

Pioneira na utilização da tecnologia digital e sempre voltada ao público regional, a Bariri Rádio Clube deixou de ser AM para ser a CLUBE FM e conquistar cada vez mais a região.
Com a migração para o FM, uma nova emissora entrou no ar. Houve um salto na qualidade do som (agora estéreo), diversificação na programação jornalística e musical, aumento de potência e consequentemente maior alcance do sinal.
Atualmente, a rádio possui mais de 58 mil seguidores em sua “fanpage” e um novo portal de informações e entretenimento que abrange todas as mídias sociais.
“A CLUBE FM está no ar 24h por dia, todos os dias do ano. A programação foi repaginada com a contratação de novos profissionais e ampliação da cobertura jornalística. Pretendemos ter um colaborador da rádio gerando conteúdo jornalístico em cada cidade da região”, diz o diretor Armando Galizia Neto, na emissora há mais de vinte anos.
Para Galizia, essa migração sig -
nifica um recomeço. Foi necessário muito trabalho e um grande investimento para que a CLUBE FM se tornasse realidade. “Tínhamos uma programação no estilo AM e agora nos reinventamos, sem perder a essência que transformou nossa rádio num veículo de imparcialidade e credibilidade. É uma nova emissora. Substituímos mesas de som, microfones, processadores, transmissor, viaturas, discoteca musical”, e nova torre autoportante com 60 metros de
altura e antenas. O prédio da emissora passou por reformas e ampliação e foi priorizada a acessibilidade. A CLUBE FM é hoje uma das poucas emissoras do interior do estado com 100% de acessibilidade.
A programação musical agora é eclética e está disponível 24 horas, nos 7 dias da semana. Há espaço para o sertanejo atual, música eletrônica, forró, rock, pop e flashback.
Com investimentos em tecnologia digital, equipamentos e aumento de potência, a Rádio Clube, que agora é a Clube FM, estende sua programação para toda a regiãoArmando Galiza: diretor e âncora do Jornal da Clube Diego Santos: jornalista e reporter do Jornal da Clube
Jornal da CLUBE
Tradição em jornalismo o “Jornal da Clube” trás diariamente os acontecimentos da região e entrevistas com personalidades marcantes, sempre registrando os fatos políticos e sociais, ocorrências policiais e eventos de relevância.
Para o futuro, outros planos estão em andamento sempre com foco direcionado para o jornalismo regional.
Participação do ouvinte
95% da participação dos ouvintes na rádio é feita pelo WhatsApp. A interação se dá mediante telefones celulares específicos para o musical, jornalismo ou comercial.
A rádio está em todas as plataformas digitais (Instagram, Facebook, Youtube e Twitter).
Modernidade
A CLUBE foi uma das primeiras emissoras do país a ter transmissão de áudio e vídeo na internet com 8 câmeras. Outras emissoras começaram transmitir vídeo bem depois. Foi também a primeira da região a ter amplo portal de notícias.
A CLUBE já havia informatizado seu acervo musical bem antes das outras emissoras do interior iniciarem a digitalização de suas discotecas.
1) Fernando Foloni
2) Léo Oliveira
3) Mirelle Domingos
4) Mingo Maravilha
5) Rogério Morais
Sede própria
A sede própria recebeu ampliação e reforma com uma nova e chamativa fachada. Internamente o foco durante a obra foi tornar o prédio acessível, aliás esse foi o primeiro olhar da obra de adequação. Hoje a entrada possui rampa de acesso, as portas foram substituídas possibilitando acessibilidade aos estúdios. Um banheiro adaptado também foi entregue. Os estúdios agora são três, ainda interligados, um deles dedicado exclusivamente para gravações de áudio, outro já preparado e equipado para gravações de áudio e vídeo, produções de podcasts ou entrevistas com personalidades e o terceiro estúdio sendo o principal, de onde é gerada toda a programação ao vivo da emissora, equipado com equipamentos de alta tecnologia.
Na área externa do prédio foi construído um amplo espaço gourmet já preparado para ser também estúdio externo e receber algum programa especial. Esse espaço também é interligado eletronicamente aos demais estúdios.
O imóvel da emissora também abriga o novo sistema irradiante. A torre, que possui mais de 60 metros de altura, chama atenção de quem passa já ao longe e recebeu um sistema de iluminação noturna que conferiu a ela um apelido carinhoso por parte da po -
pulação: a Torre Eiffel de Bariri.
Um transmissor MGE com 3.000 Watts de potência irradia para 28 municípios as vozes dos mais de 10 locutores pertencentes à equipe. Microfones Electrovoice, somados a um processador de microfones Symetrix e o processador de áudio Orban 8600 ajudam a dar ainda mais qualidade sonora para os ouvintes do rádio ou que acompanham a programação através das plataformas digitais. Todos esses equipamentos são encontrados nas principais emissoras do país, e também na Clube FM.
Pioneira em “lives” na região e líder em números de seguidores e resultados, a Clube FM possui uma estrutura própria e exclusiva para produção de conteúdo nas redes sociais.
Estabilizadores de imagem, celulares de alta capacidade, drone, microfones utilizados por grandes emissoras e softwares para produção profissional compõe parte dos equipamentos utilizados exclusivamente para a internet.
Isso sem contar a produção de conteúdo em tempo real com os acontecimentos da região, com uma equipe de jornalismo atuante e presente no momento em que a notícia acontece.
Desde seu início a CLUBE cativou a população com seu formato diferenciado: uma rádio ligada aos apelos da população menos favorecida, dos mais necessitados. Carinhosamente começou a ser chamada de “A Radio do Povo”.
“Sempre prezamos pela imparcialidade, pela defesa dos menos favorecidos. Uma trincheira para aqueles que não tem mais a quem recorrer. Esse comportamento agressivo contra os poderosos e oportunistas que se acham acima de todos e que tudo podem fez dela uma líder de audiência” completa Galizia.
E fazendo jus a seu dna jornalístico, Galizia finaliza: “E nossa missão continua. Sempre estaremos de olhos bem abertos e prontos para lutar o bom combate”.
www.baririradioclube.com.br
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ClubeFM1007
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Antenada aos rumos necessários para o sucesso, a Clube FM está montando uma equipe composta por profissionais que somam experiência, ousadia, juventude e novidades. Parte da equipe é prata da casa, a outra parte foi escolhida a dedo para oferecer ao ouvinte uma programação agradável aos ouvidos e com a capacidade de ser aquele companheiro para todos os momentos.
Sertanejo universitário, clássico ou raiz, eletrônico, pop rock, MPB e flashback são alguns dos estilos mais executados nas ondas sonoras da Clube FM.
Jornalismo – (14) 9 9890-1007
Musical – (14) 9 9722-1007
Escritório – (14) 9 9854-1007
Comercial – (14) 9 98103-1007
Email:
Outro pilar de sustentação da Clube FM é o Departamento de Jornalismo. Com jornalistas que não tem medo de falar a verdade, doa a quem doer, o Jornal da Clube é líder de audiência regional.
Informação apurada, verdadeira e sem distorções fazem da Clube referência na região, tanto que é muito comum ouvir-se aos quatro cantos que “se a notícia tá na Clube é porque é verdade”.
Esse status foi conquistado graças ao posicionamento do Departamento de Jornalismo e da missão em ser a última trincheira na defesa da população. A luta constante contra as fake News também transformaram a Clube em referência de informação fidedigna.
Telefones fixos:
(14) 3662-2401 (escritório)
(14) 3662-6400 (estúdio)
(14) 3662-3677 (estúdio)
clubefm@baririradioclube.com.br clubefm@baririradioclube.com
Há 15 anos em Bariri, o Talita Luppi Beauty Studio ganhou nesse ano de 2022 um novo espaço próprio. O espaço é de propriedade de Talita Luppi, que é cabeleireira talentosa, formada e especialista na valorização da auto estima feminina. Com Deus sempre à frente o sucesso vem como consequência do trabalho desenvolvido por ela. Talita também é mamãe da Manuella e casada com o empresário Gustavo Bussada.
As lindas clientes, que já estavam acostumadas com um atendimento de altíssima qualidade e com um trabalho de deixar a todos de queixo caído, agora também terão à sua disposição um novo e moderno salão, em localização privilegiada e repleto de novidades para os mais diversos atendimentos.
O novo espaço físico conta com sala da noiva, para que as clientes possam acomodar suas madrinhas e oferecer muita privacidade e alegria em um dos momentos mais especiais da vida das mulheres.
Além disso novas profissionais compõe o quadro de especialidades ofertados pelo Talita Luppi Beauty Studio.
Especialista em mechas, penteados, tratamentos, casamentos e festas (noivas, madrinhas e debutantes) e cortes, o salão Talita Luppi Beauty Studio também oferece os serviços de maquiagem, extensão de cílios, micro pigmentação, design de sobrancelhas, depilação método espanhol, limpeza de pele, hidra lips, brow lamination e massagens.
Com o novo espaço, Talita pretende oferecer comodidade e muito aconchego às suas clientes e às futuras clientes conhecerem a qualidade e a excelência do trabalho da profissional Talita Luppi.
Para conhecer tudo o que é oferecido no Talita Luppi Beauty Studio basta ir até a Rua José Fausto Tanganelli, 193 – Jardim Yang III, em Bariri.
Caso ainda tenha alguma dúvida, elas podem ser respondidas pelo WhatsApp (14) 99615 5120.
O vinho é uma bebida que vai ao longo das civilizações. No contexto histórico, a data de seu surgimento não é definida. O que se sabe é que a bebida é uma verdadeira obra de arte perante os olhos de quem a produz, aprecia, estuda, ou simplesmente gosta de reunir amigos e parentes ao redor da mesa. O vinho agrega, ensina e é capaz de proporcionar memória afetiva para quem os consome.
Prestes a completar 25 anos, em Bariri, a adega La Casa Nostra, é o local onde o cliente encontra diver-
da de seu produto no país, pelo oitavo ano consecutivo.
A adega representa os rótulos Pergola e Zanotto, no atacado e varejo, além de sucos, espumantes e coolers. A Vinícola Campestre, fundada há 50 anos, fica no município de Vacaria, no Rio Grande do Sul e, dispõe de aproximadamente 50 rótulos em seu mix de produtos.
Na La Casa Nostra, são comercializados também importantes vinhos das conceituadas vinícolas Casa Valduga e Miolo, além de cervejas tradicionais e artesanais.
particular e intenso.
sas opções em vinhos nacionais e importados, com qualidade e atendimento diferenciados. Situada no mesmo endereço, desde 1997, a adega tem à frente o gaúcho Paulo Roberto Buzanello e sua esposa, a baririense Cristina Buzanello. Atendem Bariri e região e abastecem mercados e grandes redes.
La Casa Nostra é representante da Vinícola Campestre, uma empresa bastante conceituada e conhecida por ocupar o primeiro lugar na ven-
A cerveja Leopoldina, produzida pela Casa Valduga e comercializada pela adega, recebeu medalha de ouro como as melhores em seus estilos (IPA e Belgian Tripel), no Brasil. Renomadas cachaças brasileiras e itens da cultura sulista como a erva para o chimarrão, as cuias e bombas também podem ser adquiridos no local.
A variedade é uma das características da La Casa Nostra, a qual oferece a seus clientes a grappa, tradicional bebida de origem italiana, feita a partir do bagaço – um subproduto do processo de vinificação e com teor alcoólico que varia de 37,5% a 60%, com aroma semelhante ao do vinho. Na adega, ela pode ser adquirida pura ou com butiá - o que lhe confere um aroma
Pensando em proporcionar facilidades para sua clientela, o consumidor das bebidas encontram também frios e queijos nacionais e importados como acompanhamento.
A adega La Casa Nostra foi construída com pedras basalto, rocha matriz da região Sul que, além da beleza, mantém estável a temperatura interna da construção- o que é favorável ao armazenamento e conservação adequados aos vinhos.
Perfeitos para compor uma bela mesa de café da manhã ou para receber amigos para um bate papo à tarde, os bolos preparados pela Bolonella Bolos Caseiros, em Bariri, diferem pela qualidade de seus ingredientes, pelo modo de elaboração artesanal e utilização de frutas frescas. A Bolonella está há 6 anos no mercado e trabalha também com reservas, entregas, além de fornecerem para eventos com encomenda antecipada.
Com produção diária, os bolos são sempre fresquinhos e não há uso de conservantes nem de misturas prontas. Para a proprietária da loja, Andreia Bueno da Silva, os sabores dos bolos remetem à infância e resgatam as boas lembranças. Oferece a seus clientes produtos de boa procedência, com preço justo.
As opções são de deixar qualquer um com água na boca. Cenoura com gotas de chocolate, o tradicional toalha felpuda, bana -
Bolonella Bolos Caseiros
Avenida Claudionor Barbieri, 681- Bariri
Telefone: (14) 3662- 4570
Whatsapp: (14) 98126-2041
Instagram: bolonella
Facebook: Bolonella Bolos Caseiros
na caramelizada, milho com coco, fubá cremoso e os sofisticados com sabores de limão siciliano, maçã com nozes e passas, churros, chocolate com ganache e tangerina com cranberry, são alguns dos sabores disponíveis, além da cuca, iguaria de origem alemã, de banana com nozes e doce de leite.
O Grupo Aquilante acaba de completar 30 anos de história na cidade de Bariri e não para de crescer. São 3 supermercados, dois postos de combustíveis – um deles em Boracéia e um Centro de Distribuição de aproximadamente 2.500 metros quadrados, o qual abriga também um frigorífico com tecnologia de ponta. O Grupo possui atualmente cerca de 200 colaboradores.
A trajetória da família Aquilante no ramo do empreendedorismo começou com a venda de apenas um produto. A produção de café no sítio da família começou a ser vendida numa feira de hortifruti do município. Logo depois, a convite da prefeitura, passaram a ocupar um box localizado em um mercadão com outros comerciantes locais. Com a desistência de alguns comerciantes,
a família adquiriu os boxes vizinhos e diversificou seus produtos à venda. O maior desafio ocorreu quando passaram a comercializar carnes. Sem experiência neste ramo, a empresa adquiriu o açougue da Central Alimentar. A equipe aumentou e foi necessário contratar mão de obra especializada. A comercialização de gado de produção própria foi o grande salto.
Em 1994, junto com a Central Alimentar, foi alugado o primeiro mercado, por sugestão da matriarca – Irene Tramontin Aquilante, esposa de Ângelo Domingos Aquilante - a qual soube de um prédio para alugar, próximo à casa da família e incentivou os filhos a criarem o Supermercados Aquilante. Em 1997, com o encerramento das atividades da Central Alimentar, houve a mudança para o novo prédio.
Com a experiência que haviam adquirido, voltaram todas as suas forças pra esse novo empreendimento, localizado ao lado do prédio onde
O Grupo Aquilante conta também com uma horta, responsável por fornecer hortaliças e legumes frescos para as lojas, com um rígido controle em relação à aplicação de agrotóxicos.
hoje funciona a loja 1 – na Avenida Vice Prefeito Sérgio Furcin. A segunda loja chegou ao novo milênio como o mercado mais moderno de Bariri. Investimentos e pesquisa para proporcionar a seus
clientes o que havia de novidade na área fizeram com que a loja 2, localizada à avenida Dario Foloni, surpreendesse a todos. Em 2019, houve a inauguração da terceira loja, na rua Antônio Neif Júnior.
conveniência contendo diversas opções para os clientes.
Para agradecer a receptividade e o carinho de seus clientes, parceiros e colaboradores, o Grupo auxilia entidades locais por meio de doações para manutenção de serviços assistenciais, os quais acolhem muitas famílias da cidade de Bariri.
O Grupo Aquilante tornou-se referência em varejo na região e está cada vez mais empenhado em transformar as lojas em locais confortáveis pra receberem seus clientes. Os projetos não param e o próximo passo será a ampliação da loja 1.
Loja 1- Av. Vice Prefeito Sérgio Furcin, 72 Telefone: (14) 3662-9900 Whatsapp: (14) 99705-6779
Loja 2 - Avenida Dario Foloni, 275 Telefone: (14) 3662-9910 Whatsapp: (14) 99679-1378
Loja 3 - Rua Antônio Neif Júnior, 240 Telefone: (14) 3662-9903 Whatsapp: (14) 99612-9556
Além disso, visitas de alunos das escolas da cidade e da região são agendadas para que eles aprendam e conheçam como são feitos os plantios dos alimentos.
Em 2015, o grupo foi além do setor supermercadista e ampliou seus negócios com a aquisição de um posto de combustível em Bariri, ao lado da loja 1. Em 2021, Boracéia ganhou um posto de combustível Aquilante com uma loja de
@supermercadosaquilante (Instagran) Supermercados Aquilante (Facebook)
Centro de Distribuição Atacadista - Avenida Orlando Beluzzo, 81, Bariri - (14) 3662-9900
Horta - Sítio Santo Ângelo, bairro Baptista
Postos:
Auto Posto Bariri- Rua Orlando Beluzzo, 21, Telefone: (14) 3662-9909 Whatsapp: (14) 99681-0928
Auto Posto Boracéia - Rua José Nunes do Amaral, 509, Telefone: (14) 3295-1501
@autopostoaquilante (Instagram) Auto Posto Aquilante (Facebook)
A Barinet oferece à população de Bariri, Itaju e Itapuí, o melhor acesso à internet da região. Sempre em busca de alcançar resultados cada vez melhores, a empresa investe em tecnologia de ponta e busca qualificar sua equipe.
A empresa é destaque para América Latina no seu projeto de estrutura em parceria com a marca Furukawa que é líder de mercado no seguimento.
A Barinet é um provedor autorizado pela Anatel e tem opções de planos destinados aos vários perfis de seus clientes. Em todos eles, a instalação é gratuita e o consumidor recebe o roteador Wi-Fi em comodato.
Em seus pacotes combo oferecem CURSOS ONLINE – com certificado, e válido como horas para graduação, CLUBE DE DESCONTO – para compras com descontos em lojas e comércios de todo Brasil e APLICATIVO DE TV- o qual os clientes tem acesso a canais abertos e fechados pelo celular, computador, Smart TV para assistir em qualquer
lugar do Brasil.
A empresa está em constante crescimento. A área de cobertura foi ampliada e o tisfação de seus clientes.
investimento em melhorias na prestação de serviço e na tecnologia não param – até agora, são 180 quilômetros de fibra óptica e alto nível de sa-
A Barinet entende que a principal maneira de crescimento não é apenas em números, mas sim aumentar o nível de satisfação de seus assinantes oferecendo uma excelente experiencia de uso após a contratação. Sempre com ética, agilidade e principalmente a valorização humana.
Imagine que você tenha realizado um dos maiores feitos, já conhecidos, da humanidade. Agora imagine que tal feito sequer é sabido entre as pessoas que você conhece. Imagine ainda que mesmo aqueles que sabem não acreditam lá muito na história contada por você. Toda vez que você fala sobre o assunto a pessoa solta aquele sorrisinho de canto de boca meio amarelado só para não te deixar sem graça.
Para piorar um pouco mais, imagine que você tem poucas formas de provar que está dizendo a verdade já que o maior registro que você tem para provar o que está dizendo está dentro da sua cabeça, guardado na memória.
É provável que você já tivesse desistido de passar a história para frente, ou de contar a alguém com medo de receber um “aham” desconfiado do ouvinte.
Com o passar dos dias a história vai se apagando e você permitindo que isso
aconteça e em pouco tempo você vai poder ter de volta uma vida dita como “normal”.
Pois foi quase isso que aconteceu com o baririense Giuseppe Mário Fava e outros dois aventureiros brasileiros, o Primeiro Tenente do Exército Brasileiro Leônidas Borges de Oliveira e o Engenheiro e Oficial da Aeronáutica Francisco Lopes da Cruz. Uma aventura digna de filme hollywoodiano. Aqueles em que a personagem principal é interpretada por Tom Hopkins, Harrison Ford e outros medalhões. Dirigido por Spielberg e com Oscar em várias categorias, inclusive fotografia já que passou pelas maiores belezas das três Américas. Uma aventura que terminou justamente onde começou, no interior de São Paulo em uma cidadezinha interiorana.
Acredite, o fim dessa história espetacular só não foi melancólico como anunciado no começo desse texto pois
o acaso tratou de aproximar as pessoas certas, no momento certo e no lugar certo, sim o acaso, ou você daria outro nome para o encontro de um pesquisador e o filho de um dos aventureiros, que estava prestes a se desfazer de toda a história. Esse encontro fez acender a chama da curiosidade e da exploração.
O “descobrimento” dessa façanha pelo pesquisador, escritor e também aventureiro Beto Braga, que inclusive contou tudo em várias entrevistas em programas de TV de rede nacional, como Programa do Jô na TV Globo, Programa Todo Seu, com Ronnie Von na TV Gazeta, Domingo Espetacular na Record TV e até em programas de TV estrangeiros, trouxe uma reviravolta naquela que estava fadada a ser mais uma das histórias brasileiras que foram esquecidas.
Paralelo a isso, um outro escritor baririense, Osni Ferrari, inicia suas pesquisas sobre o feito depois de encontrar
recortes de jornais em que o destaque era o corajoso trio que após 10 anos de viagem retornava ao Brasil com uma história fascinante.
E foi em 2006 que Osni Ferrari, durante suas pesquisas, encontrou Beto Braga que possuía consigo grande acervo sobre o assunto. Após um café no município de Avaré, onde morava Braga, Osni retornou com sua publicação praticamente pronta. Em 2009 o baririense lançou o livro de sua autoria “Eu não sabia que era tão longe”, dizendo ter sido a frase do ainda jovem Mario Fava a sua mãe quando perguntado o porquê de tanta demora para concluir a viagem.
O livro contava, nas palavras do escritor, a tentativa de não deixar morrer a história de um verdadeiro herói baririense. Do outro lado, inconformado pelo descaso com a façanha da expedição, Beto Braga tomou para si a missão de investigar, coletar e checar informações para, em seguida, resgatar e divulgar o feito, não só no Brasil, mas também nos outros países por onde passa a Carretera Panamericana.
Em 2011 Braga também lançou seu livro “O Brasil através das três Américas” em duas versões, uma em português e inglês e outra em espanhol e inglês.
Na terra do Mario Fava, Ferrari, grande amigo do historiador José Augusto Barboza Cava, conhecido como Cavinha, tratou de compartilhar a história com o conterrâneo. Cavinha ficou extasiado. Como podia uma história com tamanha relevância estar sendo apagada como se não valesse absolutamente uma fração de importância?
E não pense você que o acaso parou por aí com suas traquinagens. Depois
do lançamento do livro Osni resolveu publicar a façanha, de forma fracionada, em um jornal local. Foi assim que, lá no Rio de Janeiro, outro baririense, apaixonado por aventuras, se impressionou com o que viu. Ele lia semanalmente a coluna escrita por Osni Ferrari e republicava o conteúdo em outro jornal. Esse foi mais um dos salvadores da história, o empresário benemérito Aziz Chidid Neto, grande apaixonado por motociclismo e que por diversas vezes em seus passeios encarou a Carretera Panamericana. Foram muitas as vezes em que Aziz relatou que sempre que passava pela dita estrada em seus passeios sobre duas rodas sentia algo especial dentro de si. Só não tinha identificado o motivo, até esse momento.
a edificação de um Museu em homenagem à aventura fosse proposta.
Começaram a busca por um prédio que pudesse abrigar os feitos da referida aventura e a antiga Sede da Sociedade Italiana caiu como uma luva na ideia.
O espaço foi restaurado e hoje a história pode ser assistida, através de gravações em vídeo, observada, através das diversas fotos da expedição que estão expostas para comprovar tudo que é relatado e tateada, já que o quarto elemento da expedição, um Ford T 1918, está exposto no espaço. Isso mesmo, o carro que enfrentou 10 anos de viagem até os Estados Unidos e retornou para o mesmo lugar de onde saiu, no Brasil, compõe o acervo histórico reunido e preservado dentro do local.
Um “Museu para chamar de meu” que tem por objetivo principal encher de orgulho a cada baririense que conhece a façanha. Passamos parte de nossa vida buscando conhecer heróis que contribuíram para a construção do mundo em que vivemos. Buscando conhecer pessoas que realizaram feitos com reconhecimento mundial.
Aziz não sabia que os corajosos desbravadores da famosa Carretera estavam tão perto de sua origem, mal podia imaginar que ele andou pelas mesmas ruas onde o pequeno Mario um dia tinha sonhado conhecer os Estados Unidos. Brincado nas mesmas praças em que Fava desejou conhecer o inventor da lâmpada, Thomas Edison.
E foi nesse contexto de descoberta e surpresa que o destino (ou seria o próprio Mario?) tratou de unir Aziz, Cavinha, Osni, Beto Braga, Ari Fiadi, Ângelo Falseti e outros tantos para que
Normalmente procuramos em locais distantes, pensamos serem pessoas inatingíveis, quando na verdade, se olharmos ao nosso redor, se olharmos pertinho da gente vamos encontrar ali na esquina, no barzinho do Seu Zé, ou embaixo de um Pé de Caqui, alguém que tem uma verdadeira história de heroísmo para relatar.
Diferente da frase “Eu não sabia que era tão longe” dita pelo jovem Mario à sua mãe e brilhantemente publicado pelo saudoso escritor Osni Ferrari, podemos claramente afirmar que quase ninguém sabia que esse grande feito do homem estava tão perto.
“Uma aventura que terminou justamente onde começou, no interior de São Paulo em uma cidadezinha interiorana.”Honrarias póstumas concedidas a Mario Fava em exposição no museu Visão interna do museu com um dos carros originais da expedição
A Sampietro Engenharia, uma empresa do Grupo Sampietro, atua no setor de ENERGIA há 18 anos. Acompanhando as demandas tecnológicas mais recentes no País, investiu na qualificação da equipe e infraestrutura para oferecer soluções em Micro e Mini Geração Fotovoltaica (Energia Solar)
Com o advento da nova Lei Federal 14.300, o setor passa por mudanças, o que inclui uma tributação gradativa. Mas, para projetos implementados até 06 de Janeiro de 2023, essas novas regras serão isentas para estes clientes por um período de 23 anos (direito adquirido)
O investimento em Energia Solar, no Brasil, tem sido uma das melhoras opções em Rentabilidade, podendo chegar a 2,5 % ao mês sobre o valor investido, ou seja, até 30 % ao ano
No entanto, a necessidade de contratar profissionais habilitados e empresas de Engenharia se faz necessário, pois uma instalação inadequada pode causar prejuízos ao consumidor, desde a queima de equipamentos até danos à estrutura de cobertura (telhado), se mal avaliado
A Sampietro Engenharia realiza os estudos técnicos e comerciais sem custo para o Cliente. Faça contato conosco e avalie a viabilidade com nossos projetos.
Quando navegamos pelo nosso passado, encontramos fatos que mostram a riqueza histórica de nossa cidade e como tratamos mal os nossos heróis. Alguns são condenados ao esquecimento e seus nomes não fazer parte da memória e, muito menos, do mapa da nossa cidade.
Conheço casos e vou conta-los com a pura intenção de, mesmo que tardiamente, resgatar as figuras desses baririenses notáveis que, se não puderam escapar da morte pelo que impõem as leis e a natureza, jamais poderiam ter sido esquecidos, mesmo porque, seus exemplos servem para elevar a estima e modelo para nossa juventude, carente de ídolos dignos para a sua formação.
O primeiro é o Sr. José Teixeira que, se não serviu de exemplo na parte final da sua vida, pelo menos deveria ser lembrado pela sua contribuição à nossa gente, quando a cidade enfrentou o maior problema de sua história, em 1919, quando a gripe espanhola aportou em nossa cidade.
Conheci-o alegre, inofensivo e querido das crianças da minha infância que, ao vê-lo, pediam para que imitasse a banda:
- Teixeira, como é que a banda faz?
E ele, boa alma que era, divertia a todos, batendo no peito e repetindo sempre a sua musiquinha:
- Para tchim bum, tchim bum. Êh! Êh! Êh! Tá certo, tá certo. Êh! Êh! Êh!, São Paulo, São Paulo...
Um dia, contaram-me de sua bravura. Bariri teve que enfrentar o vírus, que, a nível municipal, dizimou boa parte da população e a nível nacional, levou à morte até o Presidente da República, Rodrigues Alves.
A doença, altamente contagiosa, instalou-se na cidade e, em pouco tempo, fez um cem número de vítimas.
Todos procuravam se afastar dos doentes e não foram poucos os abandonados, até mesmo pelas famílias, tal a preocupação e o medo que o vírus maldito provocava.
Foi aí que Teixeira, então com 21 anos, transformou-se no herói que queremos reverenciar.
Na ocasião, a cidade amedrontada montou, às pressas, um ambulatório médico no local onde hoje é o Grupo Escolar Euclydes Moreira da Silva e aí, o jovem Teixeira, não temendo pelo que a peste poderia lhe causar, armou-se do espírito do bom cristão que era, e, assumindo a condição de voluntário não remunerado, passou a alimentar e medicar os enfermos e, quando do óbito, envolvia-os num lençol branco e, com a força de sua juventude e o ideal cristão lhe conferia, tomava-os nas costas, colocava-os numa carrocinha e os levava para o cemitério da cidade.
Hoje sei que a imunidade ao vírus, fato que ele desconhecia, deve-se a um raro defeito genético que pouquíssimas pessoas possuem. Esse defeito causado pela fome e sofrimento contínuo, enfrentado pelos seus ancestrais, principalmente os de origem africana, vítimas da maldade dos homens e da fome, por séculos e séculos, tanto como escravos, no Brasil, como tribais em suas terras de origem.
Num desses dias estive em Bariri e juntamente com o José Augusto Barbosa Cava, amigo de algumas décadas, saímos à procura do paradeiro de um dos filhos do velho Teixeira e lá, numa casinha modesta que ainda guarda o número 801 da antiga Avenida Centenário, encontramos o Aristides, um homem humilde,
simples e de fina educação. Aristides recebeu-nos muito bem e contou-nos os detalhes da vida e sofrimento do pai. Não guarda mágoas porque sua alma, assim como o sangue que herdou do pai, são grandes demais e o que traz na mente é a história de um herói que precisa ser resgatada.
Disse-nos e mostrou documentos que confirmam que José Teixeira nasceu no dia 16 de março de 1897, em Itapuí, quando a cidade ainda se chamava Bica de Pedra. Era filho de Pedro Teixeira e da Dona Júlia Anna da Conceição.
Quando ainda bebê, a família mudou-se para Bariri e aqui o menino cresceu. No dia 3 de janeiro de 1920, aos 22 anos de idade, casou-se com Dona Maria Helena do Prado, dezenove anos, criada na casa do Sr. Vitório Gallo e filha de Jerônimo Antonio do Prado e de Dona Helena, naturais de Rio Claro.
No registro do casamento consta que José Teixeira era artista, mas, sabe-se que, depois de casado e, por muitos anos, trabalhou como lavrador na Fazenda Ouro Fino, de propriedade do Sr. Patrício de Oliveira Bueno, no Bairro do Queixada, onde nasceram quase todos os seus quatorze filhos.
Religioso que era, um dia mudou-se para a cidade, e assumiu a função de sacristão. Ajudava nas missas e cerimônias religiosas, enquanto sua esposa lavava as roupas da Casa Paroquial e as toalhas e paramentos que eram utilizados pelo padre.
Vivia feliz como sacristão, mas, como não há bem que sempre dure, eis que chega à cidade o Padre Francisco Serra que, desejando celebrar missas, ministrar os sacramentos e realizar outras atividades espirituais nas capelas da zona rural, necessitava de alguém, que além de ocupar a função de sacristão, também dirigisse o “Fordinho Bigode” que a Paróquia acabava de adquirir. O Teixeira, que mal sabia ler e nada mais além do manejo da roça e das obrigações dentro da sacristia e igreja, não se enquadrava no que o padre queria e foi demitido, tendo que aprender nova profissão. Foi trabalhar como servente de pedreiro e,