mudança tranquila
Bem… foi precisamente isto que eu
fora da zona de conforto, dizeres que
pensei quando os meus caros amigos,
sim! E como se costuma dizer em inglês
Paulo Martins e Mané Rato, me fizeram
“Walk the Talk” ou seja fazeres aquilo
o convite para ser um dos oradores
que dizes e aquilo em que acreditas”.
num evento que estavam a organizar. Bom… decidi então dizer que sim, Para quem me conhece um pouco
peguei no telefone, liguei ao Paulo,
melhor sabe que, para mim, grupos
transmiti a minha vontade e agradeci
formados por mais de 4 pessoas são
a oportunidade.
uma multidão. Tenho uma natureza mais introvertida e reservada e a
Tomada a decisão veio a… preparação.
minha zona de conforto passa mais por
Porque acredito que, lá por nos irmos
navegar em pensamentos próprios,
aventurar a sair fora da zona de
escrever ou agir (fazer acontecer) do
conforto, não significa que não nos
que por verbalizar ou socializar. Logo
podemos… ou que não devemos…
ser orador não será (seguramente) a
planear, organizar, trabalhar, aprender
minha tendência natural.
e crescer para tal da melhor forma possível. Criei, estudei e trabalhei
Pelas razões descritas andei dias e
numa apresentação (não vou dizer
semanas a pensar se aceitava ou não
quantos “slides” fiz no total para falar
o convite feito. Então pensei: “Bem…
meia hora)...
tu defendes que se saia da zona de conforto, acreditas que o melhor que podemos fazer por nós e pelos outros
Clique aqui e leia o artigo na íntegra no site da PROGREDIR!
é desenvolvermo-nos pessoalmente, crescermos como pessoas… então o mínimo que podes fazer é seres congruente com o que acreditas, e se te estão a dar a oportunidade de saires
PEDRO SCIACCALUGA FERNANDES DIRETOR DA REVISTA PROGREDIR www.revistaprogredir.com progredir@revistaprogredir.com NOVEMBRO 2018 | REVISTA PROGREDIR | 51