Hook My Heart (Vancouver Wolves Hockey #1,5) Odette Stone

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THE PENALTY BOX CAPÍTULO BÔNUS VANCOUVER WOLVES HOCKEY ODETTE STONE


Ele é o melhor amigo de seu irmão.

E ela sempre teve uma queda por ele

Ela é parte da única família que ele conhece,

Ele também sabe que ela está fora dos limites.

Hook My Heart: Às vezes, o futuro é a única maneira de consertar o passado


CAPÍTULO 1 MICA Nove Meses depois

ABRO a porta silenciosamente quando Sasha entra, indo para o prato dela e bebendo ruidosamente. Charlie está sentada em uma cadeira perto da porta aberta da varanda, com Sniper a seus pés. Ela parece um anjo com os cabelos encaracolados fluindo sobre os ombros e um olhar sereno no rosto. Nossa filha, Nadia, está em seus braços. A visão faz meu coração querer explodir de felicidade. Ela levanta a cabeça e sorri para mim. “Como foi?” Vou até ela e beijo sua testa e depois sua boca. Amo o sabor dos seus lábios. “Sasha foi expulso da escola de obediência”. Charlie começa a rir. “Novamente? Eles prometeram que poderiam treinar qualquer cachorro ou dar nosso dinheiro de volta. Inclino-me e beijo a cabeça cabeludinha de Nadia. “Eles não puderam me reembolsar todo o valor. Eles me disseram que Sasha não é adestrado. “O que ele fez?”


“O que ele não fez? Choramingando, implorando, mastigando. Não parou de latir. Ele deixou todos os outros cães tão agitados que criou uma bagunça”. Charlie balança a cabeça, com um sorriso no rosto. ”Esse é o nosso cachorro”. “A instrutora disse que Sasha é ruim para os negócios e ela não quer mais adestrá-lo”. Charlie olha para mim, um olhar interrogativo em seu rosto. “O que vamos fazer agora?” Sasha vem saltitando pela sala, quase derrubando uma cadeira. “Agora chamamos nossa segunda opção. Eu falei com o Tony. Ele vai vir para cá na próxima semana e ver o que ele pode fazer”. Charlie olha para Sniper. “Quer ver Tony?” Sniper senta e bufa. Ela olha para mim. “Veja, ele sabe. Você quer pegá-la?” Inclino-me e levanto Nadia de seus braços. Eu não posso acreditar o quão pequena minha filha parece em meus braços. Seus olhos azuis olham para o meu rosto enquanto eu a embalo no meu peito. Ela cheira a talco e céu. Eu beijo suas bochechas gordinhas e me pergunto como minha vida ficou tão perfeita. Charlie levanta e se espreguiça. “Convidei Andrusha para jantar”.


Eu não consigo tirar o sorriso do meu rosto. “Oh sim?” Ela sorri para mim. “Eu poderia tê-lo atraído com alguns pirozhki1 caseiros.” Depois que Charlie descobriu o quanto Andrusha tinha me ajudado nos bastidores, ela foi inflexível em mantê-lo em nossas vidas. O cara era como massinha de modelar em suas mãos e não resistiu às tentativas dela em torná-lo parte de nossa família. Parecia certo tê-lo de volta em minha vida. “Você precisa de alguma ajuda?” Ela ri. “Você sabe disso. Você é o mestre em dobrar essa massa”. Eu olho para Nadia. “Quer fazer um pouco de pirozhki?” *** Colocamos Nadia em sua cadeirinha de balanço, na ilha da cozinha, enquanto fazemos o trabalho. Ela parece malditamente fofa em seu pequeno macacão rosa com girafas. Charlie está quieta, o que significa que algo a está incomodando. “Uma moeda de um centavo por seus pensamentos?” Ela dá um sorriso suave para mim. “Krista me ligou”. Pirozhki são pãezinhos, assados no forno ou fritos, recheados com carne, vegetais, ou outros ingredientes, originários da Rússia, mas populares em toda a Europa Oriental, incluindo os Balcãs e a Grécia, e da região báltica até à Ásia Central. 1


“Ah, sim!” Ela para por um longo tempo. “Ela me fez uma oferta”. “Isso parece interessante”. “Ela me disse que seu novo PA está funcionando de maneira brilhante”. Eu espero. Ela respira fundo. “Ela quer que eu volte como agente esportivo”. Eu não consigo tirar o sorriso do meu rosto. “Isso é incrível”. Charlie limpa as mãos na toalha. “Krista disse que eu poderia tirar o tempo que eu quisesse com a licença maternidade. E que que eu posso trabalhar home office2 o máximo de tempo possível”. Sua voz soa estressada. Eu olho de lado para ela. “Com o que você está preocupada?” Ela parece triste. “Estou com medo de não ser uma boa mãe se deixar Nadia”. Eu me viro para encará-la, recostando-me balcão. “Você é a mãe mais incrível que eu conheço”.

2

Trabalhar de casa.

no


“Mas é porque estou em casa”. Eu me esforço para expressar minhas palavras com cuidado. “Você não precisa trabalhar, se não quiser. Você sabe disso. Mas se você quiser, temos recursos ilimitados para garantir que Nadia seja cuidada enquanto você estiver no trabalho”. Seus olhos procuram os meus, cheios de perguntas. “Faz de mim uma mãe ruim se eu quiser continuar trabalhando?” Deus, eu amo essa mulher. “Nada poderá fazer de você uma mãe ruim. Se você quer trabalhar, tudo bem. Eu sei o quanto você se empenhou em sua carreira”. Ela morde o lábio inferior. Eu tento novamente. “Podemos conseguir uma babá em tempo integral, alguém que possa ajudar com tudo, especialmente quando estou viajando”. “Mas Krista trabalha o tempo todo como agente!” “Ela disse que você precisava trabalhar tanto quanto ela?” “Ela disse que eu poderia aceitar quantos clientes eu quisesse. E também posso limitar minha viagem”. “Estou de folga no verão por quatro meses e há muitos períodos livres quando tenho jogos em casa. Nós podemos fazer isso funcionar”. Charlie faz uma careta. “Preciso pensar sobre isso”.


Vou em direção a ela e a beijo na testa. “Você tem todo o meu apoio, faça o que fizer”. Ela passa os suspira. ”Obrigada”.

braços

em

volta

de

mim

e


CAPÍTULO 2 ANDRUSHA

Vou de carro até a casa de Mica e quando chego desligo o motor, mas permaneço no meu carro. Eu preciso de um momento para limpar mentalmente o meu dia antes de entrar na casa de Charlie e Mica. Eu não mereço fazer parte da vida deles, mas não consigo parar de aceitar os convites de Charlie. Ela é tão doce com seus pequenos truques para me tentar. “Andrusha, estou fazendo nosso jantar russo favorito. Mica não pode comer isso sozinho. Preciso de outro russo forte para sentar à nossa mesa”. Quero dizer, quem pode resistir a isso? Pego o buquê enorme e vou até a porta da frente. Quando toco a campainha, ouço latidos altos. Então Mica diz a Sasha para ficar quieto, em russo. Seguido pelo choro fino de Nadia. A porta se abre e Mica está segurando Sasha pela coleira enquanto Sasha faz o possível para pular em cima de mim. Eu falo bruscamente com Sasha em russo. “Sente-se!” A bunda de Sasha bate no chão, seus olhos negros no meu rosto. Mica balança a cabeça e sorri para mim. “Você tem certeza que este não é o seu cachorro?”


“Tenho certeza”. “Você é o único que ele ouve”. Sniper aparece apenas para enfiar o nariz na minha mão. Eu o vejo se virar e desaparecer de volta para o quarto. “Para onde ele está indo?” Mica sorri para mim. "Sniper é obcecado em cuidar de Nadia". Eu entrego a ele sua vodca. “Melhor que esse vira-lata”. Agarro o rosto de Sasha e esfrego seu rosto. Seus olhos quase rolam na parte de trás da cabeça quando eu bato em um ponto atrás das orelhas. Charlie vem em minha direção com um sorriso no rosto. Ela estende a mão e me abraça com força. “Obrigada por vir”. Eu a abraço de volta. Ela cheira a bebê, comida caseira e mulher. Meu coração torce, sabendo que nunca terei uma mulher como ela na minha vida. As mulheres com quem eu ando cheiram a perfume barato, sexo e ganância. “Obrigado por me receber” “Você é da família”, ela me diz. *** Duas horas depois, eu estou ao lado de Mica, secando a louça enquanto ele lava. Charlie está no quarto com Nadia.


“Você tem uma boa vida aqui”, eu digo a ele. Ele sorri. “Sim, eu sei”. Suspiro, temendo a noite que rola na minha frente. Eu não me importava com minha carreira até conviver com a pura bondade de Mica, Charlie e Nadia. Só então eu questionei minhas escolhas de vida. Ele lava uma panela e me entrega. “Você já pensou em largar essa vida?” “Às vezes”. “O que está impedindo você?” É tudo que eu sei. O sangue, a violência e a dor estão no meu DNA. Eu não sei como ter uma vida normal. “Você sabe”. Eu não respondo. Não ouso pedir ao universo algo tão bom na minha vida. Eu não mereço isso. Ele me dá um olhar de soslaio. “Você precisa de uma esposa”. Eu rio. “Você se casou com a única mulher que vale a pena se casar neste mundo”. Seu suspiro é feliz. “Sim. Eu casei”.


CAPÍTULO 3 CHARLIE Uma semana depois

Deito Nadia no berço e fico olhando para ela. Ela é tão linda. Eu não posso acreditar em quanto amor eu sinto toda vez que olho para ela. Suspiro, pensando na oferta de Krista. Eu me sinto tão culpada. A perspectiva de trabalhar como agente me emociona. Krista me disse que não acredita que alguém seja uma agente melhor do que eu e faz qualquer coisa para me ter de volta. Mas o pensamento de deixar Nadia nas mãos de outra pessoa me deixa triste. Mica entra no quarto. “A babá está aqui. Está pronta?” Vamos a um chá de caridade para os Wolves. Aperto o cinto no meu casaco. “Quase. Eu só tenho que me vestir”. Seus olhos deslizam sobre o meu corpo. Eu assisto divertida quando ele se aproxima de mim e me puxa pela bunda contra seu corpo. “Por que não dispensamos a babá?” Fico tentada, mas gentilmente empurro seu peito. “Você sabe que acabamos de voltar aos bons olhos de Mark Ashford”. Ele abaixa a cabeça e começa a mordiscar de brincadeira o meu pescoço. “Não me importo”.


Eu rio e saio do seu alcance. “Comporte-se.” *** Olho para Mica, que está habilmente trocando as marchas de seu Porsche. Eu sempre amo vê-lo dirigir. Para ser honesta, isso me deixa quente. Ele me olha de relance. “Você parece gostosa nesse vestido”. Olho para o meu vestido prateado. Tem alças sensuais, mas paira livremente sobre o meu corpo, terminando logo acima dos joelhos. Combinei o vestido com um par de salto agulha de tiras prateadas. Estendo a mão e coloco em sua coxa, apertando levemente. “Obrigada”. Ele tira a mão do volante para mover minha mão mais para cima. Muito mais alto. Até que meus dedos estão descansando em seu pau. Eu posso sentir ele ficar duro sob o meu toque. “Hmm”, eu digo, tentando não sorrir, e aperto levemente. Ele grunhi e muda de posição. Começo a afastar minha mão, mas sua mão grande empurra-a de volta. Corro meus dedos para cima e para baixo em seu comprimento, amando como seu pênis se estica contra suas calças. “Eu posso virar o carro”, ele sugere.


“Esta noite será divertida”, prometo. “Estamos quase chegando”. “Você pensou mais na sua oferta de emprego?” Ele sinaliza para entrar no estacionamento do hotel. Eu observo seu rosto com cuidado. “Eu acho que quero tentar ser uma agente”. Seu sorriso, o rosto. “Boa”.

sorriso

que

eu

vivo, ilumina seu

“Você tem certeza?” Seus olhos encontram os meus. “Eu esperava que você aceitasse”. “Se não der certo, eu posso sair”. “Nós vamos fazer isso funcionar. Para nós três”. Suspiro feliz. Afasto minha mão e abaixo a viseira para verificar minha maquiagem. Abro minha bolsa para retocar meu batom. Espero até ele entrar na fila do estacionamento antes de lhe entregar o presente que havia colocado na minha bolsa: minha calcinha de renda, que eu sei que o deixará louco. “Eu esqueci que queria dar isso para você”. Seus olhos azuis se arregalam reconhece. “Você está falando sério?” “Vai ser uma ótima noite”, eu provoco.

quando

ele

a


“Você está me matando”. Os olhos dele estão escuros. Mas ele fecha a tira com a mão e a aperta contra o nariz, inalando profundamente. “Você vai me pagar por isso”. “Estou contando com isso”. Eu saio do carro, tomando cuidado para não mostrar ao mundo a minha nudez debaixo do vestido. Ah, sim, eu estou contando com isso. *** A festa de gala é como todas as outras que assistimos. Bebidas no lobby. Um jantar caro, seguido de discursos. Depois uma dança. Eu sei que Mica fica geralmente entediado nesses eventos, mas é bom sair. Passei os últimos meses em casa, sozinha com Nadia, e estou gostando da conversa adulta em torno da mesa de jantar. Eu estou ouvindo com muita atenção alguém falar sobre um incêndio na casa dos barcos quando, embaixo da toalha da mesa, sinto uma mão grande e familiar na pele nua da minha coxa. “Estávamos sentados jantando quando vimos a luz laranja piscando pela janela”. Olho para o meu colo. Estamos em plena da sala de jantar e a toalha da mesa está sobre minhas coxas, mas ainda assim, parece extremamente arriscado ter a mão de Mica lentamente, deslizando luxuosamente, para cima e para baixo na metade inferior da minha coxa. “Isso me pegou desprevenido. Por um momento, não consegui realmente processar de onde vinha a luz”.


Descruzo minhas pernas, sorrindo para o homem falando e tomo um gole de água enquanto a mão de Mica desliza mais fundo. Seus dedos traçam levemente minha parte interna da coxa, provocando a pele macia. "Quando me mudei para a janela, todo o lado esquerdo da nossa casa de barcos estava em chamas”. Meus olhos se arregalam quando sinto as pontas dos dedos deslizarem cada vez mais fundo. “Gritei para minha esposa ligar para o corpo de bombeiros e depois corri pelo caminho. Eu não dei a mínima para a casa dos barcos. Eu estava preocupado com o meu barco!” "Oh meu Deus", eu respirei, quando um dedo roça meu clitóris. Todos os olhos se voltam para mim. O dedo de Mica para de se mover. Lambo meus lábios, orando a Deus que ninguém saiba o que estamos fazendo. “Uh, isso é tão assustador. Muito assustador”. O homem sorri com a minha reação. “Minha esposa estava gritando comigo. Não entre na garagem de barcos. Não ouse entrar lá. Mas inferno, esse barco valia muito dinheiro”. A ponta do dedo de Mica circula levemente meu clitóris. Eu me esforço para manter minha expressão neutra, mas minhas pernas involuntariamente se espalham mais. Oh Deus, isso é tão bom. Jesus! Ao redor e em volta, seu toque, como uma pena, circula me provocando com muita paciência.


“A fumaça era avassaladora e chovia faíscas na minha cabeça. Eu pulei no barco e estava lutando para desamarrá-lo”. Meus quadris mudam sem o meu consentimento. Querendo mais pressão, mais toque, mais Mica. Levanto meu copo de água trêmula até a boca, trabalhando para tomar um gole, tentando não gemer. Eu preciso dele. Muito mau. Nossos olhos se encontram. As pupilas de Mica estão escurecidas, mostrando-me o nível de seu desejo. “E justamente quando pensei que precisaria correr até o final da casa de barcos e mergulhar na água, liguei o motor e recuei”. O grupo concorda com as perguntas. Coloco meu guardanapo no meu colo e empurro a mão de Mica pela toalha da mesa. Eu quase gemo quando seu toque se afasta. Eu o sinto puxar meu vestido de volta pelas minhas coxas. “Com licença”, murmuro, levantando-me sobre duas pernas trêmulas. Mica olha para mim e se levanta. “Eu vou com você”. Ele pega minha mão na dele e me leva para fora da área de banquetes. Parece déjà vu, andando atrás dele, minha mão na dele, enquanto ele abre e fecha várias salas, procurando alguma privacidade. Ele se instala em uma pequena biblioteca que não tem nenhuma luz acesa.


Ele fecha a porta e me puxa ainda mais para dentro da sala. “E agora?” Eu rio, sem acreditar que vamos fazer isso. “De joelhos”, ele rosna. “Eu preciso dessa boca atrevida no meu pau”. Uma emoção percorre minha espinha. Eu amo a conversa suja do meu marido. Ele fica tão nervoso e mandão com seu forte sotaque russo, e isso me deixa quente como o inferno. Coloco minhas mãos em seus quadris e me abaixo lentamente, equilibrando-me nos pés, usando suas pernas como alavanca até que eu esteja no nível dos olhos com sua cintura. Ele olha para mim com os olhos encobertos, as narinas dilatando um pouco com o desejo. “Abra meu zíper. Puxe meu pau para fora. Eu quero essa boca quente me chupando. Agora”. Mantendo meus olhos presos nos dele, faço um rápido trabalho para tirar suas calças, respirando profundamente quando o puxo para fora. Eu amo o pau de Mica. É grande, duro e é do homem que eu amo mais do que a própria vida. Eu gemo suavemente enquanto chupo a ponta entre meus lábios. Correndo minha língua por baixo, eu me divirto com o quão suave a pele está contra a minha boca. Alargando minha mandíbula, me esforço para trazer mais dele para minha boca. Sinto sua mão grande segurando levemente a parte de trás da minha cabeça. “É isso aí, Charlie. Pegue mais de mim. Quero que você me foda com a boca”.


Agarro seu pau pela base e começo a mover minha cabeça, amando o gosto dele. Ele gentilmente toca minha bochecha. “Que boca doce. Você acha que as pessoas sabem como você é uma garota suja? Você acha que as pessoas sabem como perfeitamente você pode chupar meu pau?” Chupo mais forte, olhando para ele. Seus olhos azuis brilham com desejo quente enquanto ele me observa. “Deus, você é um sonho molhado quando está me chupando. A primeira vez que te peguei, foi exatamente assim”. Seus olhos se fecham e sua cabeça volta. “Oh merda, isso é bom”. Começo a me mover com mais energia, tentando trazer todo ele para minha boca, nem mesmo chegando perto de encaixá-lo. “De pé”, ele exige. “Agora”. Faço uma pausa, a boca cheia dele, e olho para cima, meus olhos questionando. “Eu quero te foder”. Eu o solto e o deixo me ajudar. Fico diante dele, sem fôlego e excitada. Eu assisto enquanto ele se veste e olha ao redor da biblioteca. “Na mesa”. Ele dá um puxão na minha mão e me puxa para a mesa de aparência bastante robusta.


Fico ao lado da mesa e olho para ele. Ele coloca as mãos na minha cintura e me levanta para sentar em cima. Seus olhos viajam sobre o meu corpo. “Deite-se”. Com um pequeno sorriso, jogo minha bolsa na mesa e deito contra a madeira fria e dura da mesa. “Pés para cima”. Puta merda. “A porta tem tranca?” Eu sussurro, aterrorizada que alguém entre. “Não ligue. Pernas para cima”. Ele me ajuda a levantar minhas pernas para que meus pés estejam plantados na mesa. Meu vestido está enrolado em volta da minha cintura, deixando-me espalhada e exposta para qualquer um entrar e ver. Deus, o pensamento de ser pega é ao mesmo tempo aterrorizante e excitante. Com meus sapatos de salto alto plantados na mesa, meus quadris se curvam, empurrando meu núcleo para cima como uma oferenda para meu marido. Mãos nos joelhos, ele estuda meu estado nu. “Sua boceta é tão perfeita, sabia? É rosa e tão perfeita. Gostaria de saber se tem um gosto tão bom quanto parece”. Eu choramingo quando suas grandes mãos deslizam pelas minhas coxas. Ele beija minha coxa nua. “Você está


preocupada que alguém possa entrar e ver todo esse calor úmido em exibição? Uma perfeição exuberante, apenas esperando por mim. Me diga o que você quer”. Eu suspiro. “Sua boca”. "Minha boca? Você quer minha boca?” Ele desenha um dedo no meu núcleo. “Ou você quer meus dedos?” Eu não posso decidir. “Ambos”. “Você está com muita fome, não é?” Minha cabeça sai da mesa quando sua boca se enterra entre as minhas pernas. Uma sensação de liberdade rola pela minha espinha quando ele vive e gira sua língua sobre mim. Mica adora comer minha boceta, e ele geralmente o faz como um homem faminto comendo uma refeição. Esta noite não é exceção, e minhas costas inteiras se arqueiam sobre a mesa quando ele empurra sua língua em mim, rodeando minha entrada com vigor. Ele levanta a cabeça. “Abra bem as pernas. Eu quero ver você se abrir completamente para mim”. Agarrei a mesa acima da minha cabeça e ampliei as pernas. Eu me sinto exposta, vulnerável e completamente feminina, sabendo o quanto eu estou me exibindo para ele. Ele estuda entre minhas pernas como se um especialista em arte estudasse uma pintura. “Você tem a melhor boceta do mundo”.


Eu grito quando ele empurra dois dedos grandes em mim. Deus, eu amo o seu toque. Ele é áspero, mas não muito áspero. Pressão perfeita. Dentro. Fora. Dentro. Fora. Ele conhece meu corpo perfeitamente, e eu mordo meu lábio para não gritar de novo. Seus dedos empurram em mim, me levando cada vez mais alto em direção à minha libertação. Eu gemo quando ele puxa os dedos. Seus olhos encontram os meus quando ele os chupa. “Deus, você tem um gosto bom”. “Mais”, eu imploro. “E esse pequeno buraco fofo?” Ele brinca, empurrando o polegar contra o meu buraco privado. Ai, merda. Parece tão proibido e sujo quando ele faz isso. Adoro e fico mortificada com esse fato. Ele o massageia em um movimento circular. Todo o meu núcleo se aperta em resposta aos seus cuidados. “Mica”. Eu tento recuperar o fôlego. Ele se abaixa e lentamente chupa meu clitóris em sua boca. Sua língua faz uma dança louca contra ele enquanto o polegar circula infinitamente, me aproximando cada vez mais da minha libertação. Eu gemo de felicidade quando ele empurra três dedos em mim. Me enchendo, me esticando, me provocando. “Oh”, eu grito muito alto, enquanto meus quadris balançam em direção a seus dedos. Meu orgasmo me atinge


como um tornado, ondulando por todo o meu corpo. Eu arqueio minhas costas quando espasmos de prazer enrijecem meus membros. Ele levanta a cabeça e eu deito, saciada e ofegante. “Eu amo foder minha pequena esposa”. Ele estende a mão e me puxa para fora da mesa, sobre as pernas que parecem gelatina. “Minha vez”. Engulo em seco quando ele me vira e me empurra de cara contra a mesa. “Melhor esperar”, ele avisa, lançando meu vestido por cima da minha cintura. Alcanço acima da minha cabeça e agarro a mesa, meu rosto descansando contra a madeira fria. “Abra suas pernas”, ele exige. Afasto minhas pernas, me sentindo devassa. Eu estou curvada, a bunda nua no ar, pronta para ser levada como uma vadia comum. Fico emocionada quando ele manda em mim, exigindo que eu fique na posição que ele quer. Meu peito sobe e desce enquanto eu espero em antecipação. Sinto suas mãos em volta das minhas coxas e grito novamente quando sinto sua boca. Essa é uma de suas posições favoritas, me arrebatando com a boca por trás. Parece diferente. Parece incrivelmente quente. Eu gemo quando a língua dele me empurra por trás.


Ele levanta a cabeça. “Eu me pergunto o que alguém faria se visse você se abrindo assim. Sua boceta tão rosa e molhada, apenas esperando para ser fodida.” Eu só podia imaginar como eu estava parecendo, mas não me importei. Toda a maldita festa de gala poderia ficar de pé e assistir enquanto Mica mantinha sua boca entre as minhas pernas. Ele demora um pouco, me provocando até eu involuntariamente fazer barulhos que parecem obscenos. Eu não posso evitar. Eu estou no limite da sanidade. Eu estava muito perto de gozar novamente quando o ouço se levantar. O barulho do zíper compete com a minha respiração pesada. Ele afasta meus pés ainda mais longe. “Hora do meu pau entrar em ação”. “Sim”. Eu tremo. Eu posso senti-lo alinhar seu pau com a minha entrada e então, em vez de entrar em mim, ele empurra apenas a grande cabeça bulbosa de seu pau para dentro. Eu choramingo de frustração. Sinto a mão dele serpentear em volta da minha cintura, e então seu dedo pressiona meu clitóris. Ele não move o dedo, apenas exerce uma leve pressão que me deixa absolutamente selvagem. “Mica”, imploro. “Por favor”. “Alguém quer gozar?”


Eu não tenho ideia de onde vem o autocontrole dele durante o sexo. Eu estava tremendo, uma bagunça trêmula, implorando por minha libertação. “Sim, Mica, sim!” Ele pressiona com mais força e eu mordo meu lábio para não gritar. Eu posso sentir meu orgasmo começar atrás das minhas pernas, com sensações de formigamento que subiram pelo meu corpo. No momento em que começo a gozar, ele enfia todo o seu comprimento em mim, me enchendo, me esticando. Ele é tão grande, tão duro, que eu vejo estrelas brancas enquanto meu orgasmo me cega. Meus dedos agarram a borda da mesa e meu corpo inteiro se contrai quando sensações alucinantes tomam conta de mim. Um grito patético sai de mim. Com as mãos segurando meus quadris, ele começa a me foder com força. Cada impulso duro me leva cada vez mais alto, até que eu não tenho certeza de que permanecerei consciente. Sinto outro orgasmo rolar sobre o primeiro. “Você gosta disso? Você gosta quando meu pau duro está no fundo da sua doce e pequena vagina? Como você se sente? Você pode sentir o tamanho do meu pau? Você me deixa duro pra caralho!” Eu estou na ponta dos pés enquanto ele me golpeia com força no estilo Mica. “Mica”, eu choramingo. “Mais forte”.


“Minha esposa é tão ávida pelo meu pau. Venha pra mim mais uma vez”. "Eu não posso", imploro, sabendo que se eu gozar de novo, eu vou desmaiar. Eu o sinto empurrar a ponta do dedo no meu buraco privado. Um pequeno grito de prazer soa dos meus lábios. Deus, isso é tão quente. Estremecimentos me fazem recuar em direção ao dedo. Meu corpo está pedindo mais. Ele está tão sem fôlego quanto eu. “Minha pequena esposa gosta quando meu dedo fode essa doce bunda”. Ruídos distorcidos saem de mim. Minha boceta inchada está tremendo, empalada por seu comprimento grosso. Seu dedo está fazendo coisas mágicas para mim. Eu amo como me sinto tomada quando ele me empurra com força. “Você acha que alguém pode ouvir seus gritinhos? Talvez eles queiram investigar esses pequenos barulhos. O que você acha que eles farão quando virem você debruçada sobre esta mesa, com as pernas tão abertas para que seu marido possa foder adequadamente sua pequena boceta quente com seu grande pau gordo? O pensamento de alguém me vendo assim me apavora de uma forma excitante. O que isso diz sobre mim porque eu gostaria que alguém entrasse e visse Mica me dominar com seu grande corpo? “Eles verão o quão devassa você é, carente, enquanto seu marido te fode com força por trás”.


“Eu quero alguém para assistir”, eu ofego. Eu estou tão perto. “Você quer?” Ele resmunga. “Você gostaria que outro homem assistisse, ou uma mulher?” “Um homem”, confesso. “Eu quero que um homem assista isso”. “Deus, minha esposa é uma exibicionista”. Ele ganha velocidade. “Por que você gosta dessa idéia?” Eu não respondo. “Diga-me”, ele exige, sua voz rouca. “Isso me excita”, ofego. “Acho que devemos providenciar isso. Acho que devemos providenciar para que um estranho fique de pé e observe você enquanto eu te fodo sem sentido”. Eu sei que ele está me provocando, mas o pensamento de um homem parado ao lado, assistindo enquanto eu gozo, faz outro orgasmo rolar sobre mim. Eu grito. Mica grita enquanto ele mete com mais força, antes que eu sinta sua liberação quente explodir dentro de mim. “Puta merda”, ele respira, enterrando-se profundamente em mim e permanecendo lá sem se mover. Meu corpo inteiro está tremendo. Ficamos assim por um longo tempo, nenhum de nós querendo se separar. Eu faço um barulho quando ele se retira.


Ele gentilmente me levanta da mesa e inclina a cabeça, dando-me meu primeiro beijo prolongado da noite. “Minha esposa é um pouco pervertida. Quanta sorte eu tenho?” Eu coro. “É sua culpa. Você e sua conversa suja”. Ele me beija forte. “Eu gosto do jeito que você pensa”. Meu corpo inteiro está tremendo, minhas pernas estão como gelatina. Eu posso sentir seu esperma vazando de mim. “Eu preciso da minha calcinha de volta”. Ele sorri e abana a sua cabeça. “De jeito nenhum. Minha”. Eu estou apavorada de como está escorregadio entre minhas pernas. “Mica!” “Vamos lá, vamos sair daqui”. "E a dança?" “Foda-se a dança. Nós apenas começamos. Tenho mais três posições que preciso tentar hoje à noite”. Ele pega minha bolsa e minha mão e depois me puxa para fora da sala. “Que tipo de posição?” Eu pergunto enquanto tropeço atrás dele com minhas pernas fracas. Seus olhos brilham. “Eu quero te foder com as pernas sobre os meus ombros, eu quero fazê-lo contra a parede no chuveiro. Talvez outro boquete, e depois terminará com algum “papai e mamãe” comum.


“São quatro posições”, gaguejei. Ele coloca o braço em volta da minha cintura e dá outro beijo quente na minha boca. “E eu quero outro desfile de moda”. Eu rio, mas trabalho para mover minhas pernas. Não conseguiremos chegar em casa rápido o suficiente. “Qual?” Ele pensa na resposta. “Aquele com as penas”. Eu balanço minha cabeça, rindo. “Você sempre escolhe esse”. “É o meu favorito”. “As penas caíram”. Seu olhar tem um brilho perverso. “Ainda restam algumas”. Paramos em frente ao manobrista. Enquanto esperamos nosso carro, ele coloca as mãos em ambos os lados do meu rosto e me dá um beijo prolongado. “Eu te amo”. “Eu também te amo”. Eu encaro meu lindo marido. Seu sorriso muito lindo se espalha por seu rosto, quebrando meu coração. “Melhor tirar uma soneca a caminho de casa. Porque você não vai dormir esta noite”. “Você promete?”


“Eu prometo”.


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