Let You Go

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Frank colocou uma cerveja de volta na geladeira. —Não minta para mim, Foster. Não beba e dirija. Com ou sem minha filha no seu carro. Mesmo se você não tiver um carro, não entre no carro quando estiver bêbado. Se você ver minha Rose fazendo qualquer coisa estúpida, você a salva. Você se coloca na frente por ela, se você se importa com ela. Eu assenti. —Eu só queria dar uma olhada nela. —Por quê? —Eu vou ser honesto, Frank. Ela me pegou beijando uma garota na festa. —Você a magoou? —Não. —digo. —Ou se eu magoei, eu não pretendia. Eu a salvei. Coisas de festa estavam acontecendo e eu me certifiquei de que ela estivesse segura. —Certo. E então você começou a beijar outra garota? —Não é assim, Frank. Houve uma situação. Eu tive que sair da festa. Frank assentiu. —Eu sei de onde você vem, Foster. Você é um punk de rua. Exceto que você não se encaixa no papel. O que me diz que você não quer o papel. —Não podemos controlar de onde viemos. —Essa é uma boa resposta. —disse ele. —Então, vamos fazer assim. Você pode vir aqui e ver Rose sempre que quiser. Na varanda. Cadeiras diferentes. Conversar. Rir. Tudo bem comigo. Eu posso até colocar um hambúrguer extra na churrasqueira para você de vez em quando. —Obrigado. —eu disse. Frank colocou sua lata de cerveja não aberta em uma mesa.


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