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Celebridades de sucesso

Sabe aquela frase: “Quem te viu, quem te vê?” Ela cabe perfeitamente para começar esta matéria. Quando a gente olha para algumas celebridades, nem imagina o tanto que tiveram que trabalhar, lutar e superar para chegar onde estão. Algumas situações que eles passaram, ninguém imagina. Trouxemos esses resumos para você se inspirar e ver que, quando se sonha e batalha, tudo é possível.

ANITTA Larissa de Macedo Machado (nome verdadeiro) nasceu na cidade do Rio de Janeiro, morou até a adolescência em Honório Gurgel, bairro pobre do Rio. É a filha mais nova da artesã Miriam Macedo e do vendedor Mauro Machado. Quando ela tinha 11 anos de idade, a empresa do pai foi à falência. Mesmo com dificuldades financeiras, fez cursos de inglês e dança. Hoje, a história de sucesso dela é conhecida não só no Brasil, mas no mundo. Anitta é cantora, compositora, atriz,apresentadora e empresária. Tornou-se o maior fenômeno em vendas do Brasil, conquistando espaço no exterior, que nenhum cantor brasileiro havia conseguido antes.

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SYLVESTER STALLONE Michael Sylvester Gardenzio Stallone e seu irmão passaram a maior parte da infância em lares adotivos por causa da relação problemática de seus pais. Depois de viver na Filadélfia com sua mãe e seu padrasto, Stallone mudou-se para Nova York e fez vários bicos, incluindo a limpeza de jaulas de leões no Zoológico do Central Park, enquanto se dedicava à atuação. Ele escreveu e estrelou Rocky: Um Lutador

CELINE DION Caçula de 14 filhos, Celine Dion cresceu em uma família canadense francesa de baixa renda. Ela se apresentava no piano bar dos pais, onde seu pai ganhava 160 dólares (R$ 507) por semana para sustentar sua grande família. A grande chance de Dion chegou quando ela e sua família enviaram uma música original para o empresário (e seu futuro marido) René Angélil, que ajudou Dion a lançar sua carreira de cantora.

PABLLO VITTAR Phabullo Rodrigues da Silva (nome oficial) nasceu em uma família humilde do interior de São Luís, no Maranhão. Ele é filho de uma técnica de enfermagem, Verônica Rodrigues, que foi abandonada ainda grávida pelo pai de Pabllo, que nunca veio a conhecê-lo. Durante sua infância, ele foi vítima de bullying devido a seus gestos delicados e sua voz fina, chegando a ser agredido fisicamente com um prato de sopa quente jogado em seu rosto. Atualmente, conhecida como Pabllo Vittar, a cantora arrasa nas performances e é campeã de vendas de música e de visualizações de vídeos.

BRAD PITT Nascido em Shawnee, Oklahoma, William Bradley Pitt foi criado em uma família conservadora, com pais da classe trabalhadora. Depois de se formar no ensino médio, Brad Pitt se matriculou na Universidade do Missouri, especializando-se em jornalismo. Duas semanas antes de receber o diploma, foi para Los Angeles para seguir uma carreira de ator, tendo aulas e fazendo bicos. Fez pontas (às vezes sem créditos) nos filmes Atraídos Pelo Perigo e Abaixo de Zero, e nas séries de TV Dallas, Tudo em Família e Anjos da Lei. Brad Pitt teve sua grande chance na telona em 1994, quando estrelou a adaptação do filme do romance de Anne Rice, Entrevista com o Vampiro.

JIM CARREY James Eugene Carrey nasceu em Ontário, Canadá, caçula de quatro filhos. Crescendo na classe média baixa, sua família passou por tempos difíceis e acabou morando na van deles. Carrey teve que abandonar o ensino médio aos 15 anos para ajudar a sustentar sua família, trabalhando como guarda e zelador. Carrey, mais tarde, tentou fazer comédia stand-up e foi finalmente descoberto por Rodney Dangerfield, que o ajudou a lançar sua carreira.

VIOLA DAVIS A quinta de seis filhos, Viola Davis cresceu em Central Falls, RhodeIsland, vivendo no que ela descreveu mais tarde como “pobreza abjeta e disfuncional". Davis começou sua carreira de atriz no palco e trabalhou em filmes e na TV por anos antes de ser nomeada a vários prêmios por sua atuação na adaptação cinematográfica da peça da Broadway, Dúvida, ao lado de Meryl Streep e Philip Seymour Hoffman.

A NOTA FISCAL DO CONSUMIDOR ELETRÔNICA REPRESENTA O FUTURO E DESCOMPLICA O PRESENTE

Em tempos como o que vivemos, diversos termos e siglas novas surgem a cada momento. Por vezes, eles estão relacionados a assuntos que não nos dizem respeito, ou importam apenas para um determinado nicho de profissionais ou da sociedade. Porém, no caso de alguns termos, como a NFC-e, a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica, essa sigla representa uma mudança que afeta diretamente nosso dia a dia.

A NFC-e será umas das substitutas da nota fiscal ao consumidor em papel (modelo 2) e para o famoso cupom fiscal que é emitido através de uma impressora fiscal (ECF) quando se faz uma compra qualquer. A função da nova nota fiscal eletrônica é diminuir as obrigações acessórias das empresas, eliminar o uso desnecessário de papel e desburocratizar a emissão de cupons fiscais, realizando uma comunicação direta com a SEFAZ (Secretaria da Fazenda) em cada venda, eliminando tarefas do contador e empresários após o ato da venda.

A implementação da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica, em cada vez mais estabelecimentos, trouxe novas obrigatoriedades. O cupom fiscal dá lugar a um documento chamado de DANFE NFC-e, documento auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor. Sua cara é bem diferente dos cupons fiscais atuais. Os itens comprados não se mostram mais discriminados no documento (o consumidor ou empresário pode optar por um documento com os itens detalhados, se desejar), nele apenas se vê o valor total da compra e um resumo da quantidade de itens. Os detalhes podem ser acessados com a leitura de um QR Code, por meio de um smartphone, ou no site do SEFAZ. A nota poderá ser enviada por e-mail ao cliente, quando desejado.

A NFC-e propõe uma revolução do funcionamento do varejista brasileiro. A ideia é proporcionar uma estrutura totalmente digital de documentos fiscais utilizados pelo varejo. O cupom fiscal (ECF) está com os dias contados. O principal foco da nova nota fiscal é a redução de custos de obrigações acessórias aos contribuintes, possibilitando melhor gerência, controle e administração tributária para o comerciante e consumidores.

Essa realidade vem ao encontro de todos os ideais de unificação das plataformas fiscais do País. O consumidor tem a seu favor a possibilidade de conferir a validade e autenticidade dos documentos fiscais que recebe, assim como o vendedor pode armazenar e gerir de forma automática e eficiente seus próprios registros de vendas. Importante frisar que as mesmas regras de guarda de documentos que se aplicam à NF-e (Modelo 55) também se aplicam à NFC-e (Modelo 65) conforme a legislação em vigor.

Essa infraestrutura, quando totalmente digitalizada, evitará diversos problemas, além de proporcionar vários mecanismos de segurança. Ela propõe um padrão nacional da documentação fiscal e segue diversos documentos eletrônicos que já estão se tornando padrão, e não mais uma opção.

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