Trabalhos sobre uma série de pinturas que retratam jardins que idealizam formas da natureza, inspirados no texto sobre as heterotopia de Foucault, em que ele define que o mais antigo exemplo de heterotopia seria talvez o jardim, criação milenar que tinha certamente no Oriente uma significação mágica, um espaço onde o mundo inteiro vem
consumar sua perfeição
simbólica, sendo desde os recônditos da Antiguidade um lugar de utopia.








