Atlas Bíblico - Pão Diário - Amostra

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Inclui mapas, ilustrações e fotografias

Dr. John A. Beck
Dr. John A. Beck

SUMÁRIO

LISTA DE MAPAS

Introdução

Mapa 1: Antigo Oriente Próximo 13

Mapa 2: Oriente Médio Moderno ...................18

Mapa 3: Principais cidades do Israel bíblico 19

Mapa 4: Regiões do Antigo Testamento ..........22

Mapa 5: Regiões do Novo Testamento 23

Capítulo 1

Mapa 1.1: As quatro zonas geográficas 27

Mapa 1.2: Distribuição das chuvas .....................37

Mapa 1.3: Sistemas rodoviários do Crescente Fértil ............................42

Mapa 1.4: Estradas na Terra Prometida 46

Capítulo 2

Mapa 2.1: Possíveis localizações do jardim do Éden .............................52

Mapa 2.2: Tabela das Nações 56

Mapa 2.3: A jornada de Abrão, de Ur a Siquém 58

Mapa 2.4: Abraão na Terra Prometida ...............61

Mapa 2.5: Altares, tumbas, pilares e poços na Terra Prometida 66

Mapa 2.6: Partida de Jacó da Terra Prometida 68

Mapa 2.7: José e família na Terra Prometida e rota para o Egito .............................71

Capítulo 3

Mapa 3.1: Terra de Gósen 76

Mapa 3.2: Êxodo para o Sinai e Cades-Barneia 79

Mapa 3.3: Desertos e sistemas rodoviários ........83

Mapa 3.4: Exploração de Canaã .........................85

Mapa 3.5: Ocupação da Transjordânia ...............93

Mapa 3.6: As planícies de Moabe e o monte Nebo.................................96

Capítulo 4

Mapa 4.1: A conquista da terra via Jericó........ 102

Mapa 4.2: Campanha ao sul 107

Mapa 4.3: Campanha ao norte ........................ 109

Mapa 4.4: Distribuição das terras às tribos ..... 111

Mapa 4.5: Cidades levíticas e cidades de refúgio ....................... 115

Mapa 4.6: Terras não conquistadas na Terra Prometida ......................... 118

Mapa 4.7: Débora e Baraque 120

Mapa 4.8: Gideão ............................................ 123

Mapa 4.9: Sansão ............................................ 125

Mapa 4.10: Juízes 128

Mapa 4.11: Rute e Noemi .................................. 131

Capítulo 5

Mapa 5.1: Eventos na vida de Samuel 136

Mapa 5.2: Trajetória da arca da aliança ........... 140

Mapa 5.3: Reino de Saul .................................. 144

Mapa 5.4: Jônatas em Micmás e Davi no vale de Elá ................................. 148

Mapa 5.5: A perseguição de Saul a Davi 150

Mapa 5.6: A batalha final de Saul .................... 153

Mapa 5.7: Jerusalém, a cidade de Davi ........... 158

Mapa 5.8: As batalhas de Davi e a expansão do reino ....................... 161

Mapa 5.9: Reino de Davi 163

Mapa 5.10: Reino de Salomão ........................... 165

Mapa 5.11: Jerusalém na época de Salomão ..................................... 169

Mapa 5.12: Rede comercial de Salomão ............. 176

Capítulo 6

Mapa 6.1: O cisma em Siquém 180

Mapa 6.2: O reino dividido .............................. 183

Mapa 6.3: Onri e Acabe ................................... 185

Mapa 6.4: Elias e Eliseu 190

Mapa 6.5: A revolta de Jeú .............................. 194

Mapa 6.6: Invasões assírias no Reino do Norte .......................... 200

Mapa 6.7: Profetas literários ........................... 204

Mapa 6.8: Império Assírio 206

Mapa 6.9: Conflitos no Reino do Sul ............... 207

Mapa 6.10: Guerra siro-efraimita e Acaz 208

Mapa 6.11: A Assíria invade Judá ...................... 210

Mapa 6.12: Jerusalém na época de Ezequias 211

Mapa 6.13: A derrota da Assíria em Carquemis ................................ 213

Mapa 6.14: A Babilônia invade Judá 216

Capítulo 7

Mapa 7.1: Jeremias é levado para o Egito ....... 222

Mapa 7.2: Império Babilônico 225

Mapa 7.3: Incursões de Edom ......................... 226

Mapa 7.4: Exílio e retorno ............................... 230

Mapa 7.5: Província restaurada de Judá 231

Mapa 7.6: Império Persa ................................. 232

Mapa 7.7: Jerusalém na época de Esdras e Neemias ....................................... 237

Capítulo 8

Mapa 8.1: Império de Alexandre, o Grande .... 244

Mapa 8.2: Ptolomeus e Selêucidas 248

Mapa 8.3: Período dos macabeus e dos hasmoneanos 250

Mapa 8.4: Mundo romano no primeiro século antes de Cristo ................................ 253

Capítulo 9

Mapa 9.1: O reino de Herodes e sua divisão ................................... 259

Mapa 9.2: A vida de João Batista ..................... 262

Mapa 9.3: Os primeiros anos de Jesus 267

Mapa 9.4: Jesus e a cordilheira de Nazaré ...... 271

Mapa 9.5: Batismo e tentação de Jesus 279

Capítulo 10

Mapa 10.1: Jesus muda-se para Cafarnaum 286

Mapa 10.2: Ao redor do mar da Galileia ........... 291

Mapa 10.3: Jesus além do mar da Galileia 300

Mapa 10.4: A viagem de Jesus a Jerusalém ....... 310

Mapa 10.5: Acontecimentos no monte das Oliveiras ........................ 312

Mapa 10.6: Jerusalém do Novo Testamento ..... 317

Mapa 10.7: Semana da Paixão em Jerusalém ................................. 323

Mapa 10.8: Aparições pós-ressurreição 329

Capítulo 11

Mapa 11.1: Local da ascensão de Jesus ............. 334

Mapa 11.2: Locais de proveniência dos visitantes de Jerusalém no Pentecoste 337

Mapa 11.3: Eventos na vida de Pedro e Filipe 339

Mapa 11.4: Conversão e primeiros anos de Saulo .......................................... 345

Mapa 11.5: Primeira viagem missionária 349

Mapa 11.6: Segunda viagem missionária .......... 352

Mapa 11.7: Terceira viagem missionária 355

Mapa 11.8: Viagem de Paulo a Roma ................ 359

Mapa 11.9: As igrejas de Apocalipse 362

Mapa 11.10: O crescimento da Igreja Cristã..................................... 365

Mar da Galileia ©Shutterstock

Introdução A GEOGRAFIA E O ESPÍRITO HUMANO

Estamos ligados ao mundo natural por desígnio divino, e as primeiras páginas da Bíblia já destacam essa conexão. Essa dependência não se deve à nossa natureza decaída. Foi assim que Deus nos fez. Antes de criar Adão e Eva, os primeiros humanos, o Senhor moldou meticulosamente o mundo onde eles viveriam e do qual dependeriam.

O que as Escrituras dizem sobre nossa conexão com o mundo natural é confirmado em nossas experiências cotidianas. Por exemplo, a gravidade nos impede de ficar à deriva no perigoso vácuo do espaço. A chuva cai sobre a terra e dela é finalmente retirada a água para hidratar nosso corpo. O solo rico que cobre a terra nutre colheitas e pastagens, que por sua vez nos fornecem alimentos — legumes, frutas, grãos, carne, leite. E as muitas plantas e árvores fornecem remédios que curam uma variedade de males que nos afetam. Como mortais, estamos conectados ao mundo natural. A dotrigo ©Shutters

Apesar da relação vital que temos com a natureza, tendemos a pensar cada vez menos nela. Isolados pelos edifícios onde trabalhamos e pelas casas em que moramos, podemos passar dias longe das paisagens, dos sons e cheiros do mundo natural. As gerações futuras estão cada vez mais propensas a experimentar e observar a natureza apenas por programas em dispositivos eletrônicos, substituindo a experiência real pela virtual. Nossas casas, interiormente bem equipadas, protegem nossa vida, porém nos deixam menos atentos aos sinais de mudança na atmosfera, que sinalizam qualquer alteração no clima. Em vez de caminhar, fazemos viagens com nossos veículos, ficando menos sensíveis às mudanças geográficas em nossa rota. Quando vemos a vida selvagem, é apenas um vislumbre através de uma janela, e não uma contemplação rotineira da natureza.

Essa desconexão do mundo natural traz consigo um preço: ela nos priva das lições que ele pode nos ensinar. Imersos como

estamos na parafernália da vida moderna, experimentamos apenas de maneira virtual aquilo que está fora de nossa bolha. Mas quando sentimos o poder pulsante desencadeado em uma tempestade ou ficamos ao pé de uma montanha olhando para cima, ganhamos uma perspectiva mais ampla e adequada de nosso mundo.

A complexidade do ecossistema e as limitações reais impostas a nós pela natureza nos direcionam ao Arquiteto e Agente supremo do poder deste mundo. Se isso soa como conversa excessiva sobre o mundo natural, observe que a própria Bíblia celebra o que a

Monte Hermon coberto de neve no inverno em Israel. ©Freepik
Íbex núbio (ou Capra nubiana) no deserto da Judeia ©Shutterstock

natureza pode fazer. Deus deixou evidências de Seu poder e sabedoria no mundo que criou para que todo mortal possa encontrar uma compreensão mais ampla acerca dele (veja Romanos 1:20)1 .

O mundo natural também é um lugar que pode prover uma sensação maior de bem-estar. John Muir, cristão com um profundo amor pela Criação, mergulhou fundo nos cenários naturais e encontrou uma paz que nenhum cenário urbano poderia ofere-

A paz da natureza fluirá para você como a luz do Sol flui para as árvores. O mais puro frescor dos ventos soprará sobre você, as tempestades lhe concederão sua energia, e assim, as preocupações da vida ‘cairão’ de você tal como as folhas no outono”2 .

É por isso que é tão saudável para nós passarmos tempo em ambientes naturais ouvindo os sons selvagens, sentindo o cheiro, o frescor e mergulhando na restauração que a natureza oferece. Ela pode revi-

Mapa 1 — Antigo Oriente Próximo

MAR

EGEU

Atenas Éfeso

Antioquia (Pisídia)

Tarso

PROMETIDA)

Gizé

Jerusalém

Petra

Babilônia

Capítulo 9 O NASCIMENTO

E OS PRIMEIROS ANOS

DE JESUS

Herodes, o Grande

Com o início da era do Novo Testamento, Herodes, o Grande, tornou-se a face de Roma na Terra Prometida. Ele e seus filhos lançaram uma grande sombra sobre os acontecimentos narrados nos evangelhos, chegando a ameaçar a vida de Jesus. Sua ascensão ao poder exigiu uma negociação cuidadosa. Depois que Júlio César foi assassinado em 44 a.C., a República Romana caiu nas mãos de Otaviano, que governava no ocidente, e de Marco Antônio, que governava no oriente. Antônio supervisionava os acontecimentos no distrito romano da Judeia até 31 a.C., quando Otaviano o derrotou na batalha naval de Áccio, no mar Jônico, entre a Itália e a Grécia.

Com o falecimento de Antônio, o Império Romano começou a se expandir de forma mais intensa. O senado rapidamente elevou a posição de Otaviano a “primeiro cidadão” e lhe deu o título pelo qual ele seria mais conhecido: “César Augusto”. Com o objetivo de agilizar a cobrança de impostos, ele iniciou uma reorganização da estrutura política nas províncias e estrategicamente nomeou líderes em regiões

propensas a revoltas, como a Judeia, encarregando-os de serem rápidos e eficazes ao suprimir qualquer forma de rebelião. Foi nesse contexto que Herodes ascendeu ao poder, tornando-se a figura preferida de Roma na Judeia1 .

Por ser filho de Antípatro, Herodes já tinha visto a vida pública como comandante militar na Galileia. Porém, quando o Império

Parta, grande inimigo oriental de Roma, invadiu o país, buscando uma aliança local com Antígono, que tinha a esperança de reviver os dias de glória de sua família hasmoneana, Herodes ficou em desvantagem. Ele buscou refúgio para sua família em Heródio, uma colina isolada ao longo da costa ocidental do mar Morto e futuro local de seu amplo palácio-fortaleza, e fugiu para Roma, onde o Senado romano lhe concedeu o título de “rei da Judeia” em 40 a.C. A extensão do domínio de Herodes aumentava à medida que ele ganhava a confiança de Roma. Gradualmente, seu governo se expandiu muito além das fronteiras da Judeia, abrangendo territórios como Idumeia, Pereia,

Judeia e Samaria. Entretanto, sua principal tarefa era suprimir revoltas contra a autoridade romana na Judeia. Somente depois de cumprir essa missão é que ele poderia assumir seu papel como o verdadeiro rei daquele lugar.

Contra todas as probabilidades, Herodes não apenas fez jus ao seu elevado título, mas o superou, ganhando a aclamação de “Herodes, o Grande”. Ele alcançou esse status por meio de suas proezas em batalha, manobras políticas estratégicas, um bom casamento e excepcionais feitos arquitetônicos. Ao retornar à Terra Prometida em 37 a.C. com uma licença para formar um exército e reivindicar aquela região para Roma, Herodes derrotou tanto os partas quanto a resistência judaica de forma decisiva, e rapidamente reconquistou Jerusalém.

Ele usou o casamento como uma ferramenta para estabelecer sua credibilidade. Isso é exemplificado de forma notável em sua união com a cativante Mariane, uma mulher judia de linhagem hasmoneana. Herodes nasceu em uma família idumeia

O palácio-fortaleza de Herodes, na colina de Heródio ©Shutterstock Uma réplica do palácio de Herodes em Massada ©Wikipedia

Mapa 9.1 — O reino de Herodes e sua divisão

M A R M E D I T E R R Â N E O

Ptolemaida

Tiro

Sidom

Rio Litani

Quedes

Hazor

GALILEIA

Mar da Galileia

Séforis Tiberíades

Monte Carmelo

Dor

Cesareia Marítima

Nazaré

Citópolis

SAMARIA

Sebaste

Monte Ebal

Monte Gerizim

Alexândrio

Antipátrida

Jope

Jâmnia

Ascalom

Antedom

Gaza

Emaús

Belém

Cipros

Jerusalém

Hircânia

Heródio

JUDEIA

Hebrom

IDUMEIA

Berseba

Malata

Monte Hermom

ITUREIA GAULANITES

Cesareia de Filipe

Damasco

BATANEIA TRACONITES

Rafana

Hipos

RioJarmuque

Gadara

DECÁPOLIS

Pela

Gerasa

Amato

Rio Jaboque

Filadél a

PEREIA

Jericó

Medeba

Maquero

Mar

Morto

Rio Arnom

Massada

Território da Decápolis

Território de Herodes Antipas

Território de Herodes Filipe

Território de Arquelau e, por m, procurador da Judeia

Cidade da Decápolis

Rio Zerede

NABATEIA

Construção herodiana signi cativa

Cidade da Decápolis com construções herodianas importantes

Apêndice

DATAS IMPORTANTES

Legenda

Em negrito: Indivíduos-chave citados na Bíblia

Fonte regular: Eventos registrados na Bíblia

Em itálico: Indivíduos e eventos mundiais não registrados na Bíblia

Gênesis Criação até 1805 a.C.

2700 Início do período do antigo reino do Egito

2589–2504 Construção da pirâmide em Gizé

2334 Início do Império Acádio sob o comando de Sargão

2166–1991Abraão

2091Aliança com Abraão

2070 Início da dinastia Xia na China

2066–1886 Isaque

2006–1859Jacó (Israel)

2000 Stonehenge na Inglaterra

2000 Ascensão do antigo reino da Assíria

Jó 1900 a.C. 1915–1805José

1885José chega ao poder no Egito

1876 A família de Jacó vai para o Egito

1775 Leis do Código de Hamurabi

1750 Queda da antiga Assíria

1700 Surgimento das carruagens de guerra no Oriente Médio

1600 Início da dinastia Shang na China

Êxodo 1570–1446 a.C. 1570Início da opressão egípcia

Levítico 1446–1445 a.C. 1526–1406Moisés

Números 1445–1406 a.C. 1526–1512 Tutemés I (ou Tutemósis I)

lIVrO dA BíBlIA ErA/ÉPOCA dAtA dO EVEntO
PESSOAS E EVEntOS

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

Introdução

1. Essa revelação das características divinas é chamada de “revelação geral”. Ela foi concebida para atuar em conjunto com a “revelação especial”. A “revelação especial” é a revelação mais completa de Deus e encontrada nas Escrituras.

2. MUIR, John. Our National Parks. Boston: Houghton Mifflin, 1901. p. 56.

3. MUIR, John. The Yosemite. Nova Iorque: Century Company, 1912. p. 256.

4. RAINEY, Andson F.; NOTLEY R. Steven. The Sacred Bridge. Jerusalem: Carta, 2006. p. 9.

5. JERÔNIMO. Commentary on Chronicles, citado por Yohanan Aharoni, na obra The Land of the Bible: A Historical Geography. 2. ed. Filadelfia: Westminster Press, 1979. p. X.

Capítulo 1

1. BEITZEL, Barry J. Novo Atlas da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2017. A área aproximada da Terra Prometida é de 2.771.287 hectares.

2. Para uma introdução mais completa de cada zona geográfica e sub-regiões que a acompanham, veja BECK, John A. The Land of Milk and Honey: An Introduction to the Geography of Israel Saint Louis (Missouri): Concordia, 2006. p. 29-146.

3. ORNI, Efraim; EFRAT, Elisha. Geography of Israel. 3.ed. Jerusalém: Jewish Publication Society of America, 1971. p. 57.

4. BEITZEL. Moody Atlas of the Bible. p. 48.

5. Para uma discussão mais ampla, veja DORSEY, David A. The Roads and Highways of Ancient Israel. ASOR Library of Biblical and Near Eastern Archaeology. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1991. p. 147-150.

6. LYNCH, W. F. Narrative of the United States’ Expedition to the Jordan River and the Dead Sea. Filadélfia: Lea and Blanchard, 1849. p. 264-265.

7. Uma abordagem mais abrangente desse tópico em uma única publicação pode ser encontrada em ISSAR, Arie S. Water Shall Flow from the Rock: Hydrogeology and Climate in the Lands of the Bible. Berlim: Springer-Verlag, 1990.

8. Para uma discussão sobre as implicações teológicas dessa realidade, veja BEITZEL. Moody Atlas of the Bible. p. 58-64.

9. Um resumo mais detalhado dessa questão pode ser encontrado em ORNI; EFRAT. Geography of Israel. p. 142-146.

10. AQUASTAT. Renewable Internal Freshwater Resources per Capita.

11. Para uma discussão sobre o uso de poços e cisternas como ferramentas nas mãos dos autores da Bíblia, veja BECK, John A. Zondervan Dictionary of Biblical Imagery. Grand Rapids: Zondervan, 2011. p. 48-50, 268-271.

12. ORNI; EFRAT. Geography of Israel. p. 147.

13. Para um resumo mais detalhado sobre as realidades das estações do verão e do inverno.,veja ORNI; EFRAT. Geography of Israel. p. 135-163.

14. Os autores bíblicos estavam familiarizados com as terríveis consequências de uma chuva que fica aquém do esperado, bem como as de uma estação chuvosa que começa tarde ou termina

cedo demais. Para uma discussão sobre a seca e suas consequências, veja BECK. The Land of Milk and Honey. p. 160.

15. Para uma discussão mais detalhada sobre esses ventos e seu uso pelos autores bíblicos, veja BECK. Zondervan Dictionary of Biblical Imagery. p. 271-272.

16. DORSEY Roads and Highways of Ancient Israel. p. 12-13. Dada a complexidade da movimentação de um exército, os movimentos militares são mais modestos e limitados a 22,5 a 24 km por dia. O exército de Alexandre, o Grande, era considerado rápido devido à sua capacidade de se deslocar de 29 a 32 km por dia.

17. AHARONI, Yohanan. The Land of the Bible: A Historical Geography. 2. ed. Filadélfia: Westminster Press, 1979. p. 43.

18. DORSEY. Roads and Highways of Ancient Israel. p. 26-27. O que era verdade na Idade do Ferro persistiu até o período romano. Veja AVI-YONAH, Michael. The Holy Land: A Historial Geography from the Persian to the Arab Conquest 536 BC to AD 640. Grand Rapids: Baker, 1966. p.181-187.

19. ORNI; EFRAT. Geography of Israel. p. 350.

20. Uma rota alternativa a leste do Jordão, conhecida como rota do deserto de Moabe (veja Deuteronômio 2:8), evitava os cânions profundos do rio, mas colocava os viajantes à margem do deserto de Arã. A Estrada do Rei e a rota do deserto se encontram em Rabá dos amonitas [N.T.: atual Amã, capital da Jordânia] depois de seguirem trajetos diferentes ao norte do Golfo de Ácaba. Em Rabá dos amonitas, a rota do deserto termina e a Estrada do Rei continua para o norte até Damasco.

21. AHARONI. Land of the Bible. p. 54.

Capítulo 2

1. Para uma visão geral de todas as opções, veja CLINE, Eric H. From Eden to Exile Unraveling Mysteries of the Bible. Washington, DC: National Geographic Society, 2007. p. 1-15.

2. BEITZEL, Barry J. Novo Atlas da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2017. O mesmo termo também foi associado à noção aramaica de “deleite”. Veja WALTON, John (ed.). Bible Backgrounds Commentary. v.1. Grand Rapids: Zondervan, 2009. p. 27.

3. Para uma discussão mais detalhada, veja BEITZEL, Moody Atlas of the Bible. p. 89-90.

4. HAMILTON, Victor P. The Book of Genesis: Chapters 1–17, NICOT. Grand Rapids: Eerdmans, 1990. p. 346.

5. Para uma pesquisa abrangente de cada local identificável nessa lista, veja BEITZEL. Moody Atlas of the Bible. p. 91-97.

6. SAILHAMER, John H. The Pentateuch as Narrative: A BiblicalTheological Commentary. Library of Biblical Interpretation. Grand Rapids: Zondervan, 1992. p. 130.

7. RASMUSSEN, Carl G. Zondervan Atlas of the Bible. Grand Rapids: Zondervan, 2010. p. 90.

8. Veja mais detalhes em BEITZEL. Moody Atlas of the Bible. p. 98-100; e WILKINSON, J. Egeria’s Travels to the Holy Land Jerusalém: Ariel, 1981. p. 120.

9. KAISER Jr.; Walter C. O Plano da Promessa de Deus: Teologia Bíblica do Antigo e Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2011.

10. Essa é a forma verbal de hithpael para hlk. Para uma discussão, veja VANGEMEREN, Willem A. (org.). Novo Dicionário

ÍNDICE DE REFERÊNCIAS BÍBLICAS

Gênesis

1-2; 3 56 1:2 279 1:28 ................................. 59

2:8-14 .............................. 51

2:10-14 52

3:8; 12:6; 14:14 62

3:15 55, 60, 280 5:3-32; 10:1 55 10 54, 56, 58

10:2-5, 6-20, 21-31 54 10:15-19 72

10:21; 11:16-31 .............. 55 11:31–12:9 ...................... 58

12 58, 59

12:1-7 56, 68

12:1-3 59, 61, 166, 228

12:1 59, 60, 63

12:2 59, 76

12:3 56, 201, 344

12:6-7 65, 67, 105, 181

12:7 ................................. 60

12:8 ..................... 62, 67, 69

12:9 61, 62

12:10-20 62, 70

12:14-20 63

13:1, 3, 17 61, 62

13:18 62, 65, 67, 86 14:15 346

14:17-18 62, 64

14:18 ............................. 159

15:2-8, 16 .................. 72, 73

15:13; 26:2-3 71

15:18-21 164

15:18 166 16:7 80

17:2, 6; 26:4 76 17:21; 21:12 63 18:1; 20:1; 23:2 62 19 .................................. 294

19:4-5 ............................ 129 19:37 90, 132

19:38, 25:30 90 21:25, 30; 26:15 65

21:31-33, 23:19 62

21:31; 26:15-22 67

21:33-34; 22 64 22:2, 4, 19 62, 63, 64, 171

22:9 ........................... 65, 67

22:14 16

22:17 76, 166

23:3-20,4 65, 67

23:9 86

24:1-5 73

25:9 62, 65, 67

25:24-26 227

25:27-34; 28:10 .............. 69

26:1-6; 28:12, 15 ............ 70

26:18-22, 25, 32 65, 67

26:23-25, 33 67, 70

26:34, 35; 43:32 73

27:1-45 69

27:46; 28:1-5, 37 73

28:10-19 184

28:14; 35:11 76

28:18-22; 33:20 .............. 65

33:18-20........................ 181

33:19 67

35:1-7, 14, 15, 20 65, 67

35:27 86

36:8 227

37:25 41

37:33 44

38:1-2, 4, 8-10, 26, 39 73

41:53-57; 43:1 ................ 70

45:10,18 .......................... 75

46:1-7 268

46:1-5 70

46:3-4; 50:4-14 72

46:28-29, 34 75

46:31-34 73

47:4, 6, 27; 50:8 75

47:13-26 70

48:4 ................................ 76

49:29-32.................... 65, 67 50:13 65, 67 êxodo

1:1-7, 9-10; 3:7 78

1:1-5,7 76 1:16 269 1:22 78, 269 2:24-25 77

3:8-10 .............................. 88

3:8, 17; 6:4, 8 .................. 77

5:1; 6:7; 7:16 78 8:1, 20-23 78 8:22; 9:26 75 9:1, 13, 17; 10:3 78

12:12, 37, 41 78

13:17–14:9 78 13:17-18 80, 281 13:17, 20; 15:22 .............. 80 13:21-22.................. 80, 281 14–15 120

14:1-3, 9-12 80 14:1-2, 9-12 81 14:7, 9, 15, 24 122 14:16-18; 15:1-5 122 15:22–17:7; 16:1 83

16:3 84, 224 17:1-6 89 17:3 ............................... 224

19:1-2, 23 ........................ 81 19:1 83

20:24-26 65

21:23-24 114

23:14-17 114, 171, 275 26–27; 30 168

33:20-23 95 34:11-12 107 34:14 ............................. 187 34:22 ............................. 338 levítico

7:38 83 11 344 15:31 325 19:1 82 números

2:17; 10:17 168 3:38 ............................... 202 4:20 ............................... 143

8:5-11 278 9:6-7 325

10:11-12 81, 83 11:5 84, 224 12:16; 13:21,26 83

13:2-16, 3, 17-20 86 13:17, 20, 21-26, 28 86 13:26–14:4 ...................... 95 13:29 ......................... 72, 87 14:3-4 87 14:3 224 14:6-9 100 14:10-23; 27:14 88 19:13 325 20:1 83, 88

20:2-5, 8, 9-11 88 20:5; 21:5 ...................... 224 20:12 ......................... 88, 96 20:14-21 91 20:17; 21:22 45 21:12-13 90 21:21-31 92 21:24 91, 92, 94 21:26 90, 91 21:33-35; 22–25 92 22–24; 24:17 ................. 280 22:1-7; 25:1-3 ............... 132 26:52-56 112 28:26-31 338 32 90, 92

32:1-5, 6-15, 16-19 95 32:33-42 92, 112 32:33 90, 95 32:34-42

33:1-15 78 33:5, 8, 8-15 ....................

ÍNDICE TEMÁTICO

Observação: i indica imagem; m mapa; e f fotografia

A

Abraão, dentro e fora da Terra Prometida 61-63, 61m

fórmula de limite 62 no Egito 62

Jerusalém 64f

porta da Idade do Bronze em Dã 63f propriedade 61

pastor e rebanho 62 viagens 61-62

viagem de Abrão de Ur a Siquém 58m

Absalão

túmulo tradicional 318f

Acabe reinado de Acabe 196 Acrópole de Pérgamo, templo de Trajano 363f

Adoração a bezerros 182-183

Alexandre, o Grande 241-245, 244-245m busto de Alexandre 242f Egito 242-243

artefato de helenização 242f Helesponto (Dardanelos) 243f macedônios 241 persas 242

Alexandria 243

Alimentação dos 4 mil 301

Alimentação dos 5 mil 299, 301f, 302

Alimentos impuros 344

Altares, tumbas, pilares de pedra e poços 65-68, 65f, 66m, 67f rota de migração periódica 68 bem-estar espiritual 65 urbanização 65

Amom, Moabe e Edom 90-92 Âncoras antigas do porto de Cesareia

Marítima 343f

Antigo Oriente Próximo 13

Antíoco IV Epifânio moeda de Antíoco IV Epifânio 247f Antioquia 348-351

Antioquia ao sul 351 fome 351 primeira viagem missionária 349m rio Orontes, ao sul de Antioquia 349f

Aparições pós-ressurreição 329m

Apocalipse as sete cidades do Apocalipse 361-366 desafios 361-362 igrejas do Apocalipse 362m correção e apoio 363 busto de Domiciano 363f encorajamento 365

crescimento da Igreja Cristã 365m peça do aqueduto de Laodiceia 364f rua principal de Laodiceia 364f acrópole de Pérgamo 363f

Aqueduto de Cesareia Marítima 38f

Arbel

e Wadi Hamam 164f do mar da Galileia 327-328

Arca da aliança 140-143, 141f movimentos 140-141, 140m e os filisteus 141

recepção 142

Área da Porta das Águas (Porta da Fonte),

Jerusalém 235f

Arnom

vale de Arnom, Transjordânia 24-25f

Ártemis

estátua de Ártemis 358f

Ascensão do monte das Oliveiras 333-336 localização 334m missão 334

mesquita (ou capela) da ascensão 335f torre da ascensão 335

Assíria

derrota em Carquemis 213m invasão de Judá 207m

invasões do Reino do Norte 200m deportação de Israel para a Assíria 286f

Império Assírio 206m soldado assírio 101f

B

Baal 123-124, 187-191, 188f bezerro 189f

credibilidade 189 divindade 189-191

Elias 189-192, 188f fome 188-189

Babilônia

casas em Jerusalém destruídas pela Babilônia 218f

crônica da Babilônia 216f

Império Babilônico 225m

leão do Caminho Processional próximo ao portal de Ishtar 224f

Babilônia invade Judá 216m

portal de Ishtar da Babilônia 224f

Bar Mitzvá 276f

Barco no mar da Galileia 302f

Basã

terras basálticas 94f

Batismo de Jesus 278-280, 279m fonte batismal bizantina na basílica da natividade 279f

conexões com o Antigo Testamento 280

Qasr el Yahud 278f

Belém 130-133, 263-265 geografia da região 264f

Igreja (basílica) da natividade, entrada principal 266f

Jesus na arte 269f

natividade em Belém, reconstrução 266f

Benjamim território tribal 145f planalto de Benjamim 69f

Betânia 308-310 comparação com outras ressurreições 309 identificação como Messias 308-309 localização 309-310 ressurreição de Lázaro 309

Bete-Seã 156f

Bete-Semes 142f arqueologia da Idade do Ferro de BeteSemes 142f

Blocos de calcário em Jerusalém 217f

Bozra ruínas de Bozra 205f

C

Cadeia central de montanhas 29-31 região montanhosa de Judá a partir do monte Eitan 30f cordilheiras da parte baixa da Galileia vistas de Séforis 29f montanhas de Samaria 30f

Cafarnaum 285-288, 286m cumprimento da profecia 285-287 influência de Jesus 287-288 sinagoga 287f

Cafarnaum geral 292f

Calcário cenomaniano 172f

Calendário agrícola da Terra Prometida 40i

Caminho de Sur sobre a fortaleza em Arade 70f

Caminho dos Patriarcas (ou Rota da Montanhas) através da passagem em Siquém 47f

Caná e o primeiro milagre de Jesus 272-275 colina de Jotapata 274f sítio arqueológico de Khirbet Qana 273f problemas de relações públicas entre Nazaré e a Galileia 275 jarros de água feitos de pedra 274f

Canaã exploração 84-87, 85m

SOBRE O AUTOR

John A. Beck é Ph.D. em Teologia (Hebraico e Antigo Testamento) pela Trinity International University, título que obteve em 1997. Atuou como professor de Hebraico e Antigo Testamento em várias faculdades e universidades por 16 anos e atualmente é professor adjunto na Universidade de Jerusalém, em Israel, onde ministra cursos e atua como guia de estudos de campo sobre a geografia, história e cultura do mundo bíblico. Com grande experiência no estudo da relação entre a terra, a história e a comunicação registrada na Bíblia, Beck também é autor do Manual Bíblico de Mapas, Gráficos e Cronologia (Ed. Geográfica, 2021), além de dezenas de outros livros e artigos, todos voltados à teologia bíblica.

O autor já publicou artigos no Jornal da Sociedade Teológica Evangélica (JETS — Journal of the Evangelical Theological Society), na Revista Escandinava do Antigo Testamento (SJOT — Scandinavian Journal of the Old Testament), na Revista Teológica de Westminster (WTJ — Westminster Theological Journal) e na Biblioteca Sacra (BibSac — Bibliotheca Sacra). Além de ter escrito o artigo sobre geografia para o Baker’s Dictionary for Theological Interpretation of the Bible (Dicionário Baker para Interpretação Teológica da Bíblia).

O autor, John Beck, ministrando cursos de estudo de campo em Israel.

A Bíblia conta histórias de pessoas e acontecimentos, mas também é um livro que fala sobre lugares. […] O ensino por meio dos cenários e paisagens está entrelaçado no tecido da comunicação bíblica.

—DR. JOHN A. BECK

Este Atlas Bíblico apresenta fotografias, mapas coloridos, comentários detalhados, dentre outros recursos, que auxiliam você a entender a essencial conexão entre as terras bíblicas, os ensinamentos e os acontecimentos registrados nas Escrituras. Ele abrange toda a extensão da Terra Santa, a saber: a Planície Costeira, a Cordilheira Central, o Vale do Jordão e o Planalto da Transjordânia.

Este fascinante volume oferece visões gerais e localizações que contribuem para uma perspectiva das terras e regiões apresentadas na Palavra de Deus. De cidades pouco conhecidas a renomados pontos de referência, você aprenderá o significado desses locais e por que, ainda hoje, eles são relevantes para o seu relacionamento com o Senhor.

JOHN A. BECK é Ph.D. em Teologia (Hebraico e Antigo Testamento) pela Trinity International University desde 1997. Atuou como professor de Hebraico e Antigo Testamento em várias faculdades e universidades por 16 anos e atualmente é professor adjunto na Universidade de Jerusalém, em Israel, onde ministra cursos e atua como guia de estudos de campo sobre a geografia, história e cultura do mundo bíblico.

Capa: cartão 1mm revestido de couche 157 g/m2

Miolo: offset 80 g/m2

Impresso por Donnelley (Guangdong) Printing Solutions Company Ltd.

IMPRESSO NA CHINA

IMPORTADOR: Ministérios Pão Diário

HG168 190mm x 250mm | 392 páginas

Estrada da Graciosa, 4045, Mauá 83413-200 Colombo/PR, Brasil CNPJ 04.960.488/0001-50

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