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A tradição que se renova por trás de um sorriso perfeito
Foto: Valdemir Ortega
A ARTE DENTAL COM PRECISÃO DIGITAL
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Dr. Rodrigo Bucker chegou em Dourados no ano 1999, trazendo na bagagem conhecimento e muito amor pela odontologia, transformando tudo com tecnologias e técnicas modernas. Conhecido assim, desde então, como o Dentista das tecnologias emergentes e inovadoras, por estar sempre atualizado nos lançamentos do mercado odontológico. Como pesquisador, é apaixonado por desenvolver ciência. Fez mestrado em Implantodontia e tem como hobby o prazer pela busca de mais conhecimento. Em 2002, desenvolveu um implante com dimensões de rosca altamente osseointegrável. Fez inúmeras reabilitações em pacientes que já usavam próteses totais e que tinham perdido a esperança de sorrir novamente, restaurando tanto a estrutura óssea como também o que chama de terceira dentição, com uma técnica de sua autoria: 12 implantes com próteses individuais. “O sonho”. Ainda tem se destacado, desde 2009, por realizar as mais belas lentes de contato dental e tratamentos estéticos de alta performance, utilizando técnicas nas quais não há desgastes de dentes devido ao sistema CAD CAM. Esse sistema emprega materiais que chegam a ser oito vezes superiores aos convencionais, possibilitando realizar tratamentos que reabilitam a boca inteira em apenas 24 horas. Todo o sistema é computadorizado, livre de metal, completamente estético, com cimentação e preparo dentário por meio de microscopia digital. Isso para que todo o tratamento seja milimetricamente livre de infiltrações. No seu consultório, também faz uso do scanner intra-oral, impressoras 3D, anestesias computadorizadas, as quais são praticamente indolores, sempre na busca da humanização do tratamento, oferecendo o melhor para os seus pacientes. Ao longo desses anos, realizando suas pesquisas, hoje defende a tese de Doutorado, que traz o conceito de que uma perfeita oclusão estabelece todo o equilíbrio corporal, como também a força e a postura do indivíduo. O mestre do sorriso perfeito ainda afirma e garante que todas essas ações, equipamentos e técnicas são utilizados hoje no Instituto Bucker para realmente oferecer aos clientes uma nova experiência dentro da odontologia moderna, com o intuito de redefinir os conceitos da odontologia, de forma que cada cliente sinta essa nova experiência e realize aqui o sonho do sorriso perfeito. O Instituto Bucker atua ainda de forma a proporcionar um tratamento com o que há de mais moderno e confortável em tecnologias odontológicas, oferecendo a toda Dourados e Região o que se tem de mais moderno em nível mundial.

Dr. Rodrigo Bucker Ruiz
Cirurgião-dentista, CRO/ MS 2803 Mestre em Implantodontia Odontologia Estética Reabilitação oral digital Doutorando pelo Instituto Italiano Rua Major Capilé, 1965 – Jardim Central – Dourados/MS Fone: (67) 3038-7675 Instagram: @instituto_bucker_odontologia www.institutobucker.com
coluna Celebrar nossa cultura
by Ricardo Câmara
OS BOIS DE HUMBERTO ESPÍNDOLA

Expressando a realidade através do boi, a obra de Humberto Espíndola poderia ser classificada como boicentrista. Um dos principais artistas visuais sul-mato-grossenses, reconhecido internacionalmente por suas pinturas e esculturas, Humberto se consagrou ao trazer para a arte uma novidade: a bovinocultura. Com esse tema, ele discute toda a complexidade humana e cria uma poderosa crítica à passividade do homem diante da opressão e dos opressores. Telas grandes, figurativas e coloridas trazem uma falsa impressão de bucolismo e ingenuidade. Os quadros de Espíndola convidam o espectador a se pôr na condição de bovino, de olhar de maneira encurralada, o mundo e seus conflitos. Boi como rosa, boi como gente, boi como dinheiro, boi como bandeira, boi como Deus. Em sua visão, a imagem do animal se torna um valor.
A escolha do artista para representar as questões existenciais a partir do boi é uma inovação na história da arte. O animal que mais aparece durante séculos de pintura é o cavalo. Forte, imponente, elegante, o equino seria uma idealização do homem. Sua imagem traz a sensação de vigor, de robustez. Os cavalos de corrida possuem áurea de heróis em grande parte do mundo ocidental. Já o bovino, raramente aparecia em quadros. Não tem glamour. É um mero animal doméstico, um trabalhador, praticamente um homem comum. Por outro lado, em países orientais, a vaca é sagrada. Tem traços divinos. Também nesses países não é conveniente fazer arte com o boi. Ele é símbolo religioso, abrange camadas espirituais do homem. Não figura em galerias e exposições. Mas em algumas regiões, como a nossa, o boi é moeda, é status, é fortuna. As medalhas, exposições, economia da pecuária faz parte do universo cultural do Estado e de Humberto Espíndola. Em alguns de seus quadros, poderíamos perceber que o boi vale mais do que o homem. E assim, de boi em boi, esse artista filho de Dona Alba, matriarca de uma das mais importantes famílias de artistas de Mato Grosso do Sul, que inclui Tetê, Alzira, Geraldo, Celito e Jerry, vai contando suas histórias e suas inquietações. Sua obra deve ser olhada e apreciada; mas, principalmente, sentida como toda Arte, como antídoto que nos afasta da ignorância e do perigo de ficarmos sentados, ruminando uma triste vida de gado.
