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E se não houvesse amanhã? Apesar de procurarmos constância, estabilidade e controle, o segredo do bem-estar é exatamente o contrário. Aceitar e integrar a impermanência que vive dentro e fora de nós. Por Sílvia Coelho
“Não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe”. Este é um dos meus ditados populares preferidos. Aliás,
sou
completamente
fã
de
ditados populares. Personificam a ciência do bom-senso, a sabedoria do povo, onde anos de tradição e de obser vação traçam regras, linhas mestras e princípios de vida. Todos com as suas honrosas exceções, como é evidente. Não há regra sem exceção. 36 | REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2018