Revista Franquia - ED.113

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DESTAQUE ...................................... 22

‘Os Especialistas do Franchising’

Acompanhe nesta, e nas próximas edições, a série especial de entrevistas exclusivas com os especialistas que há mais de 30 anos atuam no franchising brasileiro. Passamos dos 40 anos de regulamentação do setor no Brasil e a Revista Franquia homenageia esta trajetória dando voz a alguns dos protagonistas destas quatro décadas do sistema no País. Com a palavra:

Adir Ribeiro .................................... 23

André Friedhiem ............................. 26

Cláudia Bittencourt .......................... 28

Eládio Toledo................................... 30

Paulo Ancona Lopez......................... 32 e na próxima edição, tem mais!

CAPA .................................. 16

No especial de CAPA, a única franquia do segmento de asfaltos do mundo. A rede ÚNICO ASFALTOS, com mais de 25 anos de experiência no mercado. Conheça a trajetória de empreendedorismo do fundador da marca e as oportunidades que o segmento reserva para os interessados em operar com os produtos patenteados, premiados e exclusivos que já ganharam a Comunidade Européia. Agora a rede abre áreas de atuação nessa retomada da expansão no Brasil.

INOVAÇÃO

ELAINE MELINO fala sobre a IA no franchising e dá dicas para quem quer entrar no segmento.... 34

Consultoria integrada como ferramenta por DRº ANDRÉ BRUNIALTI ...................... 46

Resultados e projeção 2025. E agora? por JOÃO CÂNOVA ................................... 48

‘Fintechização’ do franchising. O que é? Por que? por LETÍCIA MOSHIONI ...........................50 CANAIS DE VENDA

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EDIÇÃO no 113 - PRIMAVERA 2025

I niciamos uma série de homenagens aos +40 anos do franchising no Brasil

com entrevistas exclusivas: ‘OS ESPECIALISTAS DO FRANCHISING’. Alguns deles, são protagonistas desde o início da implantação do sistema no país, outros fundaram a ABF- Associação Brasileira de Franchising. Convidamos alguns dos especialistas que foram e são os responsáveis pela formatação, expansão, adaptação e acompanhamento das primeiras redes franqueadoras por aqui, desde o começo do sistema de franquias em nosso território . Depois deles, vieram outros grandes nomes. Profissionais do setor e consultores que aprenderam com os nossos homenageados. Você acompanha tudo nesta, e nas próximas edições da revista. Além dos insights em nossos canais ONLINE. Ainda nessa edição, conheça o ‘case’ de superação, inovação e retomada da expansão no Brasil da rede ÚNICO ASFALTOS. Entenda porque esse é um segmento em alta para investir. Veja, também, dicas, ferramentas e soluções que ajudam nossos leitores na gestão de seus negócios. Acompanhe as feiras regionais e eventos nesse período.

No CADERNO NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES marcas que buscam novos parceiros para investir em seu novo negócio. Confira todas as marcas, AQUI e mais, em nossa edição ONLINE.

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A primeira e única franquia de asfaltos

A Único Asfaltos é referência no setor há mais de 25 anos. É indústria asfáltica que oferece serviço exclusivo e diferenciado, projetado para garantir construção, manutenção e reparos de estradas com resultados de alta qualidade e duradouros. Hoje, redefiniu a pavimentação urbana com produto exclusivo feito a partir de pneus reciclados e aditivo a base de ácido graxo, fórmula a partir de resíduos de azeite. Inovação patenteada e certificada. A boa notícia é que este pode ser seu novo negócio. A rede de franquias volta a expandir no Brasil e projeta um crescimento focado em desenvolver e fortalecer lideranças locais como operações regionais transformadoras com base no ‘knowhow’ desenvolvido e aplicado no mercado europeu

De volta ‘ao jogo’: Jorge Coelho, fundador da Rede Único Asfaltos, transforma crise em trampolim e retoma a expansão da marca no Brasil com um produto exclusivo baseado em pesquisa biotecnológica validada e certificada na Europa.

Depois de enfrentar a queda da Único Asfalto no Brasil, o empresário reconstruiu sua trajetória com inovação, sustentabilidade e parcerias estratégicas. Agora, o foco é ampliar a atuação no mercado brasileiro com um negócio mais sólido, diferenciado e pronto para crescer. “Cair e levantar. Poucos empresários sabem o que isso realmente significa. Hoje, à frente do Grupo Único Green carrego minha história de altos e baixos: da ascensão meteórica da Único Asfalto no Brasil à crise que quase me fez perder tudo”, relembra o empresário.

Ele reergueu-se na marra, voltou ao chão de fábrica, repensou o modelo de negócios e, na Europa, deu a volta por cima. Hoje, com produtos homologados em diversos países da Comunidade Europeia, tecnologia exclusiva de base vegetal e forte viés de sustentabilidade, Jorge reposiciona a Único no mundo — e prepara um novo ciclo de expansão no mercado brasileiro, estruturado em modelo de negócio exclusivo e escalável — dividido em três formatos de franquia.

A HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO

“Troquei as Ferraris por furgonetas. Voltei para a pá, para o caminhão. Foi ali, no chão de fábrica, que reencontrei o valor do que havia criado.” A frase resume o recomeço de Jorge Coelho. Depois de perder praticamente tudo com os erros cometidos na expansão desordenada da Único Asfalto, ele voltou ao início: trabalhou como operador, motorista e vendedor.

Nesse processo, revisitou o DNA do negócio e entendeu os pontos de fragilidade: franquias abertas sem critérios, perfis desalinhados com os valores da marca, e a ausência de presença ativa do fundador no dia a dia da operação. “Cometi erros. Abrimos franquias sem critério, sem filtro. Isso causou prejuízos — para mim e para outros. Corrigir esses erros levou tempo, energia, patrimônio e saúde. Muita gente se aproveitou da nossa fragilidade para causar ainda mais

dano. Plágios, concorrência desleal, ataques pessoais — aconteceu de tudo. Mas seguimos. E hoje, temos clareza: a seleção do perfil é tudo. Quem entra no nosso ecossistema precisa estar alinhado com nossos valores. Criamos critérios, etapas, patamares. E, principalmente, portas de saída bem estruturadas.”

O que parecia o fim se tornou um novo começo. Da crise nasceu a chance de reconstruir com bases sólidas, mais ética e mais propósito.

A VIRADA NA EUROPA

Foi na Espanha que Jorge iniciou a reconstrução da marca. Investiu em pesquisa, adaptou processos e criou um produto ecológico baseado em biotecnologia vegetal. O resultado foi um asfalto inovador, de aplicação a temperaturas mornas, com menor consumo de energia, créditos de car-

O asfalto reparador

ECOBACHE® e o aditivo técnico

ecológico BioRoad®

são exclusivos da Rede Único Asfaltos

bono positivos e impacto ambiental reduzido. “Na Europa, precisei adaptar tudo. Rastreabilidade virou obrigação. Que tipo de resíduo usamos? De onde vem? Quem manipula? Como transformamos esse resíduo em matéria-prima limpa, segura e válida para um produto certificado? A resposta foi construir uma nova base técnica, legal e ambiental. Investimos mais de um milhão de euros em certificações e conquistamos créditos de carbono, homologações em diversos países da Comunidade Europeia. Recebemos até o Grand Prix da Aceleração Ecológica em Paris”, lembra.

O papel da inovação aplicada a sustentabilidade é fundamental para a rede. “Nosso produto é disruptivo. Podemos falar do antes e do depois no segmento. Antes, o asfalto era aplicado em tapa buracos, por exemplo, somente a quente ou a frio, e com formulação baseada em produtos petroquímicos. Nosso produto trouxe uma nova era ao mercado. Um produto baseado em uma fórmula vegetal, com biotecnologia aplicada. Aplicação que usa muito menos energia, aplicado a uma temperatura ‘morna’ que conquista créditos de carbono a uma taxa de 9kg por tonelada”, comemora o

“Troquei as Ferraris por furgonetas e voltei para a pá e para o caminhão. Foi ali, no chão de fábrica, que reencontrei o valor do que havia criado: um produto disruptivo de base vegetal, aplicado a temperaturas mornas e capaz de conquistar créditos de carbono.”

JORGE COELHO, Rede Único Asfaltos @unicoasfaltos

INVESTIMENTO

empresário. A partir dessas ações, surgiram as parcerias estratégicas com construtoras como a Sacyr, multinacional de infraestruturas e serviços, com forte atuação na área da construção civil e obras públicas, e a criação de marcas locais fortes: Fusion (Itália), eKa (Alemanha), LCR Technologies (França) e Único Ibéria (Espanha). Cada operação funciona de forma autônoma, mas conectada pelo mesmo DNA de inovação e sustentabilidade.

INICIAL

A PARTIR DE R$ 77 MIL

COM TAXA DE FRANQUIA+ CUSTOS DE INSTALAÇÃO + CAPITAL DE GIRO

APRENDIZADOS DA JORNADA

Entre a queda e a reconstrução, Jorge acumulou lições que hoje fazem parte do DNA da Rede Único Asfaltos. “A ética virou nosso pilar. Ética não se aprende na escola — se constrói no dia a dia — e, não é só pagar impostos, é assumir erros e proteger o outro — mesmo quando custa caro. Aprendi, também, que o dono não pode abandonar o operacional. Se o negócio sai do seu coração, você precisa estar dentro dele”, reforça.

Modelo Operacional

Fornecimento e aplicação

Mais do que tecnologia e inovação, a nova fase da Único Asfaltos se sustenta em valores humanos: respeito, resiliência e presença constante na operação. O franqueador revela que “a Único nasceu de mim, mas hoje é muito maior do que eu. Esse foi o primeiro ponto que precisei entender — e aceitar. A marca, o modelo, o impacto que geramos na vida de outras pessoas, de famílias que constroem patrimônio com o nosso negócio é o que realmente importa. Tudo isso foi o alicerce que deu início a minha reconstrução. E o futuro será construído com parceiros alinhados, que queiram crescer junto conosco”, finaliza.

EXPANSÃO NO BRASIL

Com a marca fortalecida e validada internacionalmente, Jorge Coelho retoma a expansão da rede no Brasil para um novo ciclo de oportunidades de negócios. A estratégia, desta vez, está ancorada em

Modelo Comercial

Distribuição regional

três modelos de negócio bem definidos e sustentáveis, capazes de atrair o perfil certo de empreendedores e investidores: Modelo Operacional, de baixo investimento, foco comercial e aplicação direta ao cliente; indicado para perfis com habilidades de venda. Para essa operação o novo franqueado vai investir a partir de R$ 77mil (Custos iniciais de R$12.720 + Taxa de franquia de R$63.600) com previsão de faturamento bruto a partir de R$ 63 mil.

Já o Modelo Comercial é uma operação de negócio focada na distribuição em massa, fabricação terceirizada, com foco em quem tem experiência de mercado e portfólio próprio de clientes já desenvolvido. Nesse modelo, o investimento total parte de R$349mil e a previsão de faturamento bruto é entre R$190mil e R$254mil.

O terceiro modelo é o Industrial: investimento maior, com montagem de usina própria e exclusividade estadual; voltado a investidores capitalizados com experiência no setor, que serão os fornecedores exclu -

sivos dos parceiros da Único Asfaltos que operarem em suas regiões. O investimento, nessa operação, parte de R$3.816.000 e a previsão anual de faturamento pode atingir a R$508.800,00.

“Essa nova estrutura de negócios e os parceiros estratégicos que serão aprovados cuidadosamente são a nossa forma de evitar os erros do passado. Cada modelo tem critérios claros, perfis definidos e um processo de seleção rigoroso”, explica Jorge.

VISÃO DE FUTURO

Nos próximos cinco anos, a meta do da Rede Único Asfaltos é clara: consolidar cada operação como referência nacional nos países em que atua; Formar lideranças locais sólidas e expandir a tecnologia ecológica para novos mercados.

Além de retomarmos, de forma consistente e sustentável, o crescimento no Brasil com maturidade e parceiros estratégicos. www.unicoasfaltos.com

Modelo industrial

Produção e distribuição regional

Franchising brasileiro: quatro décadas

Cada vez mais próximo da terceira idade. Mais maturidade e um dos sistemas mais fortes e confiáveis do mundo: esse é o franchising

O sistema de franquias no Brasil, passou por seus 40 anos de regulamentação formal, e segue demonstrando um novo nível de robustez. Consolida-se como um pilar fundamental da economia nacional. Diferente de um mercado em ascensão, que busca provar seu valor, o setor hoje exibe a solidez e a diversidade de quem já alcançou a maturidade, mantendo um ritmo de crescimento impressionante e gerando valor em múltiplos segmentos.

De acordo com os mais recentes dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o desempenho do setor no ano de 2024 superou as expectativas. O faturamento alcançou a marca recorde de R$ 240,6 bilhões, registrando um crescimento de 11,4% em relação ao ano anterior. Esse avanço não se limita apenas à receita; o número de unidades franqueadas no país cresceu, chegando a aproximadamente 190 mil operações.

O crescimento, no entanto, é apenas um dos sinais de maturidade. A diversificação dos segmentos é outro. As franquias brasileiras hoje representam um leque vasto de oportunidades de negócios que resultam diretamente na criação de empregos. O sistema encerrou 2024 com cerca de 1,6 milhão de postos de trabalho diretos, o que reforça o papel social do modelo de negócio como um motor de desenvolvimento e inclusão.

Com mais de 3.300 marcas ativas no mercado, o franchising se firma como um modelo de sucesso comprovado, que equilibra a confiança de um sistema estabelecido com a inovação necessária para se manter relevante. Essa maturidade e solidez não surgiram por acaso, mas foram construídas por uma legião de pioneiros.

‘Os Especialistas do Franchising’

Para celebrar essa história, a Revista Franquia inicia uma série exclusiva sobre os principais nomes que foram precursores e ajudaram as redes franqueadoras a consolidar o sistema no Brasil. A série, intitulada “Os Especialistas do Franchising”, destaca as figuras que moldaram o setor e contribuíram para que ele se tornasse um dos mais fortes e confiáveis do mundo. É a combinação de experiência, solidez e adaptabilidade que prepara o setor para um futuro ainda mais promissor.

São os +40 anos do franchising devidamente regulamentado no Brasil. Nosso termômetro foi o início da comemoração deste marco por vários players do setor, o que nos levou a criar essa homenagem. Não existe um marco único destes “40 anos”, mas sim datas comemorativas de 40, 35, 30 anos também de franqueadoras e consultorias. O mercado brasileiro de

franchising tem uma história mais longa, com as primeiras iniciativas surgindo nas décadas de 1950 e 1960 com escolas de idiomas como Yázigi e CCAA. Em seguida pela expansão de outros setores a partir dos anos 70. A regulamentação do setor foi celebrada com a primeira Lei das Franquias, em 1984 que foi revista e substituída pela atual Lei nº 13.966/2019 que, dentre outros ajustes, trouxe mais transparência e segurança para franqueados e franqueadores, regulando contratos e obrigações no franchising. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) que promove o modelo, fundada

formalmente em 1987, também ruma para fechar suas quatro décadas. Com certeza. A lista dos pioneiros no franchising brasileiro é bastante rica, com nomes que dedicaram décadas à construção e profissionalização do setor. Convidamos doze nomes que podem retratar bem essa história e vão representar toda uma categoria de especialistas que ajudaram a construir essa trajetória. Acompanhe trechos das primeiras entrevistas nesta edição. E, nas próximas edições tem mais, além dos insights em nossos CANAIS ONLINE.

Como começou sua trajetória no franchising?

Adir Ribeiro Minha trajetória começou no início dos anos 90, como trainee de uma empresa multinacional de prestação de serviços na área de saúde (1992/3), quando o franchising ainda era um campo pouco explorado no Brasil e havia pouco conhecimento estruturado sobre o tema. O que me motivou foi enxergar o potencial desse sistema como uma verdadeira escola de negócios para empreendedores, um formato capaz de acelerar o crescimento de marcas e, ao mesmo tempo, gerar oportunidades de empreendedorismo para milhares de pessoas. Eu acreditava – e continuo acreditando – que o franchising é um modelo de transformação, tanto para empresas quanto para pessoas e que tem na sua essência a geração de PROSPERIDADE para todos os envolvidos.

‘Acredito que minha contribuição mais marcante para o franchising brasileiro tenha sido construir e gerar conhecimento PAR (Prático, Atualizado e Relevante). Tornar esse conteúdo acessível por meio de livros publicados e artigos, em palestras e participações em eventos nacionais e internacionais. Focar na Cultura de Excelência em Franchising e na maior clareza do papel das partes na relação próspera entre Franqueadores e Franqueados’

DESTAQUE

Se pudesse voltar no tempo, que conselho daria aos franqueadores de 30 anos atrás?

Adir — Diria: “Não trate o franchising apenas como uma estratégia de crescimento rápido. Trate-o como um sistema de desenvolvimento humano e empresarial, que vai gerar muita prosperidade.”

Muitos franqueadores, naquela época, viam o franchising apenas como um meio de abrir unidades, receber taxas de franquias e claro, e gerar receita recorrente de royalties. O que faz a diferença, no longo prazo, é construir uma rede sólida, baseada em propósito, relacionamento, confiança e suporte genuíno.

Que conselho daria, hoje, para os ‘players’ que querem crescer de forma sustentável e realmente se perpetuar no mercado ao invés de ficar dando ‘saltos de galinha’?

Adir — Meu conselho é: pense em rede, não em unidade. Tenha clareza da sua Proposta de Valor e do seu Propósito – busque gente (franqueados) interessados nesses ‘Porquês’ (e não somente nos ‘Comos’) e pense de maneira ampla, com forte capacidade de praticar o lifelong learning (aprendizado a vida toda). Sempre equilibrar expansão com suporte, inovação com disciplina, e resultado financeiro com propósito.

Qual sua contribuição mais marcante para o franchising brasileiro?

Adir — Acredito que, pela minha inquietude e desejo de ajudar na profissionalização do sistema, tenha

sido construir e gerar conhecimento PAR (Prático, Atualizado e Relevante) para o sistema de Franchising e apoiar a maior profissionalização do franchising brasileiro, tornando esse conhecimento mais acessível, seja por meio de livros publicados, artigos, palestras e participação em eventos nacionais e internacionais. Além disso, por ter realizado mais de 550 palestras em Convenções de Franqueados ou Palestras para os times das Franqueadoras, sempre procurando trazer a Cultura de Excelência em Franchising e a maior clareza do papel das partes numa relação próspera entre Franqueadores e Franqueados.

E, como professor universitário e palestrante, tive a honra de ajudar na formação de vários profissionais e líderes que hoje estão espalhados pelo mercado, multiplicando boas práticas.

Atualmente, com a missão de ser Conselheiro de Administração de Franqueadoras, contribuindo para um pensar estratégico alinhado interesses dos Acionistas e Fundadores do negócio com os demais stakeholders .

Quais foram os maiores aprendizados que o franchising trouxe para sua carreira?

Adir — O franchising é, antes de tudo, sobre Empreendedorismo. E isso tem relação total com as Pessoas, Sistemas, Processos e Tecnologia – aliados a construção da relação de confiança, alinhar expectativas e trabalhar em rede. Aprendi também que crescimento sustentável exige paciência, consistência e clareza de propósito, além de muita resiliência e capacidade de atualização. Quais tendências acredita que vão transformar o franchising nos próximos anos?

A digitalização dos negócios, a integração

entre canais físicos e digitais (omnichannel), a personalização da jornada do consumidor e a inteligência artificial aplicada à gestão serão forças transformadoras. Além disso, veremos uma nova geração de franqueados muito mais exigente, conectada e orientada por propósito – o que vai obrigar os franqueadores a repensarem suas propostas de valor e modelos de suporte. E o poder dos multifranqueados, cada vez mais profissionais, antenados, estudiosos, engajados e muito críticos (e isso é bom!) que visam construções de relações sólidas e sustentáveis no longo prazo.

Como enxerga a evolução da relação franqueadores e franqueados?

A relação tende a ser cada vez mais horizontal, colaborativa e baseada em dados. O modelo hierárquico, em que o franqueador dita e o franqueado apenas executa, talvez não tenha mais espaço. A nova era do franchising exige parceria real: compartilhar informações, cocriar soluções e alinhar expectativas de forma transparente. Quem não entender isso terá dificuldade em reter bons franqueados. É ajudar os franqueados a pensarem melhor e de maneira mais alinhada com os princípios da Franqueadora. Temos que lembrar que toda Franqueadora é uma Empresa de Tecnologia, Comunicação, Suporte e Educação Continuada.

Que legado SEU gostaria de deixar para as próximas gerações do franchising?

Adir — Gostaria de deixar o legado de ter contribuído para um franchising mais próspero, profissional, humano e inovador. Quero que a minha jornada inspire franqueadores, franqueados e profissionais do setor a enxergarem esse modelo não apenas como um caminho de expansão, mas como uma plataforma de impacto econômico e social para o Brasil, através do empreendedorismo e novamente, gerando prosperidade para todos os envolvidos. E claro, que todos tenhamos um espírito de eterno aprendizes, que não nos mantenhamos acomodados com o conhecimento já adquirido e estejamos aberto às inovações e melhorias contínuas.

Qual mensagem final você deixa para os novos empreendedores que olham para o franchising como um canal de crescimento e modelo de expansão?

Minha mensagem é: o franchising é, sim, um dos caminhos mais poderosos de crescimento. Mas ele não é simples, nem automático. Exige preparo, disciplina, humildade para aprender e respeito à lógica do trabalho em rede. Se você entrar nesse sistema com propósito claro e compromisso verdadeiro, o franchising pode transformar a sua vida e a de muitos outros empreendedores junto com você.

‘Liderança agregadora’

Como foi seu início no franchising?

André Friedheim — Comecei como o primeiro estagiário da Francap, empresa da qual hoje sou sócio. No início, o franchising ainda engatinhava no Brasil, mas eu percebia que era um modelo poderoso para escalar negócios com segurança e eficiência. A vontade de contribuir para o amadurecimento desse mercado e de ajudar empreendedores a crescerem de forma estruturada foi o que me motivou a apostar nesse caminho desde cedo.

Hoje, além de atuar como consultor, sou master franqueado de duas redes de cafeterias e franqueado de outras marcas. Essa vivência prática, somada à experiência de consultoria, me permite enxergar o mercado sob diferentes perspectivas — a do franqueador e a do franqueado. Isso traz uma visão mais abrangente, realista e consistente, tornando os projetos desenvolvidos pela Francap ainda mais assertivos e conectados às reais necessidades do sistema de franquias.

Qual foi sua contribuição mais marcante para o franchising brasileiro até hoje?

André — Tive a honra de presidir a Associação Brasileira de Franchising (ABF) por dois mandatos, em um período desafiador: bem no meio da pandemia. Nesse momento, busquei exercer uma liderança agregadora, ouvindo todos os atores e criando oportunidades para que os associados participassem mais ativamente da vida da entidade. Foi um esforço coletivo que fortaleceu a ABF e o próprio setor, mostrando a força do franchising como motor de retomada da economia brasileira. Inspirei muitos falando sobre “coopetition”, ou seja, colaboração e competição podem andar juntos fortalecendo o mercado como um todo.

Hoje, tenho a honra de ser o Chairman da Task Force do World Franchise Council, o Conselho Mundial de Franquias, dando ainda mais visibilidade para o franchising brasileiro.

Quais tendências acredita que vão transformar o franchising nos próximos anos?

André — Uma delas é a ascensão dos multifranqueados, que já representam uma força transformadora no setor. Foi por isso que investi na Communit, um ecossistema que fortalece esses empreendedores e estimula

Se pudesse voltar no tempo, que conselho daria aos franqueadores de 30 anos atrás?

André — “O maior ativo de uma rede franqueadora é o seu time de franqueados”. Dedique tempo, esforço e recursos para selecionar parceiros campeões — pessoas alinhadas ao perfil e ao propósito da marca. É isso que dá perenidade a uma rede de franquias. Produtos mudam, mercados mudam, mas uma base de franqueados engajados garante a longevidade da empresa.

Quais foram os maiores aprendizados que o franchising trouxe para sua carreira?

‘O franchising é uma escola de gestão e um caminho seguro para crescer, mas exige disciplina e dedicação. Para os novos empreendedores que pensam em ingressar no mercado, reforço que ser franqueado é ser parte de um ecossistema — você não está sozinho, mas também não pode esperar resultados sem esforço. Para quem tem espírito empreendedor e acredita em trabalhar em rede, o franchising é uma das formas mais sólidas de construir um negócio duradouro’ o senso de pertencimento. Os multifranqueados serão os grandes motores das redes, atrairão investimentos e elevarão o nível de profissionalização do franchising brasileiro.

criar um ambiente de colaboração verdadeira, no qual papéis estejam bem definidos e haja escuta ativa. O franchising me ensinou que sucesso coletivo vem sempre antes do sucesso individual.

Que conselho daria, hoje, para os players que querem crescer de forma sustentável?

André — Antes de lançar uma franquia, garanta que o modelo foi testado e aprovado pelo consumidor. É preciso que faça sentido financeiro para todos os integrantes da rede e que a franqueadora esteja preparada para apoiar o franqueado em todos os aspectos. O franqueado deve estar no centro da tomada de decisões, porque o ar que a franqueadora respira vem dos pulmões do franqueado. Como enxerga a evolução da relação entre franqueadores e franqueados?

André — Aprendi que só é possível construir redes fortes quando existe confiança, integridade e clareza na relação entre franqueador e franqueado. É essencial

Vejo uma evolução consistente rumo à profissionalização. Hoje, tanto franqueadores quanto franqueados têm clareza sobre seus papéis e reconhecem que o sucesso só acontece quando há contribuição mútua. A relação deixou de ser hierárquica para se tornar mais colaborativa e estratégica.

Que legado gostaria de deixar para as próximas gerações do franchising?

André — Quero deixar o legado de que o franchising é, antes de tudo, uma relação de confiança e parceria. Mais do que números, o que sustenta uma rede é a capacidade de gerar valor real para todos os envolvidos. Espero ser lembrado como alguém que ajudou a consolidar esse mercado no Brasil e que inspirou novos líderes a seguirem o caminho da integridade, da colaboração e da visão de longo prazo.

‘Presença

disruptiva’

Como foi iniciar sua trajetória no franchising?

Cláudia Bittencourt — Meu início no franchising foi desafiador, como costuma ser em qualquer atividade nova. Na época, quase não havia literatura sobre o tema no Brasil, então precisei buscar conhecimento por conta própria — algo que sempre gostei de fazer. Naquela época — e ainda hoje, em muitos aspectos —, as mulheres precisavam provar seu domínio sobre determinado tema ou atividade para serem reconhecidas no meio empresarial. Embora levasse mais tempo, a conquista sempre vinha. Eu nunca fui de me autopromover, mas sempre busquei fazer tudo com excelência e embasamento técnico. Estudar e pesquisar é algo que realmente me motiva e me dá repertório para enfrentar os desafios do dia a dia.

Como você enxerga a evolução do franchising nesses 40 anos?

Cláudia — Foi uma evolução significativa e acredito que continuará nos próximos anos. O franchising é um sistema poderoso: o empresário que dele se utilizar para expandir seus negócios pode alcançar um crescimento exponencial, desde que atue seguindo os conceitos e práticas de sucesso recomendados, além de praticar um franchising consciente, cuidando do meio ambiente e das relações com todos os stakeholders envolvidos com a marca.

Quais são os novos desafios para o franchising brasileiro, comparando com aqueles que você enfrentou no início?

Cláudia — O franchising pode enfrentar os mesmos desafios que outros negócios enfrentam, porém os maiores obstáculos provavelmente virão da evolução das tecnologias, da mudança no comportamento dos consumidores e dos novos empreendedores que passam a atuar fortemente no franchising, tanto como franqueadores quanto como franqueados. Eles pertencem a uma geração que já nasceu digital e que exigirá mais transparência nas relações, maior agilidade nas decisões e o cumprimento rigoroso do que foi acordado.

‘Os empresários que pretendem atuar no franchising devem começar incorporando em seus negócios as práticas do Capitalismo Consciente. O lucro é importante, mas deve ser obtido de forma ética e consciente, gerando um ciclo positivo tanto para o meio quanto para as pessoas envolvidas no sistema. Sem essa abordagem, será difícil conquistar relevância e credibilidade no mercado e em toda a cadeia de atuação’

CLÁUDIA BITTENCOURT @grupobittencourt www.bittencourtconsultoria.com.br

Sua atuação é disruptiva. Qual, a principal inovação introduzida no setor pelas suas mãos?

Cláudia — Algo que considero realmente disruptivo e que nasceu da minha quase obsessão pelo novo e pelo desejo de gerar valor não apenas para clientes, mas para todo o mercado, aconteceu em 2010, quando criamos um evento totalmente inédito no Brasil, focado na gestão de redes de franquias e negócios: o Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, que hoje conhecemos como BConnected.

Naquela época, não existia nada parecido no mercado. Conseguimos trazer Greg Nathan, uma das maiores autoridades internacionais em franchising, para palestrar, e firmamos com ele uma parceria estratégica que permanece até hoje. Além disso, traduzimos seu livro O Fator E para o Brasil, ampliando o acesso às suas ideias e práticas inovadoras. Tanto o evento quanto o livro se tornaram marcos na trajetória do Grupo BITTENCOURT, representando um novo patamar de referência e inovação no franchising brasileiro.

Você abriu caminho para muitas outras mulheres. Como foi esse processo?

Cláudia — Eu sempre lidei com essa questão com muita consciência do que poderia enfrentar por ser mulher, sempre me preparei para qualquer reunião ou trabalho que ia fazer com executivos do sexo oposto para não ser surpreendida ou até mesmo testada.

Conte alguns episódios marcantes.

Cláudia — Minhas clientes do sexo feminino admiravam o meu trabalho, e

eu sempre as desafiava a conquistar seus espaços no mercado, com uma empresa bem estruturada, um bom produto ou serviço e posicionamentos firmes, sem se intimidar diante do poder masculino. Um case que considero de sucesso e do qual participei foi o da empresária Cleusa Maria, fundadora da Sodiê Doces. Ela costumava ficar nos bastidores, sem se colocar na linha de frente, mas eu a incentivei a se mostrar, tanto para seus franqueados quanto para o mercado, enaltecendo seu valor e sua capacidade de ir além.

O que está na sua mira para realizar ou contribuir para o setor?

Cláudia — Tenho projetos para evoluir o Grupo BITTENCOURT com produtos e serviços que ampliem nossa capacidade de ajudar ainda mais as empresas e clientes a se sustentarem no mercado. Para isso, também realizaremos uma transformação significativa na empresa, com o uso de inteligência artificial.

Que conselho daria para mulheres que estão entrando em mercados ainda mais masculinos?

Cláudia — Se preparar sempre porque situações adversas vão surgir independentemente de ser em ambiente masculino ou feminino. A atuação no franchising exige conhecer bem do negócio que quer franquear, exige entendimento claro da relação ganha/ganha e acima de tudo, acompanhar e orientar os franqueados da rede para que estes tenham sucesso.

Resuma sua missão nesses anos.

Cláudia — Ajudar empresas a se desenvolverem e multiplicarem o sucesso que adquiriram ao longo dos anos e serem perenes.

‘Atuação associativa e parcerias duradouras’

Por que você apostou no mercado de franquias quando ele ainda era pouco difundido no Brasil?

Eládio Toledo — Em 94, fomos a primeira empresa de recursos humanos a ser franquia. Era a Union Service, empresa que foi precursora do serviço de terceirização de mão de obra no país. Na época, eram mais de mil funcionários responsáveis pelos encartes dos maiores jornais impressos (‘Estadão’, Folha de SP e Gazeta Mercantil), além das Listas Telefônicas, que nossa rede atendia também. Assim iniciei minha trajetória no franchising, num momento em que o modelo ainda engatinhava no Brasil. Atuei como um dos primeiros diretores da ABF (Associação Brasileira de Franchising), com presença ativa desde os primórdios do setor. Sempre acreditei na presença e na força associativa como sendo uma forma de troca e aprendizado mútuo.

Investi no franchising por perceber o potencial transformador desse modelo: ele permiti que um negócio bem-sucedido replique com consistência operacional, aproveitando o investimento de terceiros e acelerando sua expansão — uma proposta inovadora e de alto impacto na época. E o mais importante: coloca à frente do negócio um ‘dono’ como eu. Isso muda tudo.

Quais os aprendizados que o franchising trouxe para sua carreira?

Eládio — A importância de personalizar a expansão, entendendo que cada mercado e cada investidor têm necessidades e perfis distintos, o que reforça o uso de dados e metodologia própria. Outro aprendizado foi entender a relevância de assessoria contínua e formação ampla, oferecendo desde mentoria empresarial até suporte em arquitetura, mix de produtos, recrutamento, ponto comercial e marketing — um portfólio completo que colocamos em prática na US Franchising e no Executivos da Franquia, hoje.

‘Franquear é dar vida ao seu negócio em novas mãos — mas mãos treinadas, com visão estratégica, recursos e o propósito e valores do franqueador perpetuado nos franqueados. Não busque atalhos; construa processos e diretrizes que façam sua marca crescer com consistência. Aprenda com quem já caminhou décadas nesse mercado — a experiência e os métodos, são seu maior ativo hoje’

ELÁDIO TOLEDO @usfranchising_fullsolutions www.usfranchising.com.br

E o valor de educar o mercado, por meio de eventos, palestras e consultorias, profissionalizando o acesso ao franchising — um legado que mantenho com minha atuação associativa, em várias frente. Assim foi na ABF, no IBF- Instituto Brasileiro de Franquias e na Sindepresten/Sindeepres, sindicato dos serviços terceirizados e temporário. Atuo também na Associação Comercial de São Paulo há quase 10 anos, hoje, como vice-superintendente da Distrital Oeste e, no Rotary Clube, onde fui presidente da regional São Paulo Jaguaré. Quando você é dirigente de entidades, é líder de lideres. Assim, aprendi e aprendo com os principais players de cada setor. E consigo representar uma categoria com força e consistência.

Quais tendências acredita que vão transfor mar o franchising nos próximos anos?

Eládio —A transformação digital com o uso intensivo de analytics, big data e IA para segmentação e seleção de franqueados. Além de modelos híbridos ou flexíveis, com franquias home-based ou soft brands, que se adaptam a mudanças no comportamento de consumo. E, reforço: uma expansão cuidadosa e regionalizada, usando parcerias locais para entrar em novos mercados com adequação cultural e operacional.

Que legado SEU gostaria de dei xar para as próximas gerações do franchising?

Eládio — Nós não podemos esquecer, como franqueadores, que a maior margem, lá na ponta, tem que ficar para o franqueado. A franqueadora tem que ser remunerada na quantidade. Ganhar

pouco de muitas unidades. Acredito nessa premissa. Quero deixar um legado de profissionalização e democratização do franchising. Expansão deve ser inteligente, mensurável e sustentável, guiada por métodos e não por “achismo”.

Qual sua contribuição mais marcante para o franchising brasileiro?

Eládio — Sem dúvida ter ajudado algumas centenas de pessoas a crescer e empreender. Como um dos pioneiros na estruturação do franchising no Brasil, tanto como diretor da ABF quanto, posteriormente, como fundador da US Franchising, introduzi ferramentas como o Full Solutions, uma abordagem que combina dados científico-comportamentais e geomarketing para identificar o perfil ideal para franqueados e balizar a expansão de redes — um avanço estratégico significativo para tornar o processo leal e assertivo. Além disso, contribuí e contribuo hoje com voz ativa em eventos e feiras, oferecendo orientação clara e prática, porque é preciso se preparar para buscar uma franquia realmente adequada para seu perfil. Comparo minha atuação como consultor de franquias ao corretor de imóveis, trazendo simplicidade para um tema complexo.

Qual a fórmula para as redes crescerem de forma sustentável?

Eládio — Planejamento estratégico: não adianta crescer só por crescer — é preciso avaliar cada franquia, cada localidade, cada perfil de investidor. Invista em tecnologia e análise de dados, desde o geomarketing até avaliação financeira personalizada.

Fortaleça a governança e o suporte operacional, oferecendo manuais, treinamentos, marketing e suporte contínuo.

‘Estratégia, processos e gestão’

Como começou sua trajetória no franchising?

Paulo Ancona Lopez — Eu vinha de cargos de diretoria em empresas multinacionais e acabei me envolvendo em projetos de mudanças profundas o que me levou à consultoria. O franchising estava nascendo no Brasil e eu percebi que a maioria das redes de então careciam de estratégias, processos e gestão, e, que além disso, os princípios do sistema poderiam ser adotados por todos os segmentos de negócio, até então, limitados a escolas e alimentação. Vi aí uma grande oportunidade de atuar e colaborar com o sistema.

Qual conselho você daria aos franqueadores de 30 anos atrás?

Paulo — Creio que muitos dos franqueadores de 30 anos atrás foram e são exemplo da maioria das marcas de sucesso no franchising pela seriedade e profissionalismo com que implantaram suas redes. Aos que não se tornaram marcas reconhecidas, apesar de muitos anos no mercado, daria ( como dei muitas vezes) o conselho de que entendessem que uma franqueadora é uma empresa e que por isso necessita de estratégias, planos de negócios, estudos de mercado e processos claros e não apenas de meia dúzia de páginas escritas e um contrato para sair por aí vendendo franquias que não se sustentarão.

Quais os maiores aprendizados que o franchising trouxe para sua carreira?

Paulo — Em primeiro lugar o conhecimento sobre o varejo, universo difícil e trabalhoso. Também aprendi a ter de achar, para empresas pequenas e médias soluções, que nem sempre estão escritas em livros de administração. Posso acrescentar dizendo que me tornei um profissional mais completo pelo aprendizado em todos os segmentos de negócios onde atuei e por valorizar mais ainda o conceito que sempre tive da necessidade de processos e ações sistêmicas, com o acompanhamento de indicadores, que é o que dá o rumo ou corrige direções, e que são tão pouco usados por grande número de empresas, infelizmente. Sem eles é como pilotar um avião sem painel de instrumentos.

Que conselho daria para as redes que querem crescer de forma sustentável?

Paulo — Infelizmente, o que se vende hoje, é a ideia de “vou expandir e, se der, arrumo depois”. A causa disso está na explosão midiática de que é possivel crescer de forma rápida como primeiro (e as vezes o único) passo. Sugiro que os novos franqueadores não caiam nesse ‘canto das sereias’. Crescer de forma rápida, sem um conceito claro na modelagem, sem processos e formatação e, sem suporte aos franqueados é o caminho certo para fazer os esses parceiros perderem dinheiro e a rede não se sustentar. Isso está provado, e tem se demonstrado nos últimos tempos, pela falência de centenas de redes com menos de 2 anos.

O que vai transformar o franchising nos próximos anos?

Paulo — Nesse momento o franchising está sendo julgado por tantos resultados negativos dos últimos anos, em razão do exposto acima e deixo claro que o problema não está no fato do franchising não ser viável ou confiável. Não confiáveis são os que iludem os novos franqueadores com promessas impossíveis de serem cumpridas e implantadas. Creio que www.revistafranquia.com.br

está renascendo a consciência de que uma rede deva ser implantada com seriedade e profissionalismo. Imagino que nos próximos anos ainda haverão resultados ruins de muitas redes por terem sido implantadas de forma não profissional e que, assim como aconteceu em várias épocas passadas por modismos ou má fé de alguns, o franchising resultará mais forte e profissional. Estará vacinado contra aventureiros.

E a evolução da relação entre franqueadores e franqueados?

Paulo — Nas redes criadas com profissionalismo, essa relação tende a cada vez se estreitar mais, seja pelo fato de que muitas marcas passaram a expandir apenas através de seus próprios franqueados, seja porque os franqueados atuais têm um perfil mais profissional e de mais preparo do que os antigos “barriga no balcão”, exatamente pela profissionalização do sistema. Para que essa relação se aprofunde e melhore ainda mais é preciso que os franqueadores estejam bem cientes de seu papel e da responsabilidade que tem com a rede, suportando-a da forma adequada.

Que legado quer deixar para as próximas gerações do franchising?

Paulo — Creio haver colaborado muito com o plantio do conceito da necessidade de que as redes possuam estratégias, estudos de

mercado, processos e indicadores. Gostaria de somar a isso um resultado positivo na luta que faço hoje por um franchising íntegro e ético, expurgando desse mercado os que vendem ilusões fantasiosas de crescimentos incríveis e que fazem quebrar marcas e seus franqueados, enquanto enchem o bolso às custas das perdas alheias. Com certeza deixo ao menos o legado de haver elaborado projeto de franchising e outros modelos de negócios de varejo, serviços e até de indústrias, de marcas que hoje são reconhecidas nacional e internacionalmente. Me orgulho de ter feio parte disso.

Qual mensagem você deixa para os novos empreendedores?

Paulo — Digo que o franchising é uma excelente estratégia de crescimento, desde que sigam uma projeto sério e profissional. Costumo dizer que o sistema, bem implantado, é ótimo. Mas se não estiver alicerçado por um bom projeto, será a multiplicação, não de unidades, mas de problemas, operacionais, financeiros e jurídicos. Acreditem no canal de franquias...apenas escolham bem quem estará a seu lado nessa jornada!

‘Desde o início defendi o uso do franchising em segmentos de produtos e de serviços nunca pensados, o que se mostrou totalmente viável e comprovado. Creio ter sido o precursor nesse discurso e prática. Além de ter inovado na defesa de que uma franqueadora e sua rede necessitavam de estratégias e principalmente processos bem desenhados. Manuais que garantão essa qualidade. Felizmente minhas teses se mostraram corretas e, hoje, as melhores consultorias seguem esse mesmo caminho’

Inteligência artificial a serviço das redes de franquia

A expansão de uma rede de franquias exige mais do que processos organizados: pede inovação, tecnologia e inteligência em tempo real. A empresa premiada como fornecedor do ano pela ABF-Associação Brasileira de Franchising, neste ano, com o case de IA aplicada na rede de franquias Biomundo, chegou no Brasil e transformou esse cenário.

A HeadOffice.AI oferece soluções baseadas em assistentes inteligentes inteligência artificial que apoia franqueadoras na gestão, no relacionamento com franqueados e na eficiência operacional

O franchising brasileiro está diante de um novo salto evolutivo: a incorporação da inteligência artificial como parte da rotina de gestão das redes. Nesse movimento, a HeadOffice.AI se posiciona como um fornecedor de tecnologia e inovação, oferecendo IAgentes — assistentes inteligentes que atuam como parte das equipes das franqueadoras — além de ferramentas que ampliam eficiência, aceleram decisões e permitem padronizar processos com mais agilidade.

Mais do que uma consultoria de inovação, a HeadOffice.AI atua como parceira tecnológica, criando soluções sob medida para os principais pontos de gestão de uma rede. Nesta entrevista exclusiva para a Revista Franquia, Elaine Melino, co-founder e diretora comercial da empresa, explica como os IAgentes funcionam, detalha os serviços oferecidos e, ao final, fala também sobre a franquia HeadOffice.AI, que vem ampliando esse movimento pelo Brasil.

Revista Franquia: O que é a HeadOffice.AI e qual a proposta da empresa para o franchising?

Elaine Melino: A HeadOffice.AI é uma empresa de tecnologia voltada para o setor de franquias. Nosso objetivo é potencializar as redes com soluções de inteligência artificial que atuam diretamente na rotina do franqueador. Com os nossos IAgentes, as equipes ganham produtividade e conse -

guem focar no que realmente importa: escalar e inovar.

Quais são os principais serviços e ferramentas que vocês oferecem?

Elaine— Nós criamos IAgentes personalizados para diferentes áreas da franqueadora. Por exemplo: IAgentes de Expansão, que qualificam leads e apoiam o time comercial.IAgentes de Suporte, que respondem dúvidas frequentes de franqueados e liberam a equipe para questões estratégicas. IAgentes de Treinamento, que ajudam na capacitação contínua das unidades. IAgentes de Marketing e Comunicação, que organizam campanhas, acompanham métricas e otimizam conteúdos. Tudo isso integrado à operação da rede, garantindo eficiência e escalabilidade.

Como é a plataforma da HeadOffice.AI para os franqueadores?

Elaine — Nossa plataforma é intuitiva e desmistifica a criação dos IAgentes. A rede consegue criar, ajustar e ampliar suas equipes de IAgentes de forma fácil e autônoma, sem depender de especialistas em programação. Essa autonomia é fundamental para que o franqueador possa evoluir conforme as demandas da sua rede.

Que tipo de impacto vocês já têm observado nas redes que usam os IAgentes?

Elaine — Os ganhos aparecem em várias frentes: redução de tempo em tarefas repetitivas, maior satisfação do franqueado com respostas rápidas, diminuição de erros e aumento da eficiência operacional. Em muitos casos, o franqueador relata que a equipe consegue dedicar muito mais energia à estratégia, porque a parte operacional está coberta pelos IAgentes.

COMO FUNCIONAM NOSSOS IAGENTE

EXPANSÃO: qualificam leads, acompanham funil de vendas e apoiam o time comercial.

SUPORTE: respondem dúvidas de franqueados 24/7 e liberam a equipe para focar em casos estratégicos.

TREINAMENTO: atuam na capacitação contínua das unidades, mantendo padrões de excelência.

MARKETING E COMUNICAÇÃO: organizam campanhas, monitoram métricas e otimizam conteúdos.

Tudo isso de forma intuitiva, com criação e personalização dos IAgentes feita pelo próprio franqueador, sem necessidade de conhecimentos técnicos avançados.

“A IA já deixou de ser tendência e se tornou infraestrutura básica necessária. Quem entender isso e começar agora terá enorme vantagem competitiva”

Elaine Melino, co-founder e diretora comercial da HeadOffice.AI

E olhando para frente, qual será o papel da inteligência artificial no franchising?

Elaine — A IA já deixou de ser tendência e se tornou infraestrutura básica necessária. Quem entender isso e começar agora terá enorme vantagem competitiva. Acreditamos que o franchising brasileiro está pronto para dar esse salto — e a HeadOffice.AI quer ser a parceira que viabiliza essa transição.

A PRIMEIRA FRANQUIA DE IA DO MUNDO

A Revista Franquia apresentou com exclusividade em nossa última edição, a primeira franquia de inteligência artificial do mundo. Como esse movimento se conecta ao momento vivido pelo mercado?

Elaine — A franquia HeadOffice.AI nasceu justamente para democratizar o acesso à inteligência artificial no mercado brasileiro. Os nossos franqueados atuam como facilitadores humanos, que

ajudam pequenas, médias e grandes empresas a entender onde e como a IA deve ser aplicada em seus negócios. Esse boom da IA vivido por todos os setores inundaram o mercado de inúmeros fornecedores que oferecem o serviço e, os empresários estão confusos e correm o risco de implantar a inovação mesmo sem entender onde e como realmente tem a necessidade. Isso já aconteceu com outras ondas de tecnologia. A missão da nossa rede é informar e desmistificar isso. Ajudando, assim, o mercado a usar a inovação de forma assertiva.

Por que é importante esse papel humano na franquia HeadOffice.AI?

Elaine — Porque o mercado precisa de clareza. Muitas empresas ainda não sabem por onde começar e acreditam que a IA é complexa demais. Nosso franqueado tem o papel de analisar, junto ao cliente, sua real necessidade, mostrar os pontos em que a tecnologia pode gerar impacto e só então implementar

Ou seja, a franquia une proximidade humana com tecnologia?

Elaine — Exatamente. Primeiro o cliente fala com alguém que entende seu negócio, suas dores e seu momento. Só depois entram os IAgentes, preparados para resolver essas necessidades. Esse modelo garante que

Se o leitor deseja estar à frente dessa revolução, esta é a oportunidade. Basta conversar com o Astro , nosso IAgente de expansão, aqui, apontando para o QR Code abaixo’ os IAgentes. Isso traz transparência, segurança e resultados concretos para os negócios.

a inteligência artificial seja aplicada de forma personalizada e realmente transformadora. Além de ser um modelo de negócio que oferece ao franqueado ganhos exponenciais por se tratar de um segmento em crescimento. Estar em uma rede onde a inovação é trabalhada de forma up-to-date, é garantia de oferecer sempre soluções pioneiras. Esse é o DNA da Headoffice.AI, assim, nossa rede ganha relevância e se fortalece de forma sustentável no mercado.

‘Investidores interessados já podem registrar interesse e reservar territórios ou nichos exclusivos para as próximas fases de expansão. Seguiremos um processo seletivo criterioso, porque cada novo parceiro influencia diretamente a qualidade do ecossistema.

Soluções criativas

Experiências positivas. Inovação no ambiente corporativo, no varejo como um todo e em unidades de franquias. Especialistas mostram que, seja para aumentar a qualidade dentro do ambiente de trabalho, seja para encantar e fidelizar o cliente, ou como uma estratégia de ampliar ganhos e capitalizar resultados em sua operação de negócio, soluções simples e criativas podem mudar o jogo

P ouco espaço, altas exigências de qualidade no café? A máquina automática Franke A300 é a porta de entrada ideal para o mundo das máquinas de café profissionais: compacta, totalmente automática e com desempenho premium, ela leva a experiência de barista ao alcance de qualquer espaço. Assim como os outros modelos da linha A, a A300 garante excelente qualidade de bebida – xícara após xícara. A opção FoamMaster™ oferece um sistema profissional de leite, exclusivo na categoria de entrada, que permite preparar tanto leite quente quanto espuma de leite com consistência ajustável individualmente. O sistema de limpeza EasyClean integrado garante uma higiene perfeita em apenas alguns passos.

Em uma tela interativa touch de 8”, o funcionário é guiado com facilidade pelo menu de bebidas, com imagens realistas. Com o modo de operação Quick-Select, é possível exibir de seis a 20 bebidas. Outras opções como quantidade, intensidade do aroma e seleção de grãos podem ser programadas nos botões de pré-seleção, ampliando ainda

mais as possibilidades. Com até 100 especialidades diferentes, a A300 oferece uma grande variedade de bebidas para todos os gostos – todas com a excelente qualidade Franke. Graças ao sistema de aquecimento patenteado, diferentes temperaturas de preparo podem ser definidas conforme a bebida.

ADAPTA-SE A QUALQUER LOCAL

Uma ampla variedade de equipamentos e opções de configuração torna a A300 extremamente versátil: seja com conexão fixa de água ou com reservatório, com um ou dois compartimentos de grãos, ou ainda com extensão adicional para os grãos – o recipiente rebaixável opcional mantém o design compacto da A300. A máquina pode ser equipada com ou sem compartimento para pó –o que permite adaptá-la perfeitamente para diferentes locais. Acessórios opcionais, como unidade de refrigeração ou sistema de pagamento, permitem o uso em modo de autoatendimento, transformando a máquina compacta em uma solução completa e multifuncional.

A A300 também pode ser utilizada como parte de um conjunto de máquinas de café. Já vem preparada para a solução de IoT da Franke – os Digital Services. Eles oferecem ao usuário controle total e uma visão clara de todas as vendas e dados da máquina. Atualizações de software e configuração via manutenção remota reduzem custos e evitam serviços presenciais demorados.

Seja no autoatendimento, no atendimento do café da manhã, nos escritórios, nas cafeterias ou restaurantes, a

A300 extrai um café perfeito em qualquer situação – graças à tecnologia premium suíça, preparo ideal e operação simples.

A máquina automática compacta Franke A300 leva a experiência premium em café até mesmo aos menores espaços.

Franke Coffee Systems é uma divisão do Grupo Franke, é um dos principais fornecedores globais de soluções em máquinas de café totalmente automáticas para uso profissional. Com uma profunda paixão pelo café, a empresa está comprometida em aprimorar a experiência do cliente por meio de inovações de ponta.

Para a Franke, café é muito mais do que apenas grãos e máquinas – trata-se de criar momentos especiais, onde um ótimo café servido, transforma seus clientes em convidados leais.

Com sede na Suíça, a empresa opera com filiais na Alemanha, Reino Unido, Itália, China, Japão e Estados Unidos, com suporte de uma rede global de serviços e distribuição composta por mais de 300 parceiros. Aqui no Brasil, a multinacional tem dois parceiros credenciados para assessorar redes de franquias e clientes em geral. Acesse o QR Code abaixo e saiba mais.

ACESSE E SAIBA MAIS!

LONGEVIDADE & CONSUMO

A bomba-relógio do mercado de consumo

O Brasil está envelhecendo. A cada ano, a expectativa de vida aumenta e, com ela, a proporção de idosos na população. Se por um lado essa é uma excelente notícia – por outro, ela esconde um desafio silencioso e perigoso para a economia – a falta de planejamento financeiro para a aposentadoria. Para o mercado de franquias, que se prepara para conquistar essa fatia crescente de consumidores, entender esse cenário é crucial

Para alguns setores, o nicho cada vez maior doa consumidores da terceira idade é muito relevante. Mas o sonho da longevidade alinhada com uma realidade financeira confortável e positiva está cada vez mais longe. O brasileiro médio tem um planejamento de aposentadoria muito frágil. A maioria confia na aposentadoria pública do INSS, que, no entanto, raramente garante a manutenção do padrão de vida. A consequência? Milhões de idosos com renda insuficiente para arcar com despesas básicas, como saúde e lazer, e, pior, com um alto nível de endividamento. O que deveria ser a “melhor idade” se torna um período de preocupações e restrições financeiras.

APOSENTADORIA SEM RENDA

Uma pesquisa recente da ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades

dos Mercados Financeiro e de Capitais em parceria com o Datafolha expôs a gravidade da situação. Os números são alarmantes e servem como um balde de água fria para quem projeta o crescimento em cima desse público. O estudo revela que 88% dos aposentados vivem hoje exclusivamente da renda do INSS.

A falta de uma renda complementar é um problema grave, e a pesquisa reforça isso com outro dado preocupante: apenas 1% dos brasileiros com mais de 60 anos têm uma previdência privada. Sem planejamento, o envelhecimento se torna sinônimo de vulnerabilidade. A consequência direta é o endividamento, com um estudo do SPC Brasil revelando que mais de 30% dos idosos brasileiros estão inadimplentes. Esse público, que tem grande potencial de consumo em setores como saúde, bem-estar, alimentação e turismo, acaba se tornando um grupo

de risco para as empresas. A demanda existe, mas a capacidade de compra está comprometida.

OPORTUNIDADE E DESAFIO

A longevidade, por si só, é uma grande oportunidade. Com mais tempo de vida, as pessoas continuam ativas, viajam, se alimentam fora de casa, buscam serviços de estética e se preocupam com a qualidade de vida. O setor de franquias tem um papel fundamental nesse cenário, oferecendo produtos e serviços que atendem a essa nova dinâmica de consumo. Franquias de clínicas médicas, academias, salões de beleza, restaurantes e agências de viagens, por exemplo, têm um público-alvo natural na terceira idade.

No entanto, ignorar o problema financeiro desse público pode ser um erro fatal. Uma franquia que mira a terceira idade precisa ir além de um bom produto ou serviço;

ela deve considerar a realidade de um consumidor que, muitas vezes, precisa se planejar para cada gasto. Oferecer modelos de pagamento flexíveis, programas de fidelidade com descontos progressivos e serviços que gerem uma percepção clara de custo-benefício pode ser a chave para conquistar e reter essa clientela. O futuro do consumo no Brasil está intrinsecamente ligado à longevidade. Para o mercado de franquias, a mensagem é clara: o público idoso é uma mina de ouro, mas que exige uma estratégia cuidadosa. É preciso entender suas necessidades financeiras e adaptar o modelo de negócio para que, ao invés de aumentar o endividamento, a experiência de consumo se torne uma solução que contribua para a qualidade de vida. O sucesso da sua franquia pode depender da sua capacidade de enxergar o problema e transformar o desafio em uma oportunidade.

EU VOLTEI

Use sacos de lixo e tire toneladas de plástico do oceano

Uma forma prática de mostrar como o plástico retirado do mar pode ganhar um novo ciclo de vida, reforçando a necessidade de destinar corretamente os resíduos e proteger a biodiversidade marinha

A linha Embalixo Oceano é produzida a partir de plásticos reciclados coletados do mar, em parceria com o Instituto Argonauta e o Instituto Boomerang. Desde seu lançamento, já tem colaborado com a limpeza das bacias do litoral de São Paulo, em ações que envolvem mergulhadores voluntários em mutirões semanais de coleta de resíduos, transformando o que antes poluía o mar em matéria-prima para novos produtos.

A ação rendeu premiação dupla: a marca conquistou o 1º lugar na categoria Inovação – Limpeza e o 1º lugar em Impacto Social, ambos com a linha Embalixo Oceano, lançada no fim de 2023.

Para Rafael Costa, CEO da Embalixo, o reconhecimento é uma validação da estratégia da empresa em aliar inovação e

responsabilidade socioambiental: “A linha Embalixo Oceano representa muito mais do que um produto: ela simboliza a nossa missão de transformar desafios ambientais em soluções inovadoras. Receber esses prêmios é a prova de que estamos no caminho certo, unindo tecnologia, sustentabilidade e impacto positivo para a sociedade. É um orgulho ver que o plástico que antes poluía o mar hoje ganha um novo ciclo de vida e ajuda a conscientizar milhões de consumidores sobre a importância do descarte correto”.

Sua rede ou sua unidade franqueada sempre pode ficar antenada e optar por descartáveis focados em ações que podem impactar em resultados possíveis e concretos para contribuirmos com nosso platena. Fica a dica!

RECICLAGEM DIGITAL A tecnologia transformando a coleta de recicláveis no Brasil

A três meses de sediar a COP 30, o Brasil busca mostrar que reciclagem e inovação caminham juntas. Ferramentas digitais começam a reconfigurar o setor

AGreen Mining, startup brasileira pioneira em logística reversa inteligente, prova como a tecnologia pode ressignificar a informalidade da cadeia da reciclagem no Brasil. A empresa desenvolveu um sistema digital que conecta catadores e moradores a pontos de entrega estruturados, chamados de Estações Preço de Fábrica, onde é possível vender resíduos recicláveis com pesagem digital e pagamento via Pix. As informações de cada transação são registradas em uma plataforma com tecnologia blockchain, garantindo a rastreabilidade e a transparência dos dados. A adoção dessas tecnologias representa uma resposta concreta a dois dos maiores desafios do setor: a falta de controle sobre a destinação final dos resíduos e a desvalorização do trabalho dos catadores, responsáveis por uma parte significativa da reciclagem no país.

Mais do que um ganho operacional, o modelo impacta diretamente a renda e as condições de trabalho de quem está na base da cadeia. "Não se trata apenas de dar valor ao material reciclável. O que está em jogo é a construção de um sistema mais confiável, onde todos os envolvidos saibam exatamente o que foi coletado, para onde foi enviado e quem foi remunerado", afirma Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining e vice-presidente da Abelore (Associação Brasileira de Logística Reversa).

Com presença em diferentes regiões brasileiras e parcerias com grandes empresas, a Green Mining já encaminhou para a reciclagem mais de 14,5 mil toneladas de resíduos pós-consumo e evitou a emissão de 17 milhões de quilos de CO₂. “A tecnologia não substitui o catador. Ela valoriza. Ela documenta. Ela protege. E ao fazer isso, permite que mais pessoas confiem na reciclagem como algo sério, eficiente e necessário para o futuro”, finaliza.

CONSULTORIA INTEGRADA

EMPRESAS MAIS COMPETITIVAS E RENTÁVEIS

Ao longo de trinta anos atuando como advogado empresarial, acumulei inúmeras experiências. Entretanto, uma constatação sempre se manteve presente: a grande dificuldade que empresas enfrentam em gerir o próprio negócio. Independentemente do cenário econômico, os empresários tendem a concentrar seus esforços na produção de bens ou serviços, com o objetivo de aumentar o faturamento constantemente. Porém, esse é apenas um dos pilares do tripé que sustenta o sucesso empresarial: planejamento, faturamento e gestão.

Nos últimos anos, cresce o número de empresas que busca no mercado de consultoria um suporte estratégico para estruturar o planejamento, ampliar as vendas e aprimorar a gestão do negócio. O desafio, no entanto, está em encontrar um atendimento centralizado, capaz de integrar todas essas frentes de atuação em uma única base de apoio.

No setor de franquias, essa lacuna é ainda mais evidente. Franqueados precisam seguir diretrizes pré-estabelecidas pelo franqueador, o que torna a gestão mais complexa. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostram que uma parcela significativa das franquias não sobrevive além do segundo ano de atividades. Os principais motivos são a ausência de orientação estratégica, a falta de conhecimento em gestão e administração e a inexistência de um planejamento financeiro consistente.

Esse cenário tem levado muitos empresários a investir em capacitação gerencial, educação financeira e estratégias de crescimento. Contudo, ao tentar gerenciar sozinhos esses aspectos, acabam desviando tempo e energia de

Drº André Brunialti é sócio do GRUPO REDE www.redegroup.com.br @gruporede__

seu verdadeiro core business. A solução ideal, portanto, é contar com consultorias de soluções integradas, que reúnam serviços completos de planejamento, gestão, expansão e administração, permitindo ao empresário focar no que realmente domina: seu produto ou serviço.

Foi com essa visão que estruturamos nossa consultoria, reunindo profissionais experientes – cada um com mais de 25 anos de atuação –capazes de oferecer um atendimento integral aos clientes. Com forte presença no mercado de franquias, já ajudamos redes inteiras, desde franqueadores até franqueados, a alcançarem resultados expressivos. A otimização de processos, o aumento da eficiência e a melhoria de resultados têm se mostrado evidentes em todos os projetos conduzidos.

Em um mercado cada vez mais dinâmico, não é mais possível enxergar os departamentos de uma empresa como áreas isoladas. A integração é a chave. Uma estruturação societária sólida é o primeiro passo para construir um negócio próspero e escalável. O suporte jurídico garante segurança nas tomadas de decisão, enquanto uma contabilidade estratégica contribui para reduzir a carga tributária e otimizar recursos financeiros.

Além disso, ferramentas como a recuperação de créditos tributários podem impulsionar o fluxo de caixa, tornando-o mais saudável. Departamentos como recrutamento e seleção, quando bem estruturados, fortalecem a equipe; já áreas como cobrança se beneficiam de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), que torna o processo mais eficiente e assertivo.

Esses fatores mostram que buscar consultorias especializadas – ou uma única consultoria que ofereça soluções integradas – é um passo decisivo para levar as empresas a um novo patamar de competitividade e rentabilidade.

A grande questão que fica é: sua empresa está pronta para esse novo momento? E você, empresário, está preparado para conduzir sua organização rumo a uma fase de profissionalismo, crescimento e resultados concretos?

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FRANCHISING 2025-2026

Ajustar as velas ou construir novos barcos?

Por que algumas redes seguem de vento em popa enquanto outras seguem ancoradas?

Estamos chegando à reta final de 2025 e, este tem sido um dos anos mais desafiadores nos últimos tempos. De um lado, franqueados enfrentando queda de faturamento; de outro, redes encontrando dificuldade em expandir. O cenário macroeconômico não ajudou: os altos juros mantêm investidores mais cautelosos, com muitos preferindo deixar o dinheiro parado na renda fixa. E, apesar de ser inegável que investir em uma franquia, bem gerida, pode gerar retornos superiores aos de investimentos conservadores, é preciso lembrar que o risco é maior e o retorno muitas vezes mais demorado. E, claro, o modelo de franquia não roda sozinho – algo que muitos empreendedores de primeira viagem ainda não entenderam. Mas a grande pergunta é: Por que algumas redes seguem de vento em popa enquanto outras seguem ancoradas?

Vamos analisar o que os números e os movimentos do mercado nos mostram: o levantamento mais recente da ABF, que traz o ranking das 50 maiores redes de franquias em operação no Brasil, revela alguns movimentos interessantes entre 2023 e 2024. O setor de alimentação segue como protagonista, mas com nuances importantes. Enquanto algumas marcas de fast-food reduziram operações, outras categorias dentro da alimentação – especialmente chocolaterias, sorveterias e conveniência – avançaram de forma consistente. Redes como Cacau Show (+10,6%), Chiquinho Sorvetes (+19,3%), Oggi Sorvetes (+10,3%), BR Mania (+6%), Shell Select (+5,6%), The Best Açaí (+54,8%) e Milky Moo Milkshakes (+53,7%) foram destaques. O que explica esse crescimento?

Produtos de consumo acessível, alto apelo emocional e formatos enxutos que demandam menor investimento inicial. No segmento de moda e acessórios, vimos Lupo (+46%), Cresci e Perdi (+20%) e Chilli Beans (+10,8%) expandirem suas operações. A explicação pode estar na retomada do consumo e na força de marcas com identidade bem definida.

O setor de casa e construção também cresceu, com destaque para Decor Colors (+36,3%) e Lavateria (+49,6%), mostrando que serviços especializados e conveniência seguem em alta. Já em serviços financeiros e outros negócios, o destaque ficou para as microfranquias e modelos home based: Cotafácil (+86,7%), Azul Empréstimo (+88,9%) e Honest Market Brasil

* JOÃO CÂNOVAS é mentor em Gestão de franquias com mais de 31 redes atendidas e mais de 20 mil horas de consultoria prestada

(+87,9%) lideraram com folga. A busca por novas fontes de renda e a entrada de empreendedores em negócios de baixo investimento explicam o boom.

Nem todos os setores conseguiram se segurar. Serviços automotivos, por exemplo, tiveram retração com Lubrax+ (-3,2%). Na saúde e bem-estar, redes tradicionais como OdontoCompany (-17%) e Oral Sin Implantes (-17,5%) perderam operações. A pressão por margens, mudanças regulatórias e a complexidade de gestão desses negócios podem ter pesado.

Até mesmo o setor de alimentação sentiu: Burger King (-7%) e AM/PM (-5,8%) tiveram quedas, refletindo uma mudança no comportamento de consumo e uma concorrência cada vez mais acirrada.

Por falar em comportamento de consumo, precisamos voltar os olhos para o cliente final, o consumidor, que é o leme que dá a direção de tudo. Com um cenário inflacionário, o consumidor se adapta com compras mais estratégicas, com um consumo mais consciente, migração e substituição de marcas e produtos, consumo pet, itens funcionais (saudabilidade), proximidade e conveniência através do consumo de bairro e maior digitalização do consumo com apps e marketplaces. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) registrou um crescimento de 2,63% no consumo nos lares no primeiro semestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior e projeta um crescimento acumulado de 2,7% no consumo dos lares para o ano de 2025. A entidade também não descarta que a inflação, a alta do dólar, a taxa de juros e o ritmo de crescimento do emprego venham impactar essa projeção “otimista”.

O que aprendemos com esses números?

Primeiro , que não bas ta ter marca forte – é preciso ter modelo enxuto,

adaptável e conectado com o consumidor. As redes que cresceram souberam ajustar produtos, oferecer conveniência e criar formatos atrativos para o investidor.

Segundo , que o investidor de franquias mudou. Com juros altos, ele está mais criterioso, busca negócios com menor risco, menor ticket de entrada e retorno mais rápido. É aqui que as microfranquias e modelos home based brilham.

Terceiro , que a gestão faz toda a diferença. Redes que mantêm proximidade com franqueados, investem em treinamento, marketing e suporte, e têm processos bem definidos tendem a suportar melhor momentos de incerteza.

E, por fim, que há espaço para novos mercados. O crescimento acelerado do mercado de mentorias para empresários nos últimos 18 meses é um exemplo claro de que, mesmo em cenários desafiadores, há oportunidades para quem enxerga tendências e se posiciona rapidamente.

Mas o que vem pela frente?

O franchising brasileiro é resiliente. As crises mostram quem está preparado e quem precisa se reinventar. 2025 reforça que a reputação da marca, o suporte ao franqueado e a capacidade de adaptação são essenciais para atravessar períodos de baixa e aproveitar as ondas de crescimento. E, como sempre, no centro de tudo, estão as pessoas: franqueadores, franqueados e clientes. Afinal, números são importantes, mas são as relações que

O próximo ano trará seus próprios desafios, mas também novas oportunidades. A pergunta que cada rede precisa responder é: estamos preparados para ajustar as velas quando o vento muda ou estamos prontos para construir novos barcos?

Pode me chamar no WhatsApp @ novaeraestrategia sustentam uma rede.

FRANQUIAS ‘FINTECHZADAS’

Movimento está transformando o crescimento das redes no Brasil

Letícia Moschioni *

O setor de franquias no Brasil vive um momento de reinvenção. Se antes a força das redes estava centrada em processos padronizados e no poder da marca, hoje vemos um movimento que vai além: a fintechzação das franquias. Esse modelo, que já começa a ganhar tração no mercado brasileiro, transforma a franqueadora em uma verdadeira fintech, com controle total da operação financeira das unidades. A partir daí, a rede consegue escalar com mais segurança, automatizar repasses, oferecer crédito e até gerar novas receitas, redefinindo a lógica de crescimento do setor.

ROYALTIES SEM ATRITOS - ECOSSISTEMA FINANCEIRO INTEGRADO

O impacto dessa transformação aparece já na maneira como os royalties são cobrados. Em vez de depender de boletos, cobranças manuais e risco de inadimplência, o desconto acontece de maneira automática, direto na agenda de recebíveis da unidade. Assim, se uma franquia fatura R$ 100 mil e o royalty estabelecido é de 20%, os R$ 20 mil são transferidos de forma imediata para a franqueadora, sem intermediários. Esse simples ajuste elimina atritos financeiros e traz mais previsibilidade de caixa para a rede. Outro ponto central é a criação de um ecossistema financeiro integrado. Em um modelo fintechzado, todas as movimentações das unidades passam a ser centralizadas em uma única conta, o que garante maior eficiência, transparência e governança. Além disso, os valores que “dormem” nessa conta podem ser utilizados para gerar receita passiva, fortalecendo ainda mais a saúde financeira da rede. Na prática, a franqueadora deixa de ser apenas uma gestora de marca e passa a operar também como parceira estratégica, oferecendo soluções financeiras que potencializam cada unidade.

A fintechzação também abre espaço para alavancar a expansão da rede. Com acesso aos dados reais de operação, a franqueadora consegue identificar franqueados saudáveis e oferecer crédito para a abertura de novas unidades, utilizando o histórico financeiro e os próprios recebíveis como garantia. O valor financiado pela rede é descontado automaticamente da nova operação, o que reduz o risco e incentiva o crescimento sustentável. É uma lógica de financiamento muito mais inteligente, baseada em dados concretos e alinhada aos interesses de ambas as partes.

Outro benefício está na capacidade de transformar despesas em receita. Ao controlar toda a agenda financeira da unidade, a franqueadora pode oferecer parcelamentos de forma

* LETÍCIA MOSCHIONI – Co-fundadora e sócia da Finscale, plataforma que oferece mentorias e consultorias para empreendedores, especialmente de startups e fintechs, que buscam escalar seus negócios.

segura, ampliando o controle da operação e criando novas fontes de rentabilidade. Essa verticalização financeira não só resolve dores operacionais históricas, como também adiciona novas camadas de monetização ao modelo de franquia.

CLIENTE FINAL

E não para por aí: a fintechzação também abre caminho para iniciativas voltadas ao consumidor final. Redes podem lançar seus próprios cartões de crédito, fidelizando clientes e fortalecendo o relacionamento com a marca. O resultado é um ecossistema completo, em que franqueador, franqueado e consumidor se beneficiam de soluções integradas e mais eficientes.

Esse movimento já está mudando a relação entre franqueadores e franqueados.

Se antes a troca se limitava a suporte operacional e fornecimento de insumos, agora o vínculo passa a incluir soluções financeiras que garantem mais segurança, agilidade e capacidade de expansão. O alinhamento se torna mais estratégico e digital, aproximando as partes em torno de uma gestão financeira inteligente e colaborativa.

Olhando para frente, acredito que veremos cada vez mais franquias adotando

esse modelo no Brasil, em setores diversos como alimentação, saúde, educação e serviços. Além disso, algumas tendências começam a se desenhar com clareza. A primeira é a interiorização do franchising: redes fintechadas vão permitir que unidades se expandam para cidades menores com a mesma eficiência das capitais, já que todo o suporte financeiro acontece de forma digital. A segunda é a integração da inteligência artificial para análise preditiva dos dados de operação, ajudando as redes a antecipar riscos, ajustar precificação e identificar oportunidades de expansão. Por fim, veremos o avanço das franquias low-cost fintechadas, modelos de baixo investimento que, mesmo enxutos, terão acesso a soluções financeiras embarcadas para reduzir custos e ampliar a rentabilidade.

A fintechzação das franquias não é um modismo, mas uma estratégia transformadora. Estamos diante de um novo paradigma, no qual as redes não apenas crescem, mas crescem com inteligência financeira, ampliando suas oportunidades de negócio e fortalecendo sua relação com franqueados e clientes. É essa revolução silenciosa, mas poderosa, que está redesenhando o futuro das franquias no Brasil.

MODISMO OU VERDADE?

O TikTok Shop e o novo capítulo do e-commerce brasileiro

O TikTok já vinha movimentando o consumo de conteúdo e a forma como marcas se relacionam com o público. Agora, com a chegada oficial do TikTok Shop ao Brasil, a plataforma promete ir além: transformar entretenimento em faturamento. Mas diante da novidade surge a dúvida inevitável: trata-se de modismo passageiro ou estamos diante de uma tendência global que veio para ficar?

Segundo dados da própria plataforma, 90% dos usuários que compraram pelo TikTok Shop ficaram satisfeitos com a experiência. No Brasil, um em cada três usuários já comprou algo que viu por lá. A movimentação é clara: os hábitos de consumo estão mudando e as marcas precisam acompanhar. É verdade que redes sociais lançam moda o tempo todo. Mas o TikTok Shop já ultrapassou essa fase. O modelo de compras imersivas e em tempo real, que mistura lives com vitrines digitais e conteúdo orgânico, já é realidade consolidada na China e em países do sudeste asiático. E o comportamento observado por lá começa a se repetir por aqui. No Japão, onde o TikTok Shop acaba de estrear, a expectativa é de impacto direto no comércio eletrônico local. No Brasil, o potencial é ainda maior. Estamos falando de uma plataforma que já alcança milhões de usuários ativos, com altíssimo nível de engajamento e uma base extremamente receptiva a novos formatos de consumo.

O TikTok Shop exige mais do que simplesmente colocar produtos à venda. É preciso entender a lógica da plataforma, produzir conteúdo nativo, identificar influenciadores com sinergia real e ter agilidade diante das tendências. Quem trata a ferramenta como um canal tradicional, copiando estratégias de marketplaces ou redes sociais antigas, dificilmente terá resultados expressivos. A boa notícia é que já existem soluções completas para marcas que querem entrar nesse jogo de forma estruturada.

Se é verdade que o consumidor está cada vez mais conectado e exigente, também é verdade que ele busca experiências de compra mais rápidas, autênticas e integradas. O TikTok Shop atende exatamente tal demanda. Não se trata de um modismo passageiro, mas da adaptação ao comportamento de uma geração que compra da mesma forma como consome entretenimento: no fluxo, no toque, no agora. Ainda há um caminho a ser percorrido, claro. Infraestrutura, logística e amadurecimento de estratégia são pontos de atenção. Mas o cenário é promissor. E mais do que acompanhar a mudança, é preciso compreendê-la e agir. No fim das contas, o TikTok Shop não está só mudando a vitrine. Está mu dando a lógica do consumo.

* FELIPE MACEDO é , co-CEO e Fundador da Corebiz, empresa que faz parte do WPP e é referência na implantação de negócios digitais na Europa e na América Latina. Já executou projetos em mais de 40 países.

A proposta do TikTok Shop é simples na teoria e ambiciosa na prática. Integra toda a jornada de compra dentro do próprio aplicativo. O usuário descobre um produto num vídeo, se interessa, vê avaliações, interage com criadores e finaliza a compra em poucos cliques, sem sair da tela inicial

PASSO A PASSO PARA UMA MARCA APROVEITAR O NOVO CANAL DE VENDA DIRETA NO TIKTOK SHOP

● Cadastro: acesse o TikTok Shop Seller Center, envie os dados fiscais da empresa e cadastre seus produtos.

● Integração de catálogo: você pode subir produtos manualmente ou integrar com plataformas como por exemplo VTEX e Shopify.

● Logística: o TikTok Shop envia os produtos via Correios e J&T transportadora, e você só precisa imprimir a etiqueta de envio.

● Ativação comercial: crie vídeos e lives de venda, ative influenciadores com links afiliados ou invista em mídia paga.

● Análise de performance: a plataforma oferece relatórios com vendas por produto, criador e campanha isso permite otimizar em tempo real sendo umas das principais ferramentas do mercado.

Dica: combine criadores + lives + produtos com forte apelo visual. No TikTok Shop, conteúdo é o motor da venda.

TAXAS

Altamente competitivas

TikTok Shop: comissão de 6% + taxa fixa de ~R$ 2 para produtos abaixo de R$ 79. Novos vendedores têm 90 dias com 0% de comissão. Se optar por frete grátis nas suas vendas a comissão é 6% ( como informado anteriormente ) + 6% para o Frete Grátis. Shopee:14% a 20% | Mercado Livre: 10% e 19% | Amazon Brasil: 10% a 15%

O poder dos quiosques de luxo

A arquitetura estratégica está moldando o futuro. Projetos que unem estética refinada e inteligência comercial, transformam quiosques em vitrines de luxo e alta performance e reposicionam o varejo físico como protagonista da experiência premium

Quando pensamos em luxo, a primeira imagem que surge geralmente é a de uma flagship store, ampla, imponente, com vitrines cinematográficas. Mas há um novo movimento silencioso, porém potente, que tem transformado o cenário do varejo premium no Brasil: a ascensão dos quiosques de alto padrão como modelo estratégico de expansão, visibilidade e lucratividade.

O arquiteto Rafa Borges ressignificou o papel dos quiosques e provou que sofisticação e inteligência comercial podem e devem andar juntas. “Um quiosque não é um ponto de apoio. É um modelo de negócios completo. Com projeto bem-executado, ele se transforma em um ativo de alta conversão e reconhecimento de marca”, afirma Rafa.

ARQUITETURA DA RENTABILIDADE

Em tempos de digitalização massiva, a

presença física ganhou novo significado: não basta existir, é preciso entregar experiência.

Mais do que estruturas modulares, os projetos dos quiosques premium carregam DNA de marca, entendimento profundo do comportamento do consumidor e domínio técnico da operação. “Cada metro quadrado precisa performar. Meu papel é garantir que o espaço tenha estética refinada, circulação fluida, vitrine sedutora e que seja, ao mesmo tempo, eficiente, funcional e desejável”, explica.

Entre os projetos que mostram todo o poder desta nova tendência estão: MilkyMoo, Rommanel, Isabela Akkari, Localle, Pati Piva e Estilé —, segundo o especialista, ‘não basta apenas projetar, mas sim, participar da inteligência estratégica de cada operação’.

A Milkymoo, rede de Milkshakes, é um dos cases mais robustos da Facstore. Com mais de 100 quiosques espalhados pelo país, a marca apostou no modelo desenhado por Rafa para crescer com consistência e padronização, mantendo identidade visual, fluidez de operação e alta conversão nos corredores dos principais shoppings do Brasil.

TENDÊNCIAS DO NOVO VAREJO DE LUXO

A consolidação dos quiosques de luxo como modelo de negócio acompanha uma série de tendências globais: Quiet Luxury, consumidores premium buscam sofisticação sem ostentação. A estética dos quiosques acompanha esse movimento: linhas limpas, iluminação precisa, materiais nobres e identidade emocional. Experiência omnicanal, os quiosques atuam como hubs de contato físico e extensão da jornada digital. QR Codes, vitrines interativas, pick-up in store e atendimento por WhatsApp fazem parte da entrega. Outros conceitos importantes são: a inteligência em cada centímetro da marcenaria, os pontos de estoque ocultos, os espaços de degustação ou prova — tudo é pensado para otimizar o espaço sem comprometer a narrativa da marca. A agilidade + visibilidade, espaço pensado para permitir que o consumidor possa testar produtos, validar estratégias e ocupar pontos nobres com menos investimento que lojas tradicionais. Segundo o empreendedor, “eles são laboratórios vivos de comportamento de consumo”, finaliza.

Novo serviço de entregas nacionais entre Loggi e Uber chega a São Paulo

A Uber e a Loggi, referência em entregas no Brasil, anunciam a chegada à cidade de São Paulo do novo serviço integrado entre as empresas, o Envio Nacional. O lançamento permitirá que usuários do aplicativo Uber da capital paulista possam fazer envios nacionais de pacotes, sendo a coleta e a entrega realizadas pela operação da Loggi, para mais de 5,5 mil municípios de todo o Brasil. Com a chegada em uma das principais cidades do país, as companhias anunciam essa nova fase de expansão do serviço, que poderá alcançar mais de 10 milhões de usuários. O projeto já está em operação piloto desde junho em Campinas (SP) e Curitiba (PR) e a previsão é de seguir ampliando para outros municípios nos próximos meses. Pelo aplicativo da Uber, é possível selecionar a opção Envio Nacional para envio de pacotes - incluindo uma ampla diversidade de produtos como moda, cosméticos, artigos esportivos, brinquedos, livros, eletrônicos, perfumaria, acessórios para pet, etc. Os itens serão coletados pela Loggi, entrarão na operação e na malha da empresa, para depois distribuição e entrega nacional. Todo o envio poderá ser acompanhado diretamente pelo aplicativo da Uber.

50 anos no Brasil com direito a promoção para consumidores

Com início em setembro, a promoção "Juntou não solta mais" sorteará prêmios diários de R$ 500,00 e um prêmio final de R$ 50 mil. O investimento total supera R$ 1 milhão. Para participar, o consumidor que adquirir um ou mais produtos Super Bonder e/ou Durepoxi vai concorrer se cadastrando no site www.superbonder50anos.com.br

A promoção estará em vigência até 30 de outubro de 2025.

Grupo Madero investe em 14 novos restaurantes

O Grupo Madero anuncia a conversão de 14 restaurantes. As operações seguem o modelo híbrido, que combina duas marcas do grupo em um mesmo endereço: o cardápio ágil e acessível do Jeronimo e a proposta premium do Madero. A estratégia busca otimizar recursos, diversificar o atendimento e ampliar o alcance da marca em diferentes perfis de consumo. As novas operações estão nas cidades de Curitiba, Londrina e Campo Grande, além de polos importantes do interior e da capital paulista, como Guarulhos, Campinas, Santo André, Indaiatuba, Itupeva, São Bernardo do Campo e São Carlos. O movimento reforça a presença nacional do grupo.

Redeorto anuncia fusão com a Dentz

A Redeorto, com mais de 20 anos de mercado, anuncia a fusão de suas operações com a Dentz, rede voltada à odontologia geral. A união marca o início de uma nova fase estratégica, com reestruturação societária e foco na expansão sustentável. O grupo, que continuará operando com as duas marcas, busca consolidar uma operação mais enxuta, eficiente e adaptada ao novo perfil de consumo em saúde bucal. "Nos últimos anos, acompanhamos de perto os movimentos do setor e percebemos que era o momento certo para acelerar. Com capital fortalecido e mais robustez estratégica, identificamos uma janela de oportunidade para integrar operações e gerar sinergias. A fusão com a Dentz é o primeiro passo dessa nova fase que une solidez com ambição de crescimento", afirma Rubens Vergani Junior, fundador da Redeorto.

A fusão fortalece a atuação em municípios de médio porte e amplia o portfólio de serviços especializados voltados à odontologia acessível. A expectativa é capturar sinergias operacionais e avançar em um modelo mais eficiente e sustentável para franqueados e pacientes. Juntas, as redes somam cerca de 80 clínicas em operação em todo o país e um faturamento anual estimado em R$ 100 milhões.

Lave & Pegue Lavanderia projeta abertura de 10 unidades na Argentina até 2026

Primeira lavanderia express com automação e atendimento humano do Brasil dá início ao plano de internacionalização e mira expansão em Buenos Aires, Chile e Paraguai. Segundo Bruno Leite, CEO da rede, a expectativa é alta para consolidar contatos estratégicos e apresentar o modelo de negócio a investidores locais. “Nosso objetivo é conhecer de perto o cenário do franchising argentino, mapear oportunidades e potenciais parceiros, além de validar nosso modelo de negócio em outro mercado. Queremos entender como a proposta da Lave & Pegue, que une a praticidade da automação com a conveniência de ter uma atendente no local, será recebida pelos consumidores argentinos. A missão comercial da ABF na Argentina é um marco no nosso plano de internacionalização”, afirma o empresário. A rede já estabeleceu como meta a abertura de 10 unidades na Argentina até 2026, com foco inicial em Buenos Aires, principal centro econômico do país. A expansão acontecerá nos formatos loja de rua e container. Além da Argentina, a Lave & Pegue já está em negociações avançadas no Chile, com expectativa de formalizar acordos até o fim deste ano. Outro mercado em avaliação é o Paraguai, reforçando o posicionamento da rede em se consolidar como uma marca de franchising latino-americana.

Crédito: Divulgação Kellanova

Sucrilhos® e Ovomaltine® se unem

Como parte de sua estratégia com foco no crescimento consistente da categoria de cereais no país, a Kellanova apresenta uma combinação deliciosamente saborosa: a energia de Sucrilhos® com os flocos mais crocantes e o sabor inconfundível de Ovomaltine®, em uma receita feita sob medida para os brasileiros. A novidade, que chega após o recém-lançado Sucrilhos®

Mix, representa um avanço relevante para a categoria ao reunir duas marcas icônicas em uma combinação inédita. A iniciativa reforça o compromisso da companhia em desenvolver inovações conectadas aos hábitos e preferências dos consumidores, ampliando o portfólio com uma oferta que une sabor, textura e memória afetiva, impulsionando sua expansão no país. “A combinação entre Sucrilhos® e Ovomaltine® entrega uma experiência única e cheia de personalidade. Essa parceria simboliza muito do que buscamos na Kellanova: inovações com propósito e potencial de transformar o mercado. Esse lançamento é fruto de um ano marcado por ações que ampliam nosso portfólio com ofertas cada vez mais relevantes para os consumidores brasileiros, reafirmando nosso compromisso com a transformação e a evolução do segmento”, conta Eduardo Lemos, CMO da Kellanova Brasil.

A parceria com Ovomaltine® é parte da estratégia de Sucrilhos® em trazer ainda mais sabor para sua linha de produtos. “Para Ovomaltine® é incrível podermos reforçar a presença no café da manhã, um território tão importante para a marca. Estamos super entusiasmados com o resultado final do produto, Sucrilhos® Ovomaltine® tem o sabor único e a crocância inconfundível que são características marcantes de todo o nosso portfólio. Acreditamos que o consumidor irá se deliciar com essa parceria!”, comenta Cristina Carvalho, diretora de marketing de Ovomaltine® Brasil.

Após 40 anos de atuação em shopping, Divino Fogão parte para novo desafio em rodovias

A empresa abre a primeira operação em estrada, localizada na Rodovia dos Bandeirantes, na cidade de Jundiaí (SP). Para isso, a franquia fez um aporte de R$ 2 mi para concretizar o projeto. De acordo com Reinaldo Varela, fundador e presidente da rede, a inauguração do restaurante demonstra a versatilidade da empresa e a busca constante por novidades e inovação no modelo de negócio. “Entendemos que o consumidor do Divino Fogão está em diferentes pontos de consumo. A estratégia de levar a tradicional culinária da marca para rodovia surgiu há anos, e estávamos amadurecendo e testando a viabilidade tanto do local, quanto do formato para que seja benéfico para o investidor e atraente para o consumidor.

Pet de TODOS lança nova linha de planos para pets com cobertura nacional e telemedicina 24h

A Pet de TODOS, rede nacional de clínicas e serviços veterinários, acaba de lançar uma nova linha de planos pet com abrangência em todo o território brasileiro. A iniciativa visa ampliar o acesso a cuidados preventivos e emergenciais para cães e gatos, com mensalidades a partir de R$ 19,90. Entre os principais diferenciais da nova oferta estão a telemedicina veterinária 24 horas, disponível em todos os planos sem custo adicional, e a rede de atendimento nacional, formada por unidades próprias e clínicas credenciadas, além da opção de reembolso , permitindo que o tutor escolha onde deseja ser atendido e receba parte dos valores investidos. Essa combinação de recursos garante assistência contínua e flexível, inclusive durante viagens ou mudanças de cidade, reduzindo a dependência de estruturas locais. "Acreditamos que o acesso à saúde animal não pode ser um privilégio de poucos. Por isso, desenhamos uma oferta que une capilaridade, atendimento digital e preços acessíveis, pensando no tutor que busca cuidado completo e de qualidade para seu pet", afirma Paulo Fischer, sócio-fundador da Pet de TODOS. Além do atendimento remoto e da cobertura geográfica, os planos incluem serviços essenciais como consultas presenciais, exames, vacinas, cirurgias e internações, com condições de contratação mais vantajosas do que as oferecidas no mercado tradicional. A plataforma digital da Pet de TODOS permite que os responsáveis acompanhem solicitações, tirem dúvidas e gerenciem reembolsos de forma prática e rápida, tornando a experiência mais eficiente. Os planos mais acessíveis mantêm o ticket médio anterior, enquanto novas categorias com cobertura ampliada, incluindo pacotes premium, serão incorporadas ao portfólio nos próximos meses. A empresa reforça que seu foco seguirá no equilíbrio entre qualidade e acessibilidade, especialmente em um cenário de crescimento constante dos gastos com saúde animal. Com essa nova oferta, a Pet de TODOS se posiciona como uma das iniciativas mais completas do setor, unindo tecnologia, prevenção e alcance nacional no cuidado com os pets – um mercado em franca expansão. De acordo com a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o setor movimentou R$ 75,4 bilhões em 2024, um crescimento de 9,6% em relação ao ano anterior, consolidando o Brasil entre os maiores mercados pet do mundo.

Quer empreender?

Já pensou em MICROFRANQUIAS

U ma opção para quem pensa em investimento baixo – microfranquias – são as franquias home based. Elas chamam atenção de quem quer empreender gastando pouco e com mais facilidade no dia a dia. Como não exigem ponto físico, aluguel ou uma grande estrutura, esse modelo permite começar o próprio negócio de forma prática e on-line, reduzindo custos. É possível investir em minimercados autônomos, serviços de limpeza, tecnologia, turismo, cuidado de idosos e mídia, além de soluções ligadas ao agronegócio e à energia solar, dentre outrs segmentos. Essa diversidade abre espaço para diferentes perfis de empreendedores. É importante ressaltar, sempre, que o fato de optar por uma microfranquia não diminui em nada a responsabilidade do franqueador quando o assunto é suporte e

SHELF - minimercados 24h voltada para condomínios e empresas. Com operação totalmente automatizada, o modelo permite gestão remota, baixo custo fixo e alta escalabilidade. Tem 45 unidades com faturamento médio mensal de R$ 15 mil e investimento inicial total a partir de R$ 35 mil.

treinamento. Muito pelo contrário. O DNA educativo do franchising só aumenta quando o perfil do novo microempreendedor é daquele que optou por um negócio próprio pela ‘necessidade’, não pela vocação. Ou, quando o histórico anterior dele foi somente CLT. Este novo franqueado terá no ‘on boarding’, assumindo sua franquia, que aprender como agir e pensar, agora, como empreendedor e empresário. Missão que cabe ao franqueador cumprir, oferecendo todo treinamento necessário e knowhow sobre o novo negócio. Isso vale para franquias com altos ou micro investimentos. Com essa premissa em mente, faça sua pesquisa criteriosa. Seguem aqui, algumas franquias para iniciar sua análise. Você sempre encontra em nossas páginas e no CADERNO NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES, opções para bons negócios!

DONA HELP - modelo home based. Limpeza residencial, empresarial, em condomínios, pósobra, passadoria, cozinheiro(a), piscineiro, motorista e copeiro. São 20 unidades com faturamento mensal estimado em R$63 mil (lucro de 25%) e investimento inicail total a partir de R$41mil.

GIGATRON especializada em desenvolvimento e venda de software para empresas. Com 62 unidades abertas e investimento inicial total a partir de R$ 2,5 mil.

ENCONTRE SUA VIAGEM - agência de turismo com modelo home office. São 502 unidades abertas. Investimento inicial total a partir de R$ 10 mil.

REINO RURAL

-

opera com uma linha de produtos agropecuários, com suplemento nutricional animal e

fertilizantes, além de energia fotovoltaica, produtos financeiros e cobranças. 33 unidades e investimento inicial total a partir de R$ 34,9 mil.

HOME ANGELS - a maior franquia de cuidadores de idosos da América Latina. São mais de 270 unidades e 17 anos de atuação no Brasil. 11.300 supervisores e cuidadores envolvidos na rede e mais de 210 mil clientes atendidos. Investimento inical a partir de R$55mil e benefícios exclusivos ao mercado que mais cresce nos últimos anos.

SANTA CARGA integra a holding Super Franquias. Especializada em totens e oferece Wi-Fi marketing e capacidade para recarregar até 14 dispositivos móveis simultaneamente. Formato home based. O franqueado é dono de sua própria unidade (totem), tendo como responsabilidade localizar os pontos para instalação dos totens e captação e gerenciamento dos 40 anúncios que o aparelho comporta. 960 unidades e investimento inicial total: R$ 19,9 mil.

LIDERANÇA

Pessoas são o centro das ações

Recentemente, reli dois livros que trazem ótimas lições sobre liderança e seleção de equipes: “Execução” (Larry Bossidy e Ram Charan) e “Endurance” (sobre a expedição à Antártida de Sir Ernest Shackleton).

“Essas duas leituras me ensinaram que o segredo da liderança eficaz está em escolher bem as pessoas, deixando claras as dificuldades e expectativas, e acompanhá-las continuamente, especialmente em momentos críticos”

Em “ Execução ”, aprendi que líderes eficazes são aqueles que escolhem cuidadosamente suas equipes, considerando não apenas habilidades técnicas, mas principalmente disciplina e capacidade de realizar tarefas com consistência. O líder deve acompanhar o desempenho das pessoas de perto, garantindo resultados concretos.

Em “ Endurance ”, Shackleton demonstra uma liderança inspiradora justamente por sua habilidade de manter viva a motivação e a união da equipe, especialmente em condições extremas. Shackleton valorizava pessoas resilientes, otimistas e alinhadas ao propósito da missão. Ele fez isso de maneira tão honesta e clara que seu anúncio para recrutar a tripulação dizia: “Procuram-se homens para uma jornada perigosa. Baixa remuneração, frio extremo, longos meses de escuridão total, perigo constante, retorno seguro duvidoso. Honra e reconhecimento em caso de sucesso.”

Essas duas leituras me ensinaram que o segredo da liderança eficaz está em escolher bem as pessoas, deixando claras as dificuldades e expectativas, e acompanhá-las continuamente, especialmente em momentos críticos. Recomendo fortemente ambos os livros para líderes e empreendedores que querem aprofundar sua visão sobre gestão de pessoas e equipes. Unindo essas duas lições, fica claro que o papel do líder começa antes mesmo da execução da tarefa, na escolha criteriosa das pessoas, e se estende pelo acompanhamento atento e cuidadoso do desempenho, especialmente em situações difíceis. Para quem busca aprimorar suas habilidades de liderança, essas são duas leituras que recomendo fortemente!

Resenha literária por LUIS HENRIQUE STOCKLER

SOBRE O LIVRO: Como fechar a lacuna entre os resultados prometidos e os alcançados. Realizações bem-sucedidas resultaram da prática voltada para a execução: unir pessoas, estratégia e operações – os três processos-chave de cada negócio. Liderar esses processos é o verdadeiro trabalho da gerência – não apenas formular uma “visão”, deixando a tarefa de torná-la realidade para os outros. Bossidy e Charan revelam a importância do total e profundo envolvimento em uma organização e explicam por que um diálogo consistente sobre pessoas, estratégias e operações gera uma empresa baseada em honestidade e realismo. O trabalho mais importante do líder – selecionar e avaliar as pessoas – nunca deve ser delegado. Com as pessoas certas nos lugares certos, há um pool de liderança que concebe e seleciona as estratégias que passam a ser executadas. As pessoas, então, trabalham juntas para criar, elemento por elemento, uma estratégia em sincronia com a realidade do mercado, da economia e da concorrência.

EXECUÇÃO: A DISCIPLINA PARA ATINGIR RESULTADOS

288 páginas - Alta Books

R$ 86,00

SOBRE O LIVRO: Em 1914 o fotógrafo Frank Hurley embarcou no Endurance com a missão de registrar a primeira travessia a pé da Antártica. A expedição não alcançou o objetivo. Hurley, entretanto, produziu um registro sem paralelo na história da fotografia.

‘Dias terríveis, dias deslumbrantes. Em 1914 o Endurance partiu rumo à Antártica. O gelo e o mar do Pólo Sul lentamente o tragaram. Depois de perambular meses e meses, toda a tripulação regressou sã e salva à terra firme. As imagens de Frank Hurley, fotógrafo da expedição, revivem essa história extraordinária de resistência e companheirismo.’ Edição com mais de 140 fotos inéditas.

THE ENDURANCE

248 páginas

Companhia das Letras

R$ 179,90

‘DWELL TIME’ O que é e como acompanhar esse indicador na sua rede

‘Dewll Time’ é o tempo que seus clientes permanecem dentro da sua unidade franqueada. Esse é um indicador que vai impactar diretamente nas vendas e na percepção da sua marca. Ligado à experiência que seus clientes desenvolvem no ponto de venda

Com consumidores cada vez mais digitais e lojas físicas disputando essa atenção, surge um novo KPI estratégico: o “dwell time” (ou tempo de permanência), que é o tempo que o cliente passa dentro da sua operação. Mais do que um número, esse indicador revela o quanto o cliente se envolve com a sua loja, se sente parte da experiência e, principalmente, se tem motivos para voltar.

REPENSANDO OS INDICADORES

Marcas atentas às novas dinâmicas do mercado já entenderam que o cliente não busca apenas comprar — busca vivenciar, experienciar. Confira aqui dicas práticas e descubra como aumentar o tempo de permanência dos seus clientes.

EXPERIÊNCIAS NO PONTO DE VENDA

No caso de redes de moda, uma boa dica é adicionarem cafés dentro das lojas, não para vender café, mas para ganhar o tempo do consumidor. Em lojas de esportes, criar paredes

de escalada ou áreas de teste de equipamentos, não como entretenimento, mas como forma de manter o cliente mais tempo presente.

Outras ações para livrarias, organizar lançamentos de livros e clubes de leitura. Já em lojas de brinquedos, oferecer espaço com itens para os pequenos brincarem. Lojas de maquiagem, muitas vezes oferecem cursos de automaquiagem.

As ações criativas devem seguir o perfil do público local e o ideal é terem relação direta ou indireta ao ‘core business’ da rede.

Essas mudanças mostram que o varejo físico deixou de ser apenas ponto de venda: é ponto de experiência.

POR QUE O TEMPO IMPORTA?

Quanto mais tempo o cliente permanece, maior a chance de gastar mais. Mas o valor real está além do caixa imediato: é no vínculo emocional criado. Quanto mais tempo dentro do seu negócio, maior a probabilidade de ele voltar — e a recorrência é o coração da fidelização.

Segundo especialistas, nem sempre é preciso fazer grandes investimentos em infraestrutura para gerar mais “dwell time”, e nem sempre é necessário esperar pelo franqueador para começar. Você pode e deve trocar com ele, sugerir experiência, e se oferecer para testar primeiro. Ninguém conhece melhor os hábitos e o comportamento do público da sua região. Pequenos ajustes no dia a dia podem transformar a experiência e aumentar o engajamento:

• Torne o espaço atraente e engajador - crie razões para o cliente permanecer: um cantinho de convivência, prateleiras interativas, degustações,

wi-fi, música ambiente, ou até bate-papos com especialistas;

• Construa rituais, não só transações - agende eventos recorrentes: oficinas semanais, programas de fidelidade, noites temáticas, encontros de clientes. Esses momentos fazem o consumidor criar rotina com a sua franquia;

• Equilibre conveniência com conexão - automatizar pedidos e agilizar pagamentos é importante, mas não pode eliminar o contato humano. Se tudo for “apenas rápido”, o cliente vai embora mais cedo.

• Monetize a presença de forma sutil - o foco não é empurrar vendas, mas criar oportunidades naturais: vitrines atrativas, combos sugeridos, produtos complementares. A venda vira consequência do tempo extra.

• Meça e acompanhe o tempo médio de permanência - inclua o “dwell time” no seu dashboard de gestão. Analise variações por dia da semana, faixa horária, tipo de cliente. Se pode medir, pode melhorar. A medição pode ser feita com sistemas de sensoriamento por vídeo para monitorar o caminho e a permanência dos clientes nas lojas, registrando dados em um computador central e exibindo os resultados em mapas de calor.

Muitos ainda enxergam “dwell time” como detalhe. Mas ele pode ser o grande diferencial do franchising na próxima década. Enquanto o e-commerce cresce pela conveniência, as lojas físicas só continuarão relevantes se entregarem algo que o digital não consegue: tempo de qualidade, bem investido e com significado. Quem melhor que os franqueados — que conhecem sua comunidade de perto — para liderar essa transformação? Sugerir, testar, e compartilhar estas experiências com outros franqueados da rede. O desafio não é mais desenhar lojas só para caber mais produtos, mas sim para caber mais minutos de relacionamento.

Autopromoção ou estratégia?

Como ser lembrado sem soar arrogante indicador na sua rede

No mundo corporativo, resultados importam — mas será que apenas boas entregas falam por si? Especialistas apontam que não. Saber comunicar conquistas e construir relações internas pode ser tão decisivo quanto atingir metas, e isso não significa vaidade

Metas e resultados falam alto no ambiente corporativo, afinal, é através deles que se torna possível mensurar o seu avanço, potencial e competência. Mas será que somente as "boas entregas falam por si", como se fala por aí? Apesar de o desempenho ser, de fato, um pilar essencial para a ascensão profissional, a forma de comunicar essas conquistas têm ganhado relevância na mesma medida — com planejamento, estratégia e consistência, evitando a vaidade. "Gerar visibilidade sobre o seu trabalho não é autopromoção, é posicionamento. Existe uma diferença clara entre alimentar o ego e comunicar, de forma estratégica, o valor que você entrega para a Companhia. Quem não se mostra, muitas vezes, passa despercebido, mesmo gerando grandes impactos.", explica Monize Oliveira, Head de Comunicação e Marketing no Infojobs, site de empregos mais usado no Brasil.

Segundo a executiva, muitos profissionais se dedicam de corpo e alma ao trabalho, mas acabam invisibilizados por não cultivarem relações ou por não tornarem claras as contribuições que oferecem."No mundo real, reconhecimento não acontece por acaso, ele é fruto de consistência, entrega e conexão. Estar integrado à empresa significa construir pontes, gerar confiança e comunicar com clareza como o seu trabalho impulsiona os resultados coletivos."

Essa invisibilidade é especialmente presente entre mulheres que têm essa dificuldade de autopromoção por se sentirem mais inseguras no ambiente de trabalho, ou por acharem que sempre estão em débito com alguma entrega. Segundo estudo da KPMG (2023), 75% das executivas de todos os setores já experimentaram a síndrome do impostor em suas carreiras, essa insegurança pode impactar diretamente na construção de relações no trabalho e na capacidade de viabilizar suas conquistas e potencial.

O medo de parecer arrogante ainda trava muitos talentos nessa estratégia. Mas, segundo a especialista, há formas eficazes e sutis de se tornar mais visível sem soar prepotente, driblando também a timidez. "Tudo depende do contexto e da intenção. Construir pontes e se posicionar com visibilidade nem sempre é fácil — pode até parecer exposição, principalmente para profissionais mais introvertidos ou tímidos. Mas quando você compartilha conquistas com o propósito de engajar, inspirar ou contribuir com o time, a percepção muda. Desenvolver essa mentalidade torna o processo mais natural e alinhado, mesmo diante do desconforto inicial", afirma.

VOCÊ E SEUS SKILLS VOCÊ E SEUS SKILLS VOCÊ E SEUS SKILLS

RECOMENDAÇÕES PARA COLOCAR EM PRÁTICA:

• Participar ativamente de reuniões e grupos interdepartamentais;

• Compartilhar aprendizados após um projeto bem-sucedido, sempre destacando a colaboração da equipe;

• Reconhecer o trabalho dos outros — e não apenas o próprio;

• Buscar feedbacks de forma aberta, como parte de um processo contínuo de desenvolvimento.

RELACIONAMENTOS CONTRIBUEM PARA A REPUTAÇÃO

Outro diferencial competitivo importante é a construção de relações autênticas dentro da empresa. Em ambientes corporativos cada vez mais colaborativos, a capacidade de relacionamento é um ativo valorizado — e profissionais que constroem redes internas sólidas tendem a ser lembrados com mais facilidade. "Relacionamentos genuínos contribuem para a reputação. E uma reputação positiva abre portas que a performance sozinha, às vezes, não consegue escancarar", resume Monize.

Por fim, ela reforça que o ambiente organizacional precisa dar suporte a esse processo. "Liderança e RH desempenham um papel fundamental na criação de ambientes seguros que promovam reconhecimento, troca e protagonismo. Quando o caminho para a visibilidade está claro e estruturado, reduz-se a sensação de que o profissional precisa 'forçar a barra' para ser notado. Mas como profissionais, ainda devemos ter em mente que esse protagonismo é principalmente nossa própria responsabilidade," destaca. Fica claro, portanto, que os resultados são essenciais, mas a visibilidade pode ser determinante, o desafio está em equilibrar entrega e exposição. Afinal, ser visto pode, sim, significar ser lembrado.

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