A PRESUNÇÃO DA CULTURA - ROY WAGNER

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Fontes de Pesquisa

1. BEVILÁQUA, Ciméa. Etnografia do Estado: Algumas Questões Metodológicas e Éticas. Disponível em < http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=31&ved=0CFgQFjAAO B4&url=http%3A%2F%2Fojs.c3sl.ufpr.br%2Fojs2%2Findex.php%2Fcampos%2Farticle%2Fdo wnload%2F1587%2F1335&ei=kquvT-CTKo-u8ATS39TXDw&usg=AFQjCNGuiwECwgaZyr_djDZtnmqis_3SA&sig2=pXZAMKArH8BzLQqyBJRIqQ>. Acesso em 13/05/2012. 2. BEVILAQUA, Ciméa; LEIRNER, Piero de Camargo. Notas sobre a análise antropológica de setores do Estado brasileiro. Rev. Antropol. [online]. 2000, vol.43, n.2, pp. 105-140. ISSN 0034-7701. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003477012000000200006&script=sci_arttext> ou, em PDF, <http://www.scielo.br/pdf/ra/v43n2/v43n2a06.pdf>. Acesso em 12/05/2012. 3. BOURSCHEIDT, Luis. Pesquisa-Ação: Uma Alternativa Para a Pesquisa em Educação Musical no Brasil. Disponível em < http://www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/educacao_musical/edmus_L Boursheidt.pdf>. Acesso em 12/05/2012. RESUMO: Este estudo pretende abordar alguns aspectos relacionados à metodologia da pesquisa-ação e sua relação com a pesquisa em educação musical no Brasil. Por meio de uma breve revisão de literatura, busca-se também discutir as possíveis relações, vantagens e desvantagens desta metodologia, enquanto aplicada à pesquisa empírica em educação musical. 4. CARRARA, Sérgio. Uma “Tempestade” Chamada Latour: A Antropologia da Ciência em Perspectiva. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/physis/v12n1/a12.pdf>. Acesso em 13/05/2012. Na introdução, apresenta a comunidade científica como uma “tribo” que produz a sua própria subsistência científica especializada. 5. GORDON, Flávio. A Onça e Diferença: Manifesto do Nada. Disponível em < http://amazone.wikia.com/wiki/Manifesto_do_Nada>. Acesso em 13/05/2012. Debate a situação da teoria antropológica a partir dos anos 70 do século XX, navegando por diversos autores, em especial Geertz, Roy Wagner e Marilyn Strathern. Diz que “A teoria simbólica de Wagner é mais bem formulada do que a de Geertz. (...) A teoria da simbolização de Wagner procura ampliar (ou metaforizar) o conceito de metáfora para contextos semióticos nãoverbais. O processo de simbolização é tanto de extensão metafórica quanto de comunicação. As pessoas precisam participar de certos contextos convencionais para que as associações sejam comunicadas.” 6. HOLANDA, Victor Branco de; RICCIO, Luiz Eduardo. A Utilização da Pesquisa-ação Para Perceber e Implementar Sistemas de Informações Empresariais. TFEA/USP. Disponível em < http://www.tecsi.fea.usp.br/riccio/tac/pdf/art-pesacao.pdf>. Acesso em 12/05/2012. 7. LAU/UFRJ. 27ª Reunião Brasileira de Antropologia (ABA): GT Antropologia do Estado. Coordenadores: Karina Kuschnir (UFRJ), Marcos Lanna (UFSCAR). LAU – Laboratório de Antropologia Urbana do PPGSA/IFCS da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em < http://lau-ufrj.blogspot.com.br/2010/03/gt-antropologia-do-estado-aba-2010.html>. Acesso em 13/05/2012. Tem livros completos para baixar em pdf gratuitamente. 8. LEIRNER, Piero de Camargo. A Formação do Estado Numa Perspectiva Antropológica. Resenha da obra “Gestar e Gerir: Estudos para uma Antropologia da Administrção Pública no Brasil. LIMA, Antônio Carlos de Souza (Org). Disponível em < http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CF0QFjAC&u rl=http%3A%2F%2Fbibliotecadigital.fgv.br%2Fojs%2Findex.php%2Freh%2Farticle%2Fdownl oad%2F2193%2F1332&ei=eKKvT7f4IYa8gSW3eXJBg&usg=AFQjCNGdXFvS1rU5q4pZ64lmPAVgfJMlpQ&sig2=vAow7gI1K318nSF K0yQOZw>. Acesso em 13/05/2012. Link para baixar em pdf.


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