4 minute read

O futuro da saúde é agora, não dá mais para esperar

O mundo está vivendo uma explosão de inovações e uma grande revolução acontece no setor da saúde. Após muito estudo e análise no ambiente hospitalar geral, bem como no cenário da saúde do Brasil, América Central e Europa, nos últimos 10 anos, nasce o Sistema Positano.

A novidade chega para promover mudanças necessárias à criação de um ecossistema seguro, sustentável, reorientado especialmente para o controle de infecções.

Advertisement

Conhecimento científico

Com base na experiência de mais de 40 anos na área de sistemas de controle de poluição ambiental, Telles, engenheiro da Positano, explica que estudou muito sobre um produto mais funcional e de força a substituir o serviço de lavagem de roupa hospitalar, que é uma atividade altamente insalubre ao homem e ao meio ambiente.

Inclusive, é importante salientar que, nos próximos cinco, não haverá mais espaço para lavar roupa infectada, pois elas são uma importante fonte de transmissão de muitos patógenos associados aos cuidados à saúde e são apontadas como grande reservatório de microrganismos.

Philp Tieno, microbiologista da Universidade de Nova Iorque, diz que “lençóis e fronhas não hospedam somente pacientes, também hospedam milhões bactérias e fungos. Os problemas são visíveis no processamento de lavar roupa hospitalar, como grande consumo de água, fonte de contaminação, geração de efluentes poluídos”.

Nada de água

Aliás, é importante salientar que a lavagem das roupas somente reduz a contagem de microrganismos para níveis aceitáveis; ou seja, não ficam totalmente livres de patogênicos e, assim, essas quantidades aceitáveis são suficientes para transmitirem doenças

Dessa forma, o Sistema Positano cria um ecossistema e simplifica gestão na cadeia da saúde no Brasil, com o diferencial de “Nada de água” e total controle da infecção hospitalar, de forma sustentável e segura para o Planeta.

Cortinas

Dentro dos hospitais, outro ponto crítico são as cortinas utilizadas para dividir ambientes, que hoje são verdadeiros reservatórios de microrganismos que não ficam livres de bactérias, mesmo com após a lavagem tradicional.

Para resolver esse problema, o sistema Positano desenvolveu uma cortina cápsula com grau máximo de higienização, que possibilita uma desinfecção rigorosa e cíclica com grande redução de custo, controle e certeza que as cortinas estão sendo higienizadas corretamente, sem sair do ambiente hospitalar.

Positano Ambiental

Dentro da cadeia operacional do sistema da saúde foi desenvolvida também a gestão integrada com a Positano Ambiental. Trata-se de um sistema ecológico e ambientalmente correto em conformidade com as leis ambientais vigentes e nas disposições, conforme recomendação da OMS - Organização Mundial da Saúde, para tratamento térmico o mais próximo de onde são gerados os resíduos.

Assim, possibilita grande redução efetiva do volume inicial do resíduo totalmente inerte e isento de odor, tornando-se uma solução para o segmento hospitalar e industrial, para o tratamento e destinação correta dos resíduos sépticos.

“Importante salientar que esse lixo potencialmente perigoso não para de crescer e 60% vai parar em lixões, o que representa um sério problema que não pode mais ser postergado”, diz Telles.

Infecção hospitalar

A infecção hospitalar predomina nos quatro cantos do mundo e exige um salto qualitativo no controle. Não é segredo para o setor de saúde que o reprocessamento de roupa hospitalar cria um reservatório de microrganismos.

Hoje, a operação de lavar roupa hospitalar impacta negativamente no meio ambiente e lavar roupa infectada não significar receber roupas livres de contaminações.

Portanto, a utilização do uso dos tecidos de fibra de algodão utilizados nos centros em relação ao uso dos campos e aventais cirúrgicos de tecido de algodão não é segura, por não serem resistentes à penetração de microrganismos através de líquidos e à liberação de partículas de tecido. Dessa maneira, esses tecidos não estão em conformidade com as exigências do novo padrão europeu, já que são porosos com baixa barreira microbiana contra contaminação pelo sangue ou soluções líquidas.

Um amplo estudo publicado no periódico científico “Lancet” (EUA), revelou que 1,27 milhões de pessoas morrem todo ano devido à infecção bacteriana no ambiente hospitalar. Essa análise aponta que a resistência bacteriana se tornou uma das principais causas de morte no mundo.

Há cinco anos, um relatório do governo britânico revelou que se não forem feitas mudanças em nível global, a infecção hospitalar pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano, a partir de 2050.

Com as potencialidades das tecnologias do Sistema Positano, de média, alta e de grau elevados, certamente, poderemos contribuir amplamente com todas as particularidades do ambiente hospitalar e do cenário da saúde no Brasil.

Os inaladores e nebulizadores G-Tech ajudam a aliviar as crises respiratórias, proporcionando maior fluxo de medicamento e de partículas que atingem diretamente os pulmões. Desta forma, é possível que o medicamento seja corretamente absorvido pelo organismo devido a avançada tecnologia de nebulização, pois gera uma finíssima névoa, que penetra mais profundamente nos pulmões, aumentando a eficácia do tratamento.

O sistema MESH aceita medicamentos como os corticoides e permite nebulizar mesmo se o paciente estiver deitado. As duas máscaras que acompanham o NEBMESH2 são macias e permitem um perfeito ajuste para os vários tipos de rosto, desde crianças até adultos.

Com zero ruído de funcionamento, o sistema promove um melhor aproveitamento do medicamento, não necessita de copinho, além de ser portátil e extremamente fácil de utilizar. O produto conta com 107g de peso e 9,4 cm de altura, e funciona por meio de pilhas com grande autonomia de funcionamento, além de possuir entrada para alimentação externa, via cabo USB.

Rua E estande 160 - accumed.com.br

Hospitalar Fórum 2023

O Congresso HIMSS@Hospitalar Fórum 2023 termina nessa sexta-feira (26) abordando o uso de inteligência artificial na saúde. O impacto do ChatGPT sobre o bioma da saúde abre a pauta do dia, que prossegue com uma demonstração ao vivo de aplicação na área de saúde e de outras ferramentas de aprendizado de máquina na cadeia de saúde. Dois estudos de casos internacionais mostrarão como a tecnologia blockchain está transformando as redes de serviços e como as ferramentas de inteligência artificial poderão detectar infecções microvirais.

A programação, que acontece na sala 211 do mezanino, das 9h30 às 17h55, prevê ainda a realização de três debates. O primeiro aborda a automação inteligente na saúde. O segundo mostra como será o médico graduado em 2030 e como a utilização de machine learning fará toda a diferença para ele na prática clínica. Já o último discute

SOMOS A ABIMO.

como será realizada a migração de um sistema baseado em doenças para um sistema orientado por dados de saúde e bem-estar até 2030.

O gerente médico de inovação e dados da FIDI - Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem, Osvaldo Landi Júnior, é um dos participantes do debatecase “2030: ecossistemas de saúde orientados por dados. Como migrar de um sistema baseado em doenças para um ecossistema orientado a dados?”, a partir das 16h55. Especializado em Informática em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pela Unifesp, o médico radiologista compartilhará sua experiência na transformação digital e como o ecossistema de dados é uma tendência no setor da saúde.

Programação em hospitalar.com/ pt/congressos.html e inscrições em euvou.net.br/HOSPITALAR2023