Neste número a revista Prumo traz para o debate a pertinência de diversas formas de agir pensando a preexistência (em termos arquitetônicos, urbanísticos, paisagísticos, territoriais) como possibilidade de continuidade e não de ruptura, através de ações e reflexões que busquem a transformação e a mudança frente à obsolescência das coisas e sistemas. É necessário enfrentar um embate inevitável: por um lado, as necessidades conservacionistas e patrimoniais, por outro, a aceitação das transformações técnicas, sociais e estéticas como naturais do fluxo temporal. Como consequência, possíveis estratégias de interpretações físicas e simbólicas da preexistência, que não prescindem, logicamente, de fórmulas apriorísticas, mas que se mostram cada vez mais compatíveis com a vitalidade e sustentabilidade das nossas cidades. Você pode acessar o site da Revista em http://periodicos.puc-rio.br/index.php/revistaprumo/index e boa leitura!