Revista sigma telecom 4

Edição #01 - 2017

Destaque

Sigma Telecom instala um dos PRIMEIROS projetos de controle de acesso com tecnologia Bluetooth no MUNDO

Deep Learning: A próxima ‘grande coisa’ no mundo de CFTV

93% dos gerentes de segurança se sentem incapazes de triar potenciais ameaças, diz pesquisa

Ao cliente A velocidade com que o mercado de TI evolui e se torna mais competitivo exige que as empresas estejam cada vez mais presentes e promovam a inovação a cada dia. A inovação é parte da identidade da Sigma Telecom.

O setor de TI vem assumindo uma posição de destaque na estratégia de negócios das organizações, tanto que o Gartner batiza a nova era de “Economia Industrial Digital” e projeta que quase todos os orçamentos serão de TI nos próximos anos, uma vez que a operação e estrutura das empresas estão cada vez mais dependentes da tecnologia. Frente a esta transformação, o setor de TI é defrontado com demandas cada vez mais específicas, sendo desafiado a encontrar tecnologias que sejam aderentes às necessidades e compatíveis com o negócio da empresa.

Neste ínterim, o grupo Sigma Telecom anuncia o lançamento da edição nº1 do ano de 2017 da revista Get Smart!, um periódico sobre tecnologia e inovação, que objetiva estabelecer um canal de comunicação direta com clientes entusiastas de tecnologia, afim de apresentar soluções mais inteligentes para os problemas do cotidiano. A revista abordará cases de sucesso, novidades tecnológicas, produtos, tendências de mercado, opinião, e as notícias de interesse da comunidade de TI. Esperamos o feedback de cada leitor, dessa maneira, propomos especialmente que a Get Smart! seja uma ferramenta de troca de informações para que possamos conhece-lo e oferecer um atendimento personalizado e com cada vez mais qualidade.

Diretor da Sigma Telecom

Apoio:

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DESTAQUE Sigma Telecom instala um dos PRIMEIROS projetos de controle de acesso com tecnologia Bluetooth NO MUNDO 09

DISCUSSÃO QUAIS OS PRÓS E CONTRAS da conectividade com e sem fio? E o que o futuro reserva para o ambiente corporativo?

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SAIU NA MÍDIA Hospital pediátrico brasileiro usa ROBÔ DE TELEMEDICINA Granotec implanta rede LASERWAY Furukawa 15

TECNOLOGIA DEEP LEARNING: A próxima ‘grande coisa’ no mundo de CFTV

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TENDÊNCIA Top TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS no mercado de segurança para 2017

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PRODUTO UNIFY OpenScape Business: UC e mobilidade simplificada para o mercado SMB

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TENDÊNCIA SMART SCHOOLS crescem com internet das Coisas

SEGURANÇA 93% dos gerentes de segurança se sentem incapazes de triar potenciais ameaças, diz pesquisa

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Best Products.

Customer Care.

Better Experience.

Quanto melhor for a conexão, melhor a experiência. Na Extreme Networks, a nossa missão é desenvolver os melhores produtos, excelência no serviço ao cliente, e simplesmente ser a empresa com a qual você quer fazer negócios.

DESTAQUE

Sigma Telecom instala um dos PRIMEIROS projetos de controle de acesso com tecnologia Bluetooth NO MUNDO

Por

C

ertamente quem viveu a primeira metade da década de 90 lembra que um celular era um artigo de luxo, mesmo sendo um dispositivo 'monofuncional' e com uma série de inconveniências relacionados ao tamanho, peso, custo e área de cobertura. Ainda no mesmo período havia outro equipamento que começava a se popularizar no Brasil, o computador pessoal, equipado com processador de 40MHz, 16MB de memória e impressionantes 128MB de disco rígido. Nostálgico, não?

Esse período pode parecer distante e superado, mas do ponto de vista histórico é apenas um piscar de olhos. Hoje, cerca de 20 anos depois, (quase) todo mundo tem um (ou dois) smartphone, que além de ser um microcomputador e um telefone móvel no mesmo dispositivo, tem especificações de performance que sequer podem ser comparadas às supracitadas (eu poderia citar a lei de Moore agora, mas seria um clichê). Esse dispositivo, agora multifuncional, assumiu uma importância sem precedentes no nosso dia-a-dia. Nunca antes o homem desenvolveu uma relação de apego e dependência tão forte a um dispositivo eletrônico. É curioso observar como o aparelho celular

Rafael Oneda

se tornou elemento central da vida moderna e, em breve, deverá reunir tudo o que você precisa na vida digital. A cada dia, novas ferramentas e aplicativos são inventados e invadem nosso cotidiano modificando nossa rotina e tornando esse dispositivo algo indispensável no nosso cotidiano. Trata-se de uma revolução que está em pleno curso.

Certamente toda essa transformação afeta profundamente o mundo corporativo. É claro que as organizações hoje precisam a acompanhar as tecnologias em constante mudança, afinal, todos conhecem a história da Kodak e a invenção da câmera digital, mas há outros exemplos: BlackBerry, Blockbuster, etc... Logo, para manter uma empresa tecnológica ativa no mercado é preciso investir maciçamente em inovação, pois, em última análise, é isso o que realmente importa nesse mercado, na medida em que a demanda dos consumidores se altera em favor da inovação.

Ao olhar para o mercado de segurança eletrônica é fácil notar que ele tem se tornado cada dia mais competitivo e comoditizado. Esse fenômeno nos pressiona a inovar para permanecer em evidência, seja propondo um uso criativo de tecnologias já existentes ou buscando novas tecnologias que vão

DESTAQUE de encontro com as tendências. A Sigma Telecom tem um histórico repleto de inovações no mercado, desenvolvendo produtos próprios a fim de preencher lacunas no mercado (ex: Smart-Core no mercado de telecomunicações) e incorporando novas tecnologias através de parcerias com empresas potencialmente inovadoras. Uma das parcerias mais interessantes ocorre com a HID Global, empresa americana, líder global no mercado de soluções de identidade segura, e uma das principais forças de inovação no mercado controle de acesso físico.

Recentemente, notando a forte tendência de convergência de serviços para a plataforma móvel, a HID concluiu que, considerando que o smartphone está sempre à mão e muito raramente é esquecido, torna-se uma ótima opção para autenticação de acesso. Após alguns anos de pesquisa, desenvolvimento e testes, em 2014 a HID lançou no mercado a plataforma HID Mobile Access, possibilitando o uso de telefones, tablets, pulseiras, relógios e outros dispositivos vestíveis como uma conveniente nova maneira de abrir as portas, inaugurando uma nova era nesse mercado.

Com base na tecnologia SEOS da HID Global, a plataforma fornece o que há de mais sofisticado no mercado em termos de proteção aos dados de identidade, e além: o aplicativo pode ser configurado de maneira que o smartphone só estabeleça comunicação com o leitor quando a tela estiver desbloqueada, criando uma camada adicional de segurança. Afinal, por mais seguro que seja um cartão, nunca é possível autenticar o portador. Com a Mobile ID, sim. Há no

mercado smartphones com técnicas altamente sofisticadas para desbloqueio, seja por padrão geométrico, senha ou biometria, o que garante que o portador daquela credencial Mobile ID é, de fato, autorizado a utilizá-la.

O dispositivo móvel se comunica com o leitor por NFC (Near Fild Communications, ou comunicação por campo de proximidade) ou Bluetooth, sendo que a Segunda opção trás consideráveis vantagens à já inovadora tecnologia da HID, dentre as quais se destaca a possibilidade de abertura de portas, portões ou cancelas de veículos a uma considerável distância de mais de 4m, com o modo "Twist and Go" patenteado pela HID Global. Essa feature transforma essa tecnologia em algo especialmente conveniente para controle de acesso de veículos, substituindo as tradicionais (e problemáticas) soluções baseadas em LPR (Licence Plate Recognition, ou reconhecimento de placas) e RFID por UHF. Ainda em 2014 a Itscon, empresa do grupo Sigma Telecom, venceu uma concorrência pública para instalação dessa tecnologia em um prédio com 16 andares em Curitiba – PR, sendo o primeiro projeto de controle de acesso com tecnologia Mobile no Brasil e um dos primeiros no mundo (quase simultaneamente ocorreram projetos similares na sede da Netflix e na universidade do Arizona, nos EUA). O emprego da tecnologia Mobile Access da HID nesse projeto foi pensado com o objetivo de proporcionar a mesma segurança e versatilidade dos mais sofisticados sistemas de controle de acesso com autenticação biométrica, dispensando a utilização de cartões, crachás ou TAGs, sem, contudo conviver com os tra-

DESTAQUE dicionais problemas de soluções de biometria por impressão digital ou a fragilidade da utilização de senhas de acesso. É importante salientar que essa tecnologia tem sido homologada pelos mais exigentes consumidores, como os governos americano, irlandês e angolano. O Departamento de Segurança Interna dos EUA, que certamente é o exemplo mais impactante, acaba de estabelecer um padrão para a próxima geração de Green Card, o cartão de residência permanente no país. A HID Global está agora em fase de negociação com governos nacionais e agências responsáveis pela emissão de documentos pessoais sobre a possibilidade de implementação de pilotos do goID, que vão explorar a plataforma de acordo com as especificações de cada jurisdição. As principais áreas de foco incluem: prevenir fraude por meio de autenticação por canais seguros; otimizar a flexibilidade para autenticação online caso a bateria do smartphone do

usuário tenha acabado; simplificar o processo de emissão ao disponibilizar do- cumentos em rede, como já foi comprovado em universidades, hoteis, bancos e outras instituição que adotaram a tecnologia HID Mobile Access; e proteger a privacidade do cidadão ao utilizar a conexão bluetooth dos smartphones para que eles possam apresentar suas credencias eletronicamente sem precisar apresentar seus aparelhos.

Outro elemento importante da HID Mobile Access é a sua capacidade de integração com sistemas legados, uma vez que, para upgrade de tecnologia, só é necessária a substituição dos leitores, preservando o investimento em dispositivos de bloqueio (catracas, fechaduras, cancelas, etc), placas controladoras e software. O leitor HID se comunica com a placa controladora de terceiro existente por meio do (praticamente universal) O usuário recebe um link para baixar o aplicativo e

Cada usuário recebe uma Mobile ID, que é

uma chave de ativação.

vinculada ao MAC Address do dispositovo, tornando-a intransferível.

Com dois cliques o usuário já está apto a utilizar o sistema

As Mobile ID (credenciais virtuais) são gerenciadas em um portal WEB seguro, onde o administrador pode distribui-las, além de obter informações sobre os dispositivos móveis, hábitos de utilização do aplicativo por parte do usuário, bem como customizar a aparência da credencial.

É possível também utilizar outros dispositivos, como um smartwatch

Ilustração: Sigma Telecom Proibida a reprodução sem autorização

DESTAQUE protocolo Wiegand, e é capaz de ler, além das Mobile IDs, qualquer tecnologia de cartão contactless existente. De-ssa forma, é possível migrar para um nível de segurança mais elevado ou incorporar o uso de smartphones de forma progressiva e com baixo

O que é 'plataforma aberta'?

Sistemas de controle de acesso tradicionalmente são projetados em uma arquitetura de plataforma fechada, ou seja, o controlador de determinado fabricante se comunica por um protocolo fechado com o software do mesmo fabricante, portando só é compatível com esse software. Até pouco tempo atrás isso era quase um padrão para controle de acesso. Mais recentemente alguns fabricantes têm rompido com esse modelo lançando no mercado hardwares com protocolos abertos para comunicação, assim, o hardware da HID, por exemplo, é capaz de se comunicar com o software de terceiro.

Há pelo menos duas vantagens em se contratar sistemas de plataforma aberta, vamos a elas: § Uma vez que há um legado e há a necessidade de expansão, o contratante não fica “preso” à um único fabricante, e eventualmente à apenas poucos integradores. É possível submeter essa nova demanda ao mercado e receber d i fe r e n t e s p r o p o s t a s d e d i fe r e n t e s

Para ver um vídeo sobre a tecnologia HID goID utilize o QR Core ao lado

investimento.

Já para novos projetos é possível utilizar as placas controladoras de acesso da HID, que trazem os benefícios da plataforma aberta para o mundo de controle de acesso (ver quadro abaixo).

integradores com diferentes fabricantes, sem a necessidade de reinvestimento na substituição do legado. Isso garante a concorrência real e otimiza o processo de compra, garantindo a melhor relação custo-benefício mesmo nas futuras expansões. Afinal, em uma arquitetura fechada, por que o fabricante ofereceria descontos para as expansões? § Não é mais necessário adaptar as necessidades ao produto, agora é possível fazer o oposto. Por exemplo, suponha que há a necessidade de customização de algo no software. Um fabricante que trabalha em um modelo fechado certamente cobrará um valor expressivo para customizar seu produto para apenas um cliente, e o cliente terá que aceitar ou substituir o legado de software e hardware.

Em um modelo de plataforma aberta os problemas relativos à software e à hardware podem ser tratados separadamente, voltando ao exemplo, isso quer dizer que é possível substituir o software, ou desenvolver uma aplicação própria, sem se preocupar com o hardware .

Para ver um vídeo sobre a tecnologia HID Mobile Access utilize o QR Core ao lado

A Sigma Telecom dispõe de profissionais altamente capacitados para efetuar uma análise avançada de vulnerabilidade no ambiente de rede da sua empresa.

Entre em contato para obter uma avaliação gratuita: comercial@sigmatelecom.com.br

DISCUSSÃO

QUAIS OS PRÓS E CONTRAS da conectividade com e sem fio? E o que o futuro reserva para o ambiente corporativo?

Por

Alexandre Sabino

trole total de quem e o que fica online, mantendo pessoas não autorizadas fora de sua rede Outro benefício de uma conexão cabeada é a velocidade e confiabilidade que ela oferece, muito mais do que uma infraestrutura sem fio. Para as empresas que regularmente demandam um alto tráfego de daddos de dados na rede, uma instalação com fio é sem dúvidas a melhor opção.

O

mundo à nossa volta está se transformando em ‘sem fio’; Nós transmitimos música e filmes de nossos PCs de casa para qualquer cômodo, podemos tocar música de nossos telefones em aparelhos de som do carro e podemos ir a qualquer lugar público e se conectar à internet.

Mas um lugar ficou resolutamente conectado: a empresa. Sim, muitos escritórios nos dias de hoje têm conectividade Wi-Fi, mas muitas vezes é reservado para a diretoria ou visitantes. Mesmo se estiver disponível para todos os trabalhadores, a conexão raramente é a mais confiável.

Benefícios da conexão com fio É fácil ver por que as empresas querem permanecer com cabos - controle e segurança, confiabilidade e velocidade são os principais benefícios do uso de conexões físicas.

Uma grande vantagem de ter uma infraestrutura com fio, que parece particularmente relevante no mundo móvel de hoje, é o controle que ele fornece. Se uma conexão física é necessária para acessar a rede corporativa, a empresa está no con-

Benefícios da conexão sem fio Uma infraestrutura cabeada pode ser difícil de gerenciar e manter. Por exemplo, se uma empresa aumenta sua força de trabalho, todos esses novos funcionários precisarão de conexões físicas em sua mesa - isso significa novos cabos, trabalho em horário alternativo, abertura de forro, quebras de paredes, novos switches, mais espaço na sala de telecomunicações e horas técnicas para configuração.

Com a explosão de dispositivos móveis nos últimos anos (a Apple sozinha vendeu mais de 100 milhões de iPads desde que o tablet foi lançado em 2010) muitas pessoas estão trazendo seus próprios dispositivos para o escritório. É vital que esses funcionários tenham acesso à rede corporativa para tirar o máximo proveito deles, e isso significa oferecer acesso sem fio. Além de possibilitar a utilização dos dispositivos pessoais (BYOD), a infraestrutura sem fio significa mobilidade.

Uma rede wireless é também mais pura, livrando-se de todos aqueles cabos unsightly que funcionam geralmente em torno de um escritório.

DISCUSSÃO Atenção para a segurança!

Ao permitir que os trabalhadores usem seus próprios dispositivos no trabalho, conectar-se com a rede corporativa e mover-se pelo ambiente a empresa proporciona benefícios de produtividade óbvios, contudo, também podem causar enormes dores de cabeça para o departamento de TI do ponto de vista de segurança.

A ameaça de entrada de malware na rede corporativa por meio de um dispositivo comprometido é um problema específico. Se o celular ou tablet é de propriedade da empresa, a segurança é obviamente mais fácil de cuidar, mas os dispositivos de propriedade dos funcionários são outra questão, como a maioria dos usuários não se preocupa com segurança.

Há outras ameaças relativas à uma rede wireless. A rede agora vai além das paredes físicas da empresa, criando uma outra rota potencial para ataques. Isso significa que elementos como autenticação, detecção de invasão, prevenção, relatórios e gerenciamento de eventos de segurança (SEM) devem ser incluídos na configuração de segurança.

Infra-estrutura herdada e ambientes mistos Ter um ambiente misto não precisa significar um pesadelo do ponto de vista da gestão. A Cisco, por exemplo, recentemente revelou sua nova plataforma Unified Access, que reúne conexões com e sem fio em um único switch. O 5760 Acesso Unificado controlador de WLAN permite ligações sem fios a ser gerido no topo do existente com fio infra-

e s t r u t ura.

Juniper Networks também integra LANs sem fio com infra-estrutura de cabos existente, dando às empresas o melhor dos dois mundos.

Gerenciando ambos juntos significa que as empresas podem executar as mesmas políticas em toda a infraestrutura com e sem fio, o que significa que o negócio verá o benefício de ter tanto enquanto, esperamos, reduzindo os negativos associados a qualquer instalação.

Alexandre Sabino é um profissional da Sigma Telecom certificado em XXX, XXX e XXX. Tendo trabalhado em fabricantes e integradores, acumula uma experiência de XX anos em Xxxx xxx xxx x xxx

SAIU NA MÍDIA

Hospital pediátrico brasileiro usa ROBÔ DE TELEMEDICINA

A

s tecnologias de comunicação tem sido cada conectividade Wi-Fi e um monitor de Alta Definição, vez mais empregadas em hospitais e instituialém de uma bandeja acoplada para dispensa de ções de saúde, que buscam outras instituimateriais médicos necessários. ções de referência para consultar e trocar Com autonomia de bateria de duas horas, o informações a fim de aperfeiçoar o atendimento ao robô conta com livre circulação pelos corredores e paciente. salas da UTI. O projeto mostra uma realidade já comRecentemente o Hospital Pequeno Príncipe provada: fornecedores da indústria de saúde que de Curitiba - PR, referência em pediatria na América não entregam a melhor experiência possível aos seus Latina, adotou um robô de telemedicina clientes estão ficando para trás . para a comunicação entre médicos brasileiros e especialistas norte- "Lorem ipsum dolor sit americanos. O equipamento utiliza a m e t , c o n s e c t e t u r uma solução de videoconferência adipiscing elit. Curabitur a Avaya Scopia, fornecida pela Itscon lacus feugiat, mattis mi ac, (empresa do grupo Sigma Telecom), venenatis leo. Ut sed instalada em uma estrutura sobre sapien vel lectus luctus malesuada ut at erat" diz rodas.

Através dele os médicos do hos- Laércio Santo de Araujo, pital brasileiro conseguem se comuni- diretor de TI do Hospital car, via videoconferência, com outro Pequeno Príncipe .

Onde saiu: http://ipnews.com.br/hospitalhospital localizado nos Estados Unidos, pediatrico-brasileiro-usa-robo-de-telemedicina/ trocando informações sobre o quadro evolutivo dos pacientes. O robô possui

SAIU NA MÍDIA

Granotec implanta rede LASERWAY Furukawa

C

om atuação na área de aplicação tecnológica Na Granolab/Granotec, a solução Laserway em alimentos, a Granolab/Granotec - Nutriinterliga, por meio de uma única infraestrutura de ção e Biotecnologia implantou uma rede de fibra óptica, 48 câmeras de monitoramento, compucomunicação em fibra óptica e baseada na solução tadores, roteadores wi-fi, equipamentos industriais Laserway da Furukawa para sua nova fábrica. O proe de controle de acesso. jeto foi implementado pela Sigma TeleEssa infraestrutura dá suporte a múlcom. tiplos tipos de serviços, como telefonia As novas instalações da empre- “Escolhemos a solução IP, TV corporativa, sistema de automasa em Araucária incluem a área indus- Laserway por ser uma tec- ção e de segurança, além dos serviços trial e um prédio administrativo. O com- nologia de ponta, com esca- de dados convencionais. plexo será inaugurado com 320 pontos labilidade muito boa, que “A facilidade de manipulação propiciade rede. Com a expansão, a intenção é vai facilitar a expansão já da por essa tecnologia permitiu ainda adicionar mais 200 pontos de rede. prevista no projeto dessa criar um anel de fibra óptica entre a “Esse foi mais um motivo da opção pela nova fábrica” afirma Allan fábrica e o prédio administrativo, para solução Laserway: a adição desses Maia, gerente de TI da ter redundância na rede e, assim, novos pontos à rede poderá ser feita de Granolab/Granotec. aumentar a confiabilidade da comuniforma rápida e simples, acrescentando cação. Afinal, temos um laboratório placas às OLTs (Optical Line Terminal)”, que é referência na área de trigo e, freexplica. quentemente, recebe visitas de clienMaia também destaca a simplificação tes”, completa o gerente de TI da Granoda infraestrutura de comunicação propiciada lab/Granotec . pela solução da Furukawa: “Não houve necessidade Onde saiu: http://www.baguete.com.br/noticias/05/12/2016/granotecde instalar salas técnicas especiais para acomodar implanta-rede-com-furukawa equipamentos de rede. Além disso, essa solução permite chegar com a fibra óptica diretamente até as http://ipnews.com.br/fibra-optica-prepara-nova-fabrica-dagranolabgranotec-para-futura-expansao/ câmeras de monitoramento, computadores e outros equipamentos instalados nas pontas”, acrescenta. http://www.ebizlatam.com/furukawa-preve-2017-crecimiento/

TECNOLOGIA

DEEP LEARNING: A próxima ‘grande coisa’ no mundo de CFTV Por

A

inteligência artificial é tema recorrente em filmes de ficção científica, e tem fascinado as pessoas (e causado preocupações) à gerações. Entretanto, a indústria nunca se esforçou tanto no desenvolvimento desse tipo de tecnologia, e é provável que nos próximos anos ela seja parte corriqueira do nosso cotidiano, um exemplo são os veículos autônomos da Google e da Uber.

Há um vasto campo de utilização de IA no mercado, mas o que é de particular interesse para a indústria é a sua utilização para segurança eletrônica, afinal, uma máquina capaz de pensar de forma independente, tomar decisões e reagir de forma apropriada é muito promissor para esse mercado.

Aplicativos de análise de vídeo deixaram de ser novidade há vários anos. No setor de varejo, por exemplo, algumas lojas utilizam aplicativos de reconhecimento facial, contagem de pessoas ou mapa de calor para melhorar a experiência de compra. Esse tipo de tecnologia é uma importante ferramenta empregada para filtrar e processar dados, bem como detectar anormalidades e gerar alarmes, entretanto, costuma ser pouco precisa e apresentar dificuldade de funcionamento, especialmente em ambientes não controlados.

Depois de décadas de desenvolvimento de diversas técnicas de IA que se mostraram ineficazes, uma nova tecnologia está ganhando toda a atenção atualmente, trata-se da Deep Learning, ou

Rafael Oneda

aprendizagem profunda. A maior diferença desta abordagem reside na sua capacidade de discernir quais características são importantes para a identificação por conta própria, sem a ajuda humana.

Essa tecnologia foi inicialmente utilizada pelo Facebook para o reconhecimento facial de seus usuários e mais tarde tornou-se difundido entre outros desenvolvedores.

Mais especificamente, este sistema é composto de várias camadas de redes neurais que utiliza algoritmos diferentes para tentar recriar abstrações de dados de alto nível. A camada inferior de neurônios serve como "sensores" que olharão para pequenas partes da imagem e retransmitirão a informação cedida para camadas mais altas que tentarão combinar e ajustar essa informação no contexto de um quadro ou padrão maior. Isso continua até que o sistema seja capaz de entender a imagem. Dessa forma, a Deep Learning torna possível analisar, interpretar e relacionar os dados em um volume e com uma precisão sem precedentes.

Embora o seu funcionamento seja de difícil compreensão, é fácil ver como Deep Learning se encaixa no mundo de segurança eletrônica, pois, o elemento chave para a "aprendizagem" é a disponibilidade maciça de dados. No final de 2014, a IHS Technology estimou que mais de 245 milhões de câmeras estavam ativas no mundo todo. Este vasto

TECNOLOGIA conteúdo rico em dados é usado para uma série de propósitos – desde monitoramento de tráfego e segurança física, até análise comportamental.

Devido à sua capacidade de reconhecer corretamente objetos, a implementação desta tecnologia pode tornar os sistemas mais inteligentes e precisos. Assim, ele pode ser potencialmente usado em uma variedade de aplicações e sistemas de segurança, que vão desde o reconhecimento facial, detecção de veículos, reconhecimento de placas de matrícula para análise de comportamento.

Uma das principais vantagens de algoritmos baseados em deep learning sobre algoritmos de visão computacional legados é que eles podem ser continuamente treinados e melhorados conforme a disponibilidade de dados. Muitas aplicações têm mostrado que os sistemas de deep learning podem atingir 99,9% de precisão para certas tarefas, em contraste com os algoritmos rígidos de computador onde é muito difícil melhorar.

Outra importante vantagem com o sistema de é a capacidade de detecção de eventos "anormais". Sistemas baseados em deep learning têm demonstrado habilidade notável para detectar eventos indefinidos ou inesperados. Esse recurso tem o verdadeiro potencial de reduzir significativamente a detecção de falsos positivos que afetam muitos sistemas de análise de vídeo de segurança. De fato, a incapacidade de reduzir a taxa de detecção de falsopositivo é o problema-chave na indústria de vigilância de vídeo.

O sistema também pode ser utilizado para analisar automaticamente os dados gravados e ace-

lerar as pesquisas, liberando os agentes de segurança para se concentrarem nos detalhes importantes e não desperdiçar o tempo pesquisas de quantidades de imagens.

Em contraste com a euforia, Johan Paulsson, CTO da Axis Communications diz: "A indústria de vigilância tem um histórico de criar grandes expectativas com análise de vídeo e estou especialmente consciente do momento que passamos a falar de deep learning. Embora estejamos desenvolvendo a tecnologia na Axis há algum tempo, não estou pronto para compartilhar muitos detalhes. Acho que o aprendizado profundo tem que amadurecer ainda mais antes de estar pronto para o mercado. Assim, embora alguns dos nossos concorrentes afirmem que oferecem uma aprendizagem profunda, a Axis está empenhada em garantir que a sua implementação seja robusta, confiável e resolva desafios reais". [Grifos nossos]. À medida que o campo da inteligência artificial continua a avançar, é interessante imaginar como será sua utilização em sistemas de segurança eletrônica existentes. Quem sabe, talvez o futuro esteja mais próximo do que pensamos.

Referências: § www.asmag.com § www.ipvm.com § us.sourcesecurity.com

TENDÊNCIA

Top TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS no mercado de segurança para 2017

P

assado as festas de final de ano é hora de olhar para 2017 e perguntar o que acontecerá no mercado. Certamente haverá muitas incógnitas, mas olhando para a indústria de segurança física, isso é o que pensamos que está chegando: w Segurança como um serviço

Mercados mais maduros, em especial na Europa e América do Norte, não é algo tão incomum assim contratar segurança eletrônica na modalidade de serviço. No Brasil, isso ainda enfrenta alguma resistência. Entretanto, os benefícios são evidentes, afinal, para o cliente é irrelevante qual é o hardware que está sendo instalado, desde que atenda os requisitos de performance necessários para oferecer um nível de qualidade aceitável.

De encontro com isso, emergem no mercado algumas soluções de videomonitoramento hospedadas na núvem, o que pode ser muito conveniente para pequenas instalações ou em clientes que têm

múltiplos pequenos sites.

Além disso, é importante destacar as vantagens financeiras e fiscais de contratar uma solução de segurança eletrônica (bem como qualquer outra solução de TI) como serviço: l Vantagens fiscais: Despesas com locação são 100% dedutíveis como despesas operacionais (para empresas de lucro real). Os impostos têm um menor impacto, uma vez que o seu pagamento é distribuído pela duração do contrato. l Manutenção da liquidez e linhas de crédito: Há uma velha regra de ouro que diz: “comprar recursos apreciáveis e alugar recursos depreciáveis”.

Ao invés de comprometer capital em ativos de rápida depreciação (como é o caso equipamentos de TI e segurança eletrônica), é mais vantajoso pagar o ativo ao mesmo tempo em que ganha os benefícios do seu uso. Ao pagar a despesa da locação em prestações mensais, a empresa mantem o seu capital circulante e linhas de crédito disponíveis para as atividades que produzem lucro.

TENDÊNCIA w Soluções Integradas

O setor de segurança continuará sua tendência de oferecer soluções mais específicas para situações específicas. No final, os clientes não estão interessados em comprar hardware / software - o que eles realmente querem é reduzir os riscos de segurança e reagir à potenciais ameaças de forma precisa e ágil.

Segurança física não envolve apenas observar pessoas / lugares / coisas. É também sobre acesso a lugares, comunicação e gestão de emergências.

Então, vemos 2017 como sendo o ano em que os sistemas de segurança física totalmente integrados, combinando câmeras, sistemas de controle de acesso, interfones e alto-falantes se tornam viáveis.

A capacidade de integração dos sistemas de segurança eletrônica, oferecendo a capacidade de gestão centralizada é algo que deve ser valorizado de forma crescente no futuro imediato. w Análise de vídeo

É certo que imagens de vídeo de alta qualidade é uma característica imprescindível para as câmeras de segurança, contudo, essa informação precisa ser avaliada e analisada antes a fim de possibilitar a tomada de decisões. Os recentes avanços nas tecnologias de câmeras, como imagens térmicas e recursos avançados de geração de imagem em condição de pouca luz, foram passos significativos. Mas no final, eles apenas geram mais imagens que precisam ser analisadas. Esperamos ver 2017 como o ano em que novas tecnologias de análise de vídeo são combinadas aos avançados recursos de geração de imagem para enfrentar vários desafios de segurança,

incluindo reconhecimento facial, análise forense e proteção perimetral. w Deep Learning

Já abordamos esse assunto com mais detalhes nesta mesma edição da Get Smart!

Com o volume gigantesco de dados produzidos pelas câmeras sendo reunidos, estamos vendo tecnologias de aprendizagem profunda sendo mais amplamente utilizado dentro da indústria de segurança. À medida que mais dados são reunidos, os computadores podem começar a aprender sobre o comportamento esperado para certos locais ou ambientes típicos e sinalizar incidentes quando ocorrem atividades inesperadas. Este é apenas o começo de uma nova era para o mundo de segurança eletrônica. w Ênfase em cyber security

A IoT evoluiu do status de buzzword para a realidade mainstream, mas não sem seus desafios.

Enquanto a idéia de milhões de dispositivos conectados é uma perspectiva animadora para o futuro, 2016 nos deu um lembrete das armadilhas de não garantir adequadamente o nível adequado de segurança para esses dispositivos, em especial câmeras de segurança. Portanto, esperamos ver os principais fabricantes do mercado colocando a segurança cibernética como prioridade.

O maior desafio com a segurança cibernética certamente é encontrar o equilíbrio certo entre segurança e facilidade de uso .

Fonte: http://www.axis.com/

Software de gerenciamento de vídeo Xprotect Uma solução de vigilância que se ajusta a todas as suas necessidades

www.unify.com

PRODUTO

UNIFY OpenScape Business: UC e mobilidade simplificada para o mercado SMB para reduzir os custos de comunicação myPortal to go com VoIP integrado O novo aplicativo myPortal to go combina serviços de VoIP integrado com funções poderosas de UC para os trabalhadores móveis, independen-temente da localização atual ou do dispositivo.

nica solução multifuncional de Comunicações Unificadas para SMBs, o OpenScape Business foi desenhado desde a concepção para ser fácil de implementar, gerenciar e usar. Integrando os dispositivos móveis ao sistema de comunicações da empresa, o myPortal to go para smartphones e tablets proporciona: à Acesso a todos os recursos OpenScape Business em smart-phones e tablets online, independente da localização atual do usuário. à Acesso a diretórios, favoritos, correio de voz e relatórios de chamadas. à A facilidade de o usuário gerenciar sua presença, e ver o status de todos os outros usuários do sistema. à Controle de conexão do ramal do usuário no escritório. à Métodos ajustáveis de discagem (via VoIP integrado, rechamada, GSM ou transferência),

Ú

Com as funcionalidades de UC prontas para usar, colocá-lo em funcionamento requer limitado expertise interno de TI, e as interfaces otimizadas de gerenciamento garantem administração e manutenção eficientes. Ao implementar o OpenScape Business, ele é incorporado à sua infraestrutura de rede existente – localmente (em pacote de software e hardware), puramente como software ou em software que roda em ambiente virtualizado. Então a configuração é de baixo custo e de baixo risco. É fácil de expandir para suprir as demandas de empresas em crescimento. Não há necessidade de remover e substituir sua tecnologia existente ao migrar de voz para UC, com atualizações fornecidas por booster cards UC para até 150 usuários , e por servidor booster UC para até 500 usuários. Além disso, o OpenScape Business suporta plataformas múltiplas e em várias instalações como se fossem um único sistema – garantindo o menor custo total de propriedade para empresas geograficamente distribuídas.

UC integradas a groupware O myPortal para Outlook integra perfeitamente todas as funções UC Suite do myPortal para desktop com o Microsoft Outlook – fornecendo acesso por uma barra de ferramentas intuitiva e permitindo que os usuários:

PRODUTO à A c e s s e m d i reta m e nte to d a s a s s u a s

comunicações – voz, conferência, correio de voz, fax, mensagens instantâneas, e-mail e contatos – dentro do Microsoft Outlook. à Clique para discar qualquer número a partir de qualquer aplicativo.

Implementar UC na sua pequena ou média empresa acelerará o desempenho e a produtividade em equipe, aumentará a interação com os clientes para ampliar a fidelização e reduzirá signifi-

cativamente os custos de comunicação. Acessível de qualquer dispositivo, em qualquer lugar e a qualquer hora, o OpenScape Business oferece a migração multifuncional para as verdadeiras Comunicações Unificadas nas redes existentes. Vem em um pacote completo, é fácil de implementar e oferecer suporte, possui opções flexíveis de licenciamento e crescerá junto com a empresa. E não há necessidade de remover e substituir a infraestrutura existente, porque funciona de forma incorporada, integrada e eficiente.

UNIFY atualiza sua plataforma hibrida de comunicações A Unify, uma das principais marcas de software e serviços de comunicações, anunciou o OpensScape 4000 v8, proporcionando uma plataforma de comunicação híbrida e forte, estável e de confiança para pequenas e médias empresas.

A nova versão do OpenScape 4000 v8 oferece novo hardware para fornecer maior flexibilidade e eficiência de implantação, integração mais apertada do fluxo de trabalho para suportar soluções de mercado móvel e vertical e opções de licenciamento baseadas no usuário simplificadas para reduzir drasticamente os custos e aumentar a proteção do investimento. À medida que as empresas buscam aproveitar os benefícios da digitalização para melhorar a comunicação e a colaboração, o OpenScape 4000 v8 oferece uma solução madura e confiável que lhes permite investir no futuro sem perder seu patrimônio.

O OpenScape 4000 v8 oferece novos recursos e recursos inovadores para melhorar a colaboração, a mobilidade e a flexibilidade. Ele permite aos clientes tirar vantagem das ferramentas de colaboração e comunicação de ponta hoje em dia emigrar para um ambiente totalmente IP quando estiver pronto.

Os principais recursos do OpenScape 4000 v8 incluem: à Hardware certificado pela ENERGY STAR® para

opções de implementação mais flexíveis e eficientes. à O OpenScape 4000 EcoServer suporta ambientes mistos e diferentes cenários de implantação. à OpenScape 4000 Branch oferece capacidade de sobrevivência e redundância ricas em recursos para garantir a continuidade dos negócios .

TENDÊNCIA

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Extreme Networks divulgou uma pesquisa realizada com mais de 600 gerentes de TI em instituições de ensino de variados níveis revelando que, para 46% deles, as chamadas escolas inteligentes (smart schools, em inglês) terão um grande impacto sobre a educação nos próximos dois anos.

Os benefícios mais comentados pelos entrevistados foram o aumento do engajamento dos alunos, aprendizado móvel, ensino mais individualizado, melhora na eficiência e redução de custos.

Em uma pergunta sobre quão familiar o executivo se sentia em relação ao conceito de smart schools, as respostas foram bastante variadas. Trinta e seis por cento deles alegaram saber um pouco sobre o tema, 23% se consideravam a par da tecnologia e estavam começando a estudá-la e 29% afirmaram ser um conceito totalmente novo. Apenas 9% dos entrevistados já havia implementado parte de um projeto de escola inteligente e 3% planejavam implementar a tecnologia em até três anos.

“O conceito de escolas inteligentes segue os mesmos princípios aplicados a cidades e hospitais inteligentes. É uma proposta que permite a estudan-

tes e instituições não só melhor acesso ao conhecimento, mas também a possibilidade de aprender e transformar”, afirma Eduardo Almeida, diretor de vendas da Extreme Networks para o Brasil e o Cone Sul. De acordo com o executivo, “escolas inteligentes são as que dispõem de infraestrutura que lhes permite crescer, adaptar-se e progredir como ambientes importantes de aprendizado”.

As escolas inteligentes utilizam soluções de IoT para se comunicar com seus dispositivos via WiFi. Esses dispositivos vão muito além da lousa inteligente e incluem iBeacons, wearables, sensores, eBooks e tablets, salas de aula colaborativas, iluminação inteligente, AVAC e rastreadores de movimento e de vídeo. O estudo da Extreme descobriu que já existem instituições usando robôs, realidade aumentada, reconhecimento facial, sensores para estacionamento, rastreador de presença e impressões 3D. Esses dispositivos entregam vasto volume de dados tanto para análise em tempo real ou posterior.

No Brasil, há dois anos a Extreme Networks vem apoiando a Universidade de Caxias do Sul – UCS, no Rio Grande do Sul, a se tornar uma smart school.

O projeto implantado na UCS cobre as necessidades de rede cabeada e sem fio de 100% dos 75 prédios da instituição em nove cidades, incluindo um hospital e uma escola de ensino médio, além de TV e rádio universitárias. De acordo com o gerente de TI da UCS, Heitor Strogulski, “as soluções da Extreme Networks têm dado tranquilidade à nossa equipe de TI de implementar diversos serviços que melhoram a qualidade do ensino e aumentam a satisfação dos mais de 25 mil alunos e 3,5 mil funcionários”.

Dentre esses projetos está a transmissão de cirurgias do Hospital Geral de Caxias do Sul (Hospital Escola da UCS) para a sala de aula do curso de medicina. A UCS também passou a disponibilizar aplicativo para as diferentes disciplinas oferecidas com recursos para registro de frequência do aluno, notas e nível de satisfação com a aula, além de um outro app de Street Game, esse para candidatos ao vestibular, com desafios de conhecimento por meio das posições georeferenciadas do jogador. Em 2017, o grupo pretende implantar um projeto de realidade virtual voltado para a diminuição da dor do paciente em alguns tratamentos.

Como acontece com todos os avanços e progressos de uma sociedade, a implementação dos dispositivos que permitem uma escola ser inteligente, traz com ela um conjunto de preocupações. O fator segurança foi citado por pouco mais de 50% dos entrevistados do estudo como um potencial problema. Outros se preocupam com a privacidade, interoperabilidade e despesas adicionais. Gerenciamento também será uma preocupação até que surja um único e consistente painel para controlar todos os dispositivos e sistemas.

Já ter um Wi-Fi confiável lidera a lista dos mais importantes fatores de sucesso na implementação da tecnologia na escola inteligente. Na sequência, desenvolvimento do professor, ambientes de aprendizagem bem projetados e garantia de que os alunos tenham dispositivos apropriados estão na lista dos requisitos importantes para o sucesso da smart school.

Fonte: http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start. htm?infoid=24451&sid=20

SEGURANÇA

93% dos gerentes de segurança se sentem incapazes de triar potenciais ameaças, diz pesquisa No terceiro trimestre de 2016, McAfee Labs registrou notáveis aumentos de ransomware, malware móvel e malware de macro.

atividade maliciosa está gerando uma tendência p a r a ‘ Tr o i a n i za r ’ a p l i c a ç õ e s l e g í t i m a s . .

Desenvolvimentos como esse sobrecarregam como nunca o SOC das organizações, onde o sucesso exige a capacidade de rapidamente detectar, encurralar e eliminar ataques em andamento”.

A situação do SOC em 2016

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Intel Security lançou seu Relatório de Ameaças da McAfee Labs: dezembro de 2016, que traz percepções sobre como as empresas estão usando os centros de operações de segurança (SOCs), detalhou os principais acontecimentos de 2016 em ransomware e ilustrou como atacantes estão criando malware difíceis de detectar ao infectar códigos legítimos com Cavalos de Tróia e aproveitar a legitimidade para se manterem ocultos o máximo de tempo possível. O relatório de dezembro detalhou também o crescimento de ransomware, malware móvel, malware de macro, malware para Mac OS e outras ameaças no terceiro trimestre de 2016. Além disso, a pesquisa revelou que 93% dos gerentes de centros de operações de segurança estão perplexos com o número de alertas e se sentem incapazes de triar potenciais ameaças.

“Um dos problemas mais difíceis do setor de segurança é identificar as ações mal-intencionadas de um código criado para agir como software legítimo, com poucos falsos positivos”, afirmou Vincent Weafer, VP da McAfee Labs, Intel Security.

“Quanto mais autêntico o código parecer, mais chances haverá de ele ser ignorado. Assim como em 2016, vimos mais ransomwares tornarem-se a prova de sandboxes, essa necessidade de esconder a

Em meados de 2016, a Intel Security encomendou uma pesquisa para compreender mais profundamente as formas como as empresas utilizam SOCs, as mudanças sofridas ao longo do tempo e como será a sua configuração no futuro.

Entrevistas realizadas com cerca de 400 profissionais de segurança em diversas regiões, setores e empresas de vários portes renderam valiosas informações sobre a situação do SOC em 2016: à Alertas em excesso. Em média, as organizações são incapazes de investigar satisfatoriamente 25% de seus alertas de segurança, sem variações significativas de país para país ou no porte da empresa. à Problema de triagem. Apesar de a maioria dos entrevistados reconhecer sua apreensão quanto aos alertas de segurança, quase 93% deles são incapazes de triar todas as ameaças potenciais. à Incidentes em ascensão. Seja em virtude do crescimento de ataques ou de melhores recursos de monitoramento, 67% dos entrevistados relataram um aumento nos incidentes de segurança. à Motivo do aumento. Dos entrevistados que relataram aumento de incidentes, 57% afirmam que estão sofrendo ataques com maior frequência, enquanto 73% acreditam ser capazes de identificar melhor tais eventos.

SEGURANÇA à Indícios da ameaça. Para grande parte das

organizações (64%), os indícios de detecção das ameaças mais comuns se originam de pontos de controle de segurança tradicionais, como sistemas antimalware, firewall e de prevenção de intrusões. à Proativo versus reativo. A maioria dos entrevistados garante que está fazendo progresso em relação à meta de operação de segurança proativa e otimizada, mas 26% ainda operam no modo reativo, com abordagens ad hoc às operações de segurança, caça a ameaças e resposta a incidentes. à Oponentes. Mais de dois terços (68%) das investigações em 2015 envolveram uma entidade específica, seja na forma de ataque externo direcionado ou ameaça interna. à Motivos para investigação. Segundo os entrevistados, malwares genéricos lideraram a lista de incidentes (30%) e resultaram em investigações de segurança, seguidos de ataques direcionados com base em malware (17%), ataques direcionados com base em rede (15%), incidentes provocados por agentes internos resultando em ameaças potenciais ou perda de dados (12%), ameaças mal intencionadas de agentes internos (10%), ataques diretos de estado-nação (7%) e ataques indiretos ou provocados por hacktivista de estado-nação (7%).

Os entrevistados afirmaram que a maior prioridade de crescimento e investimento dos SOCs é aprimorar a capacidade de reagir a ataques

confirmados, o que inclui a capacidade de coordenar, corrigir, eliminar, aprender e impedir que eles ocorram novamente.

Para obter mais informações sobre a pesquisa da McAfee Labs quanto à situação dos SOCs, consulte “Do you need to pull up your SOCs?” O surgimento de “Cavalos de Troia” camuflados em softwares legítimos O relatório detalhou também algumas das inúmeras maneiras pelas quais os hackers injetam Cavalos de Troia em códigos comumente aceitos, de modo a ocultar suas intenções maliciosas. A McAfee Labs identificou uma variedade de abordagens com os seguintes objetivos: à Aplicar patches executáveis tão logo sejam baixados por meio de ataques de interceptação (MITM). à Agrupar arquivos “limpos” e “sujos” usando associadores ou ligações. à Modificar executáveis através de patches, mantendo perfeitamente o uso do aplicativo. à Modificar por meio de código aberto, interpretado ou descompilado. à Envenenar o código-fonte principal, especialmente em bibliotecas redistribuídas.

Para obter mais informações sobre a camuflagem de Cavalos de Troia em softwares legítimos, consulte "Trojanization is on the rise".

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SEGURANÇA 2016: O ano do ransomware?

Até o fim do 3º trimestre do ano passado, o número de novas amostras de ransomware foi de 3.860.603, gerando um aumento de 80% em relação ao total calculado desde o início do ano. Além do aumento vertiginoso no volume, os ransomwares exibiram notáveis avanços técnicos e isso inclui criptografia de disco total ou parcial, criptografia de sites usados por aplicativos legítimos, antisandboxing, kits de exploração mais sofisticados para disseminação de ransomware e mais desenvolvimentos de ransomware como serviço.

“No ano passado, previmos que o crescimento de ataques de ransomware em 2015 se estenderia em 2016”, disse Weafer. “O ano de 2016 pode ser decididamente lembrado como ‘o ano do ransomware’, apresentando um incrível aumento no número de ataques de ransomware, com vários ataques sofisticados cujos desdobramentos atraíram grande interesse da mídia e significativos avanços técnicos nesse tipo de ocorrência. Do lado oposto dos ataques de ransomware, vimos uma maior cooperação entre o setor de segurança e a legislação, além de uma colaboração construtiva envolvendo concorrentes do mercado para gerar de fato resultados no combate aos criminosos. Como resultado, nossa expectativa é constatar uma queda no crescimento de ataques de ransomware em 2017”.

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adware, o Bundlore. O número total de malwares de Mac OS se mantém relativamente baixo em relação a outras plataformas Novo Malware. O crescimento de novos malwares exclusivos sofreu uma queda de 21% no 3º trimestre.

Malware móvel. Catalogamos mais de dois milhões de novas ameaças de malware móvel no 3º trimestre. As taxas de infecção na África e na Ásia registraram quedas de 1,5%, enquanto na Austrália houve um aumento de 2% no 3º trimestre.

Malware de Macro. O aumento de malwares de macro no novo Microsoft Office (principalmente no Word) que foi constatado a princípio no 2º trimestre manteve a tendência.

Redes de bots para envio de spams. O botnet Necurs multiplicou seu volume no 2º trimestre cerca de sete vezes, tornando-se o botnet disseminador de spams de maior volume do 3º trimestre. Constatamos também uma queda acentuada no envio de spams pelo Kelihos, o que resultou na primeira diminuição de volume do trimestre observada em 2016.

Predomínio das redes de bots em nível global.O Wapomi, que dissemina worms e downloaders, manteve a primeira posição no 3º trimestre, mas sofreu uma queda de 45% no 2º trimestre. O ransomware CryptXXX, que tem suporte de redes de bots, assumiu a segunda colocação e foi responsável por apenas 2% do tráfego no último trimestre.

Atividade das ameaças no terceiro trimestre de 2016 No terceiro trimestre de 2016, a rede Global Threat Intelligence da McAfee Labs registrou notáveis aumentos de ransomware, malware móvel e malware de macro. à Ransomware. A soma total de ransomware

aumentou em 18% no 3º trimestre de 2016 e 80% desde o início do ano. à Malware de Mac OS. O número de novos malwares de Mac OS disparou vertiginosamente em 637% no 3º trimestre, mas esse aumento é fruto principalmente de uma única família de

Fonte: www.ipnews.com.br

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