Revista Caminho Seguro - Janeiro 2018 by Comunidade Caminho Seguro

Comunidade

Revista mensal . Ano 18 . nยบ 208 janeiro de 2018

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A comunidade Jesus Caminho Seguro e seus Meios de Comunicação são consagrados ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria.

editorial

Expediente Revista Jesus Caminho Seguro é uma publicação mensal da Associação Jesus Caminho Seguro. CNPJ 02.857.590/0001-07 Coordenação geral Maria Rita De Rosis Mazeu Coord. Depto. Comunicação Leandro Nascimento Jornalista responsável Fernanda Luiz MTb 47.457 Revisão Maria de Lourdes Taube Conceição Projeto gráfico Rodrigo Borba Fotos Arquivo|Divulgação|sxc.hu Publicidade Maria Rita de Rosis Mazeu (Lica) (17) 99145-0022 Joseimar Gonçalves da Cunha (Pim) (17) 99745-6877 Tiragem 1.500 exemplares Impressão Artes Gráficas Editora Circulação Bebedouro, Ibitiúva, Jaú, Matão, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Taiaçu e Taiúva, Jaboticabal, Pereira Barreto, Viradouro, Campina Verde (MG), Marcondésia, Colina, Ituverava, Taquaral, Barretos, Vista Alegre do Alto, Sumaré, Olímpia, Barrinha. Redação e Administração Rua São João, 722 – Centro Bebedouro – SP (17) 3344-3903 www.caminhoseguro.com comunicacao@caminhoseguro.com Os artigos desta revista poderão ser reproduzidos, desde que se indique a fonte e envie cópia à Redação. O conteúdo dos textos assinados é de responsabilidade dos autores.

Santa Maria,

Mãe de Deus, rogai por nós!

oi desejo do Pai que Jesus viesse ao mundo através de uma Mulher – Maria. Assim, é sinal de sabedoria ir a Cristo por meio de Maria que, em seu papel de Mãe, com amor e alegria, sempre nos leva a Jesus. Estrela da manhã, Aurora que precedeu o Sol: dois títulos que adornam admiravelmente o perfil de Maria Santíssima – a mais iluminada e perfeita de todas as mulheres na face da terra. De cada um de nós, Deus possui duas imagens: a primeira é a do que somos realmente; a segunda, a imagem do que poderíamos e deveríamos ser segundo o projeto divino a nosso respeito. Com relação a Maria, é muito diferente, pois dela o Pai tem uma única imagem: ela é realmente o que o Altíssimo sonhou a seu respeito desde toda a eternidade. Embora Santa e Imaculada, Maria está inteiramente ao nosso lado, fazendo parte de nossa vida, como luz, estrela, defensora e Mãe. Ela é a luz que nos ilumina para seguirmos as pegadas de Jesus nos caminhos muitas vezes escuros e perigosos deste mundo. Ela é a estrela que nos guia, como a estrela que guiou os reis magos, levando-os até Jesus, para que pudessem conhecê-Lo e adorá-Lo. Ela é a nossa defensora em todos os momentos da vida, principalmente nas dificuldades, perigos, desânimos e fraquezas. Enfim, ela é a nossa boa e santa Mãe do Céu que, junto de seu Filho Jesus, não cessa de interceder por nós, seus frágeis filhos – pecadores e carentes da proteção divina. Sabemos que Maria tudo faz para que seus filhos não se afastem de Jesus e não se percam. Portanto, estejamos confiantes de que ela sempre vem em nosso socorro, ajudando-nos a superar as dificuldades e nos motivando a nunca desanimar do caminho do Céu. Para isso, é preciso que tenhamos na mente e no coração o seu conselho de Mãe: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5). Unidos numa única prece, agradeçamos à nossa Mãe e Senhora todo seu auxílio, cuidado e atenção durante o ano que passou, e peçamos que ela nos ajude a colocar em prática os nossos bons propósitos para o ano que se inicia. Desejo a todos um feliz 2018 com as bênçãos de Maria! Cônego Pedro Paulo Scannavino Paróquia São João Batista

Nesta Edição editorial - 3

expressando o carisma - 4

cantinho de Maria - 6

sócio evangelizador - 7

comunidade - 8

livraria - 10

cantinho da misericórdia - 11

capa - 12

o santo do mês - 14

especial - 16

liturgia e vida - 17

espaço de reflexão - 18

tesouros do coração - 20

pequeninos de Jesus - 22

expressando o carisma

“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15)

o dia 26/11, participando da promulgação das diretrizes do Plano Pastoral de 2018, na Assembleia de Pastoral Diocesana, em determinado momento, reunidos por Foranias para discutir a melhor forma de alcançar o objetivo proposto de setorização e missão das paróquias, um dos participantes colocou isso em evidência: “Será que os residentes das casas que vamos visitar querem ser evangelizados?”. Fato esse que chegou até o plenário e foi muito bem conduzido pelo coordenador da Assembleia, o Revmo. Pe. Rodrigo Cesar Sicherolli, que respondeu com muita propriedade: “Se eles querem, não cabe a nós decidir, porém, compete a nós irmos ao seu encontro, pois Jesus nos enviou dizendo: ‘Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura...’”. Essa passagem é muito desafiadora para todos os que

se encontraram com o Cristo Ressuscitado. Um coração tomado pela Palavra de Cristo e experimentado no Seu amor não pode mais reter para si essa novidade: Deus se fez um de nós por amor a nós. Ele vive! Essa é a verdade que precisa ser anunciada a todos os homens. Todos precisam conhecê-Lo. Todos têm o direito de ser amados pelo Amor. Mas como evangelizar os que não querem ser evangelizados? O Espírito Santo pode nos inspirar maneiras inusitadas para o anúncio da novidade de Cristo. E precisamos estar atentos às oportunidades, pois o evangelizador é aquele que se utiliza de sua experiência pessoal com Cristo para atrair outros a essa experiência. O mundo precisa de homens e mulheres que se utilizem de microfones para pregar o Evangelho. Mas Ele precisa muito mais de pessoas que deem testemunho de amor e fidelidade a Ele, que contagiem o mundo com a alegria de ser cris-

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expressando o carisma

tão. Jesus lançou sobre nós esta responsabilidade de anunciá-Lo aos homens e ordenou que fôssemos suas testemunhas. Devemos ter no coração essa santa obsessão de evangelizar, de ganhar almas para Cristo, de dizer ao mundo que Jesus é o único Caminho Seguro, a única fonte de vida e salvação. Nossa Senhora, os Apóstolos e os Santos amavam tanto a Jesus que não queriam que o seu sacrifício fosse em vão. E anunciavam em todos os lugares, incansavelmente, o amor de Deus. Nossa Comunidade, eu e você, reconhecemos nossas limitações e não temos a pretensão de querer mudar o mundo sozinhos. Cada um precisa fazer a sua parte, para que a Boa Notícia seja levada a todas as nações. Não podemos nos omitir, pois conhecer o Único que pode dar a vida eterna e não apresentá-Lo aos que não O conhecem é como saber da iminência de um terremoto e não avisar os moradores da região. Desta forma, movida pelo Espírito Santo, a Com. Jesus Caminho Seguro vai cumprindo a sua missão de evangelizar pelos meios de Comunicação. Mas isso custa caro, exige muitos recursos e depende da generosidade e doação dos católicos, que dão aqui a sua oferta. Assim tem sido desde o início. Portanto, peço que cada beneficiado desta Comunidade possa ajudá-la de maneira generosa, sistemática e fiel. Jesus disse que quem for fiel no pouco lhe será dado muito mais. A obra é dEle! Foi pela salvação das almas que Ele deu a vida! A Caminho Seguro vive da generosidade das pessoas que acreditam na força do Evangelho. Se você puder ajudar com muito ou com pouco, isso não importa. O importante é saber que você também é um operário, que faz parte da família de evangelizadores Caminho Seguro, uma obra em constante construção. Feliz Ano Novo!

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cantinho de Maria

Maria, porta da salvação e do Ano Novo!

ueridos irmãos e irmãs, filhos e filhas de Nossa Senhora, temos a alegria de começar um novo ano de trabalhos e oração, celebrando o mais importante título com que a Virgem Maria tem sido honrada e, por meio dela, Aquele que por ela quis vir ao mundo. Estou me referindo ao título de “Santa Maria, Mãe de Deus”, solenidade que celebramos no primeiro dia do ano: dia de preceito, dia de mistério, dia de, com os olhos postos em nossa Mãe, renovarmos todo o conjunto de nossa fé. Mãe de Deus significa Porta da Salvação, e por que não dizer também Porta do Ano Novo?! Através da Virgem Maria, o novo se realizará em nossa vida, em nossa família. Maria é vazia de pecado e cheia de graça! Na história da humanidade, existiu um processo de salvação em decorrência de um processo de perdição. Como foi o processo de perdição? Uma mulher (Eva), imaculada, virgem, noiva de um homem (Adão), foi visitada por um anjo (Lúcifer), e, por desobediência, a

perdição entrou no mundo. A salvação, por sua vez, também acontece por uma mulher (Maria), preservada do pecado, Imaculada, Virgem, esposa de um homem (José), visitada pelo anjo (Gabriel) e obediente. Maria abriu a porta para que a salvação entrasse no mundo. A porta (Maria) que Deus escolheu para entrar no mundo também escolheu para entrar em nossa vida. Isso nos deve fazer pensar em como estamos nos relacionando com Nossa Senhora. Como converso com ela, como a sinto, como e quanto penso nela? A que distância está meu coração do coração de Maria? O coração de Nossa Senhora ama Jesus de uma forma que também nós precisamos aprender a amar. E ela quer nos ensinar! Podemos dizer: “Mãe Santíssima, eu encerrei o ano de 2017 e ainda não sei amar a Jesus. Meu coração é incapaz de se mover na direção do amor. Mas o seu coração não é assim! Então, gera em mim, Mãe, um coração novo, de carne e não de pedra. Realiza em mim a profecia de Ezequiel (36,26)”.

Toda devoção mariana é um porto, ancoradouro final, um amor a Jesus que de alguma forma está unido ao amor incomensurável de Maria por Cristo. Começando um Novo Ano, somos convidados a nos consagrar à Nossa Senhora, Mãe de Deus, entregando a ela tudo o que somos e possuímos, para que, através dela, possamos mais perfeitamente pertencer e nos unir a Deus e crescer em sua graça. Entreguemo-nos totalmente à Nossa Senhora, para que ela nos ensine a cumprir a Santíssima vontade de Deus. A nossa consagração à Virgem Maria é o meio que a providência divina escolheu para estabelecer no mundo o Triunfo do Coração de Maria e o Império do Reinado de Jesus sobre toda a humanidade! Portanto, digamos: “Eu me consagro a ti, Mãe de Deus e minha...” “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!” Sandra Campanella Co-Fundadora – Com. de Vida e Aliança

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(Guto)

comunidade

Acaso não sabeis que

De 05 a 08 de dezembro, com muito carinho em cada detalhe, nossa Comunidade, juntamente com a paróquia São João Batista, celebrou a Festa da Imaculada Conceição na Capela dedicada a ela. Foram três dias preparatórios, com cântico do Ofício e Santa Missa.

1º dia do Tríduo, com a presença de Frei Luís Fernando Nunes Leite.

2º dia do Tríduo, com a presença do nosso Bispo Diocesano, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, e dos padres da Paróquia São João Batista, João Carlos Casari e Adilson Vieira.

No dia da Imaculada, no período da manhã, rezamos a oração das

Mil Ave-Marias.

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3º dia do Tríduo, com a presença do nosso assessor, Pe. Rodrigo César Baroni.

sou da Imaculada?

comunidade

No período da noite, foi celebrada a Santa Missa , presidida pelo pároco da São João Batista, Padre Rodrigo César Sicherolli e concelebrada pelos padres João Carlos Casari e Adilson Vieira, seguida de procissão.

Nossa festa em honra à Imaculada terminou com mini quermesse e muita música e louvor, com o Pe. Sérgio Bedin, no

evento anual da comunidade, no Graças, Pai.

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cantinho da misericórdia

Em todos os momentos recorra à

Misericórdia

“Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei” (Diário 687)

ueridos apóstolos e devotos da Divina Misericórdia, a Paz que vem do Coração Misericordioso de Jesus! É com muita confiança que partilho com vocês mais um riquíssimo ensinamento que chega para nós através do Diário de Santa Faustina, seguido de um lindo testemunho, de uma grande graça alcançada através do Terço da Misericórdia. No Diário de Santa Faustina, nº 754, lemos: Promessa do Senhor: “As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minha misericórdia durante a sua vida e, de modo particular, na hora da morte”. “Eu me chamo Marli Aparecida de Melo, moro em Viradouro e quero testemunhar uma graça alcançada através do Terço da Misericórdia, pela intercessão de Nossa Senhora e de todos os Santos que estiveram sempre comigo. Faço tratamento em Barretos e encontraram um cisto em meu rim. Os médicos achavam que eu teria que fazer uma cirurgia para tirá-lo, pois era necessário fazer a biópsia para saber o que era. Fiz uma segunda tomografia que acusou um pequeno aumento do cisto. Os médicos já queriam marcar a cirurgia, e eu entrei em pânico, morrendo de medo. Comecei a orar, pedindo a intercessão de Nossa Senhora e de todos os Santos. Na véspera de eu ir ao médico, numa terça-feira à tarde, fui ao Terço da Misericórdia muito aflita, pedindo a Deus para cuidar de mim, pois tenho muito medo de cirurgia. Também participei da novena da Sagrada Família. Eu tinha uma pessoa para perdoar da qual tinha muita mágoa. Seu pai havia morrido de câncer no rim. Comecei a rezar por ela e consegui perdoar. Graça alcançada, graça testemunhada, para que as pessoas tenham fé em Deus, pois Ele está sempre conosco. Na quarta-feira, um dia depois do Terço, quando entrei no

consultório dos médicos, eles disseram que eu deveria fazer apenas o acompanhamento. Minha filha chorou muito, emocionada. Depois, fomos à capela rezar para agradecer. Quando entramos, estava tocando a música: ‘Te adorarei, Senhor, enquanto eu existir. Proclamarei as maravilhas que fizestes em mim...’ Foi uma obra muito grande de Jesus Misericordioso em minha vida!” Estamos vivendo o tempo da Misericórdia e, por isso, devemos recorrer a Ela sem sessar, rezando o Terço da Misericórdia. Esse Terço não nos concede apenas graças temporais, mas Ele tem nos levado a crescer no amor a Jesus e no amor às almas. Jesus deseja salvar a humanidade e conta com a nossa humilde e confiante oração, pedindo Sua Misericórdia em favor do mundo inteiro. Jesus, eu confio em Vós! Tânia Bution Comunidade Jesus Caminho Seguro

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Igreja vive até novembro o

Ano do Laicato

Tema: “Cristãos Leigos e Leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino”. E lema: “Sal da Terra e Luz do Mundo”

s leigos serão os sujeitos e protagonistas neste novo ano da Igreja no Brasil que iniciou em novembro do ano passado. Fazer com que os cristãos assumam de fato seus papéis de cristãos onde estão, na família, no trabalho, na comunicação, na educação, nas universidades, no poder público e na política, é o objetivo do Ano do Laicato – iniciativa da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB, aprovado em 2016. Com o tema “Cristãos Leigos e Leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e com o lema “Sal da Terra e Luz do Mundo”, o novo ano foi pautado nos documentos 100 — sobre as comunidades —, 107 — sobre a iniciação da vida cristã – e 105 — sobre os leigos – da CNBB, sendo este último o de maior destaque. “Nos atemos bastante ao documento 105 da CNBB sobre os cristãos leigos e leigas na sociedade. (…) Enfatizamos a questão dos leigos como sujeitos e protagonistas, seja na Igreja ou na sociedade, para que não sejam uma Igreja trancada em si,

nos templos, mas sim uma Igreja que sai dos templos para iluminar e ser sal no mundo, como diz o próprio texto bíblico ‘sal da terra e luz do mundo’. É preciso brilhar mais, é preciso dar gosto ao mundo, é preciso levar a luz do evangelho onde os cristãos estão”, afirmou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB, Dom Frei Severino Clasen, bispo da diocese de Caçador (SC). Ainda sobre tema e o lema, a presidente do Conselho Nacional do Laicato no Brasil (CNBL), Marilza Lopes Schuina, apontou como eixo central deste ano o chamado do Papa Francisco para uma ‘Igreja em saída’. “O tema quer nos chamar para isso – ‘Cristãos leigos e leigas para uma Igreja em saída, a serviço do reino’ – por uma perspectiva como sal da terra, luz do mundo, fermento na massa, para infundir uma inspiração de fé e de amor nos ambientes e nas realidades que os leigos e as leigas vivem”, afirmou. Sobre o objetivo do Ano do Laicato, que seguirá até o dia 25 de novembro de 2018, Dom Severino enumerou três pontos:

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celebrar a presença e organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil, aprofundar a identidade, vocação, espiritualidade e missão, e incentivar o testemunho de Jesus Cristo e Seu Reino na sociedade. “Já pensou se nós conseguirmos fazer isso acontecer na sociedade? Teremos um novo mundo, um novo gosto de se viver, um novo brilho, porque o evangelho será vivido no coração de todos os batizados”, comentou.

Um envolvimento maior da Igreja

“Estou surpreso do número das ações, manifestações, dos pedidos – que nós não estamos dando conta —, de seminários, congressos, programações, romarias, depois cursos, formação, cartazes sendo espalhados. O próprio documento 105, sendo um dos documentos mais solicitados que a CNBB produziu. Tudo isso mostra que há um envolvimento. Parece-me que mexemos na veia, no coração do mundo cristão”, disse Dom Severino sobre a repercussão do Ano do Laicato. A dinâmica deste período dedicado aos leigos e leigas foi pensado, de acordo com Schuina, não só com grandes eventos, mas com uma dimensão de maior inserção no cotidiano das comunidades, principalmente das mais distantes e afastadas dos grandes centros. “Estamos considerando principalmente comunidades longínquas sem acesso a celebrações eucarísticas, mas que se mantêm vivas pela celebração da Palavra. Outro desafio, nos ministérios dos leigos, é termos uma boa formação para fazer a animação e fortalecimento das redes de comunidades, criando conselhos regionais e diocesanos de leigos e leigas”, completou.

Clero e leigos: todos comprometidos

“O maior desafio entre os sacerdotes e os leigos é entender que os sacerdotes têm uma missão e que os leigos têm as deles. (…) Não existem categorias superiores ou inferiores de cristãos –

‘o clero é superior e os leigos inferiores’, não existe isso”, afirmou Dom Severino. O bispo enfatizou que é preciso superar a mentalidade de que “o padre está mais perto de Deus”, conceito de clericalismo fortemente combatido pelo Papa Francisco. “Pela graça do batismo, como diz São Paulo, nós nascemos leigos e nos fazemos padres e bispos, não nascemos padres e bispos. Nós fizemos nossa opção, isso não muda a categoria do batismo, o batismo é igual para todos, precisamos ter essa compreensão, todos somos iguais diante de Deus”, afirmou. “Embora seja uma maioria na vida da Igreja, a vocação leiga é desconhecida, porque comumente quando se pensa em vocação, a leitura que se faz é a da vocação sacerdotal e religiosa, dificilmente o leigo é reconhecido em sua dignidade e identidade de um vocacionado que também é chamado e que precisa dar a sua resposta”, comentou Schuina. Para a presidente do Conselho Nacional do Laicato, as ações devem ser voltadas para que os leigos se engajem, se comprometam e queiram pôr em prática o batismo. “Uma das formas de se fazer isso é reconhecer que todos – seja jovem, criança ou idoso – são pessoas que estão na comunidade eclesial, que estão presentes na sociedade e precisam ser incentivados e reconhecidos naquilo que fazem, principalmente nas diversas atividades que exercem”, opinou Schuina. “Trabalhamos muito e insistimos na questão da unidade, de somar forças para que de fato seja um ano muito bem vivido, para que possamos ser fermento na massa, fermento do evangelho. Vamos inundar, tomar conta e encher a terra com o Evangelho de Jesus Cristo”, projetou o bispo da CNBB. Fonte: cançãonova.com Por Fernanda Luiz Equipe de Redação JCS

o santo do mês

O encontro com Jesus na estrada de Damasco A partir daí, o velho homem Saulo de Tarso, perseguidor dos cristãos, deu lugar a Paulo, anunciador da Palavra de Deus

ão Lucas descreve, em Ato dos Apóstolo, capítulo 9, versículos de 1 a 22, o encontro de Jesus com aquele que perseguia os cristãos. “Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Ele apresentou-se ao sumo sacerdote, e lhe pediu cartas de recomendação para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém todos os homens e mulheres que encontrasse pelo caminho. Durante a viagem, quando já estava perto de Damasco, Saulo se viu repentinamente cercado por uma luz que vinha do céu. Caiu por terra, e ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saulo, Saulo, por que você me persegue?’ Saulo perguntou: ‘Quem és tu, Senhor?’ A voz respondeu: ‘Eu sou Jesus, a quem você está perseguindo. Agora, levante-se, entre na cidade, e aí dirão o que você deve fazer.’ Os homens que acompanhavam Saulo ficaram cheios de espanto, porque ouviam a voz, mas não viam ninguém. Saulo se levantou do chão e abriu os olhos, mas não conseguia ver nada. Então o pegaram pela mão e o levaram para Damasco. E Saulo ficou três dias sem poder ver, e não comeu nem bebeu nada. Em Damasco havia um discípulo chamado Ananias. O Senhor o chamou numa visão: ‘Ananias!’ E Ananias respondeu: ‘Aqui estou, Senhor!’ E o Senhor disse: ‘Prepare-se, e vá até a rua que se chama rua Direita, e procure, na casa de Judas, um homem chamado Saulo, apelidado Saulo de Tarso. Ele está rezando e acaba de ter uma visão. De fato, ele viu um homem chamado Ananias impondo-lhe as mãos para que recuperasse a vista.’ Ananias respondeu: ‘Senhor, já ouvi muita gente falar desse homem e do mal que ele fez aos teus fiéis em Jerusalém. E aqui em Damasco ele tem plenos poderes, que recebeu dos chefes dos sacerdotes, para prender todos os que invocam o teu nome.’ Mas o Senhor disse a Ananias: ‘Vá, porque esse homem é um

áticos.

o santo do mês

instrumento que eu escolhi para anunciar o meu nome aos pagãos, aos reis e ao povo de Israel. Eu vou mostrar a Saulo quanto ele deve sofrer por causa do meu nome.’ Então Ananias saiu, entrou na casa e impôs as mãos sobre Saulo, dizendo: ‘Saulo, meu irmão, o Senhor Jesus, que lhe apareceu quando você vinha pelo caminho, me mandou aqui para que você recupere a vista e fique cheio do Espírito Santo.’ Imediatamente, caiu dos olhos de Saulo alguma coisa parecida com escamas, e ele recuperou a vista. Em seguida, Saulo se levantou e foi batizado. Logo depois, comeu e ficou forte como antes. Saulo passou então alguns dias com os discípulos em Damasco. E logo começou a pregar nas sinagogas, afirmando que Jesus é o Filho de Deus. Os ouvintes ficavam impressionados e comentavam: ‘Não é este o homem que descarregava em Jerusalém a sua fúria contra os que invocam o nome de Jesus? E não é ele que veio aqui justamente para os prender e levar aos chefes dos sacerdotes?’ No entanto, Saulo se fortalecia cada vez mais e deixava confusos os judeus que moravam em Damasco, demonstrando que Jesus é o Messias.”

É a misericórdia de Deus que transforma o perseguidor em apóstolo! Homilia de São João Crisóstomo (345-407), Arcebispo de Antioquia, depois de Constantinopla, sobre a conversão: “É preciso que tenhamos sempre presente no nosso espírito o quanto todos os homens são rodeados por tantas manifestações do mesmo amor de Deus. Se a justiça tivesse precedido a penitência, o universo teria sido aniquilado. Se Deus estivesse pronto para o castigo, a Igreja não teria conhecido o apóstolo Paulo; não teria recebido um homem assim no seu seio. É a misericórdia de Deus que transforma o perseguidor em apóstolo; é ela que muda o lobo em cordeiro, e que fez de um publicano um evangelista (cf. Mt 9,9). É a misericórdia de Deus que, comovida com o nosso destino, nos transforma a todos; é ela que nos converte” Fontes: Sagrada Escritura e www.evangelhoquotidiano.org Por Fernanda Luiz Equipe de Redação JCS

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Ano novo, vida nova!!!

eus nos deu a oportunidade de “passar de ano”, como dizem as crianças na escola. Todo início de ano é um tempo de análise, é um processo de mudança. É preciso uma avaliação daquilo que realizamos no ano anterior. O que foi bom, manter, mas o que saiu do nosso controle, tentar mudar. Padre Fábio de Mello (no vídeo do primeiro dia do ano de 2010, no Programa Direção Espiritual) nos fala justamente isso: que o planejamento é a melhor forma de fazer o ano ser novo: “É preciso ter metas. É preciso ter projetos. Precisamos saber onde queremos chegar. Do ponto de vista profissional, do ponto de vista afetivo, quais são os projetos que precisamos estabelecer, onde é que precisamos crescer?”. Segundo ele, planejar-se, traçar metas, visando o novo ano que chegou, é o que diferencia um ser humano dos outros. “É preciso descobrir o que temos que melhorar. É preciso saber onde é que precisamos colocar um pouco mais de empenho, onde precisamos reduzir, retirar os excessos e incrementar investimentos.” É no início do ano que começamos a idealização de uma reforma da casa, de planos para entrar na academia, para buscar um novo emprego... e, porque não, de reatar uma amizade, de perdoar alguém, ou mesmo retirar do coração aquilo que não faz bem. Todos esses sentimentos que não nos favorecem só servem para ser peso em nossa vida e acabam definindo o que não somos. E, segundo Pe. Fábio, não podemos permitir que o peso do dia a dia defina quem somos. “Eu não quero ser um peso para o outro. Mas, se eu não tomo o cuidado de buscar a atitude certa na hora certa, vou me transformar numa pessoa assim. E, muitas vezes, nós nos tornamos pessoas difíceis porque falta reflexão, falta empenho, falta meta”. O momento de mudança é agora. 2018 está só começando! Aproveite a oportunidade e estabeleça metas para uma vida melhor! Fernanda Luiz Equipe de Redação JCS

Epifania:

liturgia e vida

Manifestação de Deus, em Jesus Cristo, na visão das Igrejas: Católica Ocidental e Católica Ortodoxa (Oriental)

o dia 06 de janeiro, a Igreja Católica Ocidental e a Igreja Católica Ortodoxa (Oriental) celebram a Festa da Epifania ou Teofania do Senhor, que significa manifestação de Deus. Para os ortodoxos, esta é uma Festa de suma importância, pois são celebrados os mistérios da manifestação de Deus ao mundo, através de Jesus de Nazaré, em três momentos distintos: a visita dos Reis Magos no nascimento de Jesus; sua apresentação no Templo, onde a profetiza Ana e o velho Simeão proclamam ter visto o Messias Salvador; e o Batismo de Jesus por João Batista. Esta Festa ocorre desde os primeiros séculos do Cristianismo e, certamente, serviu de modelo para a Festa do Natal (25 de Dezembro), em que a Igreja Católica Ocidental celebra o Nascimento de Jesus em Belém. Os textos proclamados na Liturgia Ortodoxa apontam para a vinda do Messias; e a celebração desse dia é repleta de rituais e símbolos que remetem aos mistérios celebrados. Uma curiosidade popular desta Festa são os mergulhos que as pessoas dão em rios congelados (Rússia, Ucrânia e países católicos ortodoxos), para simbolizar o Batismo de Jesus no Jordão. Acreditam que esse mergulho purifica e livra as pessoas de todas as doenças. Hoje, a Igreja Ortodoxa dá uma ênfase mais escatológica a esta Festa, ou seja, ela olha para a segunda manifestação de Cristo, que voltará ao mundo para estabelecer definiti-

vamente seu Reino de Paz, Justiça e Amor. Para a Igreja Católica do Ocidente, a Festa é mais conhecida como a Festa de Santos Reis, segundo a tradição popular, iniciada no século VIII e herdada dos portugueses. A grande diferença do sentido desta Festa, embora ambas as religiões falem da manifestação de Deus no mundo, são os personagens que recebem maior atenção. Enquanto na Igreja Católica Ocidental as pessoas fo-

cam sua atenção nos reis magos, os ortodoxos focam em Jesus. O ensinamento oficial da Igreja, tanto ortodoxa como a ocidental, é ter como centro da festa o próprio Jesus, que se encarna para ser o Deus Conosco, o Emanuel!

Leandro Nascimento Equipe de Redação JCS

espaço de reflexão

Reflexões Duras e Maduras – Volume II 8 – O Itinerário do Cristão: caminho da fé do candidato a cristão (continuação – 5ª parte)

as quatro etapas do processo de formação do apóstolo (Itinerário do Cristão): EVANGELIZAÇÃO, CATEQUESE, INICIAÇÃO e APOSTOLADO, começamos, na edição da Revista de dezembro, a abordagem da terceira etapa do Itinerário: A urgente e verdadeira INICIAÇAO CRISTÃ na Igreja Católica. Agora, continuando o estudo sobre a INICIAÇÃO CRISTÃ, veremos:

8.5. INICIAÇÃO – A Passagem de Discípulo a Cristão

Estudo: No caminho para se tornar cristão, o homem segue um processo que envolve elementos divinos e humanos: Deus convidando e ele aceitando – proposta e resposta. Normalmente, a Igreja oferece tal convite ou proposta na Primeira Evangelização. A aceitação cabe ao homem: primeira adesão. Após a Primeira Evangelização e a primeira adesão, segue-se a etapa da Catequese, ou seja, do Discipulado: um relacionamento cada vez mais íntimo, comprometido e misterioso entre Mestre e discípulo, até a adesão plena, identificando-se com o Mestre na mentalidade, nos sentimentos e no agir cotidiano. Passa-se de discípulo a cristão. Cristão, porque o Mestre e Modelo é Cristo. Tal processo é misterioso pela íntima união do homem e Deus, pelo relacionamento pessoal entre discípulo e Mestre (Cristo), entre Guia Divino (Espírito Santo) e converso, entre a Docência (Ministério da Igreja) e o catequizando. O homem entra e coopera no processo de conversão com todo o potencial humano de inteligência, vontade, caráter, perseverança e compromisso com Cristo, com sua integral doutrina, exigência radical e perfeito modelo de vida. O Espírito Santo intervém no processo com seus dons, iluminando a inteligência e fortalecendo a vontade do discípulo, revelando o

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Mestre, atualizando ensinamentos de vida. A Igreja, fiel ao mandamento do Mestre, age como preceptora, em nome de Cristo; e, iluminada pelo Espírito Santo, ajuda o converso, facilitando os meios que Cristo deixou: Doutrina e Sacramentos. O homem chega a cristão só após transpor a importante e difícil etapa do Discipulado, da Catequese/Conversão, e da iniciação nos Mistérios de Cristo, na Liturgia Viva, ao tornar-se adulto na fé, assumindo os Sacramentos da Iniciação Cristã até às últimas consequências. Conversão é mudança radical de mentalidade: pela sabedoria do Evangelho; de sentimentos: pela intimidade com Cristo; de comportamento: pelo testemunho vivencial de Jesus, na força do Espírito Santo, até se tornar realidade: “Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim”. A genuína conversão é lenta, de luta contra as concupiscências da natureza humana desregrada (Mc 7,21 e Gl 5,19-21). Convite de Jesus à luta: “Se alguém quer ser meu discípulo, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me” (Lc 9,23), “Deixaivos conduzir pelo Espírito e não satisfareis aos apetites da carne” (Gl 5,16). “Os que são de Jesus Cristo crucificaram a própria carne com as paixões e concupiscências” (Gl 5,24).

DESENTUPIDORA OLIVEIRA TOLEDO

espaço de reflexão

Reflexão: Pode-se entender melhor agora o que é conversão? O que é ser discípulo? O que é ser cristão? De que luta se trata? O que são: Evangelização, Catequese, Iniciação e Militância? Qual é a missão da Igreja a respeito? Quão oportuno e necessário é sempre rever os critérios de vida cristã pelo contato direto e pessoal com o Evangelho; ser dócil às inspirações do Espírito Santo e fiel à Igreja, incumbida por Jesus desta missão: “Ide... ensinai tudo o que vos ensinei e ensinai a observar. Eu estarei convosco todos os dias” (Mt 28,20). Definitivamente, a conversão tem início e continua pelo Ministério da Igreja: “Pai, não rogo somente por estes (Apóstolos), mas também por aqueles que por suas palavras hão de crer em mim. Para que todos sejam um” (Jo 17,20-21). Monsenhor José Figuls Paróquia São João Batista

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Primeiro dia do Ano Novo

om a graça de Deus, estamos iniciando mais um Ano Novo! Seria sorte? Seria destino? Mera consequência de fatores alheios e estranhos ao nosso conhecimento humano? Por certo, dentro do projeto divino do Criador, existe um porquê e um para quê de ainda estarmos vivos e com saúde neste início do ano 2018. Isso é motivo não só de alegria, mas de gratidão, responsabilidade, esperança de novas chances para melhor aproveitarmos este tesouro, que é a vida, com qualidade e sentido. Por que alegria? Porque, apesar das limitações e dificuldades, estamos dispostos a começar uma nova etapa como homens e como cristãos. Além disso, podemos contar com a graça divina para enterrar, com o ano 2017, tudo aquilo que reconhecemos não ter correspondido aos meios que nos levam à felicidade autêntica e duradoura, como infidelidades, justi-

ficativas infundadas, acomodação, omissões e tantas outras que, arrependidos, hoje lamentamos e desejamos corrigir. Por que gratidão? Por estarmos vivos e tendo novas chances dadas por Deus. Observemos atentamente quantas graças usufruímos por misericórdia do Senhor, como nossa família, nossa capacidade e oportunidade de trabalhar, nossos amigos, pessoas que cruzam nossos caminhos, dando-nos não só oportunidade de ajudá-las, mas, principalmente, de receber delas a partilha que tanto nos marca e beneficia. Por que responsabilidade? Porque se Deus nos concedeu tantas graças foi para que partilhemos com os irmãos os nossos dons e talentos. Nós os recebemos gratuitamente, porém com uma função bem definida. Não foi por acaso ou aleatoriamente. Um dia prestaremos conta de tudo. Não sabemos o dia nem a hora, mas esse dia chegará. Na Bíblia, Cristo nos chama a atenção

nesse sentido, não como ameaça ou para nos colocar medo, mas para aproveitarmos intensamente cada momento de nosso tempo. Daí a base de nossa esperança de melhor aproveitar essa chance que Deus está nos dando neste início de 2018. Façamos de nosso Novo Ano um tempo realmente novo em todos os sentidos! Que você, caro leitor, renovado por esse clima de recomeço, tenha, em todos os dias de 2018, a presença marcante de Deus, para que construa, com o “tijolinho” de cada dia, a casa da felicidade autêntica e duradoura e não a ilusão efêmera e o prazer fugaz que nos desviam de nossa meta de ser feliz. A você, seus familiares e amigos desejo um 2018 repleto de paz, saúde, fé, amor e fraternidade! Cônego Pedro Paulo Scannavino Paróquia São João Batista

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pequeninos de Jesus

Já ouviram falar dos Reis Magos? Olá, pequeninos! Baltazar, Belchior

Gaspar

são os nomes dos

primeiros visitantes de Jesus. Os três Reis Magos, que a Igreja celebra em 06 de janeiro, vieram do Oriente a Jerusalém para adorar a Jesus, após terem sido guiados pela Estrela do Oriente. Em Mateus 2,9-12, encontramos o relato dessa visita ao Rei Jesus. “E eis que e estrela, que tinham visto no Oriente, os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o menino, e ali parou. A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria. Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra.”

Atividade:

Escreva a primeira letra dos desenhos abaixo e descubra quem guiou os Reis Magos até o Menino Jesus.

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