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Jorge Soledar
Para o Abre-Alas 2015, propus homenagear as primeiras marchinhas de carnaval que se popularizaram a partir dos anos 1920, em particular, as de Freitinhas e Francisco Alves, “Meu Suquinho” (1928), como trabalho-irmão do recente, “Monumento a Deraldo (homenagem ao filme ‘O Homem que Virou Suco’ de João Batista Andrade’, 1981), apresentado como site-specific em 2014, no Projeto Cofre da Casa França-Brasil.
Marchinha, 2014 / 6 pares de blocos de gesso calçados em 6 botas de couro dispostos diretamente sobre o chão / dimensões variáveis (em torno de 2 x 1,5 m)
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Jorge Soledar (Porto Alegre, 1979). Vive e trabalha no Rio. É doutorando pelo PPGAV-EBA/UFRJ. Em 2014, participou do “Projeto Cofre” da Casa França Brasil, no Rio de Janeiro; da I Bienal do Barro em Caruaru/PE; e realizou exposição individual e lançamento de livro sobre seu processo artístico, com textos de Raphael Fonseca e Fernanda Lopes, na Fundação Ecarta, em Porto Alegre/RS. Em 2009, foi destaque da Bolsa Iberê Camargo e participou do Rumos Itaú Cultural. Em 2007, foi convidado para o “Diálogos”, da VI Bienal do Mercosul. Atualmente é professor de teorias da arte contemporânea 55 e performance na EBA/UFRJ.
