Revista ZN 167

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Entrevista do mês 15 de março. Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

Faça valer seus direitos

Por Dentro A bela arte da acrobacia circense

Especial Por que comemoramos a Páscoa?

Carol Castro:

“Sou meio inquieta, gosto de desafios e de me reinventar”

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Diretores Edmilson Nunes Ribeiro edmilson@revistazn.com.br Silvana Nanni silvana@revistazn.com.br Jornalista Responsável Fátima Gonçalves (MTb 15.805) fatima@revistazn.com.br Colunistas Erica Camargo; Léo Urbini; Marcelo Nocelli; Marcelo Segredo; Sandra Kanashima; Walnei Arenque; Yuri Busin Depto. Comercial Eduardo Santos; Karol Alves Designers / Criação / Web Leonardo Freschi leo@revistazn.com.br Sara Jéssica de Souza sara@revistazn.com.br Thaís Santos thais@revistazn.com.br Capa Foto: Dudu Lima Impressão Gráfica Bandeirantes Distribuição/Logística Roberto Rivas e Gabriel A. Rivas Produção Gráfica e Editorial Conexão Artes Gráficas CONEXÃO ARTES GRÁFICAS Rua Aureliano Leal, 46 l Água Fria São Paulo l CEP 02334-090 Telefones: 2979-0705 l 2950-5016 l 2283-4166 l 3774-7016 www.universozn.com.br A REVISTA ZN é uma publicação mensal da SP1 Editora Ltda, com distribuição gratuita em bares e restaurantes, comércio, academias, bancas de jornais, clubes e colégios particulares cadastrados da região. A reprodução total ou parcial de qualquer matéria só é permitida mediante autorização. A citação da fonte é obrigatória. Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião da revista.

Gostaria de falar o que penso de Dilma, da Lava Jato, do Lula, do japonês da Polícia Federal, que até meme foi criado para ele, dessa crise que está deixando muita gente preocupada, mas aí pensei, falar o que, se você já sabe de tudo, os noticiários mostram isso todos os dias. Melhor esperar! Vamos pensar que tudo isso vai mudar e que nosso país será melhor depois que passar essa tempestade de problemas, mas, que seja feita justiça e justiça para todos.

Um dia desses conversando com um amigo, disse a ele que este será um bom ano. Ele olhou meio estranho, talvez pensando que eu estou vivendo em outro mundo, mas é neste momento de crise que somos obrigados a nos recriar, mudar hábitos, quer seja em nossas empresas ou nossos lares. Não está sendo assim com a falta de água? Precisamos mudar, nos reorganizar, nos reinventar e passar este momento turbulento em que vive nossa economia.

Editorial

Eu continuo acreditando...

Eu continuo acreditando, não nesse governo, mas na nossa vontade de vencer e passar por toda essa crise. Não podemos nos esquecer que essa não é a primeira crise pela qual passa este país, e, somente se formos criativos passaremos ilesos por ela. Já disse aqui que o povo brasileiro é trabalhador, criativo e não desiste fácil daquilo que quer.

Tenho pedido a Deus todos os dias para abençoar nosso povo e mudar a vida deste país, pois creio que só Ele é capaz disso.

Eu continuo acreditando, por isso não paro de lutar! E você?

Antes de encerrar este editorial, só queria fazer um desabafo: Todos sabemos que a crise financeira afeta todos os sistemas do país, infelizmente até o de saúde, mas vendo um programa de televisão, me deparei com uma entrevista com o sr. secretário estadual de saúde da Bahia, que disse: “não há crise na saúde do Estado da Bahia”. Creio que ele não viu a reportagem do Fantástico mostrando o caos que está envolto os hospitais daquele Estado. Creio que ele não sabe de nada disso porque não precisa deste tipo de atendimento, né! Alguém precisa falar para ele que nossa saúde está quebrada e que o Estado dele é o que menos investe nesta área.

Fiquem com Deus e até a próxima.

Edmilson N. Ribeiro Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer! O SENHOR olha dos céus e observa toda a humanidade; do seu trono Ele contempla todos os habitantes da terra; Ele que forma o coração de todos, que conhece tudo o que fazem.

Salmos 33.12-15

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REVISTA ZN

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Sumário

Ano 18 - Nº 167 Março 2016 20.000 exemplares

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Capa Carol Castro conquista público e crítica a cada trabalho

40

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Entrevista do mês 15 de março. Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

Faça valer seus direitos

Por Dentro

Por Dentro A bela arte da acrobacia circense

A bela arte da acrobacia circense

Especial Por que comemoramos a Páscoa?

Carol Castro:

“Sou meio inquieta, gosto de desafios e de me reinventar”

56

Gastronomia Aprenda deliciosas e práticas receitas para a Páscoa

52

Especial Por que comemoramos a Páscoa?

REVISTA ZN

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MARÇO/16

I

Acontece ....................................... 6

Decoração ................................... 36

Comportamento ........................... 10

Crônica ........................................ 38

Cotidiano ..................................... 12

Por Dentro................................... 40

Entrevista do mês ........................ 14

Espaço da Criança ........................ 44

Moda ..........................................18

Capa ...........................................48

Meio Ambiente ............................ 22

Especial ...................................... 52

Defesa do Consumidor ................. 24

Gastronomia ................................ 56

Cultura ........................................ 26

Onde encontrar a ZN.................... 62

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Acontece

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Projeto de Educação Ambiente no Parque Lions O Parque Lions Clube Tucuruvi, por meio de uma parceria entre a Secretaria do Verde e Meio ambiente e o Instituto Siades, está promovendo o Projeto de Educação Ambiental em suas dependências. O objetivo é promover o conhecimento, por meio de oficinas voltadas à sensibilização de temas ambientais, visando a incorporação de hábitos e atitudes sustentáveis.

As oficinas do primeiro semestre acontecerão até maio e as do segundo semestre, de julho a outubro.

Em março acontece a Oficina de Permacultura, em que o participante terá contato com práticas saudáveis de alimentação e uma nova visão da inter-relação do homem com o meio.

Oficina de Permacultura Dias 17 e 20.03, das 9h às 11h ou das 11h às 13h Atividade gratuita. A partir de 7 anos de idade Vagas limitadas. Inscrições: oscip.siades@gmail.com ou na administração do Parque - Parque Lions Clube Tucuruvi Rua Alcindo Bueno de Assis, alt. no 500 – Tucuruvi

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Exposição “Sem árvores não haverá vida” Pintura em azulejos de cerâmica Período: de 3 de março a 10 de abril Crianças de 5 a 14 anos da Comunidade do Sapo Museu Florestal Octávio Vecchi Parque Estadual Alberto Löfgren Rua do Horto, 931 – Horto Florestal Telefone: (11) 2231-8555 ramal 2063 Horário: terça a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30 Domingos: das 10h às 14h

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No dia 26 de janeiro, Dia Mundial da Educação Ambiental, crianças da Comunidade do Sapo, na zona norte de São Paulo, visitaram o Parque Estadual Alberto Löfgren (PEAL) para participarem de atividades de arte-educação, com o tema “Sem árvores não haverá vida”.

As oficinas foram realizadas pelo Movimento Infantojuvenil Crescendo com Arte (MICA), em parceria com o Museu Florestal Octávio Vecchi, Coordenadoria de Parques Urbanos da Secretaria do Meio Ambiente (CPU/SMA) e Marcelinho Protetor.

Ao chegarem, as crianças participaram de algumas atividades, tomaram um lanche e depois foram para o PEAL e fizeram o plantio de mudas de ervas medicinais e alimentícias. Aprenderam que é possível plantar e colher, mesmo que em pequenos vasos. Também plantaram duas mudas de árvores – este foi o ponto alto do evento. E, sempre que visitarem o PEAL, poderão acompanhar o crescimento das árvores que plantaram.

Uma das atividades que as crianças participaram foi uma oficina, para a qual cada criança recebeu um azulejo de cerâmica para desenhar e pintar sua árvore preferida. A atividade foi ministrada pelas professoras do Mica e voluntárias. Depois de pintados, os azulejos foram para a queima e agora estão expostos para que todos os visitantes do Museu possam apreciar.

As crianças levaram para casa os vasinhos com as ervas medicinais e comestíveis que plantaram. E ao final do período da exposição, também levarão para casa os azulejos que pintaram, e os mostrarão para os parentes, amigos, colegas de escola, vizinhos, contando tudo o que aprenderam no dia da atividade.

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Comportamento REVISTA ZN

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A saga nossa de cada dia: fim, temos que conviver com pessoas sem educação, de mau humor, engraçadinhos, esquisitos e outros.

E quando resolvem fazer uma festinha no apartamento de 60 metros quadrados e convidam trinta amigos. É, realmente tem gente que faz isso. Sem noção. Há aqueles que resolvem convidar os primos para frequentar a piscina, a quadra, enfim, acham que o espaço comum do condomínio é particular, um clube, e que podem receber seus visitantes. Quando alugam o espaço da churrasqueira que comporta no máximo 20 pessoas, conforme o regulamento, por exemplo, trazem 50 e dali para as áreas comuns é um pulinho.

Já tem convidado indo pular na piscina, jogar bola na quadra, casais conversando em locais não habituais, e até coisa pior.

Tem vizinho sem educação e respeito, que até mexem na sua porta para ver se está mesmo trancada, justo quando não tem ninguém em casa, e vizinhos estes que você nem mesmo conhece e não têm nenhuma relação de amizade. Queria trancar ou entrar...

Hoje em dia, nas grandes cidades, os condomínios são o tipo de habitação mais utilizada por todos, por diversos fatores. Acho que o principal é a segurança, pois casa na rua, hoje em dia, é um perigo constante.

Não que os condomínios sejam seguros, mas pelo menos há uma sensação de segurança maior, pois tem sempre algum funcionário observando nossa entrada e saída e ainda tem sempre alguém para receber nossas correspondências e encomendas. Além, claro, das áreas comuns, de lazer e garagem.

Mas coabitar em condomínio está se tornando cada vez mais difícil pela convivência com os outros moradores. As pessoas acham que, como estão dentro de seu apartamento, podem fazer tudo o que quiserem e não é bem assim.

O pior vizinho é o barulhento. Aquele que gosta de ouvir música alta, televisão e rádio ao mesmo tempo, deixa cair coisas no chão o tempo todo, chega muito tarde do trabalho e faz aquela barulheira, possui cachorros no apartamento que latem desesperadamente justamente quando estão sem o dono, e os vizinhos é que têm de aturar. Crianças também incomodam quando resolvem brincar nos corredores. En-

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O pior é que não tem ligação com o valor do apartamento, pois acho que quanto maior o valor do apartamento, mais gente sem respeito tem, porque acham que o dinheiro compra tudo. A verdade é que tem gente que não está nem aí para o outro. Tem gente mal educada em qualquer classe social.

Ocorrem ainda muitos casos de brigas entre moradores de condomínios que podem até produzir um mal maior como agressões e porque não dizer, mortes.

E qual a solução? Voltar para as casas nas ruas, perigosas, que ficam o dia inteiro sem ninguém ou aguentar a falta de compostura de alguns moradores?

Acho que quem mora em condomínio tem que aprender a tomar medidas administrativas e legais. Incomodou, reclame por escrito, exija a resposta, acione a justiça, se for o caso. Requeira sempre que seus direitos sejam respeitados.

E haja calmante...

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Cotidiano

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Apesar do nome parecer um pouco estranho, o Altruísmo Punitivo tem sido muito estudado em situações de jogos econômicos. De início, vamos relembrar que altruísmo é uma inclinação, uma vontade de ajudar o outro, de fazer algo pelo outro. O conceito de Altruísmo foi criado pelo filósofo francês Augusto Comte, que descreveu essas características comportamentais dos seres humanos em dedicarem-se aos outros, com o intuito de ajudar.

Entretanto, a Punição é um conceito que faz com que o indivíduo reduza a quantidade de repetições de algum comportamento. Algumas teorias psicológicas defendem a consequência negativa deste ato, contudo, não é o foco discutir sobre esse conceito, mas sim, entender como um Altruísmo pode ser negativo e como ele tem sido cada vez mais utilizado na sociedade.

Como discutido acima, esse conceito começou a partir de estudos econômicos, os quais promovem conflitos de interesses próprios e cooperação. Esses estudos notaram um comportamento daqueles que mais seguiam as regras e cooperavam mais, tendiam a punir aqueles que iam contra as regras próprias. Ou seja, aqueles sujeitos que pensavam em maximizar os ganhos eram punidos pelo outro, mesmo que o preço disso fosse ele perder também.

Os comportamentos julgados injustos têm sido, muitas vezes, punidos como uma forma de educação, mesmo que aquele que quer punir perca algo também para chegar ao objetivo final, que é tentar modificar o comportamento do outro. Para melhor conceituar o Altruísmo Punitivo é interessante pensar que ele é um ato emocional, que começa a partir de uma percepção de injustiça que o motiva a ter um comportamento punitivo para reestabelecer a justiça, levando-o a uma sensação de alívio.

E, consequentemente, promover benefícios em ações futuras do indivíduo punido. Lembrando que na maioria das situações, o indivíduo que praticará a punição também abrirá mão do seu ganho para ajudar na modificação do comportamento do outro.

Sendo assim, é interessante pensarmos o quanto este ato de altruísmo punitivo sai da vida econômica e entra na vida social. Em um ambiente econômico, o Altruísmo Punitivo ocorreria da seguinte forma: em uma simples transação em que o indivíduo A ganharia menos que B, e que para B ganhar dependeria de A, se o indivíduo A achasse que estivesse sendo injustiçado e poderia não fazer a transação e ambos iriam perder. Contudo, isso ocorreria com o principal objetivo de modificar o comportamento de B, mesmo que A perdesse tudo também.

No contexto de vida social, ou seja, em contextos de relações entre pessoas, também é notado isso, de forma menos evidente, mas ocorre também.

Como, por exemplo, em uma situação de amizade, namoro, entre outras. Os sujeitos em diversas situações deixam de fazer algo para punir o próximo e tentar modificar o comportamento do outro. É interessante pensar no que isso irá levar, uma vez que punir, em muitas situações, não é a melhor forma de modificar comportamentos.

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Faça valer seus direitos Por Fátima Gonçalves

Dia 15 de março é comemorado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. Aqui no Brasil, os direitos do consumidor só passaram a ser respeitados, ainda que não na sua integralidade, a partir da promulgação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), em setembro de 2000. A partir daí muito se avançou.

As empresas foram obrigadas a se adaptar e os consumidores passaram a conhecer seus direitos. Mas ainda há muito que se avançar, tanto por parte das empresas – na oferta de produtos e serviços contratados ou adquiridos – quanto por parte dos consumidores – no conhecimento de seus direitos.

Para auxiliar na divulgação do CDC, no debate que o assunto provoca e em algumas dúvidas, trazemos a você uma entrevista com Elici Maria Checchin Bueno, coordenadora executiva do Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, que, por meio das demandas do Instituto, nos aponta o posicionamento do Instituto sobre diversos assuntos.

ZN- Em 15 de março é comemorado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. O brasileiro, no geral, conhece seus direitos e aprendeu a acioná-los juridicamente quando necessário?

Elici- Creio que temos um cenário antes CDC e outro pós CDC. Antes desse instrumento, o cidadão estava fragilizado ante a situação de produtos sem qualquer controle de validade e intoxicação de alimentos, por exemplo. Além disso, estava sujeito a contratos com cláusulas abusivas, aliada a incompreensão do Estado ante a fragilidade econômica e técnica do cidadão consumidor. A tutela jurídica era mais escassa, os canais de contato com fornecedores eram quase que inexistentes (no máximo uma caixa postal de correio). Hoje o que vemos são os órgãos de defesa do consumidor abarrotados de serviços por conta do volume de reclamações dos cidadãos, os juizados especiais cíveis não conseguem a agilidade pretendida para resolução de problemas e nós, de organizações não governamentais de Defesa do Consumidor, miramos todo o tempo a mitigação de lesão dos direitos nas relações de consumo.

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Entrevista do mês REVISTA ZN

Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

Elici Maria Checchin Bueno, coordenadora executiva do Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

ZN- Depois de mais de duas décadas de vigência do CDC, as empresas já aprenderam a respeitar o consumidor no que se refere à entrega de produtos e serviços como contratados (no caso de serviços) ou comprados (no caso de produtos)? Ou ainda temos um longo caminho pela frente?

Elici- No início da sua vigência, houve uma resistência geral dos empresários, em especial dos publicitários e grandes conglomerados. Mas, hoje em dia, ninguém mais duvida da mudança ocasionada pela legislação consumerista na relação fornecedor-consumidor – que fez com que a qualidade de produtos e serviços, bem como informações mais adequadas, viessem à tona. Apesar de todo esse avanço, mais recentemente, algumas empresas começaram a re-

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laxar ou mesmo afrontar este tão importante instrumento. Empresas de setores bastante concentrados ou cujas atividades consistem em serviços essenciais, como telecomunicações, assistência à saúde ou prestadoras de serviços públicos, isto é, aquelas que podem causar danos em larga escala, são as que mais têm violado os direitos dos consumidores. Portanto, para o Idec, o maior desafio nos próximos anos continuará a ser a formação de um tecido social forte, que resista e promova o maior equilíbrio entre fornecedores e consumidores.

ZN- Todos os estabelecimentos comerciais devem ter um exemplar do CDC disponível para o cliente. Essa disponibilidade fez com que mais pessoas tivessem conhecimento de seus direitos como consumidores?

Elici- Ainda temos que superar questões culturais que inibem o cidadão de atuar de forma mais sólida. Por exemplo, os aspectos do superendividamento que envolvem hábitos de consumo com seus deveres e direitos correlatos. Os operadores financeiros deveriam avaliar o reflexo das publicidades que causam equívoco na opção de escolha do consumidor. “Pesa” à sociedade dar demonstrações de que se encontra mais amadurecida e consciente em relação aos seus direitos, porque “briga” por eles. Mas, temos muito a fazer para chegarmos ao que chamamos de consumo responsável.

ZN- O Código de Defesa do Consumidor comemorou 25 anos em 2015. O perfil do consumidor tem mudado de lá pra cá?

Elici- No Brasil, temos mais de um perfil de consumidor, mas todos querem respeito às normas e regras estabelecidas e que as empresas - públicas e privadas - deem-lhe o direito de consumir com mais harmonia.

ZN- No caso de compra pela internet, é possível ter informação sobre a idoneidade da empresa e se ela tem histórico de problemas com os consumidores? Onde pesquisar?

Elici- Para verificar a idoneidade das empresas, o Idec recomenda fazer uma pesquisa prévia na internet sobre eventuais reclamações de consumidores em sites como o Reclame Aqui, ou verificar se o site de compras foi classificado como impróprio pelo Procon. Além disso, o consumidor pode entrar em contato com conhecidos e checar se conhecem o site e se tiveram algum problema na compra.

ZN- Como trocar produtos comprados pela Internet ou por telefone?

Elici- O CDC garante ao consumidor o direito de se arrepender de compras realizadas fora do estabelecimen-

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Entrevista do mês

to comercial, como pelo telefone ou pela internet.

Ele terá o prazo de sete dias para desistir do contrato a partir do ato de sua assinatura ou do recebimento do produto, sem necessidade de justificar o motivo, pagar taxa de devolução e ter retido qualquer valor pago antecipadamente ao fornecedor. Importante: o consumidor deve sempre registrar todas as tentativas de comunicação com o fornecedor, anotando os dias e horários das ligações, bem como os números dos protocolos de atendimento.

ZN- Um consumidor que tem seus direitos violados deve recorrer judicialmente para ter respeitado seu direito. Na prática, como ele deve proceder?

Elici- É sempre bom tentar resolver o problema amigavelmente primeiro. Assim, procure o fornecedor, exponha a situação e exija uma solução.

Esse primeiro contato pode ser feito por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) ou da ouvidoria. Há outras alternativas de fazer valer seus direitos e os Procons estão aí para isso. No caso dos serviços regulados (bancos, telefonia, TV por assinatura, planos de saúde etc.), o consumidor tem a opção de reclamar também às agências reguladoras, pois é sua competência fiscalizar os serviços prestados pelas empresas privadas desses setores. Já o último passo é recorrer à Justiça.

ZN- O que fazer em relação a problemas causados por serviços bancários, como taxas abusivas e cobranças indevidas?

Elici- O artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê que a vítima dessa prática abusiva tem direito à devolução em dobro do que foi pago em excesso. Porém, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem decidido que o consumidor só tem direito à restituição em dobro caso seja comprovado que houve má fé por parte da empresa que fez a cobrança. Ou seja, com a consciência de ilegalidade e intenção prejudicial. Por exemplo, quando a empresa sabe que seu sistema de cobrança apresenta problemas e, ainda assim, envia a conta com valor indevido ao consumidor. O Idec não concorda com o posicionamento do STJ, pois ele acrescenta um requisito não previsto no CDC para a reparação do consumidor.

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ZN- As redes sociais ajudam, atrapalham ou não contribuem em nada na questão dos direitos do consumidor?

Elici- As reclamações nas redes sociais vêm se tornando uma importante ferramenta para os consumi-

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dores que desejam resolver seu problema de forma rápida e prática. E embora seja uma importante opção para os consumidores que têm seus direitos desrespeitados, não deve ser a única. O consumidor deve ter consciência de que os problemas de relação de consumo não são apenas individuais e, por isso, é também importante registrar suas reclamações em órgãos oficiais, como os Procons ou agências reguladoras.

ZN- Os planos de saúde, que têm muita reclamação (informal e formal) estão sob vigência do CDC? O funcionamento é o mesmo?

Elici- Em 1998, foi promulgada a Lei 9.656, que passou a regulamentar os planos e seguros de saúde.

Antes disso, os usuários desses serviços só contavam com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que ainda hoje é uma poderosa arma contra os abusos praticados pelas empresas de saúde, tanto por meio de ações judiciais quanto pela atuação dos Procons e das associações de consumidores. Mesmo após a Lei dos Planos de Saúde e da criação da ANS, o CDC continua sendo a principal legislação utilizada pelo Poder Judiciário nos julgamentos de ações movidas contra os planos de saúde.

ZN- Consumo via novas tecnologias, como o Uber e WhatsApp, viraram um embate com os setores mais tradicionais. Essas novas formas de consumo estão protegidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC)?

Elici- O CDC também é muito claro ao apontar que a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores. Dessa forma, o Estado deveria garantir padrões adequados de qualidade, durabilidade e desempenho de serviços, incluindo as aplicações de internet como o WhatsApp. ZN- Em que segmento o consumidor mais sofre hoje?

Elici- Em fevereiro, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) lançou a edição 2015 do Boletim Sindec. O documento, que analisa as demandas de consumo levadas aos Procons do país durante o ano, mostra que mais uma vez o setor de telecomunicações (telefonia celular) e financeiro (cartão de crédito) lideram o número de atendimentos registrados. No total, foram mais de 2 milhões e 648 mil reclamações e a maior variação aconteceu no setor de energia elétrica, que apresentou um crescimento de 43,5% em relação a 2014.

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Vale apostar em peças fluídas e despojadas, como saias (curtas ou longas), shorts, camisetas e calças leves. Vestidos soltos e batas de seda ou cetim são coringas em um guarda-roupa boho. Quanto às cores, devem abundar os tons que remetam à natureza: verdes, azuis, marrons, laranjas e amarelos.

Para um look sexy, combine as blusinhas folgadas com shorts jeans desgastados; se preferir vestir uma saia fluída, use um top ou regata justa para realçar a silhueta.

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Vale também abusar dos acessórios, como colares de pena, anéis de pedra, pulseiras, bolsas com franjas e lenços. Nos pés, uma boa escolha são as botinhas e sandálias rasteiras.

Para o trabalho, uma boa opção são as calças flare. Elas são elegantes e ficam lindas acompanhadas de um salto alto mais grosso. Aposte também em vestidos esvoaçantes, com materiais mais nobres e delicados ou peças artesanais como renda, crochê e tricô.

Já a saia longa é uma boa saída para substituir a calça jeans, e pode ser usada tanto nos dias quentes, com uma camiseta básica, quanto nos dias mais frios, já que vai muito bem com botas de cano curto ou médio e uma jaqueta de tecido grosso.

Outra peça que não pode faltar em um look boho-chic é o colete, seja em jeans, camurça, couro sintético ou de franjas. Combine com colares longos, chapéus, headband de flores ou couro e bolsas mais longas de couro ou artesanais.

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Manda quem pode, obedece quem tem juízo A máquina pública e o aparelhamento político O dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo” nunca foi tão atual. Mas em algum momento de nossa história esse dito deixou de representar a verdade no que tange ao funcionamento da máquina administrativa pública?

Não.

E para ser muito sincero, mesmo contrariando aqueles que criticam a democracia, e atribuem ao estado de direito democrático o ambiente propício à corrupção, é no período imediatamente anterior à redemocratização que mais se contrata sem o menor critério, “funcionários” públicos indicados vazam pelo ladrão. É nesse período, até por razões elementares, que se contrata sem concurso, e nesse momento histórico o Estado é mais aparelhado.

“Aparelhamento” político significa utilizar a máquina pública de administração para executar seu projeto de poder. Por quem?

Atualmente, os partidos políticos são os que aparelham união, estados e municípios e suas empresas estatais.

Como se realiza esse aparelhamento?

Partidos Políticos indicam pessoas de sua confiança para cargos públicos com poderes para direcionar ou interferir em concorrências públicas, desde obras de grande porte até pequenas compras de merenda escolar, por exemplo.

A prática é constatada em todos os poderes do poder público, nem mesmo o judiciário está livre desse câncer. Lembram-se do juiz “Lalau” (Nicolau dos Santos Neto), que desviou R$170 milhões durante as obras de construção do Fórum Trabalhista, em São Paulo?

Trazendo luz às práticas nefastas de nosso município, e lembrando aos que acompanham esta coluna, o artigo que escrevi no início da gestão de Fernando Haddad, quando inqueri como o prefeito do PT pretendia governar o município, uma vez que a prática instalada é a distribuição de subprefeituras para vereadores, e que naquele momento Haddad havia nomeado funcionários técnicos de carreira, ou seja, funcionários públicos efetivos das próprias subprefeituras, técnicos capazes e conhecedores dos procedimentos para executar as obras de zeladoria.

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vereadores, assim permanecendo até os dias atuais.

São vereadores eleitos para atribuições legislativas e de fiscalização do executivo interferindo na execução por meio de cabos eleitorais de confiança diretamente no cargo de subprefeito ou na chefia de gabinete. É assim que funciona no município, no estado, e na máquina federal. Isso se chama “aparelhamento” da máquina administrativa. Para governar, tem de negociar (pagar), e o preço é alto.

Não se pode afirmar que esse aparelhamento é feito por apenas um partido político quando qualquer casa legislativa é formada por vários deles, e para aprovar qualquer matéria é necessário negociar com cada um desses partidos políticos, muitos deles sem qualquer espécie de compromisso com o bem-estar da coletividade.

Atualmente, temos 35 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com mais 20 legendas em processo de regularização, o que pode elevar o número total para 55 legendas.

Temos, na Câmara Municipal de São Paulo, 55 vagas para vereadores, assim, poderemos, em tempo não muito remoto, ter uma cadeira para cada partido político, e cada um com seus próprios interesses e subprefeitura de preferência.

O cidadão deve se informar sobre os candidatos a prefeito e vereador. Se é verdade que existem muitos picaretas, existem boas figuras também. Precisamos acompanhar e cobrar cada um dos eleitos.

Já que não conseguimos promover uma verdadeira mudança política nesse país, pelo menos vamos fazer valer nossa força de pagadores da conta.

Quem paga a conta merece a nota e o produto pelo qual pagou.

Lembrem-se, os picaretas prometem qualquer coisa, pois sabem que não vão cumprir. Seu voto tem duração de quatro anos e vale mais do que um cheque em branco. Vote consciente. Meio Ambiente também é política.

Muito bem, pouco tempo depois de sua posse e negociações para implementar seu programa de governo, Haddad entregou as subprefeituras aos indicados pelos

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Defesa do Consumidor REVISTA ZN

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Empresas com dificuldades não devem deixar de exigir seus direitos Com o prolongamento da crise econômica no país, centenas de empresas estão vivenciando um momento ímpar de sua história, com dificuldades para pagamento de funcionários e direitos trabalhistas, com frequentes parcelamentos de tributos, inúmeros refinanciamentos de dívidas e capital de giro com os bancos, entre muitas outras situações de instabilidade financeira.

Diante deste quadro, a empresa precisa fazer uma nova leitura da realidade. Todos os seus direitos devem ser exercidos de forma plena. E não somente em relação àquilo que deve, mas também em relação àquilo que tem direito de receber.

Dentre os direitos mais comuns estão os títulos de crédito, isto é, letra de câmbio, nota promissória, cheque; duplicata comercial; duplicada de serviços; conhecimento de depósito; warrant; conhecimento de transporte; letra hipotecária; cédula rural pignoratícia; cédula rural hipotecária; nota de crédito rural; nota promissória rural; duplicata rural; letra imobiliária; certificado de depósito bancário; cédula de crédito industrial; nota de crédito industrial; ações de sociedade por ações; certificado de depósito de ações; certificado de depósito de partes beneficiárias; debênture; cédula pignoratícia de debênture; bônus de subscrição de ações; certificado de bônus de subscrição de ações; bilhete de mercadoria; cédula hipotecária; certificado de depósito em garantia; certificado de investimento; cédula de crédito à exportação; nota de crédito à exportação; cédula de crédito comercial e nota de crédito comercial.

Tais créditos são facilmente recuperados na justiça, pois são movidos processos de execução para forçar o devedor a pagar suas dívidas. Trata-se de um procedimento muito mais rápido de cobrança, em que o devedor é citado para pagar a débito em três dias. O dinheiro recuperado certamente pode salvar a empresa, que terá como aplicar os recursos em ma-

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téria-prima e preservar o funcionamento e continuidade da atividade empresarial.

Outro atrativo para cobrar as dívidas é o baixo custo que a empresa terá, em razão dos ganhos que serão proporcionados. Ademais, os acordos podem ser feitos também extrajudicialmente.

Muitos tratam a situação como constrangedora, afinal, as empresas nunca vivenciaram um momento tão complicado. A questão é que não é ilegal e muito menos imoral exigir seus próprios direitos. Trata-se da sobrevivência da empresa e, acima de tudo, de profissionalismo. Hoje sem profissionalismo dificilmente uma empresa suportará o momento de adversidade.

Nossa assessoria recebe diariamente inúmeros casos de pessoas jurídicas que têm receio de cobrar de seus devedores com receio de represálias, mas por outro lado, sofrem forte pressão de bancos, do fisco e da justiça trabalhista, para fazer acordos astronômicos, que comprometem (e muito) a saúde financeira da empresa.

Por tais razões, é necessário fazer uma análise global da situação financeira da empresa, para que a melhor alternativa seja trilhada. Nossa equipe possui um departamento de cobrança especializado na execução de títulos e possuímos a experiência necessária para orientar os clientes de como reagir em momentos de instabilidade financeira.

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Marcelo Fernando Segredo Diretor-Presidente da Ass. Bras. do Consumidor 3360-2902 / 3101-9728 www.marcelosegredo.com.br

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Doida Toda manhã os meninos desciam para tomar banho no riacho e pegar passarinhos. Mas era bom passar pela casa da Doida e provocá-la. Assim, gerações sucessivas de moleques passavam pela casinha, miravam as vidraças e lascavam uma pedra. E a Doida respondia furiosa. Doidos são também anjos tortos, podendo revelar outras realidades e nos convidam para o lado gauche da vida. Inspirado em Contos de Aprendiz, de Carlos Drummond de Andrade. Direção Inês Peixoto. Dramaturgia João Santos. Com Teuda Bara e Admar Fernandes. Duração: 60min. A sessão do dia 13 de março conta com serviço de audiodescrição. Sesc Santana.

Teatro. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00.

Até 20.03. Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 18h.

Eduardo Moura

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TEATRO

Ary Toledo – Show de humor “Novos Causos” Espetáculo dirigido ao público adulto, com textos certos, aliado a um humor personalíssimo.

Ary Toledo vai além de suas peripécias inspiradas na criançada, aliado a sátira política atual, que é sempre um prato cheio para suas piadas. O show está dividido em quatro etapas: política, sogra, crianças e raças, mas suas piadas de português são as que mais dão resultado. Sobre as piadas com as sogras, o humorista diz que nunca teve problema porque quem já teve sogra um dia sabe como é. Duração: 1h30. Teatro APCD. Classificação etária: 16 anos.

Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 25,00 (meia). De 12 a 27.03. Sábados, às 21h. Domingos, às 19h.

Os Boêmios de Adoniran

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tura. Músicos: Anderson Sono, Gledson Silva, Leonardo Ferreira, Marcelo Brandão. Direção: Milton Machado. Texto: Juliana Lucilha. Direção Musical: Marcelo Brandão. Coreografia: Juliana Lucilha. Assist. de Coreografia: Amanda Carvalho. Figurinos: Carlos Alberto Gardin. Produção: Cia Interiorando. Cenografia: Newton Saiki. Iluminação: Ligia Chaim. Teatro APCD. Ingressos: R$ 60,00 (inteira), R$ 30,00 (meia). De 02.04 a 29.05. Sábados, às 21h. Domingos, às 19h.

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História fictícia na qual o personagem João, após receber a carta de um velho amigo, retorna depois de 30 anos à rua em que morou quando era jovem. Ao chegar à rua Aurora, encontra Jacó, um velho turco que sempre morou ali. A partir desse momento os dois começam a reviver histórias do passado em que a música, o modo de vida simples e a boemia paulistana estavam sempre presentes. Para compor a essência do espetáculo, os atores/ dançarinos contam com a presença de cinco músicos para interpretar as canções de Adoniran Barbosa. Com: Amanda Carvalho, Eduardo Osório, Jorge Derosa, Juliana Lucilha, Patrick Aguiar, Rannieri Herdy, Tálita Yabusaki, Fernanda Ven-

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MÚSICA

Carolina Soares Artista de voz marcante e grande presença de palco, Carolina Soares apresenta um repertório de sambas e canções de seu mais recente trabalho, Audácia. O álbum, lançado em abril de 2014, foi produzido e dirigido Michel Sullivan, com a participação de artistas como Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Dudu Nobre e Daniel Jobim, e músicas inéditas de compositores como Arlindo Cruz, Marco Valle, Carlinhos Brown.

A cantora recebeu indicações ao Grammy Latino nas categorias Melhor CD de Samba e Melhor Cantora de Samba. Duração: 60 min. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 26.03. Sábado, às 19h.

Carmina Burana Medieval – As Canções de Beuern Em 1937 o compositor alemão Carl Orff musicou alguns dos poemas e textos dramáticos pertencentes a um códex (ou coleção de peças), intitulado Carmina Burana, ou “Canções de Beuern”. O espetáculo resgata a originalidade de algumas das peças pertencentes ao manuscrito do século XIII em sua forma original. Escritos por monges e eruditos errantes, o códex traz em seu bojo peças de caráter satírico e moral, cantos primaveris e de amor, cantos orgiásticos e festivos. A riqueza desta descrição da vida humana é permeada pela roda da fortuna, parábola das constantes mudanças a que o Homem se vê submetido em sua trajetória.

O programa apresenta também o “Canto da Sibila”, canção mística que descreve os terrores do fim do mundo, duas Cantigas de Santa Maria, que descrevem a aparição do diabo na terra, além de dois lamentos fúnebres medievais. Com Marília Vargas (soprano), Jabez Lima (tenor), Guilherme de Camargo (guitarra medieval), Marcos Kaiser Mori (viele de roda) e Beto Angerosa (percussão). Duração: 60 min. Paróquia de Sant’Ana, ao lado da estação Santana do Metrô. Livre. Grátis. Dia 20.03.

Domingo, às 16h.

Karine Alexandrino A cantora, compositora e artista visual cearense Karine Alexandrino traz neste show músicas de seus três CDs: Solteira Producta (2002), Querem Acabar Comigo Roberto (2004) e, por último, Mulher Tombada (2015). Acompanhada pelos músicos Astronauta Pinguim (teclado e programação eletrônica) e Felipe Faraco (teclado, guitarra, programação eletrônica), sua produção une performance transgressora, letras críticas que são ácidas e bem humoradas e sonoridade que mistura jovem-guarda, tropicália e música eletrônica com o romantismo brega e sabor tecnopop new wave. Duração: 60 min. Sesc Santana.

Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 12.03. Sábado, às 19h.

Karina Buhr

A MC apresenta seu novo show, Gana Pelo Bang, acompanhada por guitarra, baixo e bateria, levando aos palcos uma pegada mais groove que em seu trabalho anterior. A artista apresenta canções e rimas dançantes, fortemente influenciadas pelas músicas produzidas nos guetos do Brasil e de diversos países do mundo. Duração: 60 min. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre.

Grátis. Dia 20.03. Domingo, às 16h.

A cantora, compositora, percussionista e atriz pernambucana apresenta repertório de seu novo disco, Selvática. O novo trabalho, com 11 músicas autorais inéditas, surgiu a partir da ideia dos animais selváticos, presente em textos sagrados e a maneira como são descritas as mulheres nesses textos, com inspirações em guerreiras do Daomé, do Brasil, de todo canto e todo tempo. Um som pesado às vezes, às vezes leve, com pouco de reaggae, um toque de ciranda e a percussão. Sesc Santana.

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Livre. Dia 26.03. Sábado, às 21h.

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Nação Zumbi O lançamento do décimo álbum da carreira veio junto com a turnê de mesmo nome, que já passou por todo o Brasil, Chile, Argentina e EUA. Uma oportunidade para mostrar as músicas novas e relembrar tantas outras desses 20 anos. Hoje, a Nação Zumbi, formada por Jorge Du Peixe (voz), Romário Meneses Oliveira Jr (bateria), Lúcio Maia (guitarra), Alexandre Salgues M. Costa (baixo) e Valter Pessoa Melo (percussão), suscita o manguebeat, mas também faz nascer outros sons, de uma seara lavrada por tantos anos. Não é acaso a banda ser até hoje uma das mais influentes e respeitadas na música brasileira. Duração: 90 min.

Praça em frente ao Centro Cultural da Juventude. Livre. Grátis (não é necessário retirar ingresso). Dia 27.03. Domingo, às 17h.

José de Holanda

Cultura

MÚSICA

Juçara Marçal Juçara Marçal está longe de ser uma estreante. Já são mais de vinte anos de carreira iniciada com o grupo vocal Vésper, com quem lançou quatro discos. E depois de extensa carreira discográfica, Juçara se aventura agora em seu primeiro trabalho solo e o faz de maneira surpreendente.

Encarnado (2014), mais do que um apanhado de sua longa trajetória artística, é quase uma nova estreia, apontando em uma direção arriscada e inesperada, inimaginável até para aqueles que acompanharam seu longo percurso até aqui. Sesc Santana. Teatro. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00. Livre. Dia 24.03. Quinta, às 21h.

Tássia Reis Revelação do Hip Hop em 2014, estrutura seu trabalho com fortes influências do R&B, Jazz e MPB. Iniciou a carreira como backing vocal da cantora Clawdia Ejara e fez participações ao lado de Marcelo D2, Rashid, AXL e a banda Mental Abstrato. Duração: 60 min. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 19.03.

Sábado, às 19h.

DANÇA

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O espetáculo Encarnado é um dos trabalhos da série produzida pela artista Luanna Jumenes durante a residência artística na pequena Vila de Ourique, em Portugal, em 2014. O histórico encontro do século XVI entre portugueses e indígenas parecia refletir os acontecimentos em Ourique durante a residência. O modo de vida do indígena – ligado à natureza, nu, e sem relações sociais de poder conhecidas – é o cerne para este devaneio poético. Com Luanna Jimenes. Sesc Santana. Área de Convivência. Livre. Grátis. Dia 24.03. Quinta, às 20h.

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Meu nome não é Linda Por Tathy Yázigy. Na série de fotos, a artista empresta ações normalmente realizadas pela boca à vagina e vice-versa, mesclando os dois órgãos em movimentos de falar, fumar, “florescer” e sangrar. Meu Nome Não É Linda tem a intenção de discutir o empoderamento das mulheres em resposta ao assédio cotidiano e ao padrão imposto de beleza e higiene. A partir da intervenção com o corpo em cenas cotidianas, desperta o estranhamento no público e cria novas possibilidades de ocupação espacial. Sesc Santana. Convivência I. Livre. Grátis.

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Por Camila Soato. A artista apresenta recortes de imagens que fragmentam e narram momentos bizarros aos olhos de uma sociedade que tenta controlar os corpos femininos, seus desejos e escolhas. Com um pregador no nariz e uma panela na cabeça, mistura a sexualidade trivial caseira com o cotidiano agressivo das ruas para falar de mulheres domésticas, divas, clandestinas, rainhas e não domesticadas. Sua pesquisa poética vai em direção à pintura que escolhe a falta de cuidado como uma virtude, um poder, e se distancia da assepsia e do virtuosismo técnico, acolhendo o sujo, o rústico e a uma finalização descuidada. Sesc Santana. Foyer do Teatro. Livre. Grátis. De 08.03 a 19.06.

Terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados, das 10h às 17h.

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Escavando o passado – a arqueologia na cidade de São Paulo Exposição de arqueologia com fragmentos encontrados na cidade de São Paulo nos últimos anos, como pedras lascadas, cerâmica indígena e materiais históricos.

Curadoria da arqueóloga Cíntia Bendazzoli. Sítio Morrinhos. De Terça a domingo, das 9h às 17h.

Grátis.

ODONTOLOGIA

CLÍNICA GERAL E ESPECIALIZADA Dr. Eduardo Y. Isomura

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- Graduado pela Universidade de Odontologia de Santo Amaro - Residência e aperfeiçoamento em cirurgia e Traumatologia Cirurgião Bucomaxilofacial – Conjunto Hospitalar do Mandaqui - Filiado a AO Foundation - Sede Davos - Suiça - Intercâmbio científico em cirurgia Bucomaxilofacial no Hospital Virgem de Las Nieves, Granada – Espanha

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Clínica geral

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Dr. Osvaldo Hiroshi Isomura CROSP 20.992

- Graduado pela UMC em 1980 - Especialista em Implantodontia e Periodontia - REABILITAÇÃO ORAL - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia na Universidade do Texas - USA - Participante do I Congresso Osseointegração - Veneza - Itália - Conceito Atual em Prótese e Estética - Universidade de Nova York - USA - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia Universidade de Nova York - USA

Dra. Daniela Y. Isomura | CROSP 83.245 - Especialista em Endodontia - Pós graduação em Dentística e Estética

Sedação e analgesia, proporcionando maior conforto durante a cirurgia.

Dr. Durval Rabboni Jr Médico-Anestesista do HC.FMUSP CRM 83.605

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Cirurgia guiada para implantes através da cirurgia virtual Benefícios

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Posicionamento preciso para otimizar a reabilitação oral quanto a estética e função. Não há incisão da gengiva (corte) e nem exposição do osso onde serão instalados os implantes

Cirurgia Virtual com instalação natural de implantes onde serão escolhidos: diâmetro, comprimento e angulação com posicionamento correto otimizando a confecção da prótese quanto a sua função e estética.

3°Passo

Após procedimentos anteriores é feita a cirurgia no paciente com maior segurança, controle e precisão.

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Simulação da cirurgia no protótipo conforme planejado virtualmente. Protótipo é o modelo fiél da maxila ou mandíbola confeccionado através da Tomografia.

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Fotos: Divulgação

Cultura

CINEMA

Em três atos Lucia Murat, 2015, 76 min. Ficção, documentário e literatura se mesclam neste filme. Andréa Beltrão e Nathália Timberg narram textos de Simone de Beauvoir enquanto Maria Alice Poppe e Angel Vianna dão vida a duas bailarinas, uma no auge da carreira e outra aos 85 anos, que ensaiam passos de dança contemporânea sob uma atmosfera que narra os processos de vida e morte e o encarar da velhice. De forma poética, o filme mistura a dança contemporânea – interpretada por uma bailarina de 85 anos e por uma jovem dançarina em seu auge – com diálogos inspirados nos escritos de Simone de Beauvoir. Ao final da sessão, haverá bate-papo com a diretora do filme, Lucia Murat e Marcia Tiburi. Sesc Santana.

Teatro. Livre. Grátis. Dia 08.03. Terça, às 19h30.

Que horas ela volta?

Anna Muylaert, 2015, 111 min. A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir a São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica. Ao final da sessão, haverá bate-papo com a diretora do filme, Anna Muylaert, e Marcia Tiburi. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 12 anos. Grátis. Dia 22.03. Terça, às 19h30.

Vozeria

Olmo e a Gaivota

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Petra Costa e Lea Glob, 2015, 82 min. Travessia pelo labirinto da mente de Olivia, atriz que se prepara para encenar A Gaivota, de Tchekov. Quando a peça começa a tomar forma, o que parecia ser encenação revela-se como a própria vida. Ou seria o inverso?

Ao final da sessão, haverá bate-papo com as diretoras do filme, Petra Costa e Lea Glob, e Marcia Tiburi.

Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Dia 15.03. Terça, às 19h30.

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Raphaela Comisso, 2015, 55 min. Vozeria é uma “ressonância de múltiplas vozes”. O documentário, financiado através do Catarse, leva esse nome porque articula depoimentos de oito pessoas importantes do movimento social, que trazem à tona reflexões sobre gênero, sexualidade e direitos humanos, tendo em vista os papéis que a linguagem assume na produção e manutenção de violências. Entrevistados: Amara Moira, Amelinha Acontece Teles, Dário na Neto, João W. ZN, Nery, Laerte Coutinho, Luana Hansen, Luís Arruda, Majú Giorgi. Ao final daentretenimento, sessão, haverá bate-papo com a diretora do filme, Raphaela Comisso,mais e Marreceitas e muito cia Tiburi. Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Dia A UM CLIQUE DE VOCÊ.

29.03. Terça, às 19h30.

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Cultura - Criança

TURISMO SOCIAL

São Paulo Literária: Máario de Andrade – São Paulo (SP) Nascido na cidade em 1893, o poeta, romancista, crítico de arte, musicólogo, professor e ensaísta Mário de Andrade construiu praticamente toda a sua vida em São Paulo. A cidade foi sua musa: “Quando morrer eu quero ficar / Não contem aos meus inimigos / Sepultado em minha cidade / Saudade.” Passeio por pontos que destacam locais de referência na vida do escritor, como a casa da Rua Lopes Chaves e o Teatro Municipal. Inclui almoço. Dia 16.04. Saída às 9h do Sesc Santana.

Histórias e brincadeiras em São Luiz do Paraitinga – São Luiz do Paraitinga (SP) Paraitinga, palavra originária do tupi-guarani que significa Águas Claras, é o nome do rio por onde transitava parte do ouro vindo das Minas Gerais durante o ciclo do ouro. Nesse passeio para todas as idades, a cidade, que tem imóveis tombados pelo Condephatt (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico), será palco de causos e brincadeiras. Inclui almoço e ingressos. Dia 23.04.

Saída às 7h30 do Sesc Santana.

Natureza e aventura – Brotas (SP) Localizada no centro do estado de São Paulo, Brotas é uma das cidades preferidas para quem busca o contato com a natureza, seja em passeios tranquilos por lindas trilhas ou em emocionantes atividades esportivas pelas corredeiras do rio Jacaré Pepira, um dos poucos no estado de São Paulo não poluído, com um comprimento total de 174 km. Cruza 13 municípios, entre eles Brotas, Jaú, Itirapina e Dois Córregos, desaguando no Rio Tietê, o mais importante. Inclui ingressos e hospedagem com meia pensão em apartamento duplo ou triplo na Pousada Broto D´Água. De 15 a 17.04. Saída dia 15, sexta-feira, às 8h, do Sesc Santana.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A verdadeira mãe da casa Nesta contação de histórias para o público adulto, preferencialmente feminino, a contadora Cristiane Velasco apresenta uma versão do conto tradicional “The true father of the house” (O verdadeiro pai da casa). É a história de certo viajante que, numa noite, pede abrigo em um castelo e lá se depara com uma misteriosa sequencia de anfitriãs. Qual delas será a verdadeira mãe da casa? Sesc Santana. Área de Convivência. Classificação etária: 18 anos. Grátis. Dia 24.03. Quinta, às 19h.

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4 Sesc Santana Av. Luiz D. Villares, 579 Jardim São Paulo Telefone: (11) 2971-8700 www.sescsp.org.br 4 Teatro APCD Rua Voluntários da Pátria, 547- Santana Horário da bilheteria: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h Informações: (11) 2223-2474 4 Sítio Morrinhos Rua Santo Anselmo, 102 – Jardim São Bento Telefone: (11) 2236-6121 4 Paróquia de Santana Rua Voluntários da Pátria, 2.060 – Santana 4 Centro Cultural da Juventude Av. Dep. Emílio Carlos, 3.641 Vila Nova Cachoeirinha Telefone: (11) 3984-2466

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Decoração

Dicas básicas para não errar na Decoração!

Depois de muito anos escrevendo sobre dicas de decoração em diversas edições desta revista, decidi resumir algumas dicas já comentadas, mas que são a base de uma decoração bem sucedida, seja lá qual for o seu estilo. São apenas 7 e se você segui-las, com certeza irá se sentir mais seguro na hora de decorar sua casa!

- Anote em um papel todas as suas necessidades, sonhos e expectativas.

Anote suas necessidades, pois essas deverão vir antes de qualquer sonho ou luxo extra que você esteja disposto fazer. Esse é um erro básico. As pessoas se empolgam e viajam no que podem fazer. Quando menos percebem, deixaram de lado os itens funcionais e extremamente necessários na reforma e ou decoração.

- Contrate pessoas comprovadamente capacitadas. Se você é do tipo aventureiro e não pretende contratar um profissional, procure se cercar de profissionais de confiança e competentes que saibam muito bem o que estão fazendo, que têm preocupação com a excelência nos acabamentos e acima de tudo, justos e honestos na hora de fazer orçamentos e pedir materiais.

- Estabeleça uma estratégia. Trace uma estratégia por onde irá começar.

Estabeleça prazos, levante todos os custos e mantenha o foco. Controle sua ansiedade e não saia comprando móveis antes da hora.

- Projeto. Ainda que algo caseiro, sem ajuda de um profissional, sem projeto nada sai! Principalmente se envolver marcenaria. É claro que fica longe de ser um projeto completo como quando pensado por um arquiteto, mas ao menos você não fará nada no escuro. Com o projeto na mão, você sabe tudo o que irá precisar – ou quase tudo e já é alguma coisa.

- Pense na iluminação. A iluminação é fundamental em cada projeto e se você pensa que iluminação se resume a comprar spots para o teto, você está muito enganado. Um projeto de iluminação vai definir desde o tipo de lâmpada a quantas lâmpadas você irá precisar, qual o modelo ideal de spot ou embutido e até a divisão correta de circuitos acendendo no seu interruptor.

- Defina tons e estilos. Defina cores e estilo do tipo de decoração que quer seguir e principalmente não mude de opinião no meio do caminho, caso contrário sua casa ficará uma bagunça de informações e estilos. Seja você clássico ou mais ousado, adote uma estratégia para iniciar essa etapa também. Comece pelas peças maiores, que chamam mais atenção na decoração.

Se você errar logo de cara, fica mais fácil tentar acertar o restante.

- Contrate um arquiteto ou engenheiro. Isso contradiz o que disse a pouco sobre os aventureiros, mas vou explicar porque. Por conta da NBR 16280:2014, norma que torna obrigatória a apresetação de uma RRT (no caso dos arquitetos) ou ART (no caso dos engenheiros), para edifícios poderão ser embargadas as obras que não apresentarem tal documentação e, para as casas, a fiscalização poderá embargar. Além disso, a contratação de um arquiteto garante que todos esses projetos, estratégias, necessidades e sonhos serão compilados no projeto da sua casa e a chance de erro cai para praticamente zero.

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Erica Camargo Arquitetura de Interiores erica@ericacamargoarquitetura.com.br www.ericacamargoarquitetura.com.br

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Crônica REVISTA ZN

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Memórias do cárcere Hoje é um grande dia para Graciliano. Ele vai receber sua primeira aposentadoria. Depois de quase quarenta anos de trabalho duro como metalúrgico, pagando impostos e contribuições para a previdência e para o sindicado, enfim a tão esperada aposentadoria. Neste momento, Graciliano gostaria de poder voltar a morar no bairro tranquilo onde nasceu, mas sabe que não conseguirá. O valor do metro quadrado por lá é quatro vezes mais do que onde mora, em São Bernardo do Campo e, durante toda a sua vida produtiva, nunca conseguiu guardar dinheiro.

Graciliano mudou-se para a cidade do ABC aos trinta anos de idade, quando comemorava cinco anos de casamento e dois do nascimento da filha. Aquele foi, sem dúvida, um ano de muita celebração, pois também conquistara a tão sonhada casa própria. Antes morava na zona norte de São Paulo, onde era nascido e criado.

Pagava um preço alto de aluguel, para manter o desejo de morar no bairro onde passou a Infância. O motivo da mudança não foi econômico, e sim comodidade, como ele mesmo repetia para os amigos e parentes. Morando próximo da montadora de automóveis, onde orgulhosamente trabalhava, poderia se dar ao luxo de acordar um pouco mais tarde, evitar o trânsito, economizar nos gastos com gasolina e ainda podia almoçar em casa.

acima do torno, enquanto esperava ansioso pela linha reta vertical dos ponteiros no fim da tarde. É o fim do suor excessivo por debaixo do jaleco quente, nos dias de verão, em que as telhas de alumínio mantinham uma temperatura estável na casa dos quarenta graus. Nesse momento, lembra que até as lorotas de Alexandre eram suportáveis, em troca de meia hora no ar-condicionado da sala do chefe falastrão. Nunca mais o almoço sem tempero e requentado, servido no bandejão de alumínio – sim, porque, na maioria das vezes, Graciliano não conseguia sair para almoçar em casa. Fila no relógio digital. Fila no vestiário. A seção de usinagem, onde trabalhava, ficava muito longe da porta de saída. Pelo menos dez minutos de caminhada. Apenas uma hora de almoço. O chefe pedindo para terminar a peça que estava no torno antes de sair para almoçar. Nunca reclamou. Sempre com esperança num futuro melhor. Agora, enfim, o futuro melhor chegou. Não terá mais que colocar os pés, calçados em botas de segurança com bicos de aço, no maldito chão de fábrica. Agora é só cuidar do futuro. Claro, terá que se preocupar em fazer um plano de saúde. O da empresa terminou no dia em que ele se aposentou.

O mesmo acontece com o plano dentário. Também o cartão de descontos da farmácia e do supermercado.

No começo Graciliano teve Insônia. A proximidade com a rodovia Anchieta o incomodava muito. O barulho dos carros, caminhões, ônibus, acidentes, sirenes e protestos causavam Angústia. Mas, com o tempo ele foi se adaptando, no fim das contas, Deus escreve certo, mesmo que aos Garranchos, por Linhas Tortas.

Agora, sente que terá mais liberdade para ter Dois Dedos de Prosa com os vizinhos de condomínio, são muitos: vinte blocos de dez andares, cada um com quatro apartamentos, e a maioria, ele ainda nem sabe o nome, mesmo depois de trinta anos morando no mesmo lugar. Nunca conseguiu participar das reuniões de condomínio, nem das poucas festividades, a fábrica exigia muito do seu tempo. E quando pensa na expressão “dedos de prosa” olha imediatamente para o dedo mindinho que lhe falta na mão esquerda, perdido no torno, há dez anos. Um momento de distração. Nunca fez tanta falta e, na época, lhe rendeu uma indenização extra que lhe proporcionou a compra de um carro novo, modelo luxuoso que conseguiu comprar com um bom desconto para funcionários.

Quando chega ao caixa e recebe o benefício, Graciliano se dá conta de que, provavelmente, o valor recebido não seja suficiente nem para abastecer o carro durante o mês. Mas isso não o preocupa. Agora pode utilizar o transporte público gratuitamente. Benefício da idade.

Sorri esperançoso de que poderá vender o carro e, de quebra, se livrar do IPVA, multas e licenciamento.

Ao sair do banco, Graciliano volta caminhando para casa, pensando que enfim, terá tempo de escrever Cartas de Amor a Heloísa, sua esposa, com quem, dali mais alguns anos, comemorará bodas de ouro.

Já em casa, Graciliano tira a camisa, veste uma bermuda, calça os chinelos, joga-se no sofá e liga a tevê num programa vespertino de futilidades. Enxuga uma gota de suor que lhe escorre da testa, próximo ao olho direito. A mulher seca as mãos num pano de prato surrado, e vem sentar-se ao seu lado. Enfim, Vidas Secas.

Já na fila do banco destinada exclusivamente aos idosos, orgulhoso, pensa que não terá mais que aguentar as Histórias de Alexandre, um jovem engenheiro arrogante e prepotente que não tinha um terço da sua experiência, mas que foi seu chefe durante os últimos dez anos. Nem ficar olhando para o relógio na parede,

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Marcelo Nocelli, escritor e editor mnocelli@uol.com.br

Por Fátima Gonçalves

Fotos: Acervo Centro de Artes e Esportes Juliu’s

Por Dentro

Centro de Artes e Esportes Juliu’s Oficinas de bambolê

O circo talvez seja uma das poucas unanimidades no encantamento que consegue produzir em crianças, jovens, adultos e idosos. Quando vemos um espetáculo, no entanto, não dimensionamos a difícil tarefa de treinar esses verdadeiros artistas dos malabares, trapézios, saltos, fitas e todas as manobras que transformam o circo em um grande espetáculo de arte.

O Centro de Artes e Esportes Juliu’s Academia de Artes Circenses é um desses locais de formação de artistas para atuar em circos pelo mundo. Com mais de 40 anos de tradição, sempre no mesmo endereço, Rua Capricho, 1.068, a escola já formou artistas em diferentes modalidades, muitos deles contratados por grandes circos nacionais e internacionais. O responsável pela formação dos profissionais é Ricieri Pastori, ou simplesmente Julius, nome profissional que adotou quando decidiu seguir carreira no circo e nas artes acrobáticas.

Ricieri – ou Julius – hoje com 80 anos de idade e em plena atividade, inaugurou o Centro de Artes e Esportes Juliu’s em 1972, depois de anos de atividades como atleta e como técnico. E tudo começou por acaso – ou por destino – quando, ainda adolescente, costumava olhar pelo muro da casa o vizinho bombeiro se exercitando em uma barra fixa. “Eu me impressionava

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Fachada da Academia Juliu’s

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com aquilo. Pedi para meu pai colocar uma barra em casa e, assim, comecei a me exercitar”, conta ele.

Por acaso – ou por destino – um dia Julius foi convidado por um colega para ir ao clube jogar bola.

Chegando lá, chamou sua atenção um grupo de rapazes fazendo ginástica. A partir daquele dia, ele ia ao clube para ver aqueles rapazes se exercitando. Até que um deles foi conversar com ele e convidou-o a treinar. “Depois de seis meses eu já estava formando o quarteto, junto com eles”, diz.

O grupo se apresentou em diversos lugares, inclusive na TV. E foi na apresentação em uma emissora de televisão que o rapaz chamou a atenção de Tihany, dono de circo, que o convidou a fazer parte do elenco do circo. E desta forma, teve início a carreira profissional de Julius.

Atividades no circo como ginasta acrobata, técnico de ginástica olímpica no Clube de Regatas Tietê, formação em educação física, viagens ao exterior para fazer cursos de especialização, apresentação em diferentes lugares do mundo. Até a inauguração da escola, que Julius faz questão de manter como um lugar procurado por pessoas que querem se profissionalizar na arte circense. O nível de exigência é bastante alto. Mas isso não impede que seja também um lugar para pessoas apenas se exercitarem. Independente da idade.

A escola aceita crianças a partir dos 5 anos de idade. Na verdade, com essa idade, a criança apenas se diverte. Não há cobrança ou pressão por parte dos professores em desempenho, mesmo porque nem é saudável para seu bom desenvolvimento que se exija muito de uma criança tão pequena. Se ela continuar na atividade e quiser se profissionalizar, aí a história é outra. Mas a escola conta também com alunos veteranos, com mais de 50 anos de idade, que buscaram na atividade circense apenas uma atividade física.

Bem divertida.

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Julius afirma que todas as pessoas conseguem se desenvolver na arte circense. É claro que, além da técnica, a habilidade é muito importante. Por isso, alguns conseguem se transformar em grandes artistas e outros não. A escola faz uma avaliação do aluno e, caso perceba que ele não tem habilidade para a atividade, deixa isso muito claro para os pais da criança.

Como atividade física e diversão, sim, pois a atividade proporciona um bom desenvolvimento físico e cognitivo, mas se a ideia for seguir carreira, talvez essa não seja a melhor opção.

Para termos uma ideia desse desenvolvimento, técnicas de equilíbrio, saltos, malabares, trapézio, entre outras, estimulam a percepção do desafio, ativando a curiosidade e provocando sentimentos de superação. O trapézio é uma excelente opção para desenvolver a coordenação motora. Seja sentado na

Fotos: Acervo Centro de Artes e Esportes Juliu’s

Por Dentro

As aulas são especializadas em ginástica acrobática e circo. Ali os alunos aprendem a fazer pirâmide, trapézio, carrossel e todas as atividades das artes circenses. Com toda a segurança e todos os aparelhos necessários para obter o melhor desempenho de cada aluno, de acordo com as habilidades de cada um, avaliados nas primeiras aulas.

Julius afirma que o aquecimento é fundamental para as atividades. “Nós damos exercícios de balé, porque todo o exercício é coreografado”. E, para as coreografias, Julius conta com a especial colaboração de Juliana, sua filha, que estudou balé e é coreógrafa.

Mas talvez nenhum aspecto chame mais a atenção na escola do que a segurança. Por isso, todos os equipamentos de segurança estão ali para garantir que ninguém se machucará. Quando estão aprendendo, o risco de cair é grande, se não houver um cinturão amarrado a uma corda para garantir que nada vai dar errado.

Professor Juliu’s ensinando suas habilidades circenses

barra ou de cabeça para baixo, o aluno deve coordenar seus movimentos, sem jamais abrir mão da graciosidade. Já os malabares exigem concentração, autodisciplina, paciência, atenção e reflexos, fazendo com que o aluno tenha um amplo domínio do seu campo visual e da sua lateralidade.

Seja em busca de um conhecimento para uma atividade profissional futura ou apenas como recreação, o aprendizado das artes circenses pode ser a opção para pessoas de todas as idades.

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Espetáculo Pássaros, do Grupo Acrobático Juliu’s

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Adultos que praticam o circo por ser uma atividade completa

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Pirâmides acrobáticas com alunos

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Cláudio Roberto

Espaço da Criança

TEATRO

Poetas da cor A cor está em tudo, dentro e fora, no cheio e no vazio, na luz e no pigmento, entre o céu e a terra, na física e na química. Uma cor nunca está sozinha, está sempre cercada de outras vizinhas e produzem efeitos contraditórios. Como uma cor se comporta ao lado da outra? Combinações, personalidades, tonalidades para uma composição poética em movimento. Concepção e direção: Miriam Druwe. Com Cia Druw. Duração: 50 minutos.

Há intervenção no foyer do teatro 30 minutos antes do início do espetáculo, cuja participação é exclusiva para quem possui ingresso. A sessão do dia 27.03 contará com serviço de audiodescrição.

Sesc Santana. Teatro Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo Livre Ingressos: de R$ 5,00 a R$ 17,00. Grátis para crianças até 12 anos De 06.03 a 24.04. Domingos, às 14h

Quem sabe virar cambalhota?

Daniel e Teresa são de uma cidade que se chama Sassaré, onde tudo é perfeito, a não ser um problema: ninguém sabe virar cambalhota... Para ir em busca desse aprendizado, eles vivenciam uma trajetória cheia de desafios, em que a imaginação e a brincadeira tomam lugar, sendo representadas por distintas partes do corpo e objetos que se transformam em personagens. Com Clayton Campos e Mariana Beatriz Taques. Trilha Sonora: Lurdez da Luz. Dramaturgia: Regiane Ferreira. Direção: Elisa de Oliveira. Duração: 60 minutos.

CEU Presidente Dutra Rua Maria Paula Motta, s/n – Guarulhos/SP Livre. Grátis. Dia 18.03. Sexta, às 10h e às 15h.

A Fuga Vírgula e Cangica, duas palhaças atrapalhadas, estão infelizes com a vida no circo, pois não podem se apresentar como artistas. Elas decidem então fugir em busca de novas oportunidades. Na fuga, encontram uma plateia, e a grande chance de provar seu talento, mas conseguirão apenas se o dono do circo não encontrá-las antes. A confusão está garantida.

Com a Cia. Trupe do Maiô.

Centro Cultural da Juventude Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641 – V.N. Cachoeirinha Dia 26.03, às 15h Livre. Grátis. Não é necessário retirar ingresso.

Chapeuzinho Vermelho Tudo começa como uma grande brincadeira, na qual duas palhaças descobrem um armário cheio de chapéus.

São eles que as levam a uma viagem de diversão, em que o fio condutor é dado pela história de Chapeuzinho Vermelho. Quando colocam os chapéus, elas se transformam em Chapeuzinho Vermelho, Lobo Mau, Mãe, Avó e Caçador. E quando os tiram, tornam-se palhaças novamente, revelando a ”brincadeira dentro da brincadeira”.

Com a Cia Le Plat du Jour. Duração: 55 minutos.

Casa de Cultura Salvador Ligabue - Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215 - Freguesia do Ó Dia 23.03, às 11h. Livre. Grátis. Não é necessário retirar ingresso.

O portal para o seu dia a dia REVISTA ZN

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Espaço da Criança

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

MC Soffia A Princesa Ciganinha Contação de Histórias com Tradução em Libras. A atividade une uma adaptação do conto A princesa que se perdeu na floresta, de Ricardo Azevedo, à música Ciganinha, de Antônio José Madureira, Ronaldo Correia de Brito e Francisco Assis de Souza Lima.

A história apresenta Ciganinha, uma princesa destemida, teimosa e indomável. Com Cristiane Velasco. Duração: 60 minutos.

Sesc Santana. Sala de Múltiplo Uso I. Livre. Grátis. Dia 26.03.

Sábado, às 16h.

A História do Sal

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SHOW

MC Soffia começou a sua carreira aos seis anos de idade, logo após participar do projeto “O Futuro do Hip Hop”. Hoje, com 11 anos, gosta de produzir sons contestadores sobre paradigmas sociais.

Para ela, nascida e criada na periferia de São Paulo, o rap significa “música de força e resistência”.

A rapper mirim já se apresentou

em eventos como, por exemplo, a Virada Cultural de São Paulo e o Festival Afro-latinidades em Brasília. Atualmente, está produzindo seu primeiro álbum, intitulado “Menina Pretinha”. Duração: 60 minutos. Sujeito à lotação do local. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 13.03. Domingo, às 16h.

OFICINAS - O JARDIM DAS DESCOISAS Gestando Sementes Oficina de jardinagem que aborda as questões do ventre sagrado e da Mãe Terra. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Sesc Santana. Quiosque. Livre. Grátis. Dias 13 e 20.03.

Domingo, às 15h.

Este conto popular da Bahia resgatado a partir da pesquisa de Lydia Hortélio. A apresentação traz a história de uma princesa que foi expulsa de casa pelo rei por ter comparado a grandeza do amor de filha que sentia por ele à importância do sal como tempero popular. Com Cristiane Velasco.

Duração: 60 minutos. Sesc Santana. Sala de Múltiplo Uso I. Livre.

Grátis. Dia 12.03. Sábado, às 16h.

Abayomi e Outros Encontros Preciosos

Desventura

Intervenção Gráfica

Esta contação de histórias mescla uma adaptação da fábula do autor italiano Ítalo Calvino a cantos de trabalho do interior do Brasil. A princesa mais moça de uma rainha que tinha sete filhas tem a vida marcada pela Má Sorte e parte em trabalhosa busca por sua Boa Sorte. Onde será que ela se escondeu? Com Cristiane Velasco. Duração: 60 minutos.

Sesc Santana. Sala de Múltiplo Uso I. Livre. Grátis. Dia 19.03.

Sábado, às 16h.

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Por meio de BrinCriAnDanças conta a história de mãe Yaba e seu filho Omi, brincante de bonecas, sim bonecas. Após receberem um presente do pássaro Sansacroma, conhecem a história da Dança da Deusa Peluda e do Deus Barbudo. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Sesc Santana. Quiosque. Livre. Grátis. Dias 13 e 20.03. Domingo, às 11h30.

Bonecxs Propõe uma confecção de brinquedos que aborda a desconstrução de estereótipos de gênero. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Sesc Santana. Quiosque. Livre. Grátis. Dias 12 e 19.03. Sábado, às 14h.

Uma proposta de confecção de cartazes com conteúdo feminista para realização de um cortejo e manifestação nos espaços do Sesc. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. Sesc Santana. Quiosque. Livre. Grátis. Dias 12 e 19.03. Sábado, às 17h.

RECREAÇÃO Tenda lúdica Ambiente de vivências lúdicas envolvendo atividades que se alternam entre jogos, brincadeiras, histórias e leitura para crianças de todas as idades e suas famílias.

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Com instrutores do Sesc. Sesc Santana. Diversos Espaços da Unidade. Livre. Grátis. De 05 a 27.03.

Sábados, das 11h30 às 13h30. Domingos, das 11h30 às 13h30.

Dudu Lima

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Carol Castro conquista público e crítica a cada trabalho Por Michele Marreira REVISTA ZN

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Pedro Curi

Muito consciente de seu ofício, dona de uma carreira com projeção nacional, ainda assim, Carol Castro não vê motivos para se deslumbrar na atividade que decidiu se enveredar ainda muito cedo. “Nossa profissão não é tão fácil quanto parece, muita gente acha que é luxo e glamour”, pontua de forma sensata. Aos 31 anos, pode-se considerar uma artista bem sucedida, embora confesse ter muitos desafios pela frente. No currículo contabiliza mais de 20 trabalhos na TV – entre novelas, séries e seriados, sete espetáculos de teatro e, na telona, oito filmes, incluindo o longa “Esquadrão Antissequestro”, que deverá estrear ainda em 2016 e a comédia que está em cartaz nos cinemas, “Um suburbano sortudo”, em que interpreta a personagem Sofie. Segundo a assessoria de imprensa do projeto “Palavra!”, foram cinco semanas de filmagem no Rio de Janeiro, com locações em lugares ícones do subúrbio carioca, como Mercadão de Madureira e Piscinão de Ramos, além de bairros tradicionais como Bento Ribeiro e Méier. “Não conhecia o Rodrigo Santanna pessoalmente, fiquei encantada com seu bom humor, parceria e profissionalismo”, descreve a parceria com o comediante do “Zorra Total”.

A exuberância da morena, seguido de uma silhueta perfeita, faz com que a musa esteja na lista das mulheres mais desejadas do país! E, para chegar a esse resultado, segundo a atriz, é primordial qualidades como perseverança e disciplina.

A novidade é que a bela retornará ao horário nobre em “Velho Chico”, nova novela das 21h da Globo, escrita por Edmara Barbosa e Bruno Luperi, sob a supervisão de Benedito Ruy Barbosa. A obra estreia neste mês de março e traz a atriz no papel de Iolanda, uma baiana com ascendência espanhola e cantora de bares, que vai encantar Afrânio, personagem de Rodrigo Santoro.

Outra parceira importante para Carol é Christiane Torloni, que vai viver Iolanda em uma fase mais madura, dando prosseguimento à história ao lado de Antonio Fagundes, que assume o papel de Santoro.

ZN- Carol, você está em cartaz nos cinemas com o filme “Um Suburbano Sortudo”. Como descreve a parceria com o protagonista da história, o ator comediante, Rodrigo Santanna?

Carol- Não conhecia o Rodrigo pessoalmente, fiquei encantada com seu bom humor, parceria e profissionalismo. Fomos dirigidos pelo Roberto Santucci.

ZN- É verdade que você tem outro filme para estrear ainda este ano?

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Pedro Curi

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Carol- Sim. Chama-se “Esquadrão Antissequestro”, filmado em 2014. Minha personagem é uma secretária de segurança, tive aulas de tiro. O elenco conta ainda com Murilo Rosa, Humberto Martins, André Segatti e direção do Marcos Dartagnãn.

ZN- Recentemente você fez uma participação em “Totalmente Demais”. Está reservada para outro papel na TV? Carol- Sou contratada da Rede Globo e estarei na novela “Velho Chico”, próxima novela das 21h.

ZN- Que dica você daria para atores em início de carreira?

Carol- Precisa focar na arte. Nossa profissão não é tão fácil quanto parece, muita gente acha que é luxo e glamour. A gente passa noites sem dormir, precisa ler bastante, ver filmes, ouvimos muitos nãos no início e isso mexe muito com nosso emocional. A gente precisa estar bem e manter a humildade em saber reconhecer o erro.

TV Globo / Zé Paulo Cardeal

ZN- No final do ano passado você encerrou uma temporada de sucesso no Rio e São Paulo, do espetáculo “Nine”. Qual o sentimento em ter feito seu primeiro musical, interpretando Luisa Continni?

Carol- Fiquei feliz com o desafio em fazer meu primeiro musical. É sempre bom abrir o leque de opções, se enveredar por outros caminhos no aprendizado de novas artes. Minha personagem, Luisa, era a esposa do Guido Continni. Uma mulher que retra-

tava a parte real do espetáculo; sempre pé no chão, enfrentando as dificuldades do casamento, de forma muito contida. As demais mulheres eram frutos da imaginação dele, de seus devaneios.

ZN- São Paulo é uma cidade conhecida por ser a “Broadway brasileira”. Como você enxerga a crescente abertura de teatros por aqui e essa infinidade de espetáculos teatrais?

Carol- É muito importante a abertura de cada vez mais teatros, para que possamos fazer nossos espetáculos. O Rio de Janeiro e outros estados poderiam seguir o exemplo de São Paulo, uma cidade que respira teatro com peças em cartaz todos os dias da semana.

ZN- De que forma você descreve a importância dos palcos em seu ofício?

Carol- Teatro é uma arte que não pode morrer jamais, a forma de interpretar veio a partir disso, TV e cinema. É importante darmos essa continuidade.

ZN- Quais são seus segredinhos de beleza?

Carol- Eu estava malhando direto, cinco vezes na semana, para chegar ao resultado que eu gostaria.

Minha dermatologista cuida bem da minha pele, que é seca e rosácea, ou seja, tenho alergia a diversas maquiagens, e só posso usar produtos específicos.

Tenho ótimos profissionais que me assessoram, desde minha ortomolecular, nutricionista ao meu personal trainer.

ZN- Após muitas conquistas profissionais, qual balanço faz de sua trajetória artística?

Carol- Eu agradeço tudo que eu conquistei em minha profissão. Em nosso ofício precisamos tomar o cuidado de não nos acomodarmos, mesmo tendo um trabalho reconhecido. Sou meio inquieta, gosto de desafios e de me reinventar. O balanço que eu poderia fazer é: para alto e avante!

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Fernando Santanna e Carol Castro em cena de “Um suburbano sortudo”

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Especial

Por que comemoramos a Pรกscoa?

Por Fรกtima Gonรงalves

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A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário. No entanto, atualmente tornou-se uma data tão comercial que o verdadeiro significado se perdeu no tempo, ficando apenas os almoços em família, o chocolate e o coelhinho, como representações da data.

A origem da comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, em que aparece o termo Pessach, cujo significado é passagem, travessia.

Entre as civilizações antigas, historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, essa festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

Entre os judeus essa data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C., após serem escravizados pelos faraós durantes longo período. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo.

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte à lua cheia posterior ao equinócio da Primavera (21 de março). A semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa, com início no Domingo de Ramos, que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas de palmeira, para comemorar sua chegada. Hoje as folhas de palmeiras são usadas na decoração das Igrejas durante as missas no domingo anterior ao domingo de Páscoa. Após a missa, as pessoas levam um ramo dessa palmeira para casa.

A Sexta-Feira Santa é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz e o Domingo de Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. A data é comemorada após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera, no hemisfério Norte.

Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa – período conhecido como Quaresma – os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.

A Páscoa já era comemorada antes da época de Jesus Cristo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou cerca de 400 anos. Segundo a Bíblia, o próprio Jesus participou de várias celebrações pascoais. Quando tinha doze anos foi levado pela primeira vez pelos seus pais José e Maria para comemorar a Páscoa, tendo participado sempre, nos anos seguintes. A mais famosa participação relatada na Bíblia foi a «Última Ceia», na qual Jesus participou da comunhão do corpo e do sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho.

O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Concílio de Niceia no ano de 325. A Páscoa, da qual dependem todas as demais festas móveis do ano eclesiástico, é uma festa móvel que varia o dia a cada ano e a data é sempre

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Especial comemorada entre os dias 22 de março a 25 de abril.

A Páscoa é comemorada em vários países. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Para os judeus, a Páscoa (Pessach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito. As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito.

A Páscoa, além de ser uma data religiosa, apresenta outros símbolos bastante característicos, que são representações que fazem parte dos rituais da Semana Santa. Um deles é o coelho. O animal está relacionado às festividades da Páscoa por representar a esperança de vida na Ressurreição de Jesus Cristo.

Vários povos da antiguidade já consideravam o coelho como símbolo da fertilidade, pois com a chegada da primavera, eram os primeiros animais a saírem de suas tocas. Além disso, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época em que o índice de mortalidade era altíssimo. Com o passar dos tempos os coelhinhos de chocolate entraram para os costumes das festividades

da Semana da Páscoa. Assim como os ovos de chocolate, os coelhinhos viraram tradição de presente no Domingo de Páscoa.

A figura do coelho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII. O ovo também é um símbolo da páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa passagem para uma vida feliz. Durante as festividades para comemorar o início da primavera, a época de plantar, os ovos eram cozidos, pintados e presenteados, para representar a fertilidade e a vida. O costume passou a ser seguido durante as festividades dos cristãos, mas os ovos eram pintados com imagens de Jesus e Maria, representando simbolicamente o nascimento. Muitas culturas mantêm até hoje esse costume. O ovo fabricado com chocolate virou uma tradição de presente no Domingo de Páscoa.

O peixe é um símbolo trazido dos apóstolos que eram pescadores. É também é um símbolo de vida. Faz parte do ritual da Semana Santa comer peixe na sexta-feira, para lembrar o ritual dos 40 dias de jejum de carne, seguidos pelos cristãos durante a Quaresma.

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Por Fátima Gonçalves Tradicionalmente comemora-se a Páscoa, tanto na sexta-feira santa quanto no domingo, em um almoço especial com a família. Na sexta-feira, de acordo com a tradição cultivada especialmente entre os católicos, o prato principal é à base de peixe. Por essa razão, para esta edição preparamos algumas dicas de pratos fáceis de preparar e bem saborosos para você celebrar a data em grande estilo. O Bacalhau com molho meunière, arroz de brócolis e batata sautée é uma sugestão da Vivenda do Camarão; o Peixe apimentado, da China House; o Bacalhau grelhado, criado pelo chef Cláudio Correa, é destaque no cardápio do restaurante Claudius Grill e, como não poderia faltar, a dica de sobremesa é o Semifreddo de Chocolate, sugerida pela Nutty Bavarian.

Aproveite e uma excelente Páscoa.

Bacalhau com molho meunière com arroz de brócolis e batata sautée Rendimento: 4 porções

Raphael Criscuolo

Gastronomia

Aprenda deliciosas e práticas receitas para a Páscoa

Ingredientes 1 kg de filé de bacalhau dessalgado 10g de sal Azeite Para o molho 200g de manteiga 50g de alcaparras 50g de champignon 50 ml de vinho branco 20g de salsinha 5g de sal Para o arroz 600g de arroz branco 200g de brócolis Para batata sautée 1 kg de batata 30g de Chimichurri (receita ao lado) 50g de manteiga

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Modo de preparo Corte o bacalhau em quatro porções de 250g, tempere com sal e azeite e grelhe em frigideira. Reserve.

Para o molho, deixe a manteiga em temperatura ambiente, pique a salsinha e misture os ingredientes restantes. Pegue o arroz já cozido, preparado ao seu gosto e misture o brócolis já cozido e picado. Cozinhe a batata, corte-as em rodelas grossas, derreta a manteiga em uma panela e passe as batatas. Finalize com o molho chimichurri.

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Molho Chimichurri caseiro (30g) 2 xícaras de chá de salsinha 2 colheres de sopa de alecrim 8 dentes de alho 3 colheres de sopa de orégano desidratado ½ colher de sopa de pimenta calabresa ou vermelha desidratada ½ xícara de chá de azeite de oliva ½ xícara de chá de vinagre de maçã ½ xícara de água quente 1 colher de chá de sal ½ colher de chá de pimenta-do-reino Pique o alho, a salsa e o alecrim, junte os demais ingredientes secos. Acrescente o azeite, o vinagre e a água quente. O molho pode ser usado imediatamente após o preparo, mas recomenda-se deixá-lo na geladeira por algumas horas antes de utilizá-lo.

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Gladstone Campos

Gastronomia

Bacalhau grelhado Rendimento: 4 porções Ingredientes 500g de bacalhau do tipo Gadus Morhua 1 cebola 2 pimentões verdes ou vermelhos 200 ml de leite ½ maço de brócolis 3 batatas cozidas 3 ovos cozidos 1 dente de alho Azeite e azeitonas a gosto

Henrique Peron

Modo de preparo O primeiro passo é dessalgar o bacalhau. Para isso, mantenha o peixe em uma travessa com água dentro da geladeira.

Acrescente suco de meio limão e troque a água todos os dias durante 5 dias. Para começar o prato, cozinhe o bacalhau em uma panela com o leite e água até que os espinhos se soltem. Então, coloque o peixe em uma grelha pré-aquecida por, aproximadamente, 30 minutos. Acomode as postas de bacalhau em uma travessa e cubra com a cebola e os pimentões fatiados. Para temperar, refogue o dente de alho em uma panela com um pouco de azeite até dourar. Em seguida, derrame sobre o bacalhau. Acrescente na travessa as azeitonas, os brócolis, as batatas e os ovos já cozidos e cortados em rodelas e sirva com arroz branco.

Peixe apimentado Rendimento: 2 porções Ingredientes 400g de peixe cortado em losango 200g de cebola cortada em losango 140g de brócolis 35g de pimentão picadinho 110g de champignon 35g de cebolinha Tempero apimentado (Shoyu, extrato de tomate, pimenta preparada, açúcar e amido de milho dissolvido) Modo de preparo Frite o peixe e quando estiver quase no ponto, acrescente cebola, brócolis, pimentão, champignon. Deixe refogar levemente, retire do fogo e escorra. Na panela vazia acrescente água, pimenta preparada (frite a pimenta malagueta no óleo baixo, depois pique), extrato de tomate, uma pitada açúcar, shoyu a gosto. Acrescente os ingredientes escorridos, mexa bem, acrescente amido de milho dissolvido para engrossar, coloque na travessa e polvilhe com cebolinha.

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Tadeu Brunelli

Gastronomia Semifreddo de Chocolate Rendimento: 8 porções

Ingredientes Para o creme de confeiteiro 250 ml de leite integral 8 colheres (sopa) de açúcar refinado 3 gemas 4 colheres (sopa) de farinha de trigo ½ colher (chá) de essência de baunilha

Modo de preparo Creme de Confeiteiro Coloque o leite com a metade do açúcar para ferver. Numa tigela à parte, misture as gemas, a essência de baunilha, a farinha e a outra metade do açúcar. Quando a mistura de leite ferver, despeje-a aos poucos na mistura de gemas, mexendo bem. Volte toda a mistura à panela e cozinhe até ferver e encorpar. Resfrie e reserve.

Para o merengue italiano 4 claras 2 xícaras de açúcar 1 xícara de água Montagem Creme de confeiteiro Merengue italiano 2 copos (americano) de creme de leite fresco batido 3 copos (americano) de chocolate amargo (70% cacau) 100g a 150g de castanha do pará ou macadâmia REVISTA ZN

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Merengue italiano Coloque a água e o açúcar para cozinhar até atingir o ponto de fio fino. Na batedeira, bata as claras até quase o ponto de neve e desligue. Quando a calda estiver pronta, despeje-a ainda quente sobre as claras batidas, em fio, batendo sempre.

Bata a mistura até esfriar.

Montagem Prepare o creme de confeiteiro, o merengue e bata o creme de leite em ponto de chantilly. Misture o chocolate amargo derretido ao creme de confeiteiro ainda quente, resfrie tudo e misture ao merengue e ao chantilly. Coloque numa forma molhada e coberta por filme plástico e leve ao congelador, por, no mínimo, 3 horas ou até o momento de servir. Decore e sirva.

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Revistaria Novo Milênio (Clube dos Oficiais) Rua Mamud Rahd, 973Tel. 2996-1070

••• MANDAQUI Pães e Doces Dona Ruth Rua Av. Zunkeller, 507 Tel. 2208-0920

Pães & Doces Bruck’s Av. Casa Verde, 69 Tel. 2979-9152

Banca Omini Av. Maria A. L. de Azevedo, 749 Tel. 2204-6459

Banca do Luís Av. Eng. C. Álvares, 4935 Tel. 3791-1933

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Banca da Vila Av. Sen. José E. Moraes, 776 Tel. 2952-8244

Panetteria ZN Av. Eng. C. Álvares, 4740 Tel. 2236-6000

Banca Reims Rua Dr. Ribas Botelho, 70

Banca Arco Íris Rua Com. Armando Pereira Tel. 2953-7163

••• IMIRIM Panificadora Docinho Rua Francisca Biriba, 743 Tel. 2236-3814

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Banca Consolata Av. Imirim, 1463 Tel. 2255-0435

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••• TREMEMBÉ Revistaria Recanto da Cultura Av. Luiz Carlos G.Laet, 100 - lj.3 Tel. 2994-3166

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Revistaria Tremembé Av. Maria A. L. de Azevedo, 28 Tel. 2261-2300

Banca Barro Branco Av. Nova Cantareira, 3255 Tel. 2991-2429

Florestal Panificadora e Confeitaria Av. Maria A. L. de Azevedo, 611 Tel. 2204-7297

Arcos da Cantareira Churrascaria e Pizzaria Av. Nova Cantareira, 3297 Tel. 2204-0963

RETIRE A REVISTA ZN GRATUITAMENTE NOS LOCAIS ABAIXO Empório São Benedito Av. José Gianesella, 1500 Tel. 4485-4857

Panificadora Nova Santo Antônio Praça Cosmorama, 2 Tel. 2954-3090

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Banca Conceição Av. Conceição, 1267 Tel. 2901-7516

Banca Gea - ao lado Banco Itaú Rua Maria Cândida, 1083 Tel. 3483-4162

Banca Castelo Av. Tucuruvi, 55 Tel. 98179-7589

Banca Curuçá Rua Curuçá, 776 Tel. 2158-1995

Banca 3 Mosqueteiros Rua Chico Pontes, 529 Tel. 2909-2691

Banca Mazzei Av. Mazzei, 307 Tel. 2261-1869

Thalentu’s Confeitaria Rua Guaranésia, 1152 Tel. 2954-1991

Banca da Nanda Rua Maria Cândida, 1419 Tel. 2619-3121

Restaurante Recanto Zona Norte Av. Mazzei, 1580 Tel. 3729-0540

Queluz Pães & Cia Rua Curuçá, 1342 Tel. 2954-3121

Banca Vila Aurora Rua Inácio Mammana, 19

Banca Pelegrino Praça Santo Eduardo, 33 Tel. 2636-8540

Banca Presidente Av. Nova Cantareira, 2419 Tel. 2204-2813 Raviolitália Rotisserie Av. Nova Cantareira, 1182 Tel. 2976-3249

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Banca Santo Eduardo Praça Santo Eduardo, 212 Tel. 2955-5847

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