propiciar todos esses ganhos com essa tecnologia, a Amazonas tem produção 100% nacional desse produto”, disse. É importante ressaltar que o grupo Amazonas está, realmente, à frente no que se refere a soluções em processos de colagem, tendo sido

Por Maíra Santos

Tradição que confirma a qualidade Inovação que projeta o futuro pioneiro no desenvolvimento dos adesivos à base de água. “Os adesivos da linha Aquabase Amazonas são produtos de alta performance que apresentam uma versatilidade grande para uso nos mais diversos processos de construção de calçados. O resultado disso é que a possibilidade de migração de adesivos base solvente para a linha Aquabase Amazonas tornou-se muito simples do que era no passado. Os ganhos em resistências de colagem e melhora do ambiente de trabalho, obtidas com essa migração são significativos.”, ressaltou Lidmor Carvalho.

Palmilhas Adam absorvem e dessorvem o suor A novidade é que dispensam o processo de dublagem e são antimicrobianas As palmilhas são componentes indispensáveis na composição dos calçados, seja como peça de montagem e acabamento, ou como um recurso para proporcionar maior conforto. Mas, por que não atribuir a este componente, outras funções que possam beneficiar a todos e agregar valor ao calçado? Foi exatamente o que fez o grupo Amazonas ao desenvolver a palmilha Adam. Trata-se de um produto altamente tecnológico e inovador feito em poliuretano. “A Amazonas conseguiu desenvolver uma palmilha que

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absorve e dessorve o suor dos pés sem o uso de tecido, ou seja, não é preciso dublá-la nem aplicar qualquer outro revestimento. Ao eliminar o processo de dublagem, o fabricante ganha tempo de produção e lucra com a redução de custos”, disse o gerente comercial, Airton Lemos. Entenda o processo A palmilha Adam absorve o suor dos pés durante o tempo de uso. Quando o calçado é retirado e colocado num ambiente com circulação de ar, inicia-se um processo no qual a própria palmilha dessorve o suor, ou seja, elimina o mesmo devolvendo a umidade ao ambiente. Tal procedimento leva em torno de oito horas. Após esse período o calçado estará pronto para ser usado novamente. Outra vantagem é que, com o calçado fechado em uso, entra em ação a segunda tecnologia aplicada – os agentes antimicrobianos. Dessa forma, mesmo com umidade, a palmilha minimiza o mau odor e proliferação de bactérias. Diferenciadas, bonitas e extremamente resistentes, as palmilhas Adam podem ser fabricadas em várias espessuras, formatos anatômicos de acordo com o pedido do fabricante e em todas as cores e estampas no próprio material, evitando possíveis desgastes e descolamentos decorrentes do uso. Vale a pena conferir.

Placas - sola laqueada

Versatilidade e requinte da rasteirinha ao scarpin Exclusividade, elegância, beleza e conforto são apenas alguns dos muitos adjetivos que podemos atribuir às placas de borracha (SBR) desenvolvidas pelo grupo Amazonas. O componente tem sido comercializado em todo o Brasil e, também, em outros países com sucesso absoluto. O processo de criação das placas acontece diariamente, como parte do conceito de inovação que diferencia as placas Amazonas das demais disponíveis no mercado. Segundo Sandra Torres Martins, Gerente Nacional de Placas, o material possibilita maior agilidade e redução do investimento em moldes devido à versatilidade e diversificação de modelos num só componente “A partir de uma mesma placa o fabricante cria desde uma rasteira até mesmo um scarpin, sem ficar atrelado à matrizarias e moldes específicos”, explicou. A aplicação de cores, efeitos, relevos e estampas temáticas por meio de pinturas e silks personalizam as placas e dão ao solado um toque de sofisticação que valoriza o calçado, desde os modelos masculinos até os femininos ou infantis. De acordo com Sandra Martins, há muita expectativa para o lançamento da sola Silhouette e a pintura espelhada, “o retrato do requinte”, destaca. Além dos solados, o setor calçadista tem empregado o componente na confecção de acessórios, tais como cintos e bolsas. Vale lembrar que a Amazonas é uma empresa que honra seu compromisso ambiental e social, de forma que, todos os resíduos comerciais dos seus produtos são recolhidos e reciclados dentro da própria empresa.

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ILUMINAÇÃO E VAREJO O projeto bem elaborado de iluminação tem por objetivo valorizar o produto e favorecer a venda, essa é uma ferramenta indispensável no ambiente comercial. Se aplicada corretamente, tem o poder de valorizar o produto e atrair mais clientes para a sua loja e seu negócio. A luz proporciona o bem estar visual e emocional, ou seja, quando a imagem de uma marca já possui um conceito, a iluminação bem projetada tende a valorizar a loja através da criação de ambientes lúdicos internos, fazendo com que os clientes permaneçam mais tempo na mesma adquirindo mais produto além do desejado. A importância da aplicação de uma boa iluminação no varejo, desde lojas de calçados, acessórios, supermercados entre outros, é fundamental para que o cliente adquira credibilidade perante a marca e o produto exposto, pelo fato deste estar bem iluminado. Para que possa realizar um projeto de iluminação conciso é necessário: 1- Analisar o perfil do consumidor assim como o tipo de perfil da marca ou negócio. Exemplo: Quando o perfil é mais popular, o projeto de iluminação deve ser mais abrangente proporcionando uma loja clara, porém, com pontos bem distribuídos; já um perfil mais sofisticado e luxuoso, exige um trabalho luminotécnico mais personalizado, com iluminação mais direcionada, assim como seus efeitos. Sabe-se que um projeto sofisticado de iluminação em um varejo popular pode afugentar cliente ao invés de atraí-los. 2- Analisar os seguintes fatores: cores e revestimentos da loja, pois isso influencia no resultado final da iluminação;

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3- Analisar a distribuição dos espaços e suas respectivas funções, pois cada função exercida no ambiente proposto, requer um determinado tipo de iluminação; 4- Analisar o tipo de produto e o local onde será exposto como: prateleiras, gôndolas, ilhas entre outros tipos de apresentação; pois em cada local deve-se apresentar uma iluminação específica; 5- Analisar se o produto é um lançamento, liquidação, se é para uso do dia a dia, assim como a referida rotatividade e aceitação deste perante seu público alvo, pois para cada tipo desses produtos deverá ser aplicado um tipo de iluminação, principalmente sendo liquidação pois este deve ser exaltado com a mesma ênfase de um lançamento. Através destes fatores mencionados acima, podemos dar início ao projeto luminotécnico pois a iluminação deve estar diretamente correlacionada com cada um deles, pois cada um tem sua peculiaridade em sua apresentação e prioridades de visualização perante o cliente; se bem trabalhada, a iluminação geral, assim como a valorização dos produtos expostos através da iluminação adequada, terá como escopo favorecer a venda dos mesmos direcionando o consumidor dentro do ambiente e destacando as mercadorias de acordo com seu desejo de consumo ou até induzindo-o a efetivar a compra mesmo sem ter havido um desejo prévio. Quando se faz um projeto bem elaborado, mas com um tipo de luz inadequada pode causar efeitos contrários, por exemplo: o IRC- índice de reprodução de cores - onde esta, por sua vez, tem como finalidade aproximar ou distorcer a cor

do objeto real perante os olhos do consumidor; quanto mais próxima de 100, ou seja, quanto maior o IRC de uma lâmpada, mais real torna-se a cor do objeto sem haver quaisquer distorções; caso o IRC seja menor que 70, proporcionará a distorção da cor do produto. Contudo, essa é apenas uma das características da lâmpada que deve ser analisada dentre várias outras especificações. Tais características técnicas têm por finalidade atribuir o bem estar visual proporcionando ausência de ofuscamentos pelo excesso assim como penumbra no ambiente comercial. Todavia, para que o projeto luminotécnico no ambiente comercial possa surtir efeito positivo, devem-se respeitar tais fatores e, principalmente, a climatização do mesmo. Todo o conceito luminotécnico deve prever o gerenciamento energético de custos e manutenções mensais do projeto proposto. É notório que um projeto luminotécnico bem projetado e aliado à distribuição do layout da loja e o respectivo mobiliário, assim como os fatores mencionados acima, proporcionará maior identificação do produto a ser adquirido, como também, maior facilidade de acesso no interior da loja tanto em relação ao manuseio do cliente referente ao produto exposto como, principalmente, na identificação visual dos mesmos, resultando em um aumento considerável nas vendas.

Érika Pinheiro Arquiteta , cursada na Philips do Brasil, aprimoramento em gestão de vendas e designer de produto.

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Economia

VENDAS

STO

ANO PARA VAREJO REDUZIR CUSTOS, QUALIFICAR ESTOQUE E RETOMAR VENDAS Por Milton Grabin

Após o fraco desempenho em 2014, quando as vendas cresceram apenas 1,2%, o varejo calçadista projeta um ano melhor. Reunidos em São Paulo no dia 12 de janeiro, os integrantes da nova diretoria executiva da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac) enfatizaram que o ano anterior foi de dificuldades, mas também de aprendizado para o setor, o que deve ter reflexo sobre a performance comercial de 2015. Redução de custos, ajustes no estoque e retomada das vendas são o foco do varejo em 2015. “Crise ensina a trabalhar”, destaca Leonardo Annicchino, diretor da Esporte Total, de Capivari/SP, e segundo tesoureiro da Ablac, que pretende “recuperar em 2015 o que perdeu em 2014”. Opinião semelhante tem Eduardo Isaia, diretor de Casas Eny, da Santa Maria/RS e conselheiro da entidade. A rede gaúcha obteve expressiva alta de 8,7% no faturamento e 1,7% no número de pares vendido em 2014 e, em 2015, fará uso da criatividade e reduzirá custos para repetir o desempenho positivo. 44

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“Crise é salutar. Tira-se dela bons ensinamentos”, justifica Isaia. Igualmente bem-sucedida no ano passado, a também gaúcha Lojas Dullius, com sede na cidade de Cruzeiro do Sul, quer pelo menos igualar em 2015 a alta de 7,36% nas vendas do período anterior. “Talvez cheguemos a 10%”, ressalta o diretor Claudir Dullius, em função dos ajustes que serão realizados. “2015, sem dúvida, será melhor do que 2014”, acentua Carlos Ajita, ex-presidente e integrante do Conselho Superior Vitalício da Ablac. O que serve de base à afirmação, segundo ele, é o fato de o varejo saber o que vai enfrentar este ano e estar melhor preparado. “Estamos conscientes de que a estrada está esburacada e vamos dirigir com mais atenção”, explica. A rede paranaense de 31 lojas espera crescer entre 7 e 8% este ano e, assim, superar a inflação projetada para o período. Outro lojista com visão positiva em relação às vendas de 2015 é Roberto Cerutti, diretor de compras da Itapuã Calçados (Vila Velha/RS). A projeção da rede é um crescimento

de 5,3%. “o Ano começou bem: na primeira semana de janeiro, crescemos 3%, um bom indicativo de como serão os próximos meses”, diz, destacando que 2015 será, também, marcado pela qualificação do estoque. Também para Luiz Gustavo Kherlakian, diretor da Pontal Calçados (São Paulo), 2015 será positivo para o varejo de calçados. “Não há qualquer precisão de euforia em relação às compras da linha branca e de automóveis. A sobra de recursos poderá ser direcionada ao calçado e ao vestuário”, enfatiza. Para ele, todo o varejo está melhor preparado e este ano vai comprar melhor, gerir melhor os negócios e, assim, fechar o período com desempenho positivo. O novo presidente da Ablac, Imad Esper, acredita em alta de vendas de 3% nas vendas da Savan Calçados (já descontada a inflação) em 2015. Conforme Imad, o endividamento da classe C diminuiu e possivelmente boa parte do consumo irá para o calçado este ano. “Vamos fazer uma força tarefa para melhorar toda a operação das nossas lojas”, conclui.

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INVERNO 2016, “APOSTAS PARA CALÇADOS MASCULINOS” por Renato Peixoto

Bem... vamos às apostas para o inverno 2016. Para começar, o produto mais representativo desta estação e que nessa temporada fará jus a seu status de coqueluche do inverno, as “botas”. Elas vêm com tudo e o modelo que promete emplacar serão as releituras da clássica “botina do Jeca” (aquela com elásticos laterais). Estará presente em vários segmentos, em construções, estilos e custos variados, das lojas de fast-fashion ao prêt-à-porter de luxo. Na mesma linha, acompanham coturnos de cano médio e baixo. A bota texana vem cheia de glamour, com um bico exageradamente alongado e fino, levemente levantado, muito fálico, cano alto e médio. Bicolores, lisas, couros exóticos ou estampas de animais, ela invadirá outros estilos, do country ao rock, passando pelo fetiche. O momento será propício para

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toda família de ingleses. Esses sapatos clássicos estarão em formas mais arrojadas e esportivas, e em couros mais despojados, como nobucks, camurças, estonados, integrais, com acabamentos manchados, texturizados, mixados entre si e com outros materiais, como lonas ou tecnológicos. Oxfords, derbys, monks, slippers e loafers, com ou sem brogues (dos clássicos aos mais inusitados), sem dúvida, esses sapatos roubarão uma parte do mercado dos tênis casuais, pois vão compor os looks esportivo e passeio. Na linha de sapatos casuais, a grande aposta são os abotinados de cano curto e poucas peças (cano e gáspea), em camurças e nobucks, solados em EVA ou crepe. O tênis casual se transforma, ganha formas mais amplas e robustas, abandonando o shape alongado e fino, ganhando cores vibrantes em seus

detalhes. Na paleta principal, preto, café, mineral, ice, bordô, uva, mostarda, marinho, verde bandeira. Desnecessário dizer que a palavra de ordem em todos produtos é CONFORTO, não da maneira “fake” com que são feitos, ou seja, apenas na aparência enganosa do conforto, mas sim com aplicações de normas técnicas no desenvolvimento do produto como: variação da altura da forma na região do peito do pé (bola da forma), couro interno livre de cromo, inclinação adequada da forma etc. A moda está popularizada e devidamente democratizada, o indivíduo “pincela” as peças, os estilos e as marcas, transformando-as em seu estilo próprio e único, e é isso que cada marca deve fazer com as tendências e previsões do mercado. A todos, desejo um bom desenvolvimento de coleção e... MILHÕES DE PARES!!!

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Liderança

1888 PARECE NÃO TER ACONTECIDO PARA MUITOS LÍDERES.... 1888 foi um ano simbólico, pois, neste ano, no dia 13 de agosto, que a então Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que dava liberdade aos escravos negros trazidos da África e seus descendentes. Apesar de ter sido abolida oficialmente nessa data, até que a lei se estendesse para toda a colônia, levaram ainda alguns anos, apesar da proclamação no ano seguinte da República. Entretanto, ainda há profissionais e líderes que vivem nesta época. Ouvi de um desses líderes que ações para gestão de pessoas são “frescura.” O melhor seria ter um chicote atrás da porta. Daí, pedi para ele pegar o calendário que estava sobre a mesa e me dizer que ano era.... Ele me disse, mas você não sabe em que ano estamos? Ao que respondi: Por um momento, me senti em 1888. O engraçado é que esse mesmo líder quer ter um profissional competente e motivado. Mas esse tipo de líder se sente mais confortável mantendo o controle sobre os funcionários e alertando-os por qualquer pequena infração. Diminui a autoestima das pessoas para assim aumentar o seu poder sobre elas. O problema é

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que os melhores talentos não gostam de ser tratados como crianças ou criminosos. Assim, quando se deparam com um ambiente como esse, não aguentam por muito tempo. Em uma empresa recheada pelo medo, pessoas com autoestima não duram. Para se livrar de situações como essa, a dica é falar sobre o problema. As culturas tóxicas dominam as organizações quando não são resolvidas ou sequer mencionadas. É possível mudar a visão da equipe ou procurar um lugar que dê aos funcionários seu devido valor. Frases como estas listadas abaixo devem desaparecer para sempre: • Todos aqui são substituíveis. Se você não quer ficar aqui, temos uma lista de currículos, só ligar. • Seu trabalho é fazer o que mandam. Eu sou o gerente aqui e dito as normas. • Não é da sua conta saber qual é o motivo das regras que já criamos aqui. Apenas as siga. • Se abrirmos uma exceção para você, teremos que abrir para todos. Não há flexibilidade por aqui. • A descrição do seu trabalho o definem. Se você tem talentos extras,

não espere ser remunerado por eles. • Seu gerente lhe dirá o que fazer. Tente não inventar coisas que podem dar errado e prejudicar a empresa. • Enquanto estiver aqui dentro, trabalhe. Não fale de assuntos pessoais. Não poderemos ajudar em seus problemas pessoais. • Avisaremo-lo quando você errar. Fazer seu trabalho correto é obrigação e não espere ser elogiado por isso. Líderes e gestores de pessoas sábios e modernos, que estão presentes em 2015, elevam a autoestima das pessoas. Incentivam a criatividade e autonomia. Privilegiam a criatividade e cuidam das pessoas de maneira personalizada. Estão dispostos a ouvir e a trabalhar em conjunto, não de maneira competitiva, mas cooperativa. “A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.” Abraham Lincoln Tiago Viotto Consultor Empresarial e Coach tiagoviottomaster@gmail.com

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Importação

ABERTA A INVESTIGAÇÃO PARA REVISÃO DO DIREITO ANTIDUMPING CONTRA CALÇADO CHINES

Foi publicado no Diário Oficial

processo”, explica, acrescentando

da União, a circular da Secretaria de

que, por outro lado, será garantida

Considera-se que há prática de

Comércio Exterior relativa à abertura

a aplicação da sobretaxa neste inte-

dumping quando uma empresa ex-

de investigação para a revisão do di-

rim, o que tranquiliza a indústria. Se-

porta um produto a preço inferior ao

reito antidumping aplicado sobre as

gundo o executivo, as condições de

preço normal de mercado. O direito

importações de calçados da China

mercado são as mesmas de cinco

antidumping tem como objetivo evi-

Os calçadistas brasileiros iniciam

anos atrás, quando o direito foi con-

tar que as produtoras nacionais se-

a semana com uma boa notícia. Foi

cedido em meio a uma avalanche de

jam prejudicadas por importações

publicado no Diário Oficial da União

produtos chineses que soterrava a

realizadas a preços de dumping,

do dia 2, a circular da Secretaria de

indústria nacional de calçados. “An-

prática considerada desleal nos ter-

Comércio Exterior relativa à abertura

tes da sobretaxa, as importações da

mos de comércio em acordos inter-

de investigação para a revisão do di-

China chegavam a mais de US$ 218

nacionais.

reito antidumping aplicado sobre as

milhões, número que caiu a cerca de

importações de calçados da China.

US$ 50 milhões”, destaca.

Conforme a circular, a investigação deverá ser concluída em dez meses,

Dumping

Atualmente a China produz mais de 10,6 bilhões de pares por ano,

Histórico

exportando 8,3 bilhões deles. A par-

sendo que o direito atualmente apli-

O direito antidumping foi, provi-

ticipação chinesa nas exportações

cado continuará em vigor durante

soriamente, aplicado em setembro

mundiais de calçados chega a mais

este período.

de 2009. Na época a sobretaxa ao

de 72%.

Para o presidente-executivo da

produto chinês ficou em US$ 12,47

Associação Brasileira das Indústrias

por par importado, valor corrigido

Importações de calçados

de Calçados (Abicalçados), Heitor

para US$ 13,85 a partir de março

da China:

Klein, a notícia é animadora, mas

de 2010, quando a adoção definitiva

2007 - US$ 148,87 milhões

não garante a extensão do mecanis-

do mecanismo de defesa comercial.

2008 - US$ 218,7 milhões (46,9%)

mo de defesa comercial. “Nos pró-

Conforme a Abicalçados, caso o di-

2009 - US$ 183,56 milhões (-16,1%)

ximos dez meses serão chamadas

reito seja revogado, as importações

2010 - US$ 54,93 milhões (-70,1%)

as partes envolvidas para a discus-

de calçados chineses podem retor-

2011 - US$ 70 milhões (27,4%)

são, de forma que ainda não existe

nar com ainda mais força ao merca-

2012 - US$ 58,72 milhões (-16,1%)

uma garantia de que o mesmo será

do brasileiro, trazendo danos irrepa-

2013 - US$ 60,1 milhões (2,3%)

efetivamente estendido ao final do

ráveis às produtoras nacionais.

2014 – US$ 53 milhões (-11,7%)

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MULHERES DOMINAM AS COMPRAS ONLINE NO SEGMENTO DE MODA E BELEZA

Internet

De acordo com pesquisa, valor médio das compras virtuais no segmento de moda e beleza em 2014 foi de R$ 432,00. Categoria também tem baixo índice de rejeição: apenas 10% não comprariam pela web Fonte: SPC Brasil

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) analisou o mercado de moda e beleza na internet e constatou um baixo índice de rejeição às compras virtuais deste segmento. Apenas um em cada dez entrevistados (10%) disseram ter receio de comprar produtos como roupas, sapatos e acessórios pela web. Os motivos mais citados pelos internautas foram o medo de comprar sem experimentar antes, o receio de não conseguir trocar o produto e o medo que o item seja diferente do anunciado. Segundo a pesquisa, dois itens do segmento moda e beleza estão entre os mais vendidos pela internet, considerando todas as categorias: calçados e vestuário aparecem em 3º e 4º lugar, respectivamente no ranking geral, o que representa cerca de 19,3 milhões de consumidores. Os dados mostram que o comércio online de produtos de moda e beleza - composto pelos itens calçados, vestuário, cosméticos, perfumes e acessórios - é feito principalmente em sites nacionais e o valor médio de compra no segmento é de R$ 432,00. Além disso, a pesquisa mostra que o índice de satisfação com a compra desses produtos é de 92% - considerada alta pelos especialistas do SPC, chegando a 97% no segmento de 52

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cosméticos e perfumaria. Mulheres dominam as compras online do segmento Os dados mostraram que 24,9 milhões de pessoas compraram online produtos de moda e beleza em 2014. O público que mais compra são as mulheres, abrangendo 53% dos entrevistados. Os homens, porém, não estão longe e já representam 47%. A faixa etária mais presente entre os consumidores do segmento está entre 25 a 34 anos (40%), de 35 a 49 anos (31%) e de 18 a 24 (15%). As classes A/B são 51% do público e as classes C/D/E, 49%. Índices de rejeição são baixos no segmento Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o índice de rejeição do segmento é baixo, de 10%, mas existe: 17% dos entrevistados afirmam que jamais comprariam calçados pela internet. Entre esses consumidores, o principal motivo da rejeição da compra virtual é o gosto de experimentar e poder tocar o produto, mencionado por 89%. Os números são parecidos quando se trata de vestuários: a compra virtual de roupas é rejeitada por 16% dos entrevistados, sendo que, entre esses, 86% apontam a impossibilidade de experimentar e tocar o produto como o principal motivo da rejeição. “Principalmente em produtos que o tamanho e caimento são características muito importantes, os consumidores ainda sentem a necessidade de ver, experimentar ou tocar antes de comprar”, diz. O receio de não conseguir trocar o produto faz que 39% dos entrevistados rejeitem a compra virtual de calçados e 40%

rejeitem a compra virtual de vestuário. Nos outros dois itens avaliados, cosméticos, perfumes e acessórios, os percentuais de rejeição são menores - respectivamente, 10% e 9%. “Essa melhora na rejeição se deve ao fato de que são menos propensos a causar desgosto no consumidor quando este receber o produto”, explica a economista. “Uma bolsa ou cinto dificilmente vai mudar muito do que o comprador espera dele, assim como o perfume, que muitas vezes a pessoa que compra já conhece o cheiro”. Problemas na hora da compra ainda preocupam consumidores O índice médio de problemas na compra de itens do segmento equivale a 24%, o dobro do observado nas compras virtuais em geral (12%). Para Kawauti, esse dado merece a atenção dos portais de compras na internet. “A pesquisa indica ser necessário investir em mecanismos capazes de diminuir os problemas da compra pela internet, como entrega fora do prazo e o não recebimento dos itens comprados”, afirma a economista. “Oferecer maiores garantias de segurança e explicar os procedimentos de trocas de maneira mais clara podem atrair mais consumidores para o site”, conclui. Metodologia Para a formulação da pesquisa, em janeiro de 2015 foram ouvidas 676 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais e a confiança é de 95%.

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Ahimsa

Insecta

Vizzano

ANDARELLA

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Sandálias Piccadilly For Girls vem acompanhadas de cintos e adereços para o cabelo A Piccadilly vive um novo momento representado pelo conceito “Fashion comfort”. Assim, além de continuar investindo no que há de mais inovador em tecnologia de conforto, a Piccadilly acompanha o que é tendência na moda internacional e oferece, a cada coleção, modelos para diferentes estilos. Além disso, a Piccadilly possui uma marca infantil, a Piccadilly for Girls, com foco nas meninas de 6 a 12 anos. Mulheres modernas, românticas, delicadas, despojadas, tradicionais, elegantes e sensuais, encontram nas coleções Piccadilly o calçado ideal, que inclui beleza e conforto em um mesmo modelo. Para a Piccadilly For Girls criatividade não tem limite. A marca infantil convida as tweens a liberarem a imaginação na composição de looks ao lançar calçados que vem acom-

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panhados de cintos e adereços para o cabelo. Na compra de alguns modelos da coleção as it girls levam outro acessório, que complementam o calçado. A ideia é que elas sempre inovem o visual e se surpreendam com as diversas possibilidades de combinações que podem ser feitas. Exalando moda, esses acessórios surgem em cores que casam com os tons sóbrios. O marsala, queridinho das fashionistas e eleito como a cor de 2015, está entre as apostas da Piccadilly For Girls. O preto, um clássico, promete transformar as tweens em verdadeiras bonequinhas de luxo. E não para por ai! Além de lindos, os calçados possuem tecnologias exclusivas e diferenciais de conforto, que garantem não só um look bonito, mas um pé saudável e confortável. Um mimo!

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Sandálias ‘Tal Mãe, tal filha’ são apostas da Be Forever

Sempre em sintonia com as mamães, as pequenas fashionistas adoram adotar um estilo semelhante e desfilar no maior estilo ‘tal mãe, tal filha’. Para tanto, a Be Forever preparou uma coleção de sandálias super estilosa e que permite que ambas possam andar com o mesmo modelo. Para as meninas que são apaixonadas por pets, as sandálias da marca trazem as raças bulldog, poodle, Shitzu, Yorkshire, entre outras, além de frases inspiradoras e em evidência na cena da moda. Estampas divertidas e vibrantes transitam entre padronagens em animal print, florais e geométricas. Os modelos infantis estão disponíveis nas numerações 26, 28, 30 e 32. Para as mamães, dindas e tias que desejam desfilar com looks iguais aos das pequenas garotas, os modelos adultos trazem as mesmas estampas nas numerações 34, 36, 38 e 40.

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2015 / 2016

FIMEC De 17 a 20 de março 2015 Fenac Centro de Eventos e Negócios Novo Hamburgo – RS

SICC De 25 a 28 de maio 2015 Serra Park Gramado – RS

SHOW ROOM DA MODA De 04 a 07 de julho de 2015 Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca - 4ª Andar. São Paulo - SP

FRANCAL De 06 a 09 de julho 2015 Anhembi São Paulo – SP

INSPIRAMAIS Dias 08 e 09 de julho 2015 Centro de Convenções do shopping Frei Caneca – 5° Andar São Paulo – SP

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GDS De 29 a 31 de julho 2015 Dusseldorf - Alemanha

MICAM De 01 a 04 de setembro 2015 Milão - Itália

ZERO GRAU De 16 a 18 de novembro 2015 Serra Park Gramado – RS

SHOW ROOM DA MODA De 08 a 11 de janeiro de 2016 Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca - 4ª Andar. São Paulo - SP

COUROMODA De 10 a 13 de janeiro 2016 Expo Center Norte São Paulo – SP

INSPIRAMAIS Dias 11 e 12 de janeiro 2016 Centro de Convenções do shopping Frei Caneca – 5° Andar São Paulo – SP

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