



IGOR CHICO
jÚLIA ELISA MARTINS
JOZIMEL
QUEILA RODRIGUES
BLENDA SOUTO MAIOR
MARCUS GROZA
carina barros
vander xchex
ivan greg
AGRADECIMENTOS AOS vocacionades/as/os
becca nieves
yasmin herculano
joão santinho
CRIS(E)
KAUN ALVES DA SILVA
KELY CRISTINE DIAS BARROS
MARIA DO SOCORRO
NILTA APARECIDA SOARES
ODETE APRESÍDIO
VERA LÚCIA ALMEIDA DA SILVA
JACK FREEMAN
ANDERSON OLIVEIRA ART
ABEDIAS NOGUEIRA DA SILVA
ALILE DE CASSIA SPINOLA ARRUDA
AMANDA NUNES
ARTYK
stephanie
Orí ente
Sentimento de andar numa ponte, sobre um vale, sem nada que me ampare, sem bússola que me aponte pra onde eu devo ir depois da travessia.
Passo por passo sentidos, Como reconhecimento de um caminho percorrido em linha reta, ao passo que sempre fui pau que nasceu torto, Coração usado como guia na proteção de abrir, e não mais fechar esse corpo.
Jozimel - artista orientadora de literatura
Grajaú / Parelheiros
Quando abro a janela e me vejo a sorrir, com o voar dos sábias e o cantar dos bem-te-vis. As vezes estou triste sem fé e esperança, derepente tudo muda com um sorriso de uma criança. A criança é sinal de pureza e verdade, que muitas vezes nos ensina o que é felicidade.
Perceber a natureza em todo nosso redor, faz com que sejamos um pouco melhor.
Sei que ainda tem muitas coisas sem entender, mas tudo tem seu tempo para aprender.
Hoje estou muito feliz por ter tido essa inspiração, que com certeza é a primeira de muitas que virão.
Vera tem 62 anos, é natural de São Paulo e mora no Itaim
Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Quando abro a janela e me vejo a sorrir, com o voar dos sábias e o cantar dos bem-te-vis.
As vezes estou triste sem fé e esperança, derepente tudo muda com um sorriso de uma criança. A criança é sinal de pureza e verdade, que muitas vezes nos ensina o que é felicidade.
Perceber a natureza em todo nosso redor, faz com que sejamos um pouco melhor.
Sei que ainda tem muitas coisas sem entender, mas tudo tem seu tempo para aprender. Hoje estou muito feliz por ter tido essa inspiração, que com certeza é a primeira de muitas que virão.
Vera Lúcia Almeida da Silva
Vera tem 62 anos, é natural de São Paulo e mora no Itaim
Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Meu caro Anderson, a cidade começa a viver os princípios da crise da falta da água, e com isso começamos a refletir sobre a nossa responsabilidade nesse problema, que vai nos levar a acabar com a natureza e fazer com que nos esqueçamos do que é ecologia. Eu digo que começa a viver os princípios, porque seu uso ainda não acabou em nosso cotidiano. E afinal ela não vai deixar de existir neste planeta, o que pode acabar é o seu uso potável, coisa que você já pode estar vivendo por aí. Essa reflexão ainda não alcançou uma análise sobre os nossos comportamentos como seres que fazem uso dos recursos naturais de uma forma irresponsável. Ainda não enxergamos isso e nem nossos valores conseguimos difundir com mais sabedoria. Espero que até aqui pelo menos eu esteja sendo compreendido, meu amigo.
Anderson Oliveira Art
(Vocacionado na Biblioteca Sylvia Orthof)
Ingredientes:
1 porção infinita de amor
1 porção infinita de paciência
1 porção infinita de bondade
1 porção infinita de fidelidade e da constância
Preparo: Misture tudo com sua erva de preferência.
Sirva-se com abundância!
Kely Cristine Dias Barros
Kely tem 54 anos, nasceu em São Jardim Paraíso em São Paulo e hoje mora no Itaim Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Essa vida mísera, chata
Dia após dia na estação.
Perdido de mim.
Me desvencilho dessa ideologia pacata
Que esmaga lentamente o pulmão
Me alforrio enfim
Algum dia já amei
De na importa
A memória que formei é como formol
Para um presente já morto
E não supri a necessidade do toque
Suspiro, e nesse lapso fluxo
De “ar-reverso” penso:
Quero transar numa fábrica em ruína
Pular do décimo andar agarrado na cortina
Xingar uma velha rica de puta
Ou esfaquear um empresário de “boa conduta”
Porque em suas lápides jogam buquês
E o corpo de minha gente
É devorado a carne por larvas
E crescem flores de suspiro da terra
A céu aberto.
Por entre as costelas do defunto poeta de meio-fio
Bem onde já houve um coração
Abelhas colhem pólen numa lavanda.
João Santinho - Vocacionado na Linguagem de Literatura
Região Centro/Oeste
Pelo menor dito ou gesto, por vezes, irrompem juntas todas essas vozes: falsas (ou não?)
antigas, novas—ferozes; vencem mesmo os esforços mais tenazes de autocontrole nas piores fases; e mesmo os grandes amigos algozes se tornam, sem intenção, mas atrozes ao minimizar os meus revezes.
Nos dias de calmaria, batalho para notar e entender a existência desses gatilhos mentais, dos atalhos para lidar com esse vozerio conter, canalizar seu poderio e me trazer alguma consistência.
Jack Freeman (Rodrigo Alves) - Vocacionado Blenda
Uma flor e um rio
Uma flor?
Não, uma menina!
No Rio colhendo flor.
Não colhendo bananas
Não pescando no Rio de água doce.
Maria do Socorro
Socorro tem 65 anos, nasceu em Macaparana/PE, hoje mora no Itaim Paulista, periferia da Zona
Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Com o tempo a paixão se esgota e a memória voa livre afora. Relembro momentos que me trazem à sensação, daquele sentimento que foge da razão.
O inverno passou, e com ele a primavera e o verão, os dias viraram semanas e os meses viajam dentro do meu coração.
Não tem muito que eu possa dizer, de tudo aquilo que se passou, os sentimentos ainda moram em mim, de uma forma que tudo nunca acabou.
Mesmo que às vezes eu busque apenas ignorar, os devaneios vem à minha mente, buscando te encontrar. Procuro coragem num canto escondido, criando confiança pra fazer sentido.
Às vezes eu olho o tempo passar, sua vida mudar e aquilo desmoronar. Não devo me prender em nada do passado, são apenas sentimentos que foram amassados.
Se tivesse algo que eu realmente precisaria dizer, seria que com tempo, talvez eu tenha me tornado igual a você.
Artyk, Biblioteca Brito Broca
Passos adiante.
Passei a observar
Alguns do meus passos Olhando pra trás Frisando nos casos passados.
Interessante rever O que pude construir.
Sem mesmo perceber Que no caminho, não cai e não desisti.
Como é bom se auto analisar.
Rever os conceitos
Problematizar defeitos.
Como é leve poder respirar. Lançar-se a desafios. Correr sem pensar em possíveis prejuízos.
Parei um tempo pra analisar
Se o que tinha feito, foi pra avançar ou pra me enganar. Mas não, hoje vejo que tudo foi preciso
E que correr riscos e enfrentar todos os abismos Foi a melhor maneira para encarar minhas angústias e fraquezas.
Apenas vá.
Começar a olhar e a observar.
Analise seus percalços.
E voe dentro de ti, para se fortalecer e amar-se mais e mais.
Vander xCHEx - 2020Biblioteca Brito Broca
preciso aprender a estar dentro de mim mesmo nos dias de sol. meus versos-oceano não me garantem a beira de piscina.
tenho que checar se minha água é potável antes de me deixar transbordar em palavras. eu não sei nadar e tenho um oceano dentro.
preciso aprender a tá dentro de mim sem me afogar.
Brasilândia/Freguesia
Se o dinamite abrisse mesmo boas estradas não teríamos tantas vezes nos arrastado, neste país por essa lama sem desvios. De dentro da nuvem Iansã dirige os raios! É com vento que se mede o longe das chegadas, pedra rola não é mero capricho. Ouço dizer que o aço pátrio se funde não sei onde, mas a brasa se assopra mesmo é em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas. A mão de ferro que separa os despojos extrai dum veio de areia a alegria brilhante dos acionistas. E depois inda virão envernizar com fundos de solidariedade o nó na garganta do sertanejo aflito, a enorme ferida no barro desbeiçado, o ouro de lavagem, a corrupçãode-aluvião. Nas nossas lavras hoje ainda não indenizam o quinto dos mortos de agora nem dos prometidos. No nosso inferno também são tantos ciclos. Ouro cana diamante borracha. Haja lombo pra tanto castigo! É com a pele que se mede o fogo das chegadas. Valei-nos Exu e Santa Bárbara em meio a qualquer tormenta! Aliás vejo mirrada diferença entre esses escombros da Vale e o brilho lustroso das igrejas do barroco. Se o ouro e o diamante fossem mesmo tão divinos, a luz da manhã na gota de orvalho cobraria ingresso ou pediria o dízimo. Certeza mesmo é que aquilo que ofusca mora no fundo, por isso a nossa comum devoção pelas rachaduras.
Ela chegou com essa conversa
Disse que mora aqui nessa travessa
Já foi logo mandando seu papo: “Nossa todo dia aquele carro, Fica ali sempre parado.
Aí nessa casa é um entra e sai danado!”
Já fui logo de supapo
Verbalmente
Já fui logo entrando na mente
“O que você tem com essa gente? É por acaso algum parente?”
Torceu nariz.
Logo pensei: “não gostou do que eu falei”
Saiu andando sem dar tchau.
Fiquei pensando: “Na moral, como tem gente que se incomoda com a vida alheia à sua volta”.
Alile de Cassia Spinola Arruda (Vocacionada na Biblioteca Sylvia Orthof)
Então me vieram com essa história de que existe uma máquina que te trás de volta.
Mas como? Se nunca parti?
“Só sei dizer que ela é boa”, me diziam, “te faz viajar pelos cenários dos livros e as histórias de mal-dizer”.
Pois bem, dia desses até sonhei acordada, vendo a cachoeira cair em cascata e alguém ria alto, chamando para se banhar junto.
De alguma forma isso apertou o peito, não sabia se era lembrança ou invenção.
Quis de novo.
E de novo.
Porque me lembrava de tudo aquilo. Inclusive do cheiro de feijão e coentro que meu pai fazia a noitinha.
Tive medo de perder essa faísca que meu cérebro deixou e continuei como cachorro que corre atrás do próprio rabo…
Não é que essa máquina é boa mesmo?
Hoje só sonho acordada, nessa vontade constante de lembrar… e não esquecer.
Becca Nieves - Vocacionada na Linguagem de Literatura
Região Centro/Oeste
Fios
Cabelos no rosto
Sorriso no rosto
Movimentos de um vir-a-ser
Assim me rebelo, me desprendo
das amarras desarrumada em rumo solta, armada
isso mesmo: AR-MA-DA!
armada com meus cabelos de palavras
ainda sem forma
ou de várias formas
palavras-cabelo
cabelos-palavra
palavras são como emaranhados que assim como os cabelos dão nós, de Nós
enrolam, enroscam, alastram fios
entre-fios
cabelos que confundem os de minha mãe, minha irmã contam histórias
cabelos, nossos cabelos, crespos, lisos, cacheados, curtos, compridos, contornam histórias, texturas de vida
Carina Zacarias Barros, Artista orientadora, Perus/PiritubaO nome já diz por si só, consciência
Para de julgar e pensa
Desfrutar da cultura, pois é a cura
Indignação com essa população
É muita falação, as pessoas fingem não ver
Que os negros morrem todo dia, ao seu redor Baleado, acorrentado, espancado, ou asfixiado
Até quando?
Vai existir essa escravização?
A lei áurea diz 13 de maio de 1888
Fim da escravidão
Mas o juiz se contradiz, diz e discorda, não dá corda e escraviza o negro na cadeia tentando cála-los, antes mesmo deles se explicarem
Até quando? Todo mundo é igual
Mundo louco, cor importa mais do que bandido solto no natal
Consciência, é o que falta
Nesse sistema sujo
Que mata um cidadão de bem que acorda 6h da manhã pra vender pão E a desculpa é que achou que o documento fosse um 38 na mão
Fogo nos racistas, eu digo
E repito
Quem não respeita e não tem consciência
Deveria ser condenado a prisão perpétua e passar pelas mesmas coisas que todo negro passa no dia a dia
Eu vejo diabólico confiro analiso
Um branco e um preto unido
Resposta que cala o ridiculo
Vejo assim confisco, mundo submisso
É isso, conscientização.
A vida sempre é bela
Mesmo com sofrimento e dissabores Tudo fica muito mais fácil se vivermos com amor.
Se soubermos dividir, multiplicar e somar vamos sempre ganhar.
Na vida temos que ter força, coragem e fé.
Estes são os suprimentos para quem quer ficar de pé.
A vida nós ganhamos de graça isso já nos basta.
Se soubermos como é bom viver devemos deixar de sermos egoístas e ter o dom de agradecer.
Nilta tem 62 anos, nascida em Coronel Fabriciano/MG, hoje mora no Itaim Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
linhas do tempo
linhas da história linha da vida fios da memória linhas da mão linhas de pensamento linhas do algodão
tecem o alimento - - -
o lugar primeiro dos fios é a terra esse ventre sagrado do mundo que pare também as linhas das poetas
Queila Rodrigues
Queila é poeta'brincante, bordadeira, artista-educadora e produtora cultural. Filha da migração pernambucana é cria da periferia da Zona Leste de SP, onde borda sua trajetória poética e politica. Atualmente mora em Itaquera e é Artista Orientadora do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas, no Itaim Paulista.
Saindo da margem até o ponto central Meu centro tá na borda da cidade É de lá que eu vim Existo na margem Resisto no centro Um salve para a quebrada de onde venho
Cris(E) - artista vocacionada de literatura - turma on-line - Grajaú / Parelheiros
Lá na minha casa de infância
Quem não se comportava bem, não comia sobremesa depois da janta.
Então eu obedecia tudo e me sentava de pernas fechadas. Salivando.
Papai comia doce, mamãe achava que não queria sobremesa e, de vez em quando, a minha irmã pega(ca)va escondido.
E eu esperava obediente o dia em que seria agraciada pela sobremesa, acreditando que se eu fizesse tudo certo, se fosse uma boa menina, ela viria.
Cresci numa vida de salgados e azedos, por sorte sempre gostei muito de arroz com feijão, mas o doce ainda me brilhava os olhos.
É como aquela imagem do elefante preso em um estaca que tem um terço do tamanho dele e que pode facilmente ser removida sem muito esforço pelo bicho, mas ele acredita que não.
A melhor maneira de manter crianças longe de doces é fazê-las acreditar que elas (ainda) não merecem. Por sorte, eu cresci e percebi que alcançava a geladeira, que a estaca era só um graveto. Levantei.
Vi tudo ao meu redor por um ângulo diferente e decidi fazer uma panela de brigadeiro. Me queimei um pouco no início e levou um tempo até ficar delicioso. Desde então eu tenho comido muito salgado ainda, mas quando dá vontade, facilmente alcanço a sobremesa e me lambuzo.
Forró da Jacofer
Eu saí do Rio Pequeno
Bem pertinho do Jaguaré
Fui na Lapa, fui no Brás
Fui na Mooca e Sumaré
Procurando um forró Lugar de muita mulher.
Fui na rua do Limão
Lá na rua Jacofer. Atual, atual
Eu já vi forró gostoso
Mas aqui é mais legal. (2x)
Butantã tá no pedaço Tomanik e Corifeu
No salão tem muito Zé Ninguém dança como eu Parece o forró na casa de Zebedeu
Zé de cima, Zé de baixo
Zé do Meio, Zé do Breu.
Abedias Nogueira da Silva / Poeta do Rio Pequeno (Vocacionado da Biblioteca Sylvia Orthof)
A Rosa é amiga de todos ela é preferida, aconselha, acolhe e abriga. Seu espinho só fere aqueles que com ela não anda, Fez de Yolanda irmã e Do Carmo abraçou até o último instante, apaixonada e vibrante, mãos verdes que planta em cada vizinho esperança.
É preta de voz forte, passos firmes, elegante.
Indignadas fica ao presenciar injustiça. Apressada se junta se alguém precisa de ajuda... pão, limpeza pesada ou saúde frágil de irmão.
Nos recebe pro almoço, pro café da manhã...
É humana no ser
É amor É dona É dama
É María É mulher
É Maria de Jesus
É Rosa!!!
Odete Apresídio
Odete tem 75 anos, nasceu em Borda da Mata/MG, desde 1960 mora no Itaim Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Que cor tem o seu sol?
Azul, Amarelo ou Magenta?
Meu sol tem uma cor Violeta.
Ele brilha e brilha todos os dias,
Sempre me fazendo sorrir e me enchendo de alegria.
Meu sol brilha em um tom Roxo.
Brilhante é sua luz durante o dia, Ilumina e da cor a minha doce Uvinha.
Meu sol é todos os tons entre o vermelho e o azul.
Sempre variando indo de norte a sul.
Nem sempre ele está lá, mas isso não é problema.
Pois mesmo no escuro sua luz roxa reflete ao luar, e assim continua a me iluminar.
Sol, sol, vai e volta, como o bater de asas de uma borboleta.
Sempre que preciso meu sol está lá com seu cintilante brilho Violeta.
Kauan Alves da Silva, tem 19 anos, nasceu em São Paulo e mora no Itaim Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
Quando abro a janela e me vejo a sorrir, com o voar dos sábias e o cantar dos bem-te-vis. As vezes estou triste sem fé e esperança, derepente tudo muda com um sorriso de uma criança.
A criança é sinal de pureza e verdade, que muitas vezes nos ensina o que é felicidade.
Perceber a natureza em todo nosso redor, faz com que sejamos um pouco melhor.
Sei que ainda tem muitas coisas sem entender, mas tudo tem seu tempo para aprender. Hoje estou muito feliz por ter tido essa inspiração, que com certeza é a primeira de muitas que virão.
Vera Lúcia Almeida da Silva
Vera tem 62 anos, é natural de São Paulo e mora no Itaim
Paulista, periferia da Zona Leste de SP, onde participa do Vocacional Literatura no CEU Parque Veredas.
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