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ROTAS TURÍSTICAS ARRANJOS A GASTRONOMIA NO GASTRONOMICAS PRODUTIVOS LOCAIS PARÁ POR ÁLVARO POR ADENAUER GÓES - APL’S ESPÍRITO SANTO

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TURISMO E GASTRONOMIA

A FITA 2017 REALIZADA PELA SETUR APRESENTA UMA GRANDE FEIRA TEMÁTICA DE TURISMO E GASTRONOMIA ESTRUTURADA PARA A EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PRIVADOS E PROJETOS E AÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS.


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A FITA 2017 REALIZADA PELA SETUR APRESENTA UMA GRANDE FEIRA TEMÁTICA DE TURISMO E GASTRONOMIA ESTRUTURADA PARA A EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PRIVADOS E PROJETOS E AÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS.


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A FITA 2017 REALIZADA PELA SETUR APRESENTA UMA GRANDE FEIRA TEMÁTICA DE TURISMO E GASTRONOMIA ESTRUTURADA PARA A EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PRIVADOS E PROJETOS E AÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS.




PZZ BRAGANÇA / HISTÓRIA

PÉROLA DO CAETÉ

D

e origem portuguesa, o topônimo, segundo Xavier Fernandes, deriva-se Brigância e, segundo outros, de beneguerença. A região, inicialmente habitada pelos índios apotiangas da nação dos tupinambás, recebeu seu primeiro visitantes em 1613, com a entrada dos franceses da expedição de Lavardiere no Amazonas. Em seguida veio Pedro Teixeira, que por ali passara levando a Jerônimo de Albuquerque, no Maranhão, a notícia da fundação de Belém. O município bragantino, entre Tury-açu e Caeté, fazia parte da capitania Gurupi, doada por Felipe III, de Espanha, em 1622, a Gaspar de Souza, Governador-Geral do Brasil. Em 1633, Álvaro de Souza, filho do Governador Geral, recorreu à Corte de Madri, por ter sido a mesma capitania transferida por Francisco Coelho de Carvalho a seu filho Feliciano Coelho de Carvalho e ali instalada a sede da capitania, com o nome de Vera Cruz, à margem direita do rio Caeté, com a denominação de Souza, a sede foi transferida para a margem direita do rio Caeté, com a denominação de Sousa do Caeté, sem alcançar, contudo o progresso desejado, dado o desenvolvimento da cidade à margem esquerda do mesmo rio Piriá. Confirmando a posse de Álvaro de Souza, a Sede foi transferida para a margem direita do rio Caeté, sem alcançar, contudo o progresso desejado, dado o desenvolvimento da cidade à margem esquerda do mesmo rio. No século seguinte, em 1753, ao constatar que o núcleo estava extinção, Francisco Xavier de Medonça Furtado, Governador do Grão Para, decidiu transferi-lo para o local onde hoje se encontra a Sede do município, dando à vila criada o nome de Bragança. No mesmo ano, foi elevado a município e revertido à Coroa.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Bragança, Em 1753. Elevado à categoria de cidade e sede do município com a denominação de Bragança, pela lei provincial nº 252, de 02-10-1854. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1933. Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o município aparece constituído de 6 distritos: Bragança, Almoço, Alto Quatipuru, Benjamim Constant, Emboraí e Urumajó.


FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Elevado à categoria de vila com a denominação de Bragança, em 1753. Elevado à categoria de cidade e sede do município com a denominação de Bragança, pela lei provincial nº 252, de 02-10-1854. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1933. Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o município aparece constituído de 6 distritos: Bragança, Almoço, Alto Quatipuru, Benjamim Constant, Emboraí e Urumajó. Pelas leis estaduais nºs 137, e 38, de 05-10-1937, foram criados os distritos de Carateteua, Mocajuba, Piabas e Recife e anexado ao município de Bragança. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 10-10-1938, o distrito de Alta Quatipuru passou a denominar-se Tracuateua e o distrito de Mocajuba a denominar-se Nova Mocajuba. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 10 distritos: Bragança, Almoço, Emboraí, Nova Mocajuba, Piabas, Recife, Tracua (ex-Alto Quatipuru) e Urumajó. Pelo decreto-lei estadual nº 4505, de 30-12-1943, o distrito de Benjamim Constant passou a denominar-se Tijoca. Sob o mesmo decreto acima citado o distrito de Recife a denominar-se Itapixuna. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município e constituído de 10 distritos: Bragança, Almoço, Caratateua, Emboraí, Itapixuna, Nova Mocajuba, Piabas, Tijoca, Tracuateua e Urumajó. Pela lei estadual nº 2460, de 29-12-1961, desmembra do município Bragança os distritos de Urumajó, Emboraí e Itapixuna, para constituir o novo município com a denominação de Augusto Corrêa. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído

de 7 distritos: Bragança, Almoço, Caratateua, Nova Mocajuba, Piabas, Tijoca e Tracuateua. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI1995. Pela lei estadual nº 5858, de 29-09-1994, desmembra do município de Bragança o distrito de Tracuateua. Elevado à categoria de município. Pela mesma lei acima citada é extinto o distrito de Piabas, sendo sua área anexada ao distrito sede do município de Tracuateua. Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído de 5 distritos: Bragança, Almoço, Caratateua, Nova Mocajuba e Tijoca. Pela lei nº , de é criado o distrito de Vila do Treme e anexado ao município de Bragança. Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 6 distritos: Bragança, Almoço, Caratateua, Nova Mocajuba, Tijoca e Vila do Treme. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.


BRAGANÇA

BRAGANÇA - ROTA TURÍSTICA

O PREFEITO de Bragança raimundo nonato de oliveira, conhecido como raimundão foi eleito em 2016 pelo partido psdb na coligação trabalho e compromisso pelo povo de bragança. RAIMUNDão VEM REVOLUCIONANDO BRAGANÇA AO IMPLEMENTAR OBRAS ESTRUTURAIS E NECESSÁRIAS dando uma nova cara.

BIOGRAFIA SER BRAGANTINO Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto

///// A Estrada de Ferro de Bragança, cujos trilhos embalaram o sonho de milhares de seres humanos que se instalaram e construíram suas vidas ao longo do seu percurso, criando vilarejos que se desenvolveram graças ao seu vai-e-vem diário. Nas suas composições, o trem carregava sonhos e ilusões. Alguns partiam para ver a capital, Belém, e voltavam. Iam e voltavam. Outros iam e nunca mais apareciam. Uns iam ficando pelas suas paradas com o sonho de construir suas vidas, outros fincavam o pilar em Belém, e havia aqueles que partiam para outros mundos, como fizeram Lindanor Celina (escritora) e Valdir Surubi (artista plástico). O trem era a segura ponte da travessia entre o sonho e a realidade ansiada. Para aqueles que viviam ou que nasceram na “cidade com um rio na frente e servida por um trem”, como sempre se referia a escritora Maria Lúcia Medeiros, a maria-fumaça era o mais seguro fio condutor para uma realização maior: a busca de um mundo novo.

BIOGRAFIA Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto


GASTRONOMIA A MELHOR FARINHA DO MUNDO Em que pese uma crescente demanda pelo produto, a produção caseira resiste até hoje. Regiões como o município de Bragança são produtoras dos melhores tipos. A produção não se industrializou ali porque, do contrário é prezada por ser feita de forma – caseira – e ensinada através das gerações de produtores, o que de alguma forma contribui com certa poesia e tipicidade, tão raros nos tempos atuais.

CASA DE FARINHA Em Bragança existem 40 casas de Farinha mapeadas pelo SEBRAE

FABRICAÇÃO DE FARINHA Relatos sobre a mandioca são identificados desde 1615, como na publicação francesa do acervo da Biblioteca Nacional de Paris “Suite l’Histoire des choses plus memorables advenuës em Maragnan ès années 1613 & 1614” em que integrantes de uma expedição daquela nacionalidade relatam ter sentindo-se mal ao ingerir farinha sem o costume de fazêlo, ou mesmo em Turim, no ano de 1911, quando tipitis são usados para decorar um dos interiores do Pavilhão Brasileiro na Exposição Internacional, realizada naquela cidade e com grande participação dos produtos da indústria florestal do Pará, sobretudo do município de Bragança, que para lá enviou seus produtos. Em 1963 encontramos o autor do livro “Santa Maria de Belém do Grão Pará”, Leandro Tocantins, a reproduzir receitas de pato no tucupi, açaí e maniçoba, todos saboreados, segundo ele, com farinha de mandioca ou farinha d’água. O que percebemos depois desses interessantes relatos, é que a mandioca – assim como a farinha feita dessa raiz tuberosa, vem acompanhando o desenvolvimento das gentes do Norte há centenas de anos - só no Brasil já foram identificadas cerca de 4.000 variedades, segundo dados da EMBRAPA. (PAULO VERGOLINO)

VALORIZAÇÃO DA CULTURA

/// Assim aconteceu com o grande visionário Mário de Andrade (1893- 1945) que, em suas viagens pelas regiões na época fora do eixo Rio/ São Paulo, já pregava a valorização do que verdadeiramente era nosso – a Cultura. Atualmente os chefs, designers, artistas, historiadores estão, junto com a modernidade, percebendo que voltar ao passado e reaprender com o que foi feito, redescobrindo-o mais e mais vezes, faz muito bem. Basta misturá-lo com o presente, salpicando um cadinho de pimenta, que o futuro passa a ser bem melhor, ou menos insosso. Em se tratando de Norte, região importantíssima para a coroa portuguesa desde a criação e fundação das 14 primeiras capitanias hereditárias, durante o período colonial nos séculos XVI ao XVIII, junto com a horda de novos habitantes que por aqui chegavam - portugueses, franceses, holandeses, espanhóis e africanos (vindos como escravos do atual Senegal, de Gambia, da Nigéria, de Angola, Tanzânia e Moçambique) encontravam-se os indígenas – comedores de mandioca, de tartaruga, de peixe, de frutas, de gente e de toda sorte de alimentos que esta vasta, rica e recém descoberta terra pudesse produzir. Ora, não é novidade para nenhum de nós que a miscigenação tão ventilada e cantada em verso e prosa, quando se trata de ser brasileiro, só pôde existir, porque havia comida em abundância para suprir a instauração de uma nova Portugal. E assim se fez e assim se faz até hoje. O alimento é algo que ultrapassa fronteiras e se torna indispensável pelo simples fato de sermos humanos.

TAPIOCACÁ - Prato de Chef Ofir


CULTURA POPULAR

IRMANDADE DE SÃO BENEDITO

MARUJA CAPITOA ///// Organizada pela Irmanda a Marujada é quase unicamente constituída por mulheres que assumem o papel de direção. O cargo mais alto da hierarquia da Marujada, que é vitalício, é o de Capitoa, geralmente ocupado pela mais velha do grupo, que desfila carregando um bastão dourado simbolizando sua autoridade.

IGREJA DE SÃO BENEDITO ///// Em janeiro de 1854, a Irmandade de São Benedito requer à Câmara Municipal o terreno que, desde 1837, a Câmara havia destinado a uma Praça Pública, para nele ser construída pela Irmandade a Igreja de São Benedito. Em 19 de Julho de 1869 é o lançamento da 1ª Pedra da Igreja de São Benedito pertencente à Irmandade do Glorioso Santo.A Igreja é de estilo colonial, com uma torre lateral esquerda e a sacristia do mesmo lado. A fachada é um quadrilátero encimado por um triângulo isósceles, tendo no ápice superior uma cruz de ferro iluminada. Há uma só porta de acesso ao salão, com janelas do coro ao alto. A torre, de cerca de 20 metros de altura, sustem dois sinos. Nas paredes externas e internas e nos pequenos altares, nada existe de escultura nem digno de especial reparo. Encravado no fundo do salão está o altar-mor, de feitura singela. Não sendo o primitivo, pois há poucos anos sofreu radical restauração.

///// A Irmandade de São Benedito é uma sociedade civil, com objetivo certo e definido, permitido em lei - venerar e cultuar a vida de São Benedito, que seus fundadores tomaram como exemplo digno de ser imitado, na modéstia e na singeleza de seus afazeres de lavrador e pastor, na resignação e paciência mesmo diante da autoridade do claustro franciscano, e na luminosidade de seu espírito esclarecido e nobre, ele que fora também filho de escravos, mas, predestinado a uma vida exemplar, de orações e penitências, de humildade e renúncia. O mundo inteiro tomou conhecimento de sua santidade e no Brasil a sua invocação vem com os portugueses e os primeiros missionários franciscanos, organizando-se então as primeiras Irmandades de São Benedito, não com caráter de Ordens Religiosas, mas apenas como Sociedades Civis, regendo-se pelas normas jurídicas da organização nacional e nunca pelo Direito Canônico. Assim tem vivido a nossa Irmandade do Gloriosos São Benedito dentro desta concepção e desta realidade, com o profundo sentido religioso de seus componentes e de toda a população bragantina, que se fez devota do Glorioso Santo.


RITOS ESMOLAÇÃO Os grupos de esmoladores por vezes numerosos andam por determinada zona do município, quando se trata de um santo de Igreja ou capela local e por várias zonas do município, quando se trata de santo da cidade, como as esmolações em benefício de São Benedito.

DEVOÇÃO

ROMARIA

MARUJADA CAVALHADA

DANÇA

FESTIVIDADE A maior manifestação cultural e religiosa da Irmandade da Marujada é durante a realização da festividade do Glorioso São Benedito que inicia oficialmente em 18 de dezembro como ápice no dia 26 do mesmo mês quando é celebrado o dia de São Benedito

////// Marujada é dança conhecida em todo o Brasil; trata-se de um auto dramatizado na tragédia marítima da nau Catarineta e onde predomina o canto sobre a dança. Do folheto “A Marujada”, publicação da Divisão de Educação e Recreio do Departamento de Cultura de São Paulo, que nos parece ser de autoria de Nicamor Miranda, transcrevemos o seguinte trecho: — É sabido que desde a época das navegações, estas foram celebradas em bailados e entremeasses, em Portugal. Tais tradições, transportadas para o Brasil fixaram-se num bailado popular que provavelmente em fins do século XVIII ou princípios do seguinte, recebeu organização mais ou menos erudita de poetas certamente alfabetizados. Generalizou-se então com o título de “Chegança de Marujos”, nome ao que parece já completamente esquecido da boca do nosso povo. Mas no Nordeste, o bailado persiste ainda bem vivo, de feição nitidamente popular e mesmo folclórico, dotado de peças musicais anônima e de movimentação coreográfica e dramática tradicional, exclusivamente organizada por pessoas do povo”. E a seguir: — Abandonamos a denominação “Chegança de Marujos”, usada em livros eruditos como os de Silvio Romero e Melo Morais Filho, não só por não existir mais atualmente no povo, como porque nada prova ser ela uma denominação folclórica. O bailado atualmente tem diversos nomes que variam de região para região, chamam-se “barca” na Paraíba e “Fandango” no Rio Grande do Norte, outro nome bastante espalhado é o Marujada, por nós escolhido definitivamente”. (Armando Bordallo)

M

o


BRAGANÇA NEGÓCIOS A Cavalgada é uma excelente oportunidade para negócios, vez que é grande o número de Produtores rurais, Pecuaristas e pessoas ligadas à Agricultura Familiar, que se concentram na região.

CAVALGADA - CULTURA RURAL

ADEGA DO REI BAR MUSEU DA REGIÃO BRAGANTINA A Adega do Rei em Bragança além de ser um ponto de referência na cidade para se tomar um drink, uma cerveja gelada com um apetitoso tira-gosto e ouvir um som de repertório variado é um museu de grandes novidades. Com mais de 5 mil itens, o espaço reúne os mais inusitados e exóticos objetos e imagens, pertences do dono do espaço, o mago Jader Turiel, que há mais de 15 anos vem colecionando e ornamentando o ambiente. A começar pela fachada que se encontra um fusca embutido na parede, uma bicicleta, bandeiras de outras nacionalidades, caveiras e pinturas do Moacir Cardoso. Ao adentrar-se no Bar Museu, encontramos uma carcaça de avião, telefones, eletrolas, discos, e um aspecto que chama a atenção são as montagens feitas por seu amigo, o fotógrafo, Lúcio Coutinho que coloca Jader ao lado de personagens históricos, Pelé, Roberto Carlos, Merlin Monroe, Michel Jackson, Paul Mc Courteney.

A Cavalgada de Bragança é o principal evento direcionado para a cultura rural realizado na região bragantina. Idealizada por um grupo de amigos liderados por Wallailson Guimarães, a Cavalgada de Bragança foi realizada pela primeira vez em 2005, contando com cerca de (50) cinquenta cavaleiros e público estimado de apenas (100) cem pessoas. Em sua décima edição em 2014, reuniu em torno de (1.600) um mil e seiscentos cavaleiros e um público de mais de (30.000) trinta mil pessoas. Graças a evolução do evento, em sua décima terceira edição a cavalgada de Bragança deverá contar novamente com a participação de comitivas de 25 municípios do Pará e mais dos Estados: do Ceará, Tocantins, Maranhão, Rio Grande do Norte e Minas Gerais. Evento que faz parte do Calendário Oficial do Município de acordo com a Lei Municipal nº 3.861/2006 é declarada como Patrimônio Cultural e Imaterial de Bragança (Lei nº 4.182/2012) tornando sua conservação de interesse público pelo excepcional valor no resgate da prática da montaria.

VALDIR SARUBBI FESTIVAL JUNINO BALANCÊ A peculiaridade desse evento influenciou na escolha do município como representante da Região Norte em um processo de seleção promovido pelo Ministério do Turismo e a Embratur para receber apoio para promover seus festejos juninos . O Festival Junino de Bragança é um evento tradicional, que em 2017 será realizado em sua 29ª edição, que visa o desenvolvimento, produção e criação de expressões culturais populares. A peculiaridade desse evento influenciou na escolha do município como representante da Região Norte em um processo de seleção promovido pelo Ministério do Turismo e a Embratur para receber apoio para promover seus festejos juninos em nível nacional e internacional, com ações de promoção, comunicação e apoio à comercialização. o município de Bragança é um dos destinos prioritários do turismo regional, no Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, do Ministério do Turismo desde a sua criação em 2004, integrando o Mapa do Turismo Brasileiro. Dada a importância do município para o turismo no Estado do Pará, diversas manifestações culturais fomentam a atividade entre elas o Festival Junino, evento de grande importância para Bragança, uma vez que motiva um fluxo turístico considerável para a cidade, incentiva o desenvolvimento socioeconômico local, contribuindo para geração de empregos, renda e criação de infraestrutura que beneficia não só o turista, como a população da cidade.


PINTORES SLOW FOOD “Hoje trabalhamos o conceito do Slow Food, uma política ecologicamente correta. Todo o meu trabalho é fundamentando na culinária e na cultura Amazônica como um todo e acaba se tornando um referencial da gastronomia” comenta a dona do restaurante.

GERO

GESIEL SLOW FOOD “Hoje trabalhamos o conceito do Slow Food, uma política ecologicamente correta. Todo o meu trabalho é

VALDIR SARUBBI MOACIR CARDOSO

MIGUEL LIRA

Valdir Evandro Sarubbi de Medeiros, nasceu em Bragança em 10 de outubro de 1939, ao iniciar sua carreira como artista plástico, mudou-se para São Paulo onde foi apresentar sua instalação Xumucuís na XI Bienal Nacional de São Paulo. Lá, Sarubbi passou a dedicar-se exclusivamente à arte e, ao longo dos anos seguintes, construiu uma carreira sólida como professor, desenhista, gravador e artista plástico reconhecido e estimado. A carreira internacional de Sarubbi iniciou com participação na Bélgica em 1973, mas não se restringiu a isso. Ele participou de diversas exposições na Espanha, Alemanha, Chile, Romênia, Japão, México, Cuba, Portugal e outros países na Europa, na Ásia ou nas Américas. Em 2000, Sarubbi ganhou uma bolsa da Pollock-Krasner Foundation dos EUA em reconhecimento à excepcional qualidade de seu trabalho.






PZZ BRAGANÇA PZZVISEU / HISTÓRIA / HISTÓRIA

PÉROLA DO GURUPI

O

s primeiros europeus a pisarem nas terras do atual município de Viseu foram franceses, que no começo do século XVII se estabeleceram no Maranhão e travaram com os Tupinambás, no rio Piriá. Em 1613, a expedição enviada por Gaspar de Souza para desalojar os franceses levou o Diogo de Campos a convencer Jerônimo de Albuquerque a fortificar o Piriá e estabelecer aliança com os índios Tremembés, inimigo dos Tupinambás, inimigos dos Tupinambás, e portanto, hostis aos franceses. O primeiro povoado da região, fundado em 1620, por ordem de Francisco Coelho de Carvalho, consistia numa aldeia de índios Apitiangas, à margem do rio Gurupi. O território de Viseu fez parte da Capitania de Gurupi, doada por Felipe III de Espanha, por carta de 9 de fevereiro de 1622, a Gaspar de Souza. Governador Geral do Brasil, de 1612 a 1616. A capitania estendia-se do rio Caeté ao rio Turiaçu, com 20 léguas de fundo. Francisco Coelho Carvalho, na viagem que fez a Belém, entrou no rio Gurupi para visitar a povoação de Vera Cruz, e desrespeitando a carta régia de Felipe III, doou a capitania a seu filho Feliciano de Carvalho, no mesmo ano. A corte de Madri, entretanto, desaprovou o ato. a requerimento de Álvaro de Souza, filho de Gaspar de Souza e seu herdeiro. A Feliciano Coelho de Carvalho, em compensação, foram doadas as terras do Camutá, onde ele fundou a Vila Viçosa de Santa Cruz. Álvaro de Souza fundou Souza do Caeté, à margem do rio Caeté, lançando os alicerces da atual sede de Bragança, erigida mais tarde a montante da antiga vila do primeiro donatário.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Bragança, Em 1753. Elevado à categoria de cidade e sede do município com a denominação de Bragança, pela lei provincial nº 252, de 02-10-1854. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1933. Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o município aparece constituído de 6 distritos: Bragança, Almoço, Alto Quatipuru, Benjamim Constant, Emboraí e Urumajó.


FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA Distrito criado com a denominação de Viseu, em 1758. Elevado à categoria de Vila com a denominação de Viseu, pela lei provincial nº 301, de 22-12-1856, desmembrada da Bragança. Sede na antiga vila de Viseu. Instalado em 07-01-1858. Elevado à categoria de cidade com a denominação de Viseu, pela lei estadual nº 324, de 06-07-1895. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Pelo decreto estadual nº 6, de 04-11-1930, o município de Viseu é extinto, sendo seu território ficando sob administração do estado. Disposição está confirmada pelo decreto estadual nº 78, de 27-12-1930. Pela lei estadual nº 8, de 31-10-1935, Viseu volta figurar novamente como município. Em divisões territoriais datada de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 4 distritos: Viseu, Emboranunga, Gurupi e São José do Piriá. Pelo decreto-lei estadual nº 2972, de 31-03-1938, o distrito de Emboranunga passou a denominar-se Fernandes Belo. Pelo decreto-lei estadual nº 3131, de 31-10-1938, é criado o distrito de Camiranga com terras desmembrada do distrito de São José do Gurupi e anexado ao município de Viseu. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5 distritos: Viseu, Fernandes Belo ex-Emboranunga, São José do Gurupi (ex-Gurupi), São José do Piriá (ex-São João do Piriá) e Camiranga. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 5 distritos: Viseu, Camiranga, Fernandes Belo, São José do Gurupi e São

José do Piriá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII1997. Em divisão territorial datada de 14-V-2001, o município é constituído de 4 distritos: Viseu, Fernandes Belo, São José do Gurupi e São José do Piriá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.


VISEU

VISEU - ALÉM MAR O PREFEITO de Bragança raimundo nonato de oliveira, conhecido como raimundão foi eleito em 2016 pelo partido psdb na coligação trabalho e compromisso pelo povo de bragança. RAIMUNDão VEM REVOLUCIONANDO BRAGANÇA AO IMPLEMENTAR OBRAS ESTRUTURAIS E NECESSÁRIAS dando uma nova cara.

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BIOGRAFIA SER BRAGANTINO Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto

TRADIÇÃO MAPA- Localização da cidade de Viseu no mapa de Galluzzi (1761). Elevado à categoria de Vila com a denominação de Viseu, pela lei provincial nº 301, de 22-12-1856, desmembrada da Bragança. Sede na antiga vila de Viseu. Instalado em 07-01-1858. Elevado à categoria de cidade com a denominação de Viseu, pela lei estadual nº 324, de 0607-1895.


BRAGANÇA ALÉM MAR

CÍRIO DE NAZARÉ /// Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto

TEATRO DA MARUJADA /// Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto

INSTITUTO SANTA TERESINHA /// Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto

SARDINHA SALGADA NO ESPETINHO Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto

CAJÚ E CAMARÃO “Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto GASTRONOMIA Texto Texto Texto Texto Texto Texto SER BRAGANTINO Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto


AVENTURAR Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto


DESCOBRIR Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto TextoTexto Text Texto Texto Texto Texto


A infeliz perseguição de Pombal impediu a complementação do templo, no qual se guarda um admirável testemunho dessa interrupção: a pia de mármore inacabada.

VISÕES DE VISEU POR DÉBORA LIMA


A infeliz perseguição de Pombal impediu a complementação do templo, no qual se guarda um admirável testemunho dessa interrupção: a pia de mármore inacabada.

VISÕES DE VISEU POR FÁBIO SOARES




Só o Pará põe força no Pará.

Existem várias razões pra você comprar no Pará. Vamos citar só uma: é um ótimo negócio.

Fazer negócio com empresas estabelecidas no Pará sempre é melhor. Porque as empresas locais oferecem a mesma qualidade e preços competitivos. Se levar em conta custo, seguro, frete e prazo, as vantagens ficam ainda maiores. Além disso, tem o fator “uma mão lava a outra”. Tempos de crise são tempos de olhar mais longe. Então olhe: se os negócios acontecem aqui mesmo, é aqui mesmo que vão ficar o lucro, os novos investimentos, os empregos, os impostos, o desenvolvimento, o bem-estar social, mais gente comprando, mais empresas vendendo e mais lucro. O chamado círculo virtuoso. Compre no Pará. É um ótimo negócio para todos.

Fone: (91) 4009-4815 / 4816 / 4817 fiepa.org.br


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