REVISTA VIVA CAMPUS

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VIVA C A M P U S CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES - UFSJ


FICHA TÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO E ARTES APLICADAS (DAUAP) CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO DE EXTENSÃO VOLUNTÁRIO VIVA CAMPUS COORDENAÇÃO: PROFAª. LÍVIA MUCHINELLI (DAUAP) VICE-COORDENAÇÃO: PROF. SÉRGIO MARTINS (DZOO)

EDITORES: DANIEL LAGE - JOICE MARTINS DESIGN GRÁFICO: LAVINYA ASSIS - MARINA BLANCO - TAINÁ VILELA CAPA: MATHEUS NOGUEIRA

EDITORIAL

REDATORES: FLÁVIO SILVÉRIO - LÍVIA MUCHINELLI COAUTORES: ALEJANDRO CATALÁN - ANTÔNIO MARTINS BÁRBARA BERNARDO - BÁRBARA PEREIRA - BEATRIZ LIMA DANIEL LAGE - DANIEL TAKEMOTO - FRANCIELLE ABREU IGOR LOPES - ISABELA PANZERA - JÚLIA BICALHO JÚLIA COSTA - LAVINYA ASSIS - LETÍCIA ABREU LINEKER SANTOS - MARIANA MELO - MARINA BLANCO MATEUS TOLEDO - MATHEUS NOGUEIRA - NATÁLIA LIMA PATRÍCIA CARVALHO - PATRÍCIA MATTOS - PAULA BOTREL PAULA MATEUS - PAULO VITOR SILVANO - RAFAEL VALE SAMUEL RIBEIRO - STEPHANIE ZANARDO TAINÁ VILELA - YASMIN NOGUEIRA

No primeiro semestre do ano de 2017, a professora Lívia Muchinelli, do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), ministrou uma unidade curricular prática sobre paisagismo. Tal disciplina procurou atender às necessidades de requalificação do ambiente do Campus Tancredo Neves (CTAN), onde estudantes, professores e funcionários da UFSJ diariamente desenvolvem suas atividades acadêmicas e profissionais. Esta proposta foi de encontro a um projeto de extensão existente desde 2014, do professor Sérgio Martins, do curso de Zootecnia, que envolveu escolas municipais no plantio de mudas nativas no espaço do CTAN – continuado por professores de diferentes departamentos. As propostas projetuais do estúdio, portanto, dariam subsídio a estas ações, além de discutir as demandas infraestruturais que garantem o funcionamento do Campus. Apesar de o CTAN estar integrado aos demais espaços livres do município de São João del Rei, por ser um local de lazer, prática de esportes e contemplação para a comunidade, ele ainda é considerado como um elemento isolado do restante da cidade. Isso ocorre por ele estar em uma zona semi-rural, desconectada do perímetro urbano e com infraestrutura insuficiente para permitir o acesso ao seu território. Diante disso, os alunos ESTÚDIO INTERMEDIÁRIO VIVA CAMPUS criaram as propostas projetuais que serão apresentadas nesta revista. Elas visam a melhoria da qualidade do Campus onde estudamos, convivemos e até moramos, através de uma requalificação urbanística e paisagística. Desde o início do projeto – ainda como Estúdio Intermediário – a equipe buscou o diálogo com os diferentes setores da Universidade, e, em troca recebeu apoio, desde a Vice-reitoria, a Pró-reitoria de Assuntos Administrativos e do Núcleo de Meio Ambiente, que faz parte dela, da Pró-reitoria de extensão, dos diferentes departamentos e docentes que têm algum projeto no território do CTAN, especialmente os que realizaram plantios, da EPAMIG, da Prefeitura de Campus e toda a equipe de jardinagem, e dos usuários do Campus, em geral. Da mesma forma, parcerias foram sendo realizadas, como a mais recente, com a professora Fernanda Corghi, que trabalha o tema da acessibilidade e com quem já se vislumbra a materialização das propostas neste âmbito. Espera-se com esta revista a divulgação das propostas à toda a comunidade interna e externa à UFSJ, para que juntos, possamos discutir a viabilidade das mesmas e construir parcerias, em benefício do CTAN, como um parque urbano do município de São João del-Rei. DANIEL LAGE DISCENTE DO CURSO DE ARQUITEUTRA E URBANISMO LÍVIA MUCHINELLI DOCENTE DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO


TEXTO POR: FLÁVIO SILVÉRIO

DEMANDAS DO CTAN TEXTO POR: LÍVIA MUCHINELLI

APRESENTAÇÃO

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PROPOSTAS POR ÁREA

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CASTELO

MAPA GERAL DO CTAN

06

PROPOSTAS GERAIS

07

FLUXO DO TRÂNSITO

ROTA DO ÔNIBUS

SINALIZAÇÃO ACESSIBILIDADE

COLETA SELETIVA

PISTA DE MOUNTAIN BIKE

POR SAMUEL RIBEIRO

CORREDOR ECOLÓGICO

07 08 09 10 11 12 13

MAPA DE SETORIZAÇÃO

MIRANTE

PRAÇA DE ESPORTES

LAGO REUNI

PRÉDIOS ALTOS

CAPELA BIBLIOTECA

RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

LEC

CATÁLOGO DE PLANTAS

14 15 17 20 23 26 28 31 34 37 39

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO


INTRODUÇÃO TEXTO POR: FLÁVIO SILVÉRIO

Durante a Idade Média, com o crescimento do comércio e desenvolvimento urbano, emerge a necessidade de transmissão de conhecimento. Mestres e professores compartilhavam seus saberes em troca de salários, ou taxas, normalmente em suas próprias casas, em compartimentos desprovidos de infraestrutura. Juntamente à expansão das cidades, houve o aumento do número dessas “salas de ensino”, gerando uma demanda de moradias voltadas para os estudantes perto dos estabelecimentos em questão. Assim, surgem as primeiras hospedarias estudantis que, mais tarde, ainda por dificuldades de locomoção, levaram os professores a ministrarem suas aulas também nesses locais. Através desse processo, se deu a primeira universidade, localizada na cidade de Bolonha, no século XI, a partir da Faculdade de Belas Artes. Nesse período, as universidades que erguiam-se para suprir as demandas das cidades da Europa, se mesclavam ao ambiente urbano, sendo integradas à esse meio e se tornando parte de seu crescimento. Os campi universitários surgiram efetivamente nos Estados Unidos, com a rejeição dos princípios europeus de integração da universidade à cidade. O modelo americano passa a trazer um espaço acadêmico mais afastado dos grandes centros, dando destaque para a natureza e assumindo sua autonomia como comunidade. Observase a importância do espaço acadêmico como um ambiente de uso cotidiano, que deve trazer conforto e pertencimento a seus usuários através da disposição de serviços e infraestrutura para a realização das atividades cotidianas. Semelhante à uma cidade, porém, em menor escala. Dessa maneira, se deu um novo significado à palavra latina campus, deixando de ter seu entendimento como um simples campo e passando, mais do que qualquer outro termo, a resumir o caráter físico único do college americano e universidades. No Brasil, a Escola de Cirurgia da Bahia, fundada em 1808, foi a primeira dedicada ao ensino superior. Posteriormente, em 1827, tivemos o surgimento de duas Faculdades de Direito, localizadas nas cidades de São Paulo e Olinda. Porém, a primeira universidade de fato, compreendendo cursos de diversas áreas, foi a Universidade do Rio de Janeiro, também denominada Universidade do Brasil, criada em 1820. Em Minas Gerais, a primeira instituição de nível superior foi criada em 1839, com a Escola de Farmácia, na antiga capital do Estado, Ouro Preto. Em 1875, surge a Escola de Minas e em 1892, no período republicano, Ouro Preto ganha também a Faculdade de Direito. No ano de 1898, com a mudança da capital do Estado, ocorre também a transferência da Faculdade de Direito para Belo Horizonte. Ao longo dos anos surgem, na mesma cidade, as escolas de Odontologia, Medicina, Engenharia e Farmácia. A criação de uma universidade no Estado, por meio da união das escolas existentes, já fazia parte do projeto político dos Inconfidentes. Porém, a ideia só veio a concretizarse em 1927, com a fundação da Universidade de Minas Gerais (UMG). A instituição, inicialmente privada, permaneceu na esfera estadual até 1949, quando foi federalizada, vindo, em 1965, a receber o nome de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ainda em Minas Gerais, trazendo o enfoque da história do ensino superior para a cidade de São João del-Rei, nos deparamos com a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Firmada em 1986, como Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei (Funrei), a instituição é resultado da reunião e federalização de duas unidades de ensino: a Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras, hoje Campus Dom Bosco, cujas as atividades iniciaram em 1954; e a Fundação Municipal de São João del-

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Rei, mantenedora da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (Faceac) e da Faculdade de Engenharia Industrial (Faein), hoje Campus Santo Antônio, cujas atividades iniciaram-se em 1972 e 1976 respectivamente.

Imagem 01: Campus Santo Antônio, antiga sede da FUNREI.

Em 2002, a Funrei ganha um terceiro campus, atualmente conhecido como Campus Tancredo de Almeida Neves (CTAN), e é transformada em Universidade, adotando a sigla UFSJ, eleita pela comunidade acadêmica. O CTAN, que localiza-se na Avenida Visconde do Rio Preto, Colônia do Bengo, a 4,7 km do Centro da cidade de São João del-Rei, conta com uma área total de 832.692 m², sendo apenas 37.044m² de área construída. Tem como origem a Escola Padre Sacramento, que foi criada por decreto em 1929, e confiada, em 1943, à Congregação Salesiana, onde, mais tarde, passou a ter suas instalações voltadas para propriedade do Estado. Em 1985, após um período de abandono, a escola foi entregue à Igreja Adventista. No ano seguinte, com o nome de CETAN (Centro Educacional Tancredo de Almeida Neves), o local foi destinado ao ensino de práticas agrícolas e educacionais sob o sistema de internato. O centro educacional funcionou da mesma maneira até o ano de 2002, quando foi fechado e teve seu imóvel devolvido para a Prefeitura Municipal de São João del-Rei, a qual o disponibilizou para a Universidade, por cessão de direito de uso. Situado em um terreno irregular, abrigando os prédios de 12 cursos, restaurante universitário, biblioteca, área esportiva e moradia estudantil, o CTAN, hoje, conta com alguns problemas que muitas vezes dificultam o bom andamento das funções dos professores, funcionários e alunos, assim como a viabilização de integração do campus com a cidade e a comunidade sanjoanense. Uma boa infraestrutura é imprescindível para a apropriação de qualquer espaço e considerando o campus como um local de permanência e recreação, além da função acadêmica e administrativa, seu planejamento deve priorizar seus usuários, sejam funcionários, estudantes ou visitantes. Em 2006 ocorreu a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UFSJ. O documento, que procurou mostrar a iniciativa extensionista da universidade


importância de vegetação para a qualificação dos espaços livres do mesmo. No primeiro semestre de 2017, com o intuito de dar apoio à continuidade das atividades realizadas pelos professores, foi desenvolvido, como uma unidade acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo, o já citado Estúdio Intermediário Viva Campus. Esse Estúdio se formalizou a partir do propósito de confeccionar um projeto paisagístico que subsidiasse os plantios de mudas, que já aconteciam, compreendendo também outros elementos do ambiente urbano do CTAN. Deste modo, promovendo a conexão da paisagem do campus com a paisagem urbana, natural e cultural de São João delRei, e atendendo às questões infraestruturais do local e integração de seus espaços livres, proporcionando lugares para o lazer, prática de esportes, contemplação e estar para a comunidade, tanto interna quanto externa à UFSJ. O Estúdio manifestou, primeiramente, a intenção de compreensão dos conceitos básicos relativos ao termo paisagem, para então propiciar o entendimento referente à evolução da atividade paisagística e oportunizar assim uma visão mais crítica em relação às intervenções que poderiam ser apresentadas para o local. Com base nisso, foram levantadas as principais demandas do campus, desde suas carências básicas de infraestrutura e qualificação dos espaços existentes às necessidades para expansões futuras. Para tanto, o campus foi dividido em 10 áreas que foram respectivamente distribuídas entre 10 grupos. Desta forma, a fim de promover a integração entre o município de São João del-Rei e o Campus Tancredo de Almeida Neves, e proporcionar encaminhamentos para a solução de outras demandas levantadas, é que apresentamos a vocês, por meio da REVISTA VIVA CAMPUS, as propostas de projeto realizadas pelos grupos de alunos da Arquitetura e Urbanismo da UFSJ. Esse estudo visa possibilitar a compreensão da importância das questões infraestruturais, na conformação dos espaços públicos do campus, criando novas zonas de permanência, exaltando as existentes, e proporcionando áreas de acesso melhores, para que até mesmo uma simples passagem pelo CTAN seja uma experiência agradável. Os esboços projetuais têm também como intenção a transformação do objeto do cotidiano, representado pelo Campus, em algo que ultrapassa o utilitarismo, permitindo uma leitura dos espaços além do uso funcional. Com isso, ressaltamos os significados agregados às áreas do CTAN através da arte e do paisagismo, como já acontece por meio de várias manifestações de professores e alunos. A REVISTA VIVA CAMPUS objetiva, através das análises e reflexões produzidas, colaborar para a sustentação de um processo de urbanização consciente do campus, contemplando as questões de sustentabilidade, memória e significado, por meio dos usos e apropriações relacionados aos imaginários do CTAN. Este registro fica como um incentivo a contemplação por meio da apropriação cultural e artística, num cenário de expressão de identidades com significados que se tornam cada vez mais simbólicos nas diversas áreas da UFSJ. REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS

Imagem 02: Campus Tancredo Neves (CTAN) da UFSJ.

O projeto Viva Campus, surgido em 2014, teve como objetivo o desenvolvimento de atividades educacionais ambientais, que apresentavam como local de sua atuação o CTAN, junto aos alunos das escolas da rede municipal de São João del-Rei. Desde o seu início, um grupo de professores se organizou para continuar os plantios, considerandose a carência de árvores em várias áreas do campus em questão e entendendo a

UFMG. História da UFMG. Disponível em: <https://www.ufmg.br/conheca/hi_index.shtml>. Acesso em: 11 ago. 2018. UFPR. A mais antiga do Brasil. Disponível em: <www.ufpr.br/portalufpr/a-mais-antiga-do-brasil/>. Acesso em: 11 ago. 2018. UFSJ. Campus Tancredo Neves - CTAN. Disponível em: <https://ufsj.edu.br/campi_sao_ joao_del_rei_ct.php>. Acesso em: 11 ago. 2018.

02

INTRODUÇÃO

até 2016, foi encaminhado à Reitoria para sua avaliação em abril de 2017. Porém, por uma série de eventos ocorridos, o plano precisou ser inteiramente revisto. Os acontecimentos relacionados à retificação do PDI estão ligados à expressiva expansão da UFSJ com a criação dos novos campi do Alto Paraopeba e Centro Oeste, com cinco e quatro cursos respectivamente; com a adesão da universidade ao ReUni - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, com 11 novos cursos de graduação e, ainda, com a implantação de mais um novo campus em Sete Lagoas, com dois cursos de graduação. Em agosto de 2008 uma nova gestão assumiu a condução da universidade, ocasionando a modificação de parte de sua equipe dirigente. Assim, a Comissão do PDI, reestruturada em 2009, reexaminou todo o documento à luz da nova realidade institucional, adequando seu conteúdo com a reformulação de seus objetivos e metas para o prazo de 2009 a 2018. Esse trabalho representa uma oportunidade valiosa que proporciona a reflexão sobre os futuros rumos da universidade. Entretanto, enquanto ainda não materializado, as coisas vão acontecendo autonomamente, em busca de aprimoramentos da universidade e do bem-estar dos seus utilizadores com a valorização de parcerias por meio da ampla participação das comunidades interna e externa à UFSJ. Tomando como princípio a ideia de que um local ambientalmente confortável se torna mais acolhedor e buscando meios de viabilização para que pessoas se sintam mais à vontade para o uso do CTAN, surge a ideia da REVISTA VIVA CAMPUS, a partir dos anseios do Projeto de Extensão Viva Campus e das atividades da unidade curricular prática Estúdio Intermediário Viva Campus, do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo.


DEMANDAS DO CTAN TEXTO POR: LÍVIA MUCHINELLI

Como exposto na Introdução, uma boa infraestrutura é imprescindível para a apropriação do espaço e, em se tratando de um campus universitário, essa infraestrutura - além de subsidiar as atividades acadêmicas - deve também acolher as práticas de lazer e recreação, que a cada dia se expandem mais no território do CTAN. O projeto Viva Campus, em sua primeira edição – no ano de 2014 – abarcou a qualificação da infraestrutura paisagística do mesmo, considerando seus espaços livres e sua relevância como local de lazer no município, envolvendo as escolas municipais no plantio de mudas de árvores. Já no Estúdio Intermediário Viva Campus, foram levantadas as condições físicas do lugar, a fim de relacionar as propostas paisagísticas com a infraestrutura local e, também, possibilitar conexões da paisagem do Campus com a paisagem urbana, natural e cultural de São João del-Rei, assim como, foram levantadas as principais carências do Campus, que estão organizadas nesta seção conforme a prioridade de solução. A primeira questão que aparece, trata dos meios para se chegar ao local: a Mobilidade Urbana. Esta questão, antes de mais nada, diz respeito ao transporte coletivo e meios não motorizados de se chegar ao CTAN, envolve à quantidade de horários de ônibus, a qualidade dos veículos, pontos de parada, assim como as condições da ciclovia que leva ao Campus. Quanto ao transporte coletivo há duas linhas que servem ao Campus, mas são pouquíssimos os horários e eles se restringem a alguns períodos, impedindo o desenvolvimento de atividades fora dos início e final das aulas. Por outro lado, não há linhas que atendam a todos os bairros da cidade. Sabe-se que estes horários foram estipulados quando do começo das atividades naquele local como um campus universitário. Já foram realizadas campanhas e coletadas assinaturas pelo aumento de horários, junto à empresa, as quais não obtiveram muito sucesso. Além disso, há apenas um ponto de ônibus dentro do Campus e ele se localiza na parte baixa do terreno, que é muito íngreme¹. E, quanto à ciclovia, que é uma outra forma muito utilizada para se chegar ao CTAN, é importante destacar que ela sai da Avenida Leite de Castro e, então cai numa rodovia - o que oferece grande risco aos usuários. Esta ciclovia, além disso, vem há cerca de 3 anos sido alvo do despejo de esgoto das edificações vizinhas e também de terra, por parte uma obra – finalmente terminada. Foi desenvolvido, dentro do curso de Arquitetura e Urbanismo, um estúdio/projeto de extensão, chamado “Bike na Leite” que discutiu alternativas de qualificá-la; da mesma forma, especula-se que há um projeto na prefeitura com o mesmo objetivo; e até uma assembleia foi feita no CTAN procurando debater melhorias, de onde saiu uma comissão, que chegou a influenciar a colocação de lombadas ao longo do trecho. É curioso, pois, ao mesmo tempo que os principais usuários do CTAN sofrem com as condições da ciclovia, o Campus era palco de uma etapa da copa Nacional de Mountain Bike. Para tanto, todo o Campus é cortado por uma pista e durante uma semana recebe sinalização e decoração referente ao evento. Numa aproximação com uma associação de ciclista, pensou-se na possibilidade de uma contrapartida por este uso, a fim de qualificar o espaço do Campus, que pertence à Universidade. A partir do momento em que se adentra ao Campus, a situação não melhora muito no quesito infraestrutura, pois não há calçadas, faixas de travessia de pedestres, paraciclos suficientes, postes ou mobiliário para permanência, sem falar na carência de sinalização/ identificação dos prédios, que poderia ser diminuída com a presença de elementos artísticos – como falado na introdução. Esta carência é tão grave que se vê

ao redor de alguns edifícios manifestações espontâneas de grafite, lambe-lambe, e até painéis de arte, inclusive porque no Campus estão alguns cursos voltados a arte. Além do curso de Arquitetura e Urbanismo, temos os cursos de Artes Aplicadas e de Música.

¹ Após os abaixo-assinados citados, conseguiu-se que alguns horários de ônibus fossem até o topo do terreno, mas estes ainda são insuficientes para atender à demanda.

² Conforme a página do Núcleo de Meio Ambiente, da Pró-Reitoria de Administração da UFSJ, responsável pelo Plano.

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Imagem 03: Mural no curso de Artes Aplicadas. Foto: Daniel Gouveia.

E, chegando aos elementos que são foco do projeto de extensão: falta vegetação, que proporciona sombra e bem estar aos frequentadores do Campus, por isso a realização de plantios. E falta, também, uma agenda de manutenção das mudas, e a estruturação de um corredor ecológico que pode fazer do CTAN um parque urbano, referência não só no município, mas também na região. Aproveitando-se justamente de cursos que também estão ali situados, ou em outros campi, assim como da fazenda experimental da EPAMIG que divide o espaço do CTAN com a Universidade. A própria UFSJ já está avançando neste sentido, ao criar o Plano de Ação UFSJ + Verde, que além de ter como objetivo o planejamento e a execução do plantio de mudas - alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSJ, buscando melhorias socioambientais da instituição – tem buscado, ainda, ações de educação ambiental, gestão de resíduos, consumo de energia, uso e ocupação de áreas verdes, e geração de informações ambientais². Em se tratando de meio ambiente, não há como se desconsiderar os resíduos sólidos: sim, o lixo! O lixo no CTAN, como foi percebido pelos estudantes no estúdio, é coletado manualmente, e o funcionário responsável percorre várias vezes o mesmo caminho – o que poderia ser realizado por veículo. Ao se refletir sobre esta questão, no estúdio conclui-se que deveria ser realizada a coleta seletiva no Campus com o estabelecimento de pontos de coleta – o que ainda vai de encontro ao Plano de Ação UFSJ + Verde. E, além disso, formas de rebatimento desta questão estão sendo pensadas num projeto de extensão paralelo ao Viva Campus – o Recicla Campus – visando envolver as associações de catadores da cidade, a incubadora de empresas da UFSJ e a prefeitura municipal. Por tudo isso, indica-se nesta seção, as principais demandas levantadas e os tempos em que seriam ideias que elas fossem cumpridas, que acompanham, em grande medida, as recomendações do PDI.


DIRETRIZES GERAIS ALIADAS AO PLANEJAMENTO, DE ACORDO COM PRAZO: MÉDIO

Melhorar infraestrutura interna dos blocos: colocar os datashows já existentes nas salas; levar internet a todos os pontos do CTAN;

Recuperar vegetação das áreas que foram desmatadas;

Melhorar infraestrutura imediatamente externa aos blocos: suprir de iluminação adequada de todas as áreas por onde passam pessoas e consolidação/pavimentação (por elementos semipermeáveis) dos caminhos; colocação de mais paraciclos e lixeiras;

Definir um sistema de manutenção das mudas plantadas (irrigação, limpezas periódicas, etc);

Melhoria das calçadas; instalação de faixas de pedestre elevadas; colocação de barreiras de pneus e vegetação nos estacionamentos; colocação de mais paraciclos; construção de escadas e rampas de acesso aos locais;

Desenvolvimento de uma rota de ônibus que contemple todos os espaços do Campus (em especial, a moradia estudantil; e funcione nos finais de semana), priorizando o transporte público; e definição do sentido do trânsito/ estacionamentos nas vias;

Se o MTB continuar no Campus, definir os locais de acordo com projeto feito em conjunto com a equipe da UFSJ, retirando a pista de locais onde fere a natureza/experimentos científicos/segurança dos pedestres;

Sinalização das área e indicação do sentido do trânsito, por meio de mapas, totens e placas;

Contenção das áreas que sofrem de erosão e drenagem do terreno, onde necessário;

Criação de um posto de assistência médica num local central no campus;

Execução dos projetos paisagísticos nas áreas livres, que incentive a permanência das pessoas nestes locais - pelo o plantio de espécies endêmicas, frutíferas e geradoras de sombra, minimizando o desconforto ambiental; e pela colocação de mobiliário.

Aumento da segurança pela contratação de mais guardas, especialmente para percorrerem o topo do campus e a área da moradia estudantil;

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DEMANDAS DO CTAN

CURTO


DEMANDAS DO CTAN

MÉDIO

Melhoria da ciclovia por meio de reparos do piso e incremento da sinalização;

Mudar o local de drenagem da água da piscina (para ela não ser jogada no jardim mais), conserto do aquecedor; contratação de um salva-vidas; revisão do paisagismo do entorno da piscina e abertura para a comunidade nos finais de semana;

Requalificação da Praça de Esportes, adequando-a aos usos atuais (de modo a agregar mais modalidades esportivas) e o aumento do alcance da luminosidade dos refletores, com o suporte financeiro de apoiadores;

Construção de uma rampa para ligar o talude ao 2º e 3º andares do reuni I;

Limpar a área de alagamento do lago, trabalhando a cadeia ecológica e espécies locadas, integrando-a a um corredor ecológico.

Aproveitamento das fachadas cegas dos prédios (instalação de painéis verdes de identificação dos prédios, paredes de escalada, etc) e discussão de arte urbana, inicialmente a partir do grafite;

LONGO

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LONGO

Colocação de placas fotovoltaicas nas coberturas dos prédios;

Gestão do lixo e resíduos em geral, mudança do local de depósito de entulho;

Revisão constante do plano diretor dos campi;

Revisão dos estacionamentos (em especial dos usuários da praça de esportes e de ônibus interurbano);

Implantação de um ônibus intercampi.


A seguir seguem mapas gerais do CTAN, onde aparecem propostas para as questões levantadas no texto e na tabela de demandas levantadas:

SÃO JOÃO DEL REI

CENTRO SJDR

TO

RE IO P

OR

D DE N O ISC R 494 V B DA ENI

APRESENTAÇÃO: MAPA CTAN

RITÁPOLIS

RIO DAS MORTES

AV

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PROPOSTA: FLUXO TRÂNSITO

As principais propostas relativas ao sentido do trânsito no CTAN, visam organizar os fluxos e favorecer a segurança dos pedestres. Sugere-se a definição do sentido do trânsito nas vias a fim de se aproximar de um circuito e, paralelamente, retirar os estacionamentos de alguns pontos - conforme se verá nos projetos de cada área.

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PROPOSTA: ROTA ÔNIBUS

Sabe-se que os pontos de parada no campus são insuficientes. Pela definição desta rota, sugerese que o ônibus percorra o campus - em consonância com o sentido do trânsito, sugerido na página anterior - e tenha novos pontos de parada que atendam a todo o campus.


PROPOSTA: SINALIZAÇÃO

A proposta de colocação de novas placas de sinalização visa a identificação dos edifícios também conforme as propostas dos projetos para as áreas - assim como a orientação do trânsito e os novos estacionamentos propostos.

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PROPOSTA: ACESSIBILIDADE

De acordo com cada projeto para as áreas estão previstas novas calçadas e rampas por todo o campus. Este mapa indica a unificação destas melhorias e acréscimo de alguns outros pontos de forma a conectar os espaços e garantir a acessibilidade dentro do campus.


PROPOSTA: COLETA SELETIVA

De acordo com o Trabalho Integrado intermediário (TIN) do estudante Matheus Nogueira para o estúdio Viva Campus, foi realizada a proposta de uma rota de coleta seletiva de resíduos sólidos no campus. Para a materialização de tal proposta foi criado o Projeto de Extensão Recicla Campus, que tem tentado firmar parcerias com instituições com a ASCAS, Núcleo de Meio Ambiente da UFSJ, Secretaria de Meio Ambiente de São João del Rei, e etc. para a realização da coleta.

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PROPOSTA: PISTA MOUNTAIN BIKE

Durante a realização do estúdio, estava sendo realizada uma etapa da Copa Levorin de Mountain Bike no Campus. Porém, ele intervia na dinâmica do CTAN durante a sua realização. O percurso de MTB foi revisto e a proposta aqui apresentada pode propiciar a utilização da pista ao longo de todo o ano para práticas esportivas, independentemente da realização do evento, e sem causar transtornos ao cotidiano do Campus.

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PROPOSTA: CORREDOR ECOLÓGICO

Os Rios: das Mortes, Carandaí e São Francisco Xavier servem de ligação entre as 3 principais área de preservação próximas à cidade de São João del Rei: a FLONA de Ritápolis e as Serras de São José e do Lenheiro, tornando o CTAN um importante parque natural de conexão entre elas. Portanto, o conceito da ecologia e a preocupação com o meio ambiente foram pano de fundo em todas as propostas desenvolvidas nesse projeto.

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SETORIZAÇÃO: PROPOSTAS POR ÁREA

A fim de detalhar melhor as propostas, o campus foi dividido em 10 áreas que foram respectivamente distribuídas entre 10 grupos, de acordo com o mapa ao lado.


VIVACAMPUS

castelo

LAVINYA ASSIS MARINA BLANCO TAINÁ VILELA

MORADIAESTUDANTIL

O Castelo, como os próprios moradores chamam a Moradia Estudantil da UFSJ, é uma área atualmente isolada do cotidiano público. O afastamento do Campus Tancredo Neves do restante da cidade foi um problema muito pertinente encontrado na área, e, por isso, o projeto requalifica aquele espaço para suprir minimamente as deficiências reconhecidas.

LOCALIZAÇÃO A área de intervenção desse projeto encontrase próximo ao topo do relevo do Campus CTAN, de certa forma isolado do restante da comunidade acadêmica. Foi assegurado um novo caminho para o R.U. que não desestabilizará o solo com princípio de voçoroca nem colocará pessoas em risco. A pavimentação intertravada foi aplicada a duas outras rotas para prosperar a infraestrutura para os pedestres e ainda manter a permeabilidade do solo.

ACESSOS

SETORIZAÇÃO

COMOFICOU


ILUMINAÇÃO

RUA COMPARTILHADA

ÁREA DE PERMANÊNCIA MOBILIÁRIO PROPOSTO POR ANDRÉ AZZI E SARA REIS

ÁRVORES FRUTÍFERAS

JARDIM DE MOREIAS PARA O CASTELO, UMA IMPERATRIZ REAL.

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PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

PARTE DE MATA EXISTENTE INTEGRAÇÃO COM O CORREDOR ECOLÓGICO


VIVACAMPUS MARIANA MELO NATÁLIA LIMA PATRÍCIA CARVALHO

mirante

LOCALIZAÇÃO

O local não possui infraestrutura e por isso não é muito utilizado. Porém se caracteriza por apresentar inúmeras potencialidades, como as visadas, a proximidade com a moradia, que ajudaria a integrá-la com o resto do campus. Além de configurar-se como um grande espaço livre, propenso a se tornar uma área de lazer, convivência e descanso.

TOPOCTAN

O presente trabalho propõe um projeto para a reserva ambiental do topo do CTAN, onde ficam situadas a caixa d’água, as casas de manutenção e a estação meteorológica. O projeto busca inegrar o espaço livre da reserva ao campus, por meio de qualificação e resgate das áreas verdes juntamente com espaços de recreação, ócio e contemplação.

DECLIVIDADES

SETORIZAÇÃO LEGENDA ROTATÓRIA PONTO DE ÔNIBUS GUARITA POMAR RESERVA MIRANTE/ANFITEATRO

COMOFICOU

LANCHONETE MANUTENÇÃO ESTACIONAMENTO PLAYGROUND


ÁREA DE REFLORESTAMENTO PROPOSTA PELO PELO GRUPO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO

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PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

ÁREA DE PERMANÊNCIA COM MOBILIÁRIOS SOB CADA ÁRVORES


ROTATÓRIA

3

1

DETALHES CONSTRUTIVOS

2

1 - ROTATÓRIA 2 - ANFITEATRO/MIRANTE 3 - GUARITA

MIRANTE E ANFITEATRO

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GUARITA


ENTRADA DO CAMPUS

PRAÇA DE ESPORTES

SAÍDA DO CAMPUS

COMOFICOU CICLOVIA

SERVIÇOS

ESPORTES

PERMANÊNCIA

ESTACIONAMENTO

LEGENDA

O projeto para essa área específica do CTAN, visa a requalificação da espaço físico, adequando a infraestrutura existente aos usos atuais, com o objetivo de potencializá-los, sobretudo para os usos voltados para a prática de esportes. O projeto também tem como objetivo promover novos usos, criando espaços de permanência e convivência nas áreas do entorno da praça, que serviram como espaços de apoio.

SETORIZAÇÃO

PRAÇAESPORTES

POSTE

P/ RITÁ POL

IS POSTE

Mesmo assim, ele possui um grande potencial para se tornar um espaço de lazer, prática de esportes e contemplação para toda a comunidade.

CAIXA

POSTE

POSTE

BAMBUZAL

RODO

CAIXA ESGOTO Ø 0,60m

VIA BR-49

POSTE

4

CAIXA Ø 0,60m

BAMBUZAL

TERRENO ÚMIDO

PÉS DE LIMÃO

CAIXA DE ESGOTO Ø 0,60m

POSTE

PÉS DE LIMÃO

PAR EUCALIPTO

A RITÁ

POL

PÉS DE LIMÃO

IS POSTE

ÁRVORES CAIXA Ø 0,60m

CANO DE PVC

FOSSA

PÉS DE LIMÃO

CAIXA DE DRENAGEM

ÁRVORES

PISTA

CAIXA

DE

ATLE

TISM

VESTIÁRIO

O

CAIXAS ELÉTRICAS

CANO DE PVC

ÁRVORE

CANO DE PVC

POSTE CAIXA D'ÁGUA TORNEIRA

ABACATEIRO

CAIXA ELÉTRICA

ÁRVORE

POSTE ABACATEIRO

ALAMB RADO

MAMÃO

CAIXA ESGOTO Ø 0,60m

ÁRVORE

NV

MEXERICA

BOCA DE LOBO

ESTUFA DESATIVADA

ÁRVORE

CAIXA FIAÇÃO TELEFONICA

PILAR DE CIMENTO

PALMEIRA PORTÃO DE MADEIRA

PLACA DA UFSJ CTAN POSTE

PORTARIA PORTÃO DE MADEIRA

BEIRAL

DA LAJE CAIXA LIXEIRA POSTE ELÉTRICIDADE BEBED0URO

CAIXA DE DRENAGEM GOIABEIRA TORNEIRA

EMBAÚBA

TANQUE D'ÁGUA DESATIVADO

MURO

CAIXA DE ENERGIA

POSTE

PALMEIRAS

BOCAS DE LOBO

CANO DE PVC 3 POLEGADAS

PALMEIRA

BANANEIRA PROTE ÇÃO

MANGUEIRA GOIABEIRA JABOTICABEIRA JABOTICABEIRA

DE

PALMEIRA

O

CAIXA DE TELEFONE

ABACATEIRO ACES

JABOTICABEIRAS CAIXA

ABACATEIROS

ARQUI BANCA

POSTE

ABATEDOURO AVÍCOLA

CAIXA

DAS

CAIXA ELÉTRICA

ABACATEIROS

ÁRVORE SO

TUBO

POSTE

ACES SO

POSTE CAIXA D'ÁGUA Ø 1,00m

BOCA DE LOBO

PADRÃO / RELÓGIO

CAIXA CEMIG

ÁRVORES

POSTE

MAMÃO ABACATEIROS

ABACATEIRO

ALICERCE

PALMEIRA

ÁRVORES TORNEIRA h=0,60m TORNEIRA

CAIXA ELÉTRICIDADE

TORNEIRA

POSTE

PALMEIRAS

POSTE

TRONQUEIRA

BR

RED TRIC E ELÉ A

CAIXA

ÁRVORES

ÁRVORES

POSTE

CAIXA

POSTE

POSTE

VIVEIRO DE MUDAS

PALMEIRA

EUCALIPTOS

ÁRVORES

BUEIRO ACESS

A

O

ÁRVORE CANALETA

CAIXA ÁRVORES

CAIXA

BARRA DE FERRO ÁRVORES

CAIXA

CAPELA

ÁRVORE BASE DOS MASTROS DAS BANDEIRAS

POSTE

RAD

BUEIRO

TAMPAS DA FOSSA SÉPTICA

PASSARELA CAIXAS

A

BOMBA D'ÁGUA DESATIVADA

LAGOA ÁRVORE

CAIXA DE ELETRICIDADE

A AV.

ÁRVORES

PAR

CAIXA Ø 0,40m CAIXA DE ESGOTO

JARDIM

EST

FIO MEIO-

PALMEIRA CAIXA

CAIXA DE ÁGUA SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

POSTE CAIXAS DE ESGOTO

ESCAD

BOCA DE LOBO

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m CAIXA CAIXA ELÉTRICA ELÉTRICA

PALMEIRA CAIXA

TORNEIRA CAIXA

CAIXA SAÍDA D'ÁGUA

ACES

TORNEIRA

SO

CAIXA

LEIT

BOCA DE LOBO

MEIO-

E DE

FIO

SETOR ADMINISTRATIVO

CANAL

ETA

A

TRO

O

C/

LETA

MURO

PASS EIO

CAIXA ELÉTRICA CAIXA D'ÁGUA PLUVIAL

CAIXA ELÉTRICIDADE CAIXAS ELÉTRICAS PASS EIO

CANO DE PALMEIRA ESGOTO ÁREA DO POSTE BEBEDOURO

BOCA DE LOBO

LAGOA

CAIXA CANAL

GRAM

BOCA DE LOBO

POSTE

POSTE

TUBO Ø 100mm PALMEIRAS

CA

TRI

TORNEIRA

E

MURO COM

ALAMB

POSTE

CADA

ELÉ

RED

TUBO Ø 100mm

PALMEIRAS

RADO

BASE DE PLACA QUADRA DE FOTEBOL DE SALÃO

IBAN

POSTE

ÁRVORES

ETA

A

CAIXA ELÉTRICA POSTE

GRAMA

CAIXA ELÉTRICA

ARQU

POSTE

BOCA DE LOBO

POSTE

POSTE

POSTE

TRONQUEIRA

PALMEIRAS

CANALE

CAIXA

TA

POSTE

ESTACIONAMENTO

POSTE

SSO

ACE

CUBÍCULO DE ELETRICIDADE h= 0,87m

CAIXA ELÉTRICA

BOCA DE LOBO

CAIXA ELÉTRICA

MARA

LAGOA

CUJÁ

NOVA SEDE

CAS

TUBO 6"

TORNEIRA

CAIXA ELÉTRICA

PALMEIRAS

BRAD

CANA

A

LETA

DUCHA

TORNEIRA

CAIXA DE ESGOTO

ÁRVORES

ÁRVORES BARRA DE FERRO

GRAM

ALAM

REGISTRO D'ÁGUA

GRAM

CANA

ADA

GUARITA PARA ESPERA DE ÔNIBUS COLETIVO

ÁRVORE ENTO

BOCA DE LOBO CAIXA

CAIXA DE ESGOTO CAIXA

SAÍDA D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

CAIXA DE ESGOTO BANCO

BOCA DE LOBO CAIXAS DE ESGOTO

CAIXA DE ESGOTO

SAÍDAS D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

IO

CAIXA DE TERRA DO PÁRA-RAIO Ø 0,30m

POSTE

ESCADA

GRAMA PALMEIRA LIXEIRA CAIXA PLUVIAL

CABINE DE FORÇA

CAIXA DE ENERGIA Ø 0,30m

POSTE POSTE

PARA

94

ESTR

IONAM

PALMEIRAS ESCADA

PALMEIRAS

POSTE

TORNEIRA

POSTE

VIVEIRO DE MUDAS

TORNEIRA

PALMEIRAS

CAIXA CAIXAS DE ESGOTO

HORTA

PALMEIRA

PASSE

BOCA DE LOBO MANGUEIRA

POSTE

PORTÃO DE FERRO

POSTE

MANGUEIRA

CAIXA ELÉTRICA

CAIXA Ø 0,22m

POSTE

RESTAURANTE UNIVESSITÁRIO

CAIXA D'ÁGUA Ø 1,00m

CAIXA ELÉTRICA

O

ESTA

LEIRO

-4

CAIXA FIAÇÃO TELEFONICA

TORNEIRA PASSEIO

ALAMBRADO

CAIXA Ø 0,15m

CAIXA

ÁREA COBERTA

PALMEIRA

POSTE

CAIXA ELÉTRICA CAIXAS DE ESGOTO CAIXA ELÉTRICA

POSTE CASA DE CHAVES

REGISTRO D'ÁGUA MANGUEIRA Ø 6,00m

SEDE INDETEC

TORNEIRA

PINHEIRO

SAÍDAS D'ÁGUA CANO PVC Ø 0,10m

BOCA DE LOBO

MANGUEIRA

ESTUFA FLOR COPO DE LEITE

CAIXAS DE ESGOTO

BASE DE CIMENTO BUEIRO

CAIXA BANANEIRAS ABACATEIRO

BANANEIRAS

POSTE

POSTE

GRAMA MUR

POSTE

POSTE CAIXA ELÉTRICA

VIA DO RO

TUBO 6"

PALMEIRAS

ÁRVORES

CANALETA DE CIMENTO ÁRVORES ABACATEIRO

PALMEIRA

POSTE

ÁRVORE

ABACATEIROS CAIXA D' ÁGUA DESATIVADA

CANIL

ESTAC

ÁRVORES

SAÍDA D'ÁGUA Ø 0,32m

POSTE PASSEIO

OFICINA DE ELÉTRICA E HIDRÁULICA ABACATEIRO

ESTUFA DESATIVADA

ÁRVORES

CAIXA DE ESGOTO

ABACATEIRO ABACATEIRO

ESTUFA DESATIVADA

PALMEIRA

TRONQUEIRA CAIXA FIAÇÃO TELEFONICA

ÁRVORES POSTE POSTE

ABACATEIRO

CAIXA PARA ÁGUAS PLUVIAIS

POSTE

PINHEIRO

JARDIM DE FLORES

CAIXA COM 2 REGISTROS DE ÁGUA

PRÉDIO DA MÚSICA PINHEIRO

PAREDE

ESTUFA DESATIVADA

ESTUFA EM CONSTRUÇÃO

TORNEIRA h=0,60m

ETA

ÁRVORE

POSTE

MANGUEIRA

VIVEIRO DE MUDAS

GALPÃO DESATIVADO

MANGUEIRA

ABACATEIRO

SECADOR MURO DE PLACAS

ACESSO PINHEIRO

BAN O MAT SECO REGO

PALMEIRA

POSTE

CANAL

ABACATEIRO CAIXA ELÉTRICA

CAIXA

POSTE

GALPÃO DESATIVADO MURO DE ARRIMO

JARDIM DE FLORES

ABACATEIRO

MANILHA Ø 0,40m MANILHA Ø 0,30m

COMPOSTAGEM DE LIXO

ANEI

PISCI NA

MEIOFIO

GRANJA

BICICL ETAS PARA

RAS

MEIOFIO ESTAC IONAM ENTO

E

MURETA

PASSE IO ARQUI BANCA DA

DA VARAN

POSTE

PALMEIRA COQUEIROS

ATLE

TISM

ABACATEIRO

ABACATEIRO JABOTICABEIRA

PISTA GOIABEIRA JABOTICABEIRA

JABOTICABEIRA AROEIRA MURO DE ARRIMO

POSTE

DE ALAMB RADO

ACESSO

ACES SO

REGISTRO D'ÁGUA

POSTE

CAIXA ELÉTRICA EUCALIPTO POSTE

POSTE POSTE

GALPÃO DE RAÇÃO

CAIXA ELÉTRICA

CAIXA ELÉTRICA

REFLETOR

POSTE

CAIXA

ÁRVORE

CAIXA ELÉTRICA POSTE

CAIXA

POSTE REFLETOR

CA

EUCALIPTOS

TE

TRONQUEIRA

ESTACIONAMENTO

POSTE

TUBO 6"

POSTE PERFIL 1 POSTE

POSTE

SILO

ETA

POSTE ÁRVORE

LIO BIB TORNEIRA

CANAL

POSTE

PORTÃO

GALPÃO

CAIXA ELÉTRICIDADE

BOCA DE LOBO

PASSEIO

POSTE POSTE

POSTE

POSTE POSTE

LIXEIRA

CAIXA DE ESGOTO

SEDE DA UNITRABALHO

ACESS

POSTE

O

RESIDÊNCIA

ALET

TORNEIRA

PERFIL 3

CAN

BAMBUZAL CAIXA DE ESGOTO

CAIXA ELÉTRICA

TORNEIRA

CAIXA DE GORDURA

POSTE

CAIXA ELÉTRICIDADE

CAIXA ELÉTRICA Ø 0,25m

TUBO 6"

QUADRA DESATIVADA

CAIXA DE ENERGIA

BOCA DE LOBO

TRONQUEIRA

POSTE

494 A BROVI

MURO

TORNEIRA

PASSEIO

900,660

A

PORTÕES

PASSEIO

CAIXA ELÉTRICA

POSTE CAIXA ELÉTRICIDADE

POSTE

ROD

CAIXA TELEFONICA

COQUEIRO ÁRVORE

ELÉTRIC A REDE

ADO ALAMBR

DE AÇO CABO

DIVISA PROJETADA S/ ALAMBRADO

GARAG COBER EM TA

VARAL ALAMBRADO

Apesar do CTAN estar inserido na cidade de São João del Rei, se integrando com os demais espaços livres, ele ainda é considerado, de certa forma, como um elemento isolado do restante da cidade, pois ele está situado em uma zona semi-rural, ainda um pouco afastada do perímetro urbano e sem a infraestrutura adequada para facilitar o seu acesso.

BAMBUZINHO

POSTE

O

BAMBUZINHO RELÓGIO

BRAD

MATO

ÁRVORE

MATO

POSTE

ALAM

POSTE

ZO OT EC NIA

POSTE

CABO DE AÇO POSTE

CAPINEIRA MATO

ÃO

ALOJAMENTO ( EXPANSÃO )

DIVISA PROJETADA S/ ALAMBRADO

POSTE

NS

POSTE

PA

POSTE

EX

TUBO 6"

POSTE

CAPRIL MATO

CAPINEIRA

REDE

POSTE

MOIRÃO

POSTE

ICA ELÉTR

POSTE

EDIFICAÇÃO VARANDA

POSTE

MATO

MANILHA Ø 0,50m

COQUEIRO

ALOJAMENTO

TUBO 6"

POSTE

ÃO

POSTE

NS

POSTE

ACESSO

FOSSA Ø 1,20m

CAPINEIRA

PA EX

MATO

PORTÃO

CAPINEIRA ÁRVORE CAPINEIRA

PORTÃO

CAIXA D'ÁGUA

ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA

RC A

MANILHA Ø 1,00m

POSTE

ACESSO

CE

esporte DANIEL LAGE LINEKER SANTOS STEPHANIE ZANARDO

VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

CANAVIAL

MATO

ÁRVORE

POSTE

CANAVIAL

POSTE

TORNEIRA POSTE POSTE CABO DE AÇO

POSTE

POSTE

POSTE

PORTÕES POÇO ARTESIANO COCHO

AL BAMBUZ

TUBO 6" TANQUE D'ÁGUA POSTE CANO DE PVC CANAVIAL

BUL O

TRONQUEIRA

CANAVIAL

TUBO 6"

ESTÁ

POSTE POSTE

POSTE

TOM

POSTE

ADA

CANAVIAL

CAIXA D'ÁGUA Ø 1,00m

UA D'ÁG

CONSTRUÇÃO DE MURO DE PLACA

POSTE


PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

MELHORIAS DAS CONDIÇÕES DA ENTRADA DO CAMPUS PROPOSTA DE FONTE SECA POR CAROL VAZ

VER A POSSIBILIDADE DE USAR PARTE DO ESPAÇO PARA A CRIAÇÃO DE UMA GARAGEM DA UFSJ

21

ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓCIGO


MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA

1 2

ARBORIZAÇÃO

(OUTONO/PRIMAVERA)

4 3

DIA

4 3

1 - SISTEMA DE DRENAGEM 2 - PISO TÁTIL DE LIMITES

3 - DUTOS DE FIAÇÃO ELÉTRICA 4 - ALARGAMENTO DAS VIAS

NOITE (INVERNO)

DIA

NOITE

22

CICLOVIA PROPOSTAS

1


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

reserva PAULA BOTREL YASMIN NOGUEIRA LETÍCIA ABREU SAMUEL RIBEIRO

N A área de intervenção compreende a parte do campus que tem comunicação direta com a rodovia e possui uma área de alagamento. Vale lembrar que o replantio em volta do lago se faz necessário para preservá-lo de forma saudável.

ENTORNOLAGO

60

Como exigência para o estúdio intermediário Viva Campus ministrado pela professora Lívia Muchinelli a proposta preliminar de intervenção apresentada a seguir leva em conta questões de âmbito humano, social, financeiro e dos interesses das áreas divididas. Parte do proposta foi realizada pela dupla Paula e Yasmin, que cursaram o estúdio Viva Campus. A outra parte da proposta, foi uma contribuição dos alunos Letícia e Samuel (aluno da Biologia), que visa a recuperação da área do entorno do lago.

120

240

PISTA DE MOUNTAIN BIKE Estudamos também a permanência da pista de montain bike presente na área, representada em vermelho, e chegamos à conclusão de que ela poderá ser mantila nos locais de linha vermelha continua, já nos locais que a linha está tracejada foi analisada a questão da área de alagamento e o assoreamento do lago caso fosse mantida.

N

pista retirada pista mantida

SETORIZAÇÃO 2.1 896,398

N

2.3 897,898

2.4 900,877

LEGENDA TUBO

LAGO/ALAGAMENTO REFLORESTAMENTO JARDIM SENSORIAL

COMOFICOU

ESTUFAS RAMPA GINÁSIO 60

120

240


ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO

24

PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

CALÇADA


JARDIM SENSORIAL

VISÃO

ACALIFA

JARDIM SENSORIAL

MANACÁ

ANTÚRIO

AUDIÇÃO

ERVA-MIJONA

VISÃO

COSTELA DE ADÃO

HIBISCO

ROSA

GERÂNIO

COENTRO

GOIMBÊ

TATO AMOR-PERFEITO

CAPUCHINHA

ORÉGANO

ROSA EM MI

ESTRELICIA

AMOR-PERFEITO

IRESINE

MANJERICÃO

OLFATO E PALADAR

CLOROFITO GRAVATINHA HORTELÃ

ALECRIM

HEMEROCALIS

ALFAVACA

DETALHES CONSTRUTIVOS

CAMOMILA

OLFATO E PALADAR

LAVANDA

O Jardim Sensorial foi pensado para potencializar a preexistência feita pela EPAMIG, contudo, o mesmo ainda não estava completo e umaDINHEIRO das E nossas soluções projectuais foi transferí-lo para uma área maior e trabalhar PENCA melhor as ambiencias. São canteiros hexagonais, tendo os menores 5m² e os maiores 25m².

CAPUCHINHA

CINÉREA

FUNCHO

JARDIM SENSORIAL

GRAMA PRETA ANTÚRIO

ERVA-MIJONA

SEIXOS BAMBU

CIMENTO

HIBISCO

ROSA

ESMERALDA

COSTELA DE ADÃO

ESTRELICIA

BOLA DE GUDE

COENTRO

GERÂNIO

MADEIRA

AREIA FOFA

GOIMBÊ

CAPUCHINHA

AMOR-PERFEITO

ROSA EM MINIATURA

ORÉGANO

SEIXOS

SERRAGEM

IRESINE MANJERICÃO

ESPADA DE SÃO JORGE

GRAMA PRETA BATATAIS CIMENTO PISO EMBORRACHADO

FUNCHO

CLOROFITO GRAVATINHA

HORTELÃ

HEMEROCALIS

ALFAVACA CAMOMILA

LIRIO PEDRA PORTUGUESA

TATO

25

MANACÁ VISÃO

ACALIFA

RÁFIS

DINHEIRO EM PENCA

SALVIA

OLFATO E PALADAR MANACÁ

CAPUCHINHA

AM


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO Essa é uma área de grande fluxo de pessoas, devido principalmente à sua localização central e ao fato de ser um ponto de ligação às demais áreas do campus.

LEGENDA FLUXO MISTO FLUXO DE PEDESTRES

reunis

ANTÔNIO MARTINS JÚLIA BICALHO PAULO SILVANO

ENTORNOREUNI

FLUXOS INTERNOS EDIFICAÇÕES

A proposta do estúdio Viva Campus envolve a reformulação de um espaço no campus CTAN da UFSJ, sendo a área definida para o grupo o prédio REUNI e seu entorno.

SINALIZAÇÃO

CORTE

COMOFICOU

0

3

6

9 m


PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

VER A POSSIBILIDADE DE MUDANÇA DE LOCAL DO TRANSFORMADOR RAMPA E ESCADA LIGANDO O PRÉDIO DA ADM COM O REUNI USAR PARTE DO ESPAÇO PARA UMA ENFERMARIA/FAMÁRCIA

ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO COM UMA RAMPA LIGANDO A PARTE DE CIMA RAMPA INTEGRADA AO 2º PAV PONTE INTEGRADA AO 3° PAV

27


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO SÃO JOÃO DEL REI CTAN

BEATRIZ LIMA FRANCIELLE ABREU PAULA MATEUS

prédios altos ZOOECO/COMP SETORIZAÇÃO

Na área em questão se localizam os prédios dos cursos de Ciência da Computação, Ciências Econômicas, Zootecnia e o Biotério. Por meio do diagnóstico realizado, pudemos identificar que a área é carente de espaços de convivência de qualidade, de sombreamento e vegetação. Outro problema era a falta de priorização do pedestre, com grandes as áreas ocupadas por estacionamentos, e vias principais sem calçadas e fluxo misto, sendo o único caminho exclusivamente de pedestres a estrada de terra que corta a área, feita pelos próprios usuários.

LEGENDA ACESSOS (ESCADAS E RAMPAS) ESTACIONAMENTO ÁREAS DE PERMANÊNCIA

COMOFICOU


PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

PLACAS FOTOVOLTÁICAS

ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO

29


COBERTURA VERDE

CONTENÇÃO DE PNEUS ESCADA E RAMPA

30

DETALHES CONSTRUTIVOS

“SINALIZAÇÃO VERDE”


COMOFICOU

CIRCULAÇÃO ÁREAS DE PERMANÊNCIA

ESTACIONAMENTO DE CARROS

JARDIM

ESTACIONAMENTO DE MOTOS

PASSEIO

PARACICLO VERTICAL

LEGENDA

Capela Administração C. Contábeis

Ed. Física Cantina

Música

SETORIZAÇÃO 12 24

6Om

NV

E

POST

O grupo foi responsável pela área dos prédios de Administração, Ciências Contábeis, capela, cantina, Educação Física e Música e suas adjacências. A proposta é o incentivo à apropriação do CTAN por meio do projeto paisagístico, com o plantio de nova vegetação, a instalação de mobiliário em áreas sombreadas e um estudo sobre pavimentações e a articulações de modais.

E

POST

PARA RITÁPOLIS CAIXA

E POST E

POST

RODOVIA

E

Ø 0,60m

POST

TO

BR-494

ESGO DE CAIXAØ 0,60m

RES

ÁRVO

RES

TO ESGO CAIXA 0,60m

ÁRVO

E

Ø

RE

POST

TO ESGO CAIXA 0,60m

E

POST

ÁRVO

Ø

CAIXA

E POST

RE

ÁRVO

BOCA LOBO DE

RE

ÁRVO

Ø 0,60m

PISTA DE ATLETISMO

E

POST

P/ RITÁPOLIS

PÉS

UZAL

DE

RE

ÁRVO

LIMÃO

DA PLACA UFSJ CTAN

EIRA PALM ÃO DE PORT IRA MADE

E

POST ARIA PORT DE ÃO PORT IRA MADE

DE PILAR TO CIMEN

BAMB

MURO

A

CAIXA

PÉS

DE

NO TERRE O ÚMID

PÉS

DE

L LIXEIR BEIRA LAJECAIXA DE 0URO DA ICIDA BEBED E POST ELÉTR

CAIXA O FIAÇÃ ONICA TELEF

LIMÃO

E

POST EIRAS

PALM

DE CAIXA IA ENERG

DE CAIXAAGEM DREN

LIMÃO

EIRA

PALM

EIRA

S DE BOCA LOBO

UZAL

PALM

BAMB

EIRA

PALM

PÉS

DE CANO PVC

LIPTO EUCA

DE

TUBO EIRA

LIMÃO

EIRA

PALM

S CAIXA ICAS

CAIXA

ELÉTR

DE CANO PVC

IO

TIÁR

VES

DE CAIXA ONE TELEF EIRA TORN 0m h=0,6

EIRA

PALM

VIA

DE

-4

94

E

ÁRVO

A

QUEIR TRON

ÁRVO

RES

ÁRVO

ESTRADA E POST

E

S

POST

LIPTO

EUCA

PA

RES

ESTRA

ÁRVO

DA

RA

IRO VIVE AS MUD DE

ITE

. LE

AV DE

RE

ÁRVO

CAS

O

6"

O

TR E

POST

ACESSO

UA D'ÁG BA ADA BOM ATIV DES

O

BUEIR

RES

ÁRVO

OA

LAG

RE

ÁRVO

RE

ÁRVO

RE

E

POST

SO

ACES

ÁRVO

O

BUEIR

CAIXA CAIXA

DIO

DA

CAIXA

IRO

PINHE

CANA

ESCADA

DE CAIXA TO ESGO

EIRAS

PALM

IO-

FIO

PALM

CAIXA

CAIXA

ELA

CAP

DE CAIXA TO ESGO

RES

ÁRVO

E

POST

RES

ÁRVO

BOCA LOBO DE

RES

ÁRVO

CAIXA

E POST

EIRA

E

POST

TORN

CAIXA

BOCA LOBO DE

A

CAIXA ICA D'ÁGU ELÉTR AL CAIXA PLUVI

CAIXA ICA ELÉTR

TUBO m Ø 100m

LIPTO

OA

A

EUCA

LAG

QUEIR

TRON

E POST

EIRA

TUBO Ø 100m

m

TORN

TERRA DE RAIO CAIXA PÁRADO 0,30m Ø

E POST

BOCA LOBO DE

ACES

SO

CAIXA ICA

CAIXA DE ICIDA

S CAIXA ICAS ELÉTR

EIRA A OL

DE

NTO

RE

AME

ENERG DE CAIXAØ 0,30m

ÁRVO

BOCA LOBO DE

TUBO

6"

S

LIPTO

E

EUCA

POST

DE ULO DE CUBÍC ICIDA ELETR 0,87m h=

SALÃO

CAIXA ICA ELÉTR E

POST

CAIXA

FOTEB

MB ALA

QUAD

O RAD

CAIXA ICA ELÉTR

E

POST

CAIXA ICA

CAIXA ICA

ELÉTR

GRAMA

ELÉTR

6"

4

TUBO

CAIXA ICA ELÉTR

ARQUIBA

A

NCADA

A

49

E POST

CANALETA

BR-

EIRA

DUCH

GRAM

EIRA TORN

E

POST

MURO

E

CAIXA ICA ELÉTR

CION

ESTA

CAIXA ICA

CAIXA

E

POST

POST

NTO

AME

CAIXA ICA ELÉTR

E

POST

UZAL

BAMB

ELÉTR

E

TOR

POST

REFLE

MATO

CAIXA E POST TOR REFLE E

60

POST

MATO

900,6

E DA SED BALHO TRA UNI

E

POST

BAMB

NJA

UZINH

ESTALEIRO PARA MARACUJÁ

E

DE CAIXA TO ESGO

POST

EIRA

TORN

DRA QUA ADA ATIV DES

RE

TUBO

MATO

ICA TR ELÉ

E

6"

DE RE

POST

EIRA

CAPIN DE CAIXA IA ENERG

POST

E

POST

BIBLIOTECA

E POST

EIRA

CAPIN

BOCA LOBO DE

DE CAIXA URA GORD

E

L1

PERFI

ÁRVO O

BAMB

E

POST

E POST

O UZINH

BOCA LOBO DE

GRA

VIA DO RO

DE

CION ESTA

IA

D'ÁGU CAIXA1,00m Ø

E POST

E

POST

E

POST

GRAM

RA

A

CANALETA

DE BASE PLACA

E POST

PASSEIO

PALM

PALM

MURO COM ALAMBRADO

ELÉTR

EIRAS

PALM

PASSEIO ELÉTR

EIRAS

EIRAS

EIRAS

PALM E

POST

E

POST

ACESSO

DE

CAIXA ICIDA ELETR

S

CAIXA

EIRA TORN

RES

ÁRVO

ADM

CANALETA GRAMA

PASSEIO

A DE BARR FERRO

BOCA LOBO DE

UEIRA

C/ MURO

CANALETA

TRO REGIS A D'ÁGU

E POST MEIO-FIO

RES A DE ÁRVO BARR FERRO

EIRA

DE CAIXA TO ESGO

CAIXA

CAIXA ÁGUA DE

A

D'ÁGU SAÍDA PVC CANO Ø 0,10m

OR TIVO SET TRA INIS

A

S D'ÁGU PVC SAÍDA CANO Ø 0,10m

CANALETA GRAMA

POST

BOCA LOBO DE

MANG

ALAMBRADO DA

ESCA

PALM DE CANO TOÁREA DO ESGO OURO BEBED

A

GRAM

EIRA

PALM

PALM

A LIXEIR CAIXAAL PLUVI

CAIXA Ø 0,15m

DE

PASS

CAIXA

A

CAIXA ICA ELÉTR

UEIRA

MANG

E POST

CAIXA Ø 0,22m

ÃO PORT FERRO DE

E POST E

POST EIRA

TORN

BANA

BASE ROS MAST EIRAS BAND

FOSS DA AS TAMP SÉPTICA

ME

CAIXA

BOCA LOBO DE

ÁRVO

S D'ÁGU PVC SAÍDA CANO Ø 0,10m

CAIXA ÁREA RTA COBE

SED ABAC

S

NEIRA

DE INE CAB ÇA FOR

NTE AURA RIO REST SSITÁ UNIVE

S

NEIRA

BANA

DOS DAS

A

LETA

IRO

PINHE

RES

DA

ESCA

E

PARED

CAIXA S DE ICA CAIXA TO ESGO

ELÉTR

E DE POST CASA ES CHAV

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CAIXA ICA ELÉTR

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EXPANSÃO

prédios baixos

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JÚLIA COSTA MATEUS TOLEDO PATRÍCIA MATTOS

VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

E POST

E POST E POST

HA MANIL Ø 0,80 E POST

E POST

RONQUEIRA

LAÇÃO

TUBU


CALÇADA

ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO

32

PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

RETIRADA DOS CANTEIROS


DETALHES CONSTRUTIVOS

PONTO DE ÔNIBUS

PARACICLO VERTICAL

O grupo também ficou responsável por redefinir a nova rota do ônibus estabelecendo pontos por todo o campus - e redesenhar o modelo de ponto de ônibus.

O paraciclo vertical da Ascobike foi escolhido pela demanda por mais vagas para bicicletas no campus. O projeto prevê 7 módulo de 3m de comprimento, totalizando 91 novas vagas.

VISTA FRONTAL E MODELO 3D DO PONTO DE ÔNIBUS 1

33

2

3m

VISTAS FRONTAL E LATERAL DO PARACICLO VERTICAL 0,5

1

1.5m


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

BÁRBARA BERNARDO IGOR LOPES MATEHUS NOGUEIRA

4

setorização

setorização

2 3

7

1- Biblioteca 2- Casa Verde - LINCE/DCE 3- Trailer/Cantina 4- Cabine de Força

6

1

45

N

7

8 4 3

2 N

5 6

TECA

BIBLIO

1

COMOFICOU 8 4 3 N

3

6

TECA

1 - Biblioteca 2- Cantina/DCE/Xerox 3 - Casa de Força 4 - Escada e Rampa 5 - Área de Mobiliário 6 - Jardim Sensorial 7 - Arbustos 8 - Gramíneas

A área trabalhada é de extrema importância para os usuários do campus visto que engloba a biblioteca, a casa verde (hoje de posse do DCE) e o trailer/cantina. A partir da análise e elaboração do diagnóstico foi elaborado a seguinte 5 proposta.

8 BIBLIO

Legenda:

1

ENTORNOBIBLIOTECA

TECA

1 - Biblioteca 2- Cantina/DCE/Xerox SETORIZAÇÃO 3 - Casa de Força 4 - Escada e Rampa 5 - Área de Mobiliário 6 - Jardim Sensorial 7 - Arbustos 8 - Gramíneas

2

2 BIBLIO

Legenda:

biblioteca 7

1


PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

ÁREA CERCADA

PERGOLADO

ÁREA DE REFLORESTAMENTO INTEGRADA AO CORREDOR ECOLÓGICO

35


ECA

Legenda:

PISTA DE MOUNTAIN BIKE

JARDIM SENSORIAL

Novo Trajeto: 118 Metros Antigo Trajeto: 357 Metros

mountain bike

* Diferenรงa entre trajetos: 239 Metros

N

OLFATO OLFATO

T BIBLIO

ECA

ECA

T BIBLIO

VISร O

BIBLIO

TECA

TECA

BIBLIO

Novo Trajeto: 118 Metros Antigo Trajeto: 357 Metros

TATO

* Diferenรงa entre trajetos: 239 Metros

N

MEDIDAS DE ALGUMAS LARGURAS

N

PALADAR

36

DETALHES CONSTRUTIVOS

Legenda:


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

BÁRBARA PEREIRA ISABELE PANZERA

mangueira RESTAURANTEUNIVERSITÁRIO O local é composto por um refeitório de um pavimento com capacidade de aproximadamente 510 pessoas assentadas, além de possuir sanitários, vestiários feminino e masculino, sala para nutricionista e administração e cozinha industrial. O estudo desta área consiste em identificar espaços potênciais de ligação entre esses setores, levando infraestrutura e armonização, por meio do paisagismo e projeto urbanistico, com objetivo de gerar maior apropriação e interação entre seus usuários.

SETORIZAÇÃO

LEGENDA ÁREA VERDE

COMOFICOU

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (CONTENÇÃO DA VOÇOROCA)

PERMACULTURA ÁREAS DE PERMANÊNCIA ÁREA DOS TÉCNICOS RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO


PARTE DE MATA EXISTENTE INTEGRAR AO CORREDOR ECOLÓGICO

MANDALA DE PERMACULTURA

MOBILIÁRIO EXISTENTE NA PARTE COBERTA DO RU

(INCLUI BANCOS, BEBEDOURO E PARACICLOS)

MURAL DE GRAFITTE TRAFFIC CALMING ÁREA DE PERMANÊNCIA* (COM CANTEIRO DE PANC’S)

*A RETIRADA DA CERCA AO REDOR DA MANGUEIRA FOI REALIZADA POR INICIATIVA DO EIN VIVA CAMPUS CONFORME PODE SER VISTO NA FOTO DA CAPA

38

PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

ESPAÇO DE DESCANSO PARA FUNCIONÁRIOS


VIVACAMPUS

LOCALIZAÇÃO

ALEJANDRO CATALÁN DANIEL TAKEMOTO RAFAEL VALE

cerâmica ENTORNOLEC

SETORIZAÇÃO

Os projetos desenvolvidos têm como função estudar os problemas e potencialidades presentes no Campus Tancredo Neves – CTAN. Problemas como falta de áreas recreativas e permanência, acessos e arborização, assim como a composição da paisagem urbana são pilares para este projeto que tenta voltar a atenção para os usuários.

CORTE

+ 24,00

COMOFICOU

ZOOTECNIA

+ 14,50 + 12,50 + 8,00

ARTES APLICADAS SEDE UNITRABALHO

0,00

GINÁSIO


PARTE DE MATA EXISTENTE INTEGRAR AO CORREDOR ECOLÓGICO

40

PLANTA PAISAGISMO&INFRAESTRUTURA

RETIRADA DA CERCA


RASTEIRAS CAPIM CHORÃO (Eragrostis curvula)

CAPIM GORDURA (Melinis minutiflora)

GRAMA AMENDOIM

CATÁLOGO DE PLANTAS

(Arachis repens)

GRAMA ESMERALDA (Zoysia jappnica)

GRAMA LÁGRIMA DE BEBÊ (Soleirolia soleirolli)

GRAMA SÃO CARLOS (Axonopus compressus)

TRAPOERABA ROXA

(Tradescantia pallida purpurea)

41

ARBUSTOS

ASPIDISTRA

(Aspidistra elatior)

CABEÇA-DE-FRADE (Melocatus zehntneri)

CADEIRA-DE-SOGRA (Echinocactus grusonii)

CHEFLERA

(Schefflera arboricola)

FILODENDRO

(Philodendron xanadu)

FITÔNIA (Fittonia)

PINGO DE OURO

(Duranta erecta aurea)


AGAPANTHUS

(Agapanthus africanus)

AZALEIA

(Rhododendron simsii)

AZEDINHA LISTRADA (Oxalis versicolor)

BROMÉLIA IMPERIAL (Alcantarea imperialis)

CACTO MARGARIDA

(Lampranthus productus)

CAMOMILA

(Matricaria recutita)

DENTE DE LEÃO

(Taraxacum officinale)

FLORES

FLOR DE ÍRIS (Iris siribica)

FLOR DA FORTUNA

(Kalanchoe blossfeldiana)

GIRASSOL ANÃO DE JARDIM (Helianthus annus)

HAMAMÉLIA (Hamamelis)

LÍRIO AMARELO

(Hemerocallis flava)

MOREIA

(Dietes iridioides)

QUARESMINHA

(Tibouchina stenocarpa)

42

CATÁLOGO DE PLANTAS

FLORES


FLORES ROSINHA DE SOL (Aptenia cordifolia)

TORÊNIA

(Torenia fournieri)

VERBENA

CATÁLOGO DE PLANTAS

(Verbena hybrida)

VINCA

(Vinca)

ÁRVORES

ÁCER

(Acer palmatum)

ACEROLEIRA ACEROLA

(Malpighia emarginata) emarginata) (Malpighia

AMOREIRA (Morus nigra)

ARAUCÁRIA

(Araucaria angustifolia)

AROEIRA SALSA (Schinus molle)

ÁRVORE SAMAMBAIA (Filicium decipiens)

ASTRAPEIA

(Dombeya wallichii)

43


BRACATINGA-RÓSEA (Mimosa flocculosa)

CANUDO-DE-PITO (Senna bicapsularis)

CARAMBOLEIRA

(Averrhoa carambola)

CÁSSIA EXCELSA (Cassia spectabilis)

CICA

(Cycas revoluta)

COPAÍBA

(Copaifera langsdorfil)

COQUEIRO

(Cocos nucifera)

ÁRVORES

CORNUS FLORIDA (Cornus florida)

DEDALEIRA

(Lafoensia pacari)

ERITRINA

(Erythrinia fusca)

GOIABEIRA SERRANA (Feijoa sellowiana)

GREVÍLEA

(Grevillea banksii)

IMPERATRIZ REAL (Paulownia elongata)

IPÊ AMARELO (Tabebuia alba)

44

CATÁLOGO DE PLANTAS

ÁRVORES


ÁRVORES IPÊ BRANCO

(Tabebuia roseo-alba)

IPÊ ROXO

(Handroanthus impetiginosus)

IPÊ-DE-JARDIM

CATÁLOGO DE PLANTAS

(Tecoma stans)

IPÊ-DO-CERRADO

(Handroanthus-ochraceus)

JABUTICABEIRA

MANACÃ-DE-SERRA (Tibouchina mutabilis)

MULUNGU

(Erythrinia verna)

OITIZEIRO

(Licania tomentosa)

PAINEIRA

(Ceiba speciosa)

(Myrclarla cauliflora)

PALMEIRA

(Jacaranda cuspidifolia)

JACARANDÁ

PALMEIRA DO CERRADO

LILÁS

PALMEIRA IMPERIAL

(Syringa vulgaris)

45

ÁRVORES

(Arecaceae)

(Mauritia flexuosa)

(Roystonea oleracea)


PATA-DE-VACA (Bauhinia foticata)

PAU BRASIL

(Caesalpinea echinata)

PAU FERRO

(Caesalpinea ferrea)

PAU-FORMIGA

(Triplaris brasiliensis)

ÁRVORES

SAPUCAIA

(Lecythis pisonis)

SIBIPURUNA

(Caesalpinea pluviosa)

SUCUPIRA

(Caesalpinea echinata)

SUCUPIRA-PRETO (Bowdichia kunth)

PITANGUEIRA

(Eugenia uniflora)

QUARESMEIRA

(Tibouchina granilosa)

RESEDÁ

(Lagerstroemi indica)

46

CATÁLOGO DE PLANTAS

ÁRVORES


Dedicamos esta revista àqueles que iniciaram o movimento de requalificação do CTAN, inclusive criando o nome Viva Campus, e inspirando outras ações. Sérgio Gualberto Martins - DEZOO Renata de Souza Reis - DEZOO Mateus de Carvalho Martins - DAUAP Daniel Ludovico Guidoni - DCOMP Edmilson Batista dos Santos - DCOMP Flávio Luiz Schiavoni - DCOMP Vinícius da Fonseca Vieira - DCOMP Douglas Dinali - DCOMP Zandra Coelho de Miranda -DAUAP Luciana Beatriz Chagas - DAUAP Glauco Manoel dos Santos - DECECO Angela Gonçalves Santos - Estudante

VI VA CAMPUS


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