Soluções para iluminação de Horti Fruti
A chave para realçar a aparência, prolongar a vida útil e elevar a qualidade de frutas e vegetais frescos está na iluminação adequada! A luz desempenha um papel fundamental na redução da deterioração após a colheita, na preservação dos nutrientes, no combate ao escurecimento e até mesmo na defesa contra patógenos. Além disso, a iluminação correta pode aprimorar significativamente a qualidade e o aspecto dos produtos.
Produtores e comerciantes devem entender os fatores biológicos e ambientais envolvidos na deterioração e utilizar técnicas pós-colheita e a tecnologia disponível para manter a melhor qualidade possível.
Experimentos mostram que a luz LED pode influenciar o sabor, o prazo de validade e a coloração e até reduzir os níveis de nitrato de vegetais folhosos, como alface,
espinafre e rúcula, além disso, a luz LED pode aumentar o teor de vitamina C em tomates, por exemplo.
A Everlight oferece opções de iluminação LED com espectros especiais, incluindo os modelos Led 5000k 1100LM, Led 4000k 1100LM e Led com espectro especial 450LM. Essas soluções inovadoras permitem que produtores e comerciantes possam otimizar a qualidade da luz no processo pós-colheita dos produtos, tornando-os mais nutritivos, mais atrativos e de alta qualidade.
Com a iluminação LED dedicada a frutas e legumes é possível alcançar os níveis ideais de iluminância, economizando energia e retardando ao máximo a deterioração dos produtos. A Everlight está comprometida em fornecer essas soluções utilizando os melhores Leds com espectros especiais do mercado.
Para descobrir como a luz pode ser uma grande aliada na produção de alimentos saudáveis e duradouros, nenhuma equipe é mais indicada do que a Everlight!
e n t r e v i s t a
Pedro Vicente Iacovino
Presidente da Abcip fala sobre as concessões de iluminação pública no Brasil e de como melhorar as modelagens das PPPs
Por Erlei Gobi
A modernizAção dos pArques de iluminAção públicA dos municípios brasileiros vem evoluindo de forma acelerada. Segundo a 3ª edição do Panorama da Participação Privada na Iluminação Pública publicado pela Abcip (Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública), as concessões no setor saltaram de 17 contratos em 2019 para 95 no início de 2023, com investimentos contratados de 21 bilhões de reais. Além disso, quase 800 municípios estão atualmente estruturando projetos de PPP (Parceria Público-Privada) de iluminação pública. A junção desse mercado aquecido com a revisão da NBR 5101, norma que estabelece os requisitos para iluminação de vias públicas, tem levantado diversas questões sobre a iluminação pública no país, tais quais as modelagens das PPPs, smart cities, poluição luminosa, temperatura de cor da iluminação, eficiência energética, entre vários Nesta entrevista exclusiva, Pedro Vicente Iacovino, presidente da Abcip, conta um pouco da história da associação criada em 2017, das dificuldades enfrentadas e de suas principais ações durante os últimos anos. Além dos temas já citados anteriormente, discorre também sobre a iluminação de destaque das cidades (praças, parques e monumentos históricos); a importância de planos diretores de iluminação pública (IP) e da participação de lighting designers nesses projetos; da telegestão dos parques de IP; e muito mais.
Stefan Lalau Patay
Lume Arquitetura: Quais as principais dificuldades enfrentadas pela Abcip desde a sua fundação, em 2017, época em que ainda havia poucas PPPs e o LED e a telegestão não estavam tão evoluídos como nos dias atuais? Pedro Vicente Iacovino: A Abcip nasceu praticamente junto com o mercado de concessões de iluminação pública no Brasil. A primeira concessão foi em 2014, a segunda em 2015, e em 2016 tivemos mais quatro projetos. Quando nós começamos de fato, em 2017 o primeiro e grande desafio foi o seguinte: Por que as PPPs não vão para frente? Por que esse mercado não decola? Constatamos que havia uma alta mortalidade de projetos, muitas empresas e prefeituras estudando e fazendo o que a gente chama de Manifestação do Interesse Privado (MIPs), mas a partir do anteprojeto, de um estudo inicial, não tinham nenhuma condição de avaliar como levar adiante. Então, o primeiro grande desafio foi diminuir a mortalidade de projetos. Nesse período, para você ter ideia, de 95% a 97% das propostas de concessão morriam na gaveta de algum secretário. E uma das causas identificadas foi, de fato, por um lado, a complexidade jurídica, técnica e econômica das concessões, e de outro, a falta de quadros dos municípios (principalmente dos pequenos) para analisar um conjunto de informações dessa magnitude. De início, fizemos um esforço grande para trazer apoio dos bancos públicos –BNDES e Caixa Econômica Federal – aos municípios nesse processo. Foi a partir da estruturação dos projetos pelos bancos públicos que começou o crescimento exponencial do mercado que vem até hoje. Se olharmos de 2018 até hoje, em todos os anos tivemos crescimentos exponenciais; saímos de seis projetos em 2016 para 100 projetos em 2023. O segundo e também importante desafio foi trabalhar a relação entre as distribuidoras de energia, as prefeituras
e as concessionárias de IP. Havia uma série de facetas mal resolvidas, em especial em desfavor do município e das concessionárias. Por isso, a gente fez um trabalho muito importante junto à ANEEL para mostrar a nova realidade, ou seja, de apresentar esse setor que nascia naquele momento e colocar as demandas fundamentais para que ele se desenvolvesse. Tivemos o primeiro resultado desse trabalho em 2020, quando a ANEEL publicou a resolução 888, disciplinando a relação entre prefeituras, distribuidoras e concessionárias de IP. Isso facilitou muito, também, as relações entre os três agentes. Há três anos temos trabalhado em uma questão que veio com a REN 888, que é a telemedição de energia nos sistemas de iluminação pública. Essa é uma questão mais tecnológica, mas a partir do momento que a ANEEL regulamentou a telemedição e exigiu homologação pelo Inmetro, nós abrimos um canal de comunicação direta com o Inmetro. A Abcip congrega todos os fabricantes de sistemas de telegestão e telemedição no Brasil, e a gente conseguiu um avanço importante com o Inmetro publicando a resolução técnica metrológica para fazer essa validação. Um ponto importante a ser comentado é que desde 2019 a Abcip estuda o mercado e faz publicações periódicas sobre o que a gente chama de panorama. Lançamos o primeiro panorama de mercado em 2019, o segundo em 2021, em plena pandemia, e agora – março de 2023, a terceira edição. Essa é uma publicação exclusiva e acredito ser a mais completa disponível no mercado
brasileiro. Ela é um bom referencial para se ter ideia de como está o setor, mas temos percebido a necessidade de antecipar cada vez mais as revisões porque o mercado tem mudado numa velocidade muito grande.
Diria que a principal contribuição do mercado hoje é esse olhar bastante abrangente que a Abcip consegue fazer e dar de retorno para seus associados.
Lume Arquitetura: E quais as principais ações realizadas pela Associação nesses seis anos? Pedro Vicente Iacovino: Uma das principais ações foi estreitar o relacionamento com a ANEEL no sentido de definir regras claras para que o setor se desenvolvesse, além de facilitar o diálogo com prefeituras e distribuidoras de energia. Trabalhamos inclusive com a Abradee (Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica) e com o Inmetro na regulamentação de sistemas de telemedição, importantíssimo para a gestão dos parques de iluminação pública. No entanto, acredito que o mais importante seja esse olhar macro sobre o mercado de iluminação. Os Panoramas têm se mostrado um instrumento de gestão importante de orientação para os agentes e temos um acompanhamento semanal de todas as informações que percolam o mercado de iluminação pública. Estamos muito focados em concessões, já que somos a Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública, mas também olhamos o mercado como um todo, porque muitas vezes a concessão dos serviços de IP não é a opção escolhida pelo município e é importante monitorar esse movimento. Diria que a principal contribuição do mercado hoje é esse olhar bastante abrangente que a Abcip consegue fazer e dar de retorno para seus associados. Outro ponto importante é que congregamos uma parte dos grupos concessionários do país, os maiores fabricantes de equipamentos, desenvolvedores de softwares e de sistemas de telegestão. A cadeia de valor associada à iluminação
Iluminação proporciona conforto, acolhimento e bem-estar aos pacientes da Dasa Oncologia
A d 2022 b t zona oeste do Rio de Janeiro, mais uma unidade da Dasa Oncologia, a primeira do grupo concebida do zero exclusivamente para o cuidado coordenado e integral do paciente oncológico. Com investimento de 110 milhões de reais entre estrutura e equipamentos, o prédio de oito mil metros quadrados de área construída conta com 26 consultórios, 30 salas de infusão, auditório, posto avançado de coleta laboratorial e salas de triagem, emergência, procedimentos e pequenas cirurgias, além de uma área de radioterapia com único acelerador linear de partículas Varian Edge do Brasil. O projeto de arquitetura da fachada ficou a cargo da RAF Arquitetura, que realizou o retrofit em um edifício originalmente projetado para ser uma concessionária de automóveis.
A ideia foi desenvolver uma identidade visual para a clínica com os conceitos da arquitetura biofílica para as fachadas de forma que os usuários possam ser recepcionados em uma atmosfera amena. O uso de materiais como madeira pedra, em harmonia com um
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