Boletim 24/02/2019

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24/02 - Emileide de Souza Araújo, Iara Jane Coelho Costa, Isaac Costa e Silva de Araújo, Matheus Henrique Barros da Silva, Shirley de Moraes Maciel. 25/02 - Ailton Alves de Sousa, Ivaldo Bernardino Alves, José Ubiratan Lins Van-Lime, Juliana dos Santos Lima, Karla Régia Silva Camarão, Paulo Barkokebas de Azevedo. 26/02 - Andressa Karina Alves da Silva, Cláudio Nunes Cavalcanti, Lorena Melo Negromonte, Maria Ângela de Melo Lacerda, Rina Pereira Gonçalves da Silva, Sérgio Luiz de Oliveira Pinto. 27/02 - Alexandre Barbosa Peixoto, Almery Oliveira, Karlise Chaves Arcoverde. 28/02 - Edna Soares de Santana, Fabrícia Costa Correia de Vasconcelos, Marcelo de Alencar Araújo, Romeu Jacobina de Figueiredo, Selmita de Albuquerque Barreto. 29/02 - Cristine Novaes Ximenes Medeiros

MINISTROS AUXILIARES Rev. Carlos Alberto Figueiredo Rev. Honório Barbosa Rev. Igor Gomes Rev. Jair Medeiros Rev. José de Paula Neto Rev. Kleber Fontes Rev. Pablo Cavalcanti Rev. Pedro Neves Rev. Roberto Ferreira Rev. Romildo Caldas Rev. Tércio Lyra MINISTÉRIO DA JUVENTUDE Rev. David Márcio Rev. Marcos Guimarães MINISTÉRIO DE LOUVOR Carmen Mª B. N. Ximenes DIÁCONOS Rev. Carlos Gueiros Rev. Fernando Viana Rev. João Elias Rev. Marcelo Escobar Rev. Mário Lessa Rev. Rubens Sant’Anna Rev. Sílvio Lira __________________

01/03 - Francisca Maria Damasceno S. do C. Soares, Graciete Solange B. da Silva, Laura Regina C. S. Xavier. 02/03 - Cláudio Célio Monteiro Torres, Elis Fontes de Almeida Tavares, Pietra Vanine Pereira Melo. 03/03 - Dulcinea Acioli Samarcos, Edith Maria G. Amorim Silva Guedes. 04/03 - Adriane Gomes de Sousa, Dioclécia Diana de Albuquerque Silva, Emerson Eduardo Araújo Nascimento Silva, Hanalayane Maria de Lins Alves, José Cavalcanti Jatobá, Mônica Passos Correia Santa Cruz, Tiago Matheus G. S. Pontes, Wladimir M. Milet Moraes. 05/03 - Alessandra Helena Bezerra Vasconcellos, Igby Raphael Borges Ferreira, Maria Juliana Carneiro Leão Wallach, Maria Lúcia Paes da Silva Teixeira, Mariana Soares de Mendonça, Mausieide Francisca dos Santos, Michelle Ebla Sultanum, Rosangela de Vasconcelos Tavares Amaral. 06/03 - Ana Rita Correia Mendes, Celso Sartori, Cil Farney Medeiros de Lacerda, Klaus Max Torres Tavares, Mariana da Câmara P. do Rêgo Vilar, Renato Soares Batista de Carvalho, Simone Tavares Vasconcellos. 07/03 - Darcy Oliveira dos Santos Lira, Flávia Maria de Araújo Cavalcanti, Hermes Alfredo Carvalho Ramos, Nadja Prado Araújo, Salomão Carneiro Lyra, Waldir José Lima Wanderley. 08/03 - Álvaro Ricardo de Oliveira Barros, Dulce Maria Gonçalves Carneiro, Marcilio Tavares de Melo, Tereza Vieira Bandeira de Mello. 09/03 - Klésia Maria da Silva, Sandra Chiasso Marques da Silva.

ATIVIDADES REGULARES DOMINGO 8:30h e 16:30h Escola Bíblica 10h e 18h Culto Dominical Escola Bíblica Infantil Carismáteencos SEGUNDA 19h Grupos Familiares TERÇA 14h Reunião de Oração QUARTA 20h Culto Carismático QUINTA 6h Homens e Mulheres de Oração 19h Conecta 19:30h Ensaio do Coral 19:30h GAC Grupo de Apoio Carismático SEXTA 19:30h Vigilia SÁBADO 16h Desperta Débora 16h Homens de Coragem 19:30h Culto Jovem ____________________

Rua Alfredo Marcondes, 499 Boa Viagem - Recife, PE CEP 51160-420 Telefones 81 3471-3292 | 3471-3169 secretaria@reconciliacao.org.br www.reconciliacao.org.br ASSISTA NOSSOS CULTOS: youtube.com/parareconciliar

MANHÃ NOITE -

REV. PABLO CAVALCANTI DOM ALEXANDRE XIMENES (REV. IGOR GOMES)

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24/02/2019 -

7º DOMINGO APÓS A EPIFANIA - ANO XV - Nº 235

O DEDO APONTADO O gesto de apontar o dedo é muito comum. Apontamos nosso indicador em uma variedade de situações, com diversas finalidades, mas, em geral, o que esse gesto faz é colocar algo que não somos nós no centro das atenções. Se alguém me pergunta, por exemplo, onde fica determinada rua e eu aponto o dedo em uma direção, o que meu dedo põe no foco não sou eu, mas, sim, a tal rua. Se eu mostro uma pessoa com o meu dedo, o assunto em questão é a pessoa, não eu. Portanto, invariavelmente, o gesto de apontar tira quem aponta dos holofotes e põe em destaque quem é apontado. Devemos, porém, tomar cuidado com o que o dedo apontado para o outro diz a nosso respeito. Uma das maneiras de fugir das próprias responsabilidades é desviando as atenções para os erros alheios. Muitas vezes, quando não queremos encarar os nossos problemas e as nossas falhas, usamos como estratégia apontar o dedo para os erros de outra pessoa qualquer, a fim de que todos os olhos se voltem para ela e, com isso, nossas questões deixem de ser o assunto em pauta. É por essa razão que, por exemplo, candidatos a cargos eleitorais costumam atacar seus adversários, para afastar as atenções dos próprios podres, jogando os podres do outro no ventilador. É uma tática comum e bastante usual. Por que esse assunto é espiritualmente importante? Porque a fé cristã exige de nós uma atenção constante aos nossos defeitos. O que devo trabalhar prioritariamente são as minhas deficiências; as dos outros vêm depois. O evangelho nos confronta a todo instante com nossas falhas e exige de nós arrependimento. Porém, como se arrepender se sempre tentamos nos justificar de nossas falhas apontando o dedo para o próximo? Costumo desconfiar de gente que só vive botando o dedo na cara dos outros. Cristãos que dedicam a vida a apontar a falha alheia muito provavelmente deveriam se preocupar com os próprios pecados com muitíssimo mais atenção. E, para pôr em prática o que estou defendendo neste texto, deixe-me apontar o dedo para a minha cara e não a sua: anos atrás, na época em que eu agia como o “apologeta da verdade” e dedicava meus pensamentos, meus textos, minhas horas e minhas energias a “denunciar os erros da Igreja” e a atacar os hereges e os equivocados, foi o período da minha vida em que eu mais deveria ter prestado atenção aos meus defeitos. Algo errado com denunciar os hereges e equivocados? Claro que não. Mas eu deveria, antes disso, ter prestado atenção e tratado os meus próprios conceitos, modos de agir, valores e motivações. O resultado de ter posto o dedo na cara alheia e não na minha: acabei doente, física e espiritualmente. Esse fenômeno acontece em diversas instâncias. Esposas e maridos conformados com seus procedimentos antibíblicos apontam o dedo para o cônjuge ao serem confrontados com seus pecados e dizem “ah, mas você…”. Pronto. Tirou o foco das próprias atitudes horríveis e o pôs na falha do outro para não ter de se reconhecer errado e fazer algo a respeito. Patrões que não querem se assumir como exploradores dos empregados põem o dedo na cara do governo e dizem “ah, mas o governo…”. Cidadãos comuns que dão propina a policiais ou funcionários do governo tentam aliviar sua consciência apontando o dedo para o Planalto e dizendo “ah, mas os políticos…”. E assim por diante. Você tem apontado o dedo? Nenhum problema quanto a isso, se a sua motivação for apontar para corrigir com amor e se, antes, tenha feito uma profunda autoanálise. Nossa prioridade é examinar a nós mesmos e buscarmos, nós, o arrependimento. Responda, com sinceridade e transparência: seu dedo apontado tem como motivação a amorosa edificação e correção do seu próximo ou uma pretensa superioridade moral e espiritual sua? Será que você aponta as falhas dos demais por amor a eles ou porque, afinal de contas, você é o tal, o defensor da verdade, o paladino mascarado do evangelho? Pior: será que seu dedo apontado não tem por finalidade tirar as atenções das próprias falhas? Temos de tomar cuidado para não apontar dedos com motivações espúrias. Porque, na maioria das vezes em que apontamos para o próximo sem que nossa motivação seja, única e simplesmente, o amor, estamos incorrendo em dois pecados abomináveis: a hipocrisia e a arrogância. Paz a todos vocês que estão em Cristo, Maurício Zágari ARCEBISPO

Dom Paulo Garcia

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BISPO DIOCESANO

Dom Alexandre Ximenes


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