Plano de Gestão Administrativa

O Plano de Gestão Administrativa – PGA é o Plano que administra as receitas e as despesas destinadas ao funcionamento da Entidade para a gestão dos Planos de Benefícios. O PGA possui Política de Investimentos específica para a aplicação de seus recursos. O Fundo Administrativo é formado pelas rentabilidades dos investimentos e pelas somas da gestão administrativa, após o pagamento das despesas.

Os recursos necessários à cobertura das despesas com a administração da REGIUS são repassados ao Plano de Gestão Administrativa – PGA pelos Planos de Benefícios, por meio de percentual aplicado mensalmente sobre as contribuições vertidas pelos participantes, assistidos e patrocinadores, pelos recursos para cobertura das despesas com a gestão dos Planos de Benefícios e pela rentabilidade obtida nas aplicações dos recursos do próprio PGA. Como a REGIUS não visa lucro, as contribuições administrativas são utilizadas para pagamento das despesas com a administração dos Planos de Benefícios. O que sobra da diferença entre receitas e despesas são incorporadas no PGA de cada Plano.

Custeio Administrativo

Para custear as despesas administrativas (custo), é cobrada a taxa de carregamento, percentual aplicado nas contribuições previdenciárias pagas pelos Participantes e Patrocinadoras.

O custo da gestão dos investimentos é retirado da rentabilidade dos investimentos. Assim, as contribuições dos participantes e patronal são lançadas nas respectivas contas, já descontada a taxa de carregamento. Da mesma forma, a correção dos valores é feita pela rentabilidade líquida, ou seja, já deduzido o custo administrativo dos investimentos.

Em 2022, a REGIUS, com base em estudos atuariais, adotou as seguintes taxas de carregamento:

Rateio das Despesas

Recurso do Plano e Índice de Referência

Em 2022, a rentabilidade do PGA ficou 0,23% acima do índice de referência, apresentando desempenho de 102,34%

10,00%

10,23%

102,34%