Revista Empreendedor Digital Ano 1 / n⁰ 01

PUBLICAÇÃO DO CONVÊNIO EMPREENDEDOR DIGITAL

- ANO I° | NÚMERO 1 | ABRIL 2022

EMPREENDEDOR DIGITAL

BALCÃO ÚNICO MAIS CELERIDADE, SEGURANCA E PRATICIDADE PARA AS AUTARQUIAS

EM 2022,

JUNTAS COMERCIAIS PROJETAM CENÁRIO POSITIVO PARA FORMALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS SOLUÇÃO PARA

ABERTURA AUTOMÁTICA DE EMPRESAS É REALIDADE NO RS, DF E CE

Expediente

REVISTA EMPREENDEDOR DIGITAL Coordenação geral e edição Carol Kossling jornalista responsável MTB 34305 Redação Carol Kossling Design gráfico e diagramação Clarissa Roque

PUBLICAÇÃO DO CONVÊNIO EMPREENDEDOR DIGITAL - ANO I° | NÚMERO 1 | ABRIL 2022

Fotografia Divulgação geral; Divulgação Juceac; Jucap; Jucea; Jucec; Jucis-DF, Jucemat; Jucems; Jucerr e Jucis-RS; Rayane Mainara Revisão Vânia Monte

Agradecimentos Alex Barbosa, Bianca Braga; Cecília Marques; Eduardo Jereissati, Layla Caldas, Nayara Monte; Sebrae, equipes de comunicação, gabinetes e presidentes das Juceac; Jucap; Jucea; Jucec; Jucis-DF, Jucemat; Jucems; Jucerr e Jucis-RS; e equipe técnica do Empreendedor Digital.

A REVISTA EMPREENDEDOR DIGITAL É UMA PUBLICAÇÃO QUADRIMESTRAL DIGITALIZADA E EDITADA PELA COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO DO EMPREENDEDOR DIGITAL.

Sumário 05 JUNTAS COMERCIAIS se reuniram no Ceará

18 Evolução e implantação dos projetos

07 EMPREENDEDOR DIGITAL participa de evento internacional

20 CAPA: Juntas comerciais projetam cenário positivo para formalização com o avanço tecnológico

08 TUDO FÁCIL é apresentado durante III Conaj no RS

24 Jucap manteve abertura de negócios no Amapá

10 Balcão Único simplifica abertura de empresas

25 Digitalização nas juntas comerciais promove segurança e agilidade ao funcionalismo público

12 Empreendedor Digital desburocratiza aberturas de empresas no Brasil

29 Empoderamento feminino: Cerca de 50% das juntas do projeto são presididas por mulheres

14 Solução para abertura automática de empresas promove agilidade na formalização de novos negócios

36 Após se tornar autarquia, Jucis-DF registra aumento de aberturas de empresas 37 Contato Juntas Comerciais

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MAIS PRESTEZA. QUE VENHA O NOVO CONVÊNIO!

CHEGAMOS A MAIS UM ANO E COM ELE MUITO OTIMISMO E ESPERANÇA! 2022 é muito significativo para o projeto Empreendedor Digital, pois celebra dois momentos distintos, o fim de um convênio que trouxe ainda mais automatização, praticidade e celeridade ao ambiente de negócios do Brasil; e a comemoração do próximo convênio que chega com a missão de manter a qualidade dos serviços apresentados até o momento, além de mais inovação e agilidade para o empreendedor.

Para nos motivar não faltam bons exemplos, como a matéria de capa que aponta o avanço nos oitos estados, mais o Distrito Federal, mesmo com todo cenário econômico dos últimos anos, e a expectativa para este ano.

Outro destaque é a implantação da Solução para Abertura Automática de Empresas no Rio Grande do Sul, batizado de Tudo Fácil Empresas; no Distrito Federal, o Agiliza Empresa em Minutos, e o Empresa Mais Simples no Ceará.

Também mostramos a força feminina no comando de quatro, das nove juntas do Empreendedor Digital, que demonstra a potência da mulher à frente de assuntos ligados ao desenvolvimento econômico dos seus respectivos estados. Falamos da chegada das assinaturas avançadas em 2021 e tudo de positivo que essa inovação trouxe para as juntas comerciais.

Apresentamos, também, momentos importantes no AP e no DF, como o funcionamento da Jucap durante o apagão no Amapá e a Jucis-DF ter se tornado autarquia, respectivamente. Além de outros momentos vivenciados pelas juntas comerciais para evolução de um ambiente de negócios seguro, ágil e desburocratizado com o Balcão Único.

Boa leitura!

Carol Kossling

COBERTURA

FOTOS: Rayane Mainara

JUNTAS COMERCIAIS SE REUNIRAM NO CEARÁ

A reunião contou também com a participação do gerente de políticas públicas do Sebrae Nacional, Silas Santiago, e do secretário executivo de Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará (Sedet), Júlio Cavalcante, representando o ex-governador do Ceará, Camilo Santana.

O Ceará sediou, no fim de setembro de 2021, a 11ª Reunião do Comitê Gestor do Projeto Empreendedor Digital, coordenado pela Junta Comercial do Ceará (Jucec), com a presença dos presidentes, ou representantes, das nove juntas participantes dos estados do AC, AM, AP, CE, MS, MT, RS e RR, além do DF, e suas equipes técnicas.

Carolina Monteiro, presidente da Jucec, recebeu Silas Santiago, gerente de Políticas Públicas do Sebrae

Na agenda, as entregas e as evolutivas dos sistemas em cada Estado, como a implantação da Solução para Abertura Automática de Empresas e o PIX nas juntas comerciais; a apresentação da prestação de contas; e a celebração de novo convênio que sucederá o atual, a partir deste mês.

De acordo com Carolina Monteiro, essa foi a primeira reunião presencial, depois de um longo período de encontros virtuais.

"Ela foi de extrema importância, pois serviu para discutirmos as necessidades do projeto Empreendedor Digital como um todo e, também, das juntas, para que a gente melhore ainda mais o ambiente de negócios para criação de novas oportunidades nos estados”, informou a executiva.

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COBERTURA No encontro foram apresentadas, pelos presidentes e seus representantes, sugestões que serviram de bases para as diretrizes e para formatação das linhas gerais a serem adotadas no convênio deste ano.

POSITIVIDADE O gerente de políticas públicas do Sebrae Nacional, Silas Santiago, avaliou que essa reunião foi muito importante.

"Houve uma aproximação maior entre os presidentes das juntas comerciais que fazem parte do projeto e foi possível avaliar o que se conseguiu até agora e, também, planejar o futuro e as evoluções que o projeto com certeza vai ter.

O Sebrae sempre se mostrou aberto para continuar apoiando o projeto e as novas medidas que forem aprovadas pelos presidentes. Gostamos muito da reunião e dos resultados apresentados", ressaltou Santiago.

A presidente da Junta Comercial do Rio Grande do Sul (Jucis-RS), Lauren Momback, também considerou esse encontro presencial extremamente relevante e importante.

"Fizemos um balanço das ações deste ano e do que vem sendo feito desde o início do convênio. Todas as juntas comerciais puderam fazer um balanço das ações implementadas e das dificuldades em comum para conseguirmos montar várias estratégias com novas tecnologias e novas soluções. Também falamos da renovação do convênio para 2022", declarou a presidente.

# E MP R E E ND E D OR I S MO # E MP R E E ND E D OR D I G I T A L # NOV OS NE G OC I OS # B A L C A OU NI C O # C E L E R I D A D E # J U NT A S C OME R C I A I S # S E B R A E

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COBERTURA

EMPREENDEDOR DIGITAL PARTICIPA DE EVENTO INTERNACIONAL

Em Lisboa, Portugal, aconteceu o Web Summit 2021, que reuniu pessoas de todo o mundo com a proposta de debater pautas para a indústria de tecnologia, empreendedorismo e inovação. O Brasil esteve inserido nessa agenda com a Missão Web Summit 2021 e, claro, o Empreendedor Digital também marcou presença nas conferências que apresentaram debates para projetos que têm a tecnologia como premissa.

O projeto foi representado pela presidente da Junta Comercial do Ceará (Jucec), Carolina Monteiro, e pelo consultor de negócios, Eduardo Jereissati.

Entre as agendas, Monteiro esteve com o vice-prefeito de Fortaleza, Élcio Batista, e Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil. Na ocasião tratou sobre os avanços tecnológicos que o Empreendedor Digital trouxe ao Ceará e aos demais estados que fazem parte do projeto - AC, AP, AM, MS, MT, RR, RS e, ainda, DF - e a implantação Solução para Abertura Automática de Empresas que permite a abertura de empresas de forma gratuita, com validações automáticas em um único procedimento.

No encontro com o diretor técnico do Sebrae, Bruno Quick Lourenço de Lima, a presidente da Jucec reforçou a importância da participação do Sebrae no Empreendedor Digital e o atualizou sobre as conquistas de 2021 e projeções para esse ano. "Momentos como esse são de grande importância para o projeto, pois conhecemos iniciativas que outros países estão realizando para favorecer a constituição de novos negócios", disse Monteiro.

FOTO: Divulgação

# E MP R E E ND E D OR D I G I T A L # C E L E R I D A D E E MP R E S A R I A L # I NOV A C A O # T E C NOL OG I A # MI S S A OOWS # MI S S A OOWS 2 1# NOV A S E MP R E S A S

Equipe brasileira é recebida em Portugal

COBERTURA

TUDO FÁCIL É APRESENTADO DURANTE III CONAJ NO RS

FOTOS: Divulgação Jucis-RS

Durante a abertura do 3º Congresso Nacional da Juntas Comerciais (Conaj) e do 1º Congresso Internacional de Registro Mercantil (Cirem) o exgovernador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, destacou a implantação, no Rio Grande do Sul, do sistema Tudo Fácil Empresas, desenvolvido pelo projeto Empreendedor Digital em parceria com órgãos municipais e estaduais.

Abertura do Conaj em Porto Alegre

Para o ex-governador, quem deseja empreender quer custos reduzidos para poder competir melhor com o restante do Brasil e com outros países. Um destes custos é da infraestrutura e logística.

"O custo da tributação é outro item importante do ponto de vista nacional.

Reduzimos alíquotas internas e acabamos com a diferença de alíquota interestadual. Colocamos previsão na legislação, ainda, para devolução de imposto de famílias de baixa renda que farão com que tenhamos o caráter regressivo no modelo de tributação. Por fim, o terceiro pilar da redução de custos é diminuir a burocracia. É o que demanda de um empreendedor que além de fazer o esforço para realizar o seu trabalho, ainda tem o custo de administrar um complexo sistema tributário”, discursou durante o evento.

O Rio Grande do Sul, assim como outros estados que fazem parte do Empreendedor Digital, além do DF, está servindo de exemplo na apresentação de processos inovadores com objetivo de facilitar a vida de quem quer empreender, gerar emprego e desenvolvimento.

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Vice-presidente da Jucec, Caio Rodrigues; presidente da JucisDF, Walid Sariedine; Carolina Monteiro, presidente da Jucec; e Alex Barbosa, coordenador técnico do Empreendedor Digital se reuniram em Porto Alegre

"Desburocratizar e agilizar a abertura de novas empresas, facilitando a vida do empreendedor gaúcho, em especial a dos pequenos e médios empreendedores, sempre foi nossa missão. Na crise gerada pela pandemia, esta verdade foi ainda acentuada”, afirmou a presidente da Jucis-RS e anfitriã do evento, Lauren de Vargas Momback.

Para a presidente da Jucec e responsável pelo Empreendedor Digital, Carolina Monteiro, é muito gratificante ver o avanço que o projeto deu aos ambientes dos estados que compõem o convênio.

"Nossa missão é desburocratizar os processos de abertura de empresas e fornecer soluções automáticas para que o processo se torne cada vez mais digital e ágil, contribuindo para alavancar o desenvolvimento econômico e a formalização do empreendedor”, declarou.

O evento foi promovido pela Jucis-RS, pela Federação Nacional das Juntas Comerciais (Fenaju) e pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Durante três dias, especialistas nacionais e internacionais debateram o cenário atual e o futuro do desenvolvimento das juntas comerciais.

Presidente da Jucec, Carolina Monteiro, foi recebida pela titular da Jucis-RS, Lauren Momback

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NOVIDADES NO

BALCÃO ÚNICO

SIMPLIFICAM ABERTURA DE EMPRESAS Por meio da coleta de dados gratuita em formulário único digital, empresários podem iniciar negócios com agilidade e rapidez

Todas as juntas comerciais do Empreendedor Digital implantaram, no início de abril, o novo modelo do Balcão Único, que permite a qualquer cidadão abrir uma empresa de forma simplificada e automática. Com isso, reduzindo o tempo e os custos para abrir um negócio em poucas horas, por meio da internet e sem burocracias.

A solução tecnológica, desenvolvida pelo Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração do Ministério da Economia (DREI), integra os dados entre órgãos de cada esfera do governo e a coleta de todos os dados necessários para a abertura e funcionamento de uma empresa é feita através de formulário eletrônico único, pela internet.

"Nós estamos seguindo as melhores práticas internacionais para abertura de negócios ao adotar o Balcão Único e a assinatura GOV.BR nas juntas comerciais como medidas de simplificação empreendidas pelo governo federal”, afirma o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Mario Paes de Andrade.

Ele completa que com a redução de custos e de tempo para o empreendedor formalizar seu negócio, revolucionamos a forma de o Estado se relacionar com os cidadãos e contribuímos para o crescimento econômico do País.

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Em média, no Brasil abertura levava 5 dias O Balcão Único contribuiu para o Brasil alcançar uma marca inédita: a possibilidade de abrir uma empresa, em até 46 horas.

Em janeiro de 2019, esse processo demorava, em média, cinco dias. A agilidade permite que o empreendedor efetue o registro do negócio e já obtenha na hora o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), nos casos em que as licenças e alvarás sejam dispensados ou que permitem autodeclaração do usuário no cumprimento dos requisitos necessários para emissão automática do alvará.

O presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, ressalta a importância do projeto Balcão Único.

"A melhoria do ambiente de negócios para micro e pequenas empresas só é possível com a inovação nos serviços públicos. O Balcão Único e o Projeto Empreendedor Digital mostram que é possível facilitar e alavancar o empreendedorismo no Brasil; boas práticas que devem ser adotadas em todo o País."

Etapas do processo em um local Viabilidade

DBE

Registro

Inscrição Tributária

Licenciamento

Para a presidente da Junta Comercial do Ceará (Jucec) e representante do projeto Empreendedor Digital, a implementação do Balcão Único nos oito estados e DF representa um impacto extremamente positivo no processo de simplificação da formalização de novos negócios no Brasil.

"O processo de simplificação vem sendo trabalhado, desde a promulgação da Lei 11598/2007, bem como, com a aquisição de ferramentas tecnológicas que requalificam a prestação de serviços no âmbito das juntas comerciais que compõem o referido projeto. A iniciativa do Balcão Único vem ao encontro da visão de que é necessário simplificar para atuarmos diretamente no desenvolvimento econômico do Brasil", comentou Monteiro.

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EMPREENDEDOR DIGITAL DESBUROCRATIZA ABERTURAS DE EMPRESAS NO BRASIL | Juntas Comerciais | foram as pioneiras no uso das assinaturas avançadas

Entre fevereiro e março de 2021, todas as juntas comerciais do projeto Empreendedor Digital implantaram mais uma inovação para facilitar a abertura de empresas de forma eletrônica no País.

Parceria do Governo Federal

É gratuita!

Segura!

100% digital!

Por meio do Portal Gov.br; do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei).

de acordo com a Lei Nº 14.063

Até 31 de março de 2022, a somatória de todos os estados e o Distrito Federal reuniam 1.412.232 de assinaturas avançadas. E, apenas este ano, até 31 de março, foram registradas 447.743 assinaturas avançadas na somatória das nove juntas comerciais.

Com as assinaturas avançadas é possível assinar documentos eletronicamente, por meio do selo de confiabilidade. Com isso, o projeto Empreendedor Digital conseguiu desburocratizar o processo de formalização dos negócios no País e reduziu custos. O novo método, além de fornecer uma opção gratuita para o cidadão, também comprova a autoria e a integridade do documento eletrônico.

A assinatura é gratuita, segura e 100% digital, de acordo com a Lei Nº 14.063. O sistema funciona 24 horas por dia, nos sete dias da semana. Para usar as assinaturas avançadas, os usuários devem acessar o site GOV.BR e obter o selo de confiabilidade. Esta é uma forma de unificar o processo e trazer mais segurança para o cidadão, no momento de registrar seu documento eletronicamente.

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O presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, destacou que essa foi mais uma das iniciativas que o Sebrae tem executado junto ao governo federal, estados e municípios para reduzir a burocracia e os custos do empreendedorismo brasileiro.

"Um dos procedimentos mais burocráticos e dispendiosos para a abertura de um negócio era a obtenção de certificado digital para assinatura de documentos nos órgãos de registro. O novo método, além de ser gratuito, também comprovou a autoria e a integridade do documento eletrônico”, disse Melles.

"As assinaturas avançadas representaram um avanço muito forte no processo de melhoria do ambiente de negócios, uma vez que elas simplificaram e universalizaram o acesso à formalização. O projeto Empreendedor Digital, em parceria com o Gov.br e o ITI, foi o pioneiro na implantação das assinaturas avançadas, pois compreendemos ser uma forma transparente, ágil, rápida, juridicamente segura, para que o cidadão possa empreender", avaliou Carolina Monteiro, presidente do comitê gestor do Empreendedor Digital.

Para André Luiz Santa Cruz, diretor do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração: "A transformação digital das Juntas Comerciais é um dos principais pilares da desburocratização do processo de abertura de empresas no Brasil, de modo que a facilitação do acesso aos serviços digitais das Juntas, por meio da adoção da assinatura avançada, representou um avanço importantíssimo”.

#EMPREENDEDORDI GI TAL #SELOS #CONFI ABI LI DADE #TECNOLOGI A #EMPRESAS #JUNTASCOMERCI AI S

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SOLUÇÃO PARA ABERTURA AUTOMÁTICA DE EMPRESAS PROMOVE AGILIDADE NA FORMALIZAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Ceará já aderiram ao novo sistema e nomearam os projetos nas suas localidades

O Empreendedor Digital (ED) divulgou, em dezembro de 2021, uma novidade que tornou possível a abertura de empresas de forma 100% automática. Desta forma, o cidadão ganha tempo e reduz custos para empreender de forma legal. O lançamento aconteceu em formato de live com a presença de representantes do Sebrae, Receita Federal do Brasil, Jucec, Jucis-DF e Jucis-RS O sistema gratuito é dirigido ao empresário individual e Ltda e às empresas de baixo risco e que se enquadram no registro automático. Ele permite ao cidadão iniciar um negócio de forma simples e automática, reduzindo o tempo e os custos. Facilitando, assim, a formalização das instituições.

Entre os estados que fazem parte do ED, a cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul foi a primeira a operacionalizar o sistema que recebeu, no Estado, o nome de Tudo Fácil Empresas (TFE). Até o início de março foram registradas 240, ou seja, uma média de quatro empresas por dia de natureza jurídica Empresário Individual ou Ltda são abertas na capital gaúcha, que ocupa o primeiro lugar no ranking estadual de abertura de empresas, conforme dados da Jucis-RS. A presidente da junta comercial do RS, Lauren Momback, destaca que o objetivo do TFE é facilitar a vida de quem quer empreender, proporcionando melhorias no ambiente de negócios.

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FOTOS: Rayane Mainara

"Antes, as 10 etapas para abrir um novo negócio levavam cerca de 10 dias para serem executadas. E o cidadão tinha que acessar diversos portais para abrir a sua empresa. Com o TFE estas 10 etapas se transformaram em uma, e os 10 dias em 10 minutos, tudo em um único portal e gratuito", destaca.

Presidente Lauren Momback da Jucis-RS

BRASÍLIA O Distrito Federal foi o segundo a lançar a inovação que recebeu o nome de Agiliza Empresa em Minutos.

"Com a desburocratização proporcionada pelo novo sistema, os empresários poderão iniciar as atividades de forma automática, aumentando as chances de ser competitivo, de gerar renda e oportunidades. A rapidez é essencial”, ressaltou o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota.

De acordo com ele, atualmente 10% das empresas abertas estão aptas a utilizar essa novidade. A ideia é expandir as possibilidades, incluindo as regiões que estão de fora e permitindo outros tipos de empresas, além das Ltdas. “Nossa meta é registrar as empresas cada vez mais rápido”, afirmou.

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Maxmiliam Patriota, secretário-geral da Jucis-DF

CEARÁ A cidade de Sobral, no interior do Ceará, foi a escolhida para receber no início de abril deste ano, o Empresa Mais Simples. De acordo com dados da Jucec, nos primeiros oito dias de funcionamento do sistema, o município contabilizou 65 novos CNPJs. A solução permitiu uma redução de 18 dias para 7 horas.

"Acreditamos que é uma política que vai fomentar a abertura de novas empresas, especialmente aquelas de baixo risco. Com isso, objetivamos aquecer a economia cearense no momento em que estamos deixando a pandemia, em que foi tão sacrificado o setor econômico. Esperamos simplificar, agilizar e tornar gratuita a formalização de novas empresas de baixo risco em nosso Estado”, explicou o vice-presidente da Jucec, Caio Rodrigues.

Os demais estados do Empreendedor Digital estão em cumprimento das etapas de viabilização da instalação completa da Solução para Abertura Automática de Empresas que também terão nomes personalizados por cada uma das juntas comerciais.

BENEFÍCIOS

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DECLARAÇÃO De acordo com o consultor técnico do Empreendedor Digital, Alex Barbosa, a Solução para Abertura Automática de Empresas é uma evolução do Balcão Único.

"Enquanto ele tem a preocupação de unificar todos os procedimentos em um só lugar e, também dar a isenção de preços para a formalização da empresa, na solução automática nós temos toda essa parte do Balcão Único, mais as integrações de forma automática e instantânea", declara.

"É possível formalizar uma empresa, nesses três locais, Ceará, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, em no máximo dez minutos. É muito rápido. Uma integração completa de forma automática e instantânea", conclui.

FOTOS: Rayane Mainara

Assim, as autarquias fazem a integração com a Receita Federal, os órgãos tributários e de licenciamento, tudo ao mesmo tempo, em questão de segundos, e automático.

Alex Barbosa é consultor técnico do Empreendedor Digital

Apresentação durante reunião do convênio no CE

Alex Barbosa com equipe técnica do projeto, consultora de comunicação Carol Kossling, UPP Sebrae Layla Caldas e o consultor de negócios, Eduardo Jereisatti

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Evolução e implantação dos projetos Integrar; Junta Digital; REDESIMPLES Digital e Empreendedor Digital

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EMPREENDEDORISMO SEGUE EM ALTA

Apesar do cenário econômico incerto no País, avanço na formalização continua nas autarquias Os últimos anos estão sendo instáveis do ponto de vista econômico, que se agravou com a chegada da pandemia em 2020. O período gerou mudanças no mercado de trabalho e muitas pessoas perderam o emprego com registro em carteira e optaram por empreender. Resultado foi um aumento significativo em todas as juntas, em 2021, quando o assunto foi abertura de novos negócios.

Para 2022, o cenário, permanece positivo entre as autarquias do projeto Empreendedor Digital. Segundo o presidente da Jucems, Augusto de Castro, a burocracia sempre foi um dos principais gargalos na expansão dos empreendimentos e os indicadores mostram o quanto a política de indução ao desenvolvimento do Governo do Estado tem contribuído para o crescimento do número de empresas. Parcerias estratégicas, como o convênio Empreendedor Digital, são fundamentais para a entrega aos empreendedores, efetivamente, de um ambiente de negócios positivo.

“Começar um negócio, definitivamente, nunca foi um processo simples, mas hoje podemos garantir que no Mato Grosso do Sul a burocracia e o tempo de espera pela documentação não são obstáculos”, diz o Castro.

As metas para 2022 devem dar mais ritmo ao crescimento econômico. Entre as ações estão a atualização do parque tecnológico, redimensionamento do ambiente de trabalho, adoção de novas ferramentas que permitam agilizar o atendimento e a redução do tempo para conclusão do processo de abertura de empresas, sem perder de foco o cumprimento das obrigações em relação às inscrições tributárias e licenciamentos.

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A interiorização da jornada norteia a agenda deste ano na Jucis-RS. “A nova meta para o Tudo Fácil Empresas (TFE) é ser levado para o maior número de municípios, ainda neste ano. Também ganham destaque, a implementação da Escola da Junta Comercial, Industrial e Serviços do RS, com um novo regimento a ser aprovado, o convênio com Escritórios Regionais, com a remuneração dos municípios, a criação do setor Compliance e por fim, o planejamento para construção do Memorial da Jucis-RS”, revela a presidente Lauren Momback.

REDUÇÃO DE TEMPO Em Roraima, na Jucerr, o objetivo é dar continuidade a integração com a intenção de acompanhar e acatar todos os avanços sugeridos pelo sistema para alcançar um ambiente digital sempre atualizado e moderno para o usuário e para a sociedade.

“Absolutamente o projeto Empreendedor Digital é o fator preponderante dos avanços que almejamos. A Jucerr, hoje, se mistura ao projeto de modo que são uma só coisa para a nossa gestão. A meta aqui é fixa reduzir o tempo.”, analisa a titular da autarquia, Mariana Poltronieri.

O presidente da Jucemat, Manoel Lourenço, comemora a média de tempo de abertura de empresas, 3 horas e 25 minutos, mas tem a perspectiva que em 2022 esse tempo chegue a, no máximo, 1 hora, e para o Balcão Único não ultrapasse 5 minutos, por ser um processo totalmente remoto, a intenção é que leve apenas o tempo de preenchimento dos dados no sistema.

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Com a chegada do Balcão Único ele acredita que irá acelerar a constituição de empresas no Mato Grosso.

“A ferramenta também irá revolucionar a empregabilidade porque os empresários deixarão de recolher diversas taxas de instituições municipais, estaduais e privadas, já que estamos contando com a adesão de escritórios de contabilidade para não cobrar taxas habituais nessa fase de abertura da empresa. E todo o recurso que deixará de ser recolhido poderá ser investido nessa empresa, que em curto espaço de tempo poderá crescer, já que terá esse capital para ser revertido em benefício próprio e consequentemente, na contratação de mão de obra”, analisa.

No Estado, a Jucemat recebe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT) a qual é vinculada, os lançamentos de obras que resultam na abertura de empresas para suprir a demanda de profissionais do setor. Essas obras têm incrementado a criação de empregos para o setor de infraestrutura. São registrados novos empreendimentos nas áreas alimentícia, de transporte dos funcionários, vestuário de uniformes, esse tem sido nosso maior puxador de novas empresas. Mas temos, também, um volume considerável de novas empresas no setor de comércio e serviços.

SEBRAE Para Carolina Monteiro, presidente da Jucec, o Empreendedor Digital é um projeto de política pública do Sebrae Nacional que abriu as portas para o empreendedor brasileiro, além de todas as atividades precípuas do Sebrae.

“O Sebrae Nacional acreditou nesse projeto que possibilitou as juntas comerciais assumirem o protagonismo do ambiente de negócios. Com ele lançamos várias políticas públicas de simplificação, de melhoria do ambiente de negócios, de capacitação dos empreendedores, dos contadores, de todos aqueles profissionais que operam com a Jucec”, detalha.

Lançada no início de 2022, a dispensa de preço público para a abertura de novos negócios no Ceará aumentou em 54% o registro de empresas de baixo risco. “Isso é uma medida que fomentou muito a abertura de empresas e a busca por formalização”, diz Monteiro. No começo do mês, foi lançado a Empresa Mais Simples que também dará uma injecção no desenvolvimento econômico local.

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REDESIM No Acre, entre as metas da Juceac, estão a criação e capacitação dos GTs REDESIM nos 22 municípios do Estado, atualização das tabelas dos órgãos de licenciamento, integração de novos parceiros da rede. Para estimular aberturas de novas empresas e formalizações a meta é a implementação do Balcão Único com automatização dos processos, de acordo com a representante da autarquia, Maria da Conceição França Maia. Novas integrações com a OAB, cartórios e Suframa também estão em pauta para acelerar abertura de empresas no Acre.

Com quase cinco meses de implantação do Agiliza Empresa Em Minutos, a Jucis-DF acredita que expandir esta solução automática é a melhor opção para tornar o registro mais rápido.

“O plano é criar e aperfeiçoar os serviços para facilitar a vida do empreendedor. Hoje, 10% das empresas abertas estão aptas a utilizar essa novidade. A ideia e expandir as possibilidades, incluindo as regiões que estão de fora, permitindo outros tipos de empresas, além das Ltdas. Nossa meta e registrar as empresas cada vez mais rápido”, afirma o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota.

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JUCAP MANTEVE ABERTURA DE NEGÓCIOS NO AMAPÁ | AMAPÁ | Durante o apagão que o Estado sofreu, em 2020, o funcionamento da junta não foi afetado em virtude da digitalização dos processos Durante a pandemia, o Amapá sofreu outro grande abalo, em novembro de 2020, vivenciando um dos maiores blackouts do Brasil, que atingiu 13 dos 16 municípios do Estado, incluindo a capital Macapá.

A ocasião causou 22 dias de instabilidade, racionamento e rodízio na rede elétrica estadual, mas a Junta Comercial do Estado do Amapá (Jucap) manteve o funcionamento ativo em virtude do seu sistema digitalizado.

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municípios atingidos

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dias de instabilidade

De acordo com o chefe da Divisão da Tecnologia da Informação (DTI) da Jucap, Yuri Coelho dos Reis, foi um episódio lamentável ocorrido no Estado.

"Tivemos que sobreviver sem energia elétrica, mas a Jucap já estava adaptada no modo 100% digital e não sofreu tanto com o apagão. Os sistemas estavam operacionais para as empresas que tinham condições de gerar sua eletricidade e para outros estados também”, relata.

Para Reis, um dos principais benefícios que o convênio Empreendedor Digital trouxe ao Amapá, desde setembro de 2020, foi justamente transformar o processo de registro de empresas 100% digital. Isso é possível por meio de sistemas web inteligentes que possam ser acessados pelo celular, reduzindo o tempo de abertura de empresas de dias em segundos.

O chefe da DTI da Jucap acredita que com a evolução da Jucap para os serviços 100% digitais pode-se dizer que a economia do Amapá se movimenta de forma mais célere.

“Pois os processos das empresas estão tramitando muito mais rápido, com empresas sendo constituídas em segundos e tendo total liberação para já funcionar ou seja abrir suas portas para a economia”, finaliza.

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DIGITALIZAÇÃO NAS JUNTAS COMERCIAIS PROMOVE SEGURANÇA E AGILIDADE AO FUNCIONALISMO PÚBLICO Profissionais que atuam nos órgãos públicos contam os avanços nos processos ao longo dos últimos anos

O processo de digitalização do órgão de registro teve início em abril de 2009 e foram digitalizados 24 milhões de documentos em papel, abrangendo todas as naturezas jurídicas como sociedade anônima, empresário individual, eireli, entre outras.

Para ele, o Sistema Integrar foi fundamental neste processo.

FOTO: Rayane Mainara

Desde 1970, José Waldemar de Oliveira Pinto trabalha na Jucis-RS. Ele é o servidor mais antigo da autarquia. Hoje, ocupa o cargo de diretor de Tecnologia da Informação (TI), tendo passado por vários setores.

José Waldemar de Oliveira Pinto é diretor de Tecnologia da Informação da Jucis-RS

Em relação à digitalização, José explica que a primeira empresa contratada para fazer o serviço na época, teve problemas e foi substituída por outra.

"Foi no setor de TI da junta que todo esse processo teve início", ressaltou. Em 2020, a Jucis-RS finalizou a transferência dos milhões de documentos. Foram 35 mil caixas que ocupavam dois andares da sede da Jucis-RS. A digitalização dos documentos foi um marco na história da autarquia, que passou da era do papel para a junta digital", finalizou o diretor.

Na Juceac, Antônia Maria de Alencar, chefe do departamento de Registro Empresarial, está há 37 anos na junta e revelou que a digitalização ocorreu de forma tranquila, junto à Redesim, que tornou todos os processos 100% digitais.

O maior benefício para ela foi a facilidade em poder formalizar abertura de empresa de qualquer lugar.

"Trazendo, assim, agilidade nos serviços, beneficiando internamente e externamente. Além disso, outra melhoria foi no cumprimento dos prazos legais de análise dos processos de registro, tendo em vista que o próprio sistema é quem faz o controle desses prazos”, afirmou.

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AMBIENTE ÚNICO Diminuição de desperdícios, excessos de processamento, e eliminação das ações manuais como numerar páginas, protocolar, autenticar, colar etiquetas, chancelar, digitalizar, arquivar e expedir estão entre as principais mudanças dos últimos anos para Derisvaldo Souza Rodrigues, chefe do setor de TI da Jucemat, que está na autarquia há onze anos.

Além dos pontos citados, outros que merecem destaque são a logística, o tempo de espera e a otimização do ambiente de análise de processos.

"O usuário passou a ter um ambiente único para geração dos documentos necessários para o arquivamento na junta comercial. E eliminou-se a necessidade de deslocamento para utilização de quaisquer serviços prestados. Fazer parte da evolução do desenvolvimento econômico e social do Estado de Mato Grosso, é, no mínimo, gratificante”, comemorou.

Por meio da transformação digital dos processos e procedimentos, muitos serviços tornaram-se mais eficientes, propiciando ganhos significativos na qualidade dos serviços prestados na Jucems.

"A digitalização promoveu uma verdadeira revolução, equacionando custobenefício. O ganho foi enorme ao público empreendedor e de grande resultado para o Estado do ponto de vista da economicidade”, considerou o chefe de TI da Jucems, Valdevino de Oliveira Costa, na autarquia há 23 anos e que chegou a ter um acervo de 4 milhões de documentos.

Foi desde os anos 80, que a Jucems começou a planejar a modernização do sistema de abertura e baixa de empresas, diante de uma demanda enorme de novos empreendedores. E, após a entrada no Empreendedor Digital, em 2017 a Jucems migrou seu sistema e tornou os serviços do registro empresarial mais ágeis, modernos, acessíveis e eficientes

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"Além de todos os benefícios, hoje é possível evidenciar que todo o processo tem segurança técnica e jurídica. Com as novas tecnologias está sendo possível realizar as entregas para todo cidadão empreendedor e aos órgãos públicos.

Sinto-me orgulhoso por fazer parte dessa cronologia de desenvolvimento tecnológico na qual a Jucems passou nos últimos anos”, disse Costa.

Valdevino de Oliveira Costa é chefe de TI da JUCEMS

PORTABILIDADE Na Jucec há 21 anos, Haroldo Moreira, articulador da assessoria técnica, relembra a evolução dos sistemas de informática, indo das grandes máquinas para os microcomputadores, chegando à junta digital.

"Hoje, a Jucec, juntamente com diversas juntas comerciais, está nesta era digital e, ainda, buscando novas tecnologias para melhorias na prestação do serviço público”, informou Haroldo.

Para o servidor, a digitalização internamente trouxe mais agilidade, eficiência e eficácia no desenvolvimento das atividades. Externamente um elevado grau de satisfação dos clientes pela praticidade do sistema, agilidade, transparência e segurança.

"Sinto-me modernizado também, pois pertencente a outra geração de sistemas, me vejo adaptado ao sistema atual, reconhecendo suas inúmeras melhorias no serviço público prestado.”

Há cinco anos na Jucerr, Eduardo Barbosa, gerente do Registro Mercantil, conta que antes da entrada do Empreendedor Digital, os processos eram feitos de forma manual, burocrática e com muito desperdício de papel.

"Com a implantação do sistema digital foi necessária a realização de estudos com a equipe de servidores e, posteriormente, com o público externo. Tivemos um pouco de resistência externa, porém fizemos salas de estudos nas dependências da autarquia para ensinar como usar, enviar, consultar e retirar os processos dentro do novo portal”, revelou.

"Conseguimos reunir todo o procedimento de abertura de empresa em um só lugar e todos esses dados ficam registrados. Além de sabermos quem os acessou internamente e externamente. Não é necessário que o cliente vá até nossa sede para sanar uma dúvida ou protocolar”, ressaltou, destacando os benefícios em confiabilidade, segurança, rapidez, organização e portabilidade.

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Pelo sistema ser bem didático, permite ao seu usuário fácil acesso e mudanças limitadas ao campo de atuação, não sendo possível a modificação sem permissão do administrador.

Eduardo Barbosa é gerente do Registro Mercantil da Jucerr

100% DIGITAL A tecnologia está presente desde a criação da autarquia da Jucis-DF, em julho de 2019, que nasceu 100% digital. A diretora de Registro Empresarial, Anna Cláudia Mesquita Garcia, conta que a adaptação foi imediata.

"A transformação digital torna mais célere e dinâmica a execução do serviço.

Também permite que o sistema seja utilizado de qualquer lugar e possibilita um controle e transparência na realização das atividades”.

No início de 2020, quando veio a pandemia da Covid-19, em virtude do atendimento ser 100% digital, a junta não precisou interromper suas atividades.

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"Foi estabelecido o modelo de teletrabalho e todos os serviços continuaram sendo prestados, não causando prejuízos”, revelou a diretora. No primeiro quadrimestre de 2020, a Jucis-DF saltou do 27º lugar no tempo de abertura de empresas para ocupar o 1º lugar no ranking, conforme dados do Ministério da Economia.

Trabalhando há sete anos na Jucap, o chefe da Divisão da Tecnologia da Informação (DTI), Yuri Coelho dos Reis, destacou que desde 2015, Anna Cláudia Garcia é diretora de quando assumiu a gestão foi implantado o Registro Empresarial da Jucis-DF Gerimage, versão PDF na Jucap, que melhorou significativamente a visualização dos documentos digitalizados para conferência dos analistas.

Além disso, ele teve o privilégio de ver o processo de abertura, alteração e baixa de empresas saírem do papel e virarem digitais também.

"Hoje, a Jucap já conta com esse serviço 100% digital e isso facilita e dá mais comodidade para nossos contribuintes e celeridade na finalização do processo. Também facilita meu trabalho, pois do celular posso resolver qualquer problema de TI”, finalizou.

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Empoderamento feminino nas autarquias No Empreendedor Digital, presidentes mostram extrema competência e determinação em cargos raramente ocupados por mulheres em seus estados Quando o assunto é mercado de trabalho, pesquisas apontam que a diversidade de gênero é fundamental para o equilíbrio e o sucesso nos negócios. No universo das juntas comerciais não seria diferente. Apesar de ser um ambiente muitas vezes ocupado por homens, já visualiza-se uma mudança com a presença de quatro mulheres, das nove juntas do projeto, exercendo pela primeira vez essa posição no Ceará, Roraima e Rio Grande do Sul; e segunda vez no Amazonas.

Na presidência da Jucec desde 2016, Carolina Monteiro, advogada com especialização em políticas públicas, está na autarquia há 18 anos, quando iniciou o estágio de análise de processos de aberturas, alterações e extinções de empresas. Hoje, a titular está no seu segundo mandato.

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“Quando recebi o convite tive uma grande surpresa, uma vez que historicamente a Jucec sempre foi presidida por grandes empresários, homens que ocupavam os setores mais importantes do empresariado cearense”, revela.

Carolina Monteiro é presidente Jucec

Apesar da surpresa, esta escolha técnica foi encarada com muita responsabilidade por Carolina. Na sua gestão, a Jucec recuperou sua imagem e a confiança do cidadão empreendedor.

“Estamos cumprindo a missão com dignidade e responsabilidade para o desenvolvimento econômico do Estado”, afirma.

Ela rememora que os desafios enfrentados foram enormes, o primeiro foi exatamente o fato de ser a primeira mulher na presidência da Jucec.

“Foi um desafio masculino”.

porque

temos

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um

ambiente

extremamente

Outro grande desafio que enfrentou com sua equipe foi justamente revolucionar. Para isso, mudaram a cultura interna e dos empreendedores, que viam a Jucec como um canal extremamente burocrático.

“Ninguém acreditava que teríamos uma alteração significativa, mas construímos o projeto Junta Digital, implantamos a REDESIM no Ceará, a integração com os órgãos de formalização de empresas. Conseguimos fazer essa grande revolução, sobretudo, no tempo de abertura de empresas”, comemora.

“Existe ainda uma desconfiança de que as mulheres não têm a capacidade de fazer algo por serem mulheres, por terem outras atribuições, em virtude da cultura patriarcal que nós temos ainda. Cabe a nós, mulheres, termos conosco esse desafio de buscar esse empoderamento para que nós possamos ampliar a ocupação nos cargos de poder”, analisa.

Para ela, as mulheres são essencialmente empreendedoras, porque conseguem administrar todas as atribuições como ser mãe, trabalhar, cuidar da casa e dos filhos. Para conciliar tudo isso, requer um senso de empreendedorismo que vem naturalmente com as mulheres que querem esse empoderamento, que requerem um lugar e um espaço merecido, de direito.

“Incentivar outras mulheres é um dever, assim como partilhar com outras mulheres essa discussão sobre equidade e sobre empoderamento feminino.

Pessoalmente, costumo buscar outras mulheres para trabalhar na equipe. Hoje, nossa equipe de diretoria é toda feminina. A gente busca passar esse papel de empoderamento para as mulheres que fazem a Jucec.

Fomos julgadas por isso, somos julgadas constantemente, mas em detrimento desse julgamento, nosso trabalho se sobressai. As mulheres têm essa consciência de empoderamento e de estarem no papel correto”, defende.

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Mas ela sabe que o percentual de mulheres ocupando cargos públicos no Brasil e, no mundo, ainda é muito baixo. Ela acha que o papel da mulher é muito preponderante, mas ainda não há um reconhecimento de que as mulheres devem ter um lugar equitativo nos cargos de gestão e enfrentar muitos desafios.

AVANÇOS A Junta Comercial de Porto Alegre (Jucis-RS), fundada em 1877, teve sua primeira presidente em 2020, quando Lauren de Vargas Momback assumiu.

Ela chegou na Jucis-RS em 2019 a convite do governador Eduardo Leite.

Advogada, ela é pós-graduada em Direito Público, Previdenciário, Trabalhista e Empresarial. Atualmente soma ao cargo na Jucis-RS, a sociedade em dois escritórios de advocacia. Possui larga experiência em diferentes áreas do Direito, também é auditora no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

“Presidir a Jucis-RS, em um momento delicado, cercado por inseguranças e incertezas, geradas pela pandemia da Covid-19 está sendo um grande desafio, mas conseguimos aumentar em mais de 50% o número de abertura de empresas no ano de 2021”, diz.

FOTO: Rayane Mainara

Para ela, é um sentimento de orgulho e gratidão ao atual governador, que é visionário na quebra de paradigmas do Estado.

Lauren de Vargas Momback é presidente Jucis-RS

Além disso, todos os serviços da autarquia são digitais e os 497 municípios estão integrados à Redesim. O RS está sendo pioneiro em muitos projetos de processos inovadores que desburocratizam e simplificam a máquina pública, para facilitar a vida de quem quer empreender e trazer desenvolvimento econômico para o Estado. Lauren sabe que a desigualdade de gênero existe e que é preciso ter cada vez mais engajamento e oportunidades para as mulheres poderem conquistar seu espaço, pois a igualdade não é apenas um direito fundamental, mas sim a base necessária para termos um País mais desenvolvido e sustentável.

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“O empreendedorismo feminino em cargos públicos estimula a reduzir as diferenças de oportunidades de ascensão de carreira entre homens e mulheres, favorecendo a diversidade de negócios no mundo.

Além disso, aumenta a renda familiar, gera mais empregos e abre as portas do mercado cada vez mais para as mulheres”, avalia.

Entretanto, aponta que as mulheres continuam enfrentando múltiplos desafios na vida política e pública. “Todos os dias, muitas vezes de forma velada, sofremos boicotes e desrespeitos. Isso deve mudar, no entanto todas estas mudanças sofrem retrocessos diários”, pontua.

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“Precisamos estar todos unidos, independentemente do sexo, do cargo que ocupamos, da entidade que trabalhamos, da esfera ou poder que representamos, em prol de um País mais inclusivo e mais desenvolvido para todos nós”, finaliza Lauren.

IGUALDADE DE GÊNERO Em Roraima, a autarquia se instituiu por força de lei em 1991. Com jurisdição em todo o território estadual, a Jucerr é uma entidade da Administração Indireta que tem Mariana Ferreira Poltronieri como a primeira mulher no cargo.

Formada em Direito pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), e especialização em Direito do Trabalho. Foi conciliadora no Juizado Especial da Comarca de Três Lagoas (MS) por quase três anos.

Além de diversos estágios também no Juizado Especial, na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista/RR e no Tribunal de Justiça. Quando, então, assumiu a Procuradoria da Junta Comercial do Estado de Roraima por quase dois anos, até chegar à Presidência do órgão.

Para Mariana, ser a primeira mulher presidente da junta comercial do estado de Roraima para mim significa conquista de um espaço de merecimento.

“A dedicação e empenho da mulher, em especial da mulher brasileira é um sentimento que move e movimenta os órgãos públicos e economia do nosso País, os lares e tantas famílias desse Brasil. Nós significamos a força, a garra e principalmente a competência.

Ser presidente da Jucerr aos 32 anos significa vitória. Um momento único de aprendizado que eu carregarei no meu currículo e no meu coração”, comemora.

Mariana Ferreira Poltronieri é presidente da Jucerr

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Apesar dessa resistência cultural muito grande, as mulheres são preteridas, e é isso que precisa ser mudado.

A titular da Jucerr considera que não enfrentou resistência por ser mulher, pelo contrário, e têrm grandes parceiros e conta com o apoio de todos os órgãos que envolvem o funcionamento da autarquia.

“Sou amplamente recepcionada, as nossas ideias são aceitas e os desafios são superados juntos, sejam com mulheres ou com homens. O desafio que eu encaro é somente o desafio de poder ser a melhor e fazer o melhor pela Jucerr, pelos nossos usuários e pelo nosso Estado. É um desafio exclusivamente pessoal”, avalia.

“Começando por igualar ou chegar bem próximo nessa porcentagem entre homens e mulheres em cargos de liderança e poder. Não somos mais o sexo frágil e isso vem sendo mostrado por nós em cada decisão assertiva tomada, em gestões eficazes, em empresas bem-sucedidas. Já estamos prontas para liderar de igual pra igual. E não vai demorar para que esse espaço seja nivelado”, defende.

Para ela, a diferença de gênero existe sim e é notória, mas não se pode deixar abalar diante disso. É preciso usar essa desigualdade como combustível para enfrentar e chegar de fato onde cada uma quer, segundo ela, no topo. “É lá o nosso lugar”, afirma. Sua equipe na autarquia é composta em sua grande maioria por mulheres.

"Eu acredito na mulher, sei do quanto somos capazes. Dou a elas a oportunidade de mostrar ao mundo que nunca foi em vão, nós estamos aqui porque merecemos estar. Somos capazes.

Somos cada dia melhores”, incentiva.

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Sobre as mulheres ocuparem menos cargos de liderança no Brasil e no mundo, ela acredita que ainda existem muitos obstáculos a serem enfrentados.

SEGUNDO MANDATO

Na Junta Comercial do Estado do Amazonas (Jucea), constituída em dezembro de 1891, a presidente Maria de Jesus Lins é a segunda mulher a assumir o posto mais alto da autarquia. Natural de Fonte Boa, Maria de Jesus é formada em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atuou como juíza Federal do Trabalho da 14ª Região, secretária de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) e diretora de Habitação da Secretaria de Estado de Habitação (Suhab) antes de chegar à Jucea.

Para ela, por mais prazerosa que essa posição pareça, não é nada simples liderar um grupo.

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“Chefiar pessoas implica em muitas responsabilidades. Ainda mais quando temos a meta de chegarmos mais perto da população, oferecendo mais e melhores serviços. Porque nosso objetivo é prestar o melhor serviço público à sociedade”, declara.

Maria de Jesus Lins é presidente da JUCEA

Outro ponto crucial nesta caminhada como líder, segundo ela, é desenvolver medidas que garantam motivação aos servidores. Porque um servidor reconhecido por seus esforços, trabalha mais e melhor. Ela acredita que aos poucos seu time está construindo isso, com o apoio e empenho de todos.

Sobre a questão da liderança feminina, acredita que a própria sociedade que cobra um posicionamento profissional é a mesma que empurra a mulher a um papel que acaba restringindo suas escolhas profissionais. E a família é outro motivo para frear a subida da mulher no mercado. Muitas mulheres escolhem carreiras em que possam conciliar trabalho com as tarefas de casa e com o papel de mãe e esposa. Sem mencionar o próprio machismo.

“Numa humilde análise, do cenário feminino no comando, vejo que hoje está mais claro ainda que nós, mulheres, temos um papel definido na sociedade: trabalhamos muito, gostamos disso e estamos à procura do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, além de um espaço para nós mesmas. Porque sempre tivemos a resposta correta para a pergunta feita por Freud no século passado: “o que as mulheres querem?”, evoluir e com isso fazer fluir tudo em nossa volta”, analisa.

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“Entramos na autarquia com a missão de restauração dos setores da Jucea, assim como melhorar os indicadores da arrecadação e, ainda o fortalecimento da REDESIM-AM no interior do Estado. Por isso, acredito em dar espaço e nos unirmos no desenvolvimento uma das outras”, responde quando questionada sobre incentivar outras mulheres.

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Atualmente, a Jucea conta com uma diretoria formada apenas por mulheres.

Após se tornar autarquia, Jucis-DF registra aumento de aberturas de empresas Mudança aconteceu na Capital do País há menos de três anos e frutos positivos já são percebidos na prática

Há décadas que os empresários de Brasília solicitavam mais atenção para o ambiente de negócios no Distrito Federal, porém, a Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) era um departamento do Governo Federal e acumulava muitas atribuições. Na época, era a única unidade da federação que não contava com uma junta própria, mas em julho de 2019 a Jucis-DF tornou-se uma autarquia.

A diretora administrativa e financeira da Jucis- DF, Juliana dos Santos Morais, conta que a Junta Comercial do Distrito Federal (JCDF) era um departamento de um Ministério do Governo Federal. “Tinha uma estrutura bem mais simples, toda voltada para a atividade fim, com cerca de 130 colaboradores. Já a Jucis-DF foi criada com 94 colaboradores, sendo 50 na atividade fim e 44 nas diversas atividades meio. É um desafio muito grande e a gestão se mantém viável por conta da digitalização de todos os serviços e melhora na qualidade”, afirma.

Segundo a executiva, as boas práticas têm sido obtidas por meio de parcerias com outros órgãos do Distrito Federal, Sebrae DF e Nacional e as trocas de experiências com as demais juntas comerciais do País e, sobretudo, por meio do Empreendedor Digital.

Os principais atrativos em fazer parte do convênio, na visão da diretora, são a qualidade do serviço prestado e o valor pago, bem abaixo da média do mercado. “Os serviços se tornaram mais rápidos e eficientes, o que incentivou a abertura de empresas, número que aumenta a cada ano e vem permitindo uma boa arrecadação de receita para o Distrito Federal”, conclui.

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CONTATOS JUNTAS COMERCIAIS

Estado ou Distrito Federal

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Acre

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(96) 2101-8681 /98809-6977

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Amazonas

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(92) 3212-4150

protocolo@jucea.am.gov.br

Ceará

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Distrito Federal

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(61) 98242-1358

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Mato Grosso

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(65)3313-9511

secretariageral@jucemat.mt. gov.br

Mato Grosso do Sul

Augusto de Castro

(67) 3316-4400

registro@jucems.ms.gov.br

Roraima

Mariana Ferreira Poltronieri

(95) 2121-5353

jucerr@jucerr.rr.gov.br

Rio Grande do Sul

Lauren de Vargas Momback

(51) 3216-7500

gabinete@jucisrs.rs.gov.br

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