Raposinho 8

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8ª Edição

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Hoje (H)À Boleia No dia 25 de Janeiro, decorreu na nossa escola a actividade Hoje (h) à Boleia, na sua segunda edição. Esta iniciativa constitui uma espécie de dia sem carros, cujo objectivo principal é alertar e sensibilizar para a problemática da utilização excessiva dos transportes – actualmente uma das principais fontes de poluição atmosférica – e a adopção de hábitos conducentes a uma mobilidade (mais) sustentável. Assim, o estacionamento no parque anexo à escola esteve, nessa sexta-feira, interdito a quaisquer veículos privados, salvo aqueles que se apresentassem com a totalidade da sua lotação preenchida. Sendo um dos objectivos desta acção encontrar soluções de mobilidade sustentável – pretendendo contribuir para a solução, não para o problema, esteve afixado na sala dos professores um mapa de carpooling. Os interessados em ceder e receber boleia tinham apenas de proceder à respectiva inscrição e acordar depois entre si locais e horários de paragem, tendo-se aconselhado ainda a troca de contactos para fazer face a qualquer imponderável. Os Eco-agentes (alunos que durante todo esse dia zelaram pelo cumprimento da “lei”) já estavam escalados, agrupados em quatro turnos com duração de aproximadamente três horas; os respectivos crachás impressos, plastificados

II HOJE (H) À BOLEIA COM MENOS “MULTAS”

Globalmente melhor do que na edição do ano passado. Foi, desta forma, que os responsáveis pela organização da actividade Hoje (h) à Boleia, iniciativa promovida pelo grupo disciplinar de Ciências com a colaboração dos alunos do Clube Eco, fizeram o rescaldo da “operação” mobilidade sustentável, que decorreu esta sexta-feira, no parque de estacionamento e troços viários anexos à Escola Professor Francisco M.S. Barreto. Actuando em sistema de rotatividade de turnos, um reforçado contingente de alunos – dezasseis – assegurou a “mega-operação stop” montada desde as 08h00 até às 18h00, devidamente supervisionados por agentes da Polícia de Segurança Pública e um professor.

e ostentados ao peito dos briosos agentes, os livretes de “multas” aguardaram os primeiros registos de ocorrências. Enfim, parecia estar tudo a postos. E estava – tudo correu bem. E correu melhor para o Ambiente! Numa analogia com o automobilismo, pode-se dizer que nestes dias sentiu-se na escola o roncar dos motores para “a grande operação”.

infractores - contabilizáveis por 1/5 dos dedos de uma mão -, fica aqui a "promessa" de que da próxima serão autuados "a sério" a ver se interiorizam o espírito desta actividade. Mas como uma erva não faz a floresta. Professor Renato Azevedo


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