Revista Presença 34 - parte 2

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CASAMENTO DE ABNER E CAROLLYNNI CONVIVER DR. CRISTIANO ULTRASOCIETY MOULIN ROUGE BODAS DE FRANCISQUINHA&DECO

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Gerações unidas no amor Elizabeth, Roberta e Giovana Rosado celebram juntas a chegada de Bernardo Neto para 2012 e os bem-sucedidos projetos em família no Hospital Wilson Rosado.

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SUMÁRIO >>

16 Capa Trabalho e família

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Publicidade Quadros Conhecendo um pouco mais Julio Maia

Muita Novidade

Paris

Bodas

Comemorando Aniversário

75 Anos

Caixa&Laço ...................................................................................................... 08 Persona - Julio Maia........................................................................................... 10 UltraSociety Elegante Molduras ......................................................................... 14 Interview Rosado ............................................................................................... 16 UltraSociety Abner&Carollynni ........................................................................... 22 Conviver Dr. Cristiano ........................................................................................ 24 Conviver Dr. Terêncio ......................................................................................... 28 UltraSociety Maria Beatriz................................................................................... 30 UltraSociety Moulin Rouge ................................................................................. 32 UltraSociety Carol&Pablo.................................................................................... 34 UltraSociety Bianca Menezes ............................................................................. 36 UltraSociety Bodas 75 anos .............................................................................. 38

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PERSONA >> com Julio Maia – Quem é você? Publicitário, músico, evangélico, pai, filho, esposo, amigo (se merecer) e sempre tentando melhorar a cada dia. Ah, também sou o diagramador da Revista Presença! – De onde vem, para onde vai? Diretamente de Fortaleza. Pretendo continuar seguindo carreira como publicitário, mas tenho um chamado. Um chamado de Deus = Isaías 6:8 – O que falam de você por aí é verdade? Espero que sim. Conheço muitas pessoas. Pessoas do bem e outras nem tanto... portanto, não dá para afirmar nada. – E o que você nega até a morte? Acho que eu tenho o direito de ficar calado, pois, tudo que eu disser, será usado contra mim... – Você tem medo de quê? De perder pessoas que amo, pois, a gente nunca está preparado. – Você tem fome de quê? Tenho muita fome de ganhar vidas para Cristo, realizar sonhos e viver bem. – Reencarna ou fica por aqui mesmo? Não acredito na reencarnação. Prefiro acreditar no que a Bíblia diz. Pode conferir: Hebreus 9:27, João 5:28-29 e Apocalipse 20:11-15 – Qual filme absorveu sua atenção neste último ano? Dois filmes me chamaram muita a atenção: O Presente e Quase Deuses. – Se eu roubasse seu iPod, o que eu ouviria nele? Vixe, 100% músicas gospel... Thalles Roberto, André Valadão, Fernandinho, Filhos do Homem, Hillsong, Kleber Lucas, Aline Barros, Diante do Trono... – Sua melhor sessão pipoca? Qualquer coisa quando estou com meu pai, Cesar Maia. – Lua Cheia serve para quê? Informar que no outro dia vai rolar um surf irado! – Imprescindível? Minha família, louvar a Deus e meu trabalho. – Sua arma de sedução? Eita, minha arma está guardada. A última vez que usei, casei! – Você tem ideia de qual é sua média diária de gastos pessoais? Não faço a mínima ideia. Todo dia é uma novidade na minha vida! – Que imagem tem no seu desktop ou no seu celular? Essa aí! >>> Sempre usei uma tela preta no meu notebook, sem imagem. Esse ano decidi colocar essa, para lembrar que não sou perfeito, e que posso melhorar a cada dia. – Já pensou em viver com apenas R$ 545,00 por mês? Eu já vivi sim com esse valor, mas não quero mais passar por isso novamente.

– Se você fosse “Imperador do Mundo”, quais seriam seus 10 mandamentos? É muito provável que ordenasse o que já nos foi ordenado: 1º - Amar a Deus sobre todas as coisas. 2º - Não usar o nome de Deus em vão. 3º - Guardar domingos e festas de guarda. 4º - Honrar pai e mãe - e os outros legítimos superiores. 5º - Não matarás. 6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras. 7º - Não roubar. 8º - Não levantar falsos testemunhos. 9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos. 10º- Não cobiçar as coisas do outro.

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Fotos: Cláudia Rebouças

– O que te irrita profundamente? É difícil, muito difícil me tirar do sério. Sei lá! Depende da situação.

@juliocemaia Julio Maia juliocemaia@gmail.com





ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva

Inaugurada

Desde 1936 no mercado, a Elegante Molduras, fundada por José Frederico Pontes, chega à Mossoró oferecendo serviços de excelência no ramo de design e arquitetura. Em coquetel assinado por Socorro Paiva, do Requinte Buffet, os sócios Karina Arcanjo e Márcio Pontes receberam convidados.

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01. Socorro Paiva, Andrea Pontes, Marilene Paiva e Karina Arcanjo. 02. Andrea Pontes, Priscila Rodrigues e Karina Arcanjo. 03. Marlene e Evelane Maia, Márcia Rejane, Liana Suassuna, Alexandre e Karisa Pinheiro. 04. Karina Arcanjo, Bosco Frota,Andrea e Márcio Pontes. 05. Márcio e Andrea Pontes, Bruno Guimarães e Karina Arcanjo e casal convidado.

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INTERVIEW >> por Izaíra Thalita

Fortes no Amor

As mulheres sempre foram maioria na família do casal Elizabeth e Bernardo Rosado que criaram e educaram Roberta, Luciana e Lorena nos princípios do amor e da união em família. Mas, após 33 anos vem chegando em 2012, um menininho para quebrar a hegemonia feminina da casa, o Bernardo Neto, para fazer companhia a Giovana, ambos filhos de Roberta Rosado e Jonas Costa. Enquanto a família vive a expectativa da chegada de Bernardo Neto, a casa está preparada para um dos momentos mais festivos da família, que é a chegada do Natal. Nesse clima de festa, união e ambiente familiar, Elizabeth e Roberta Rosado compartilham com os leitores da PRESENÇA o sentimento em comum de mães, de momentos profissionais e dos sonhos que estão para se realizar como a de dotar a cidade de Mossoró de uma maternidade com a qualidade que hoje é ofertada no hospital da família, o Wilson Rosado.

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ENTREVISTA PRESENÇA - Elizabeth como foi e como é hoje a sua relação com sua mãe, a dona Dina Walter? ELIZABETH ROSADO - Eu me sinto uma pessoa privilegiada porque não é todo mundo que tem uma mãe presente até a idade que eu tenho, já que ela tem 84 anos de idade e isso me dá muita alegria. Sinto-me realmente privilegiada por um lado, de ter a minha mãe esses anos todos e por outro lado, desprivilegiada por ter perdido meu pai muito cedo e isso fez com que a minha relação fosse realmente maior com a minha mãe. Ela sempre foi muito presente, quando eu morava em Recife, mas também, com minha vinda para Mossoró, ela continuou me ajudando na criação das minhas filhas e eu sou grata à ela por tudo o que fez por mim. Com base no exemplo dela, procuro hoje fazer exatamente o mesmo pelas minhas filhas, por Roberta que é mãe e que se encontra na mesma situação em que já estive. Procuro sempre passar os ensinamentos que aprendi com minha mãe, de respeito à família, de ajuda, apoio, tanto é que nós - eu e Roberta - moramos praticamente juntas já que a casa dela fica ao lado da minha, justamente para poder dar mais atenção e fazer por ela o que minha mãe fazia por mim. Então, entre nós todas há uma relação de muito amor e cumplicidade. Mamãe, que hoje é mais uma filha do que uma mãe para mim, passa hoje uma imagem para a nossa família de respeito e admiração. Sinto-me privilegiada porque podemos reunir, neste momento, minha mãe, minha filha e minha neta Giovana, que tem a oportunidade de conhecer a bisavó, uma coisa rara e especial! Então, dessa forma, procuro repassar isso para minhas filhas, para que elas façam o mesmo com seus filhos, falarem da importância dos laços de família, dessa convivência diária, de amor, de compartilhar os problemas, porque é isso que nos une ainda mais. P - O que você tem de mais parecido com sua mãe? ELIZABETH - Acho que a dedicação aos filhos. Minha mãe sempre foi muito dedicada aos filhos, servia a todos enquanto tinha saúde e eu herdei isso dela. Sempre procuro ser solidária não só quando sou solicitada, mas, em todos os momentos. Afora isso, sou prática,não meço esforços para tomar decisões e procuro me doar muito. ROBERTA ROSADO - Eu também tenho isso da minha avó e da minha mãe, esse amor pelos filhos. A gente herda e se espelha muito no exemplo dos pais. Sempre digo que se eu conseguir ser para meus filhos, para Giovana e agora para o Bernardo Neto, metade do que os meus pais são pra mim, eu já estou feliz e satisfeita. A base de tudo é o amor pelos filhos. P - A casa já está em clima de Natal, com decoração por toda parte. Esse é um momento particularmente festejado por vocês? ROBERTA - A gente curte muito até porque a nossa família é pequena. Na casa de meu pai só são, painho Bernardo Rosado e uma

irmã, tia Flávia que tem três filhas, Christianne, Silvana e Viviane, que estão sempre com a gente. Então somos muito unidos e próximos da família de painho por ser daqui, está mais perto e a gente sempre comemora juntos as ocasiões festivas, a nossa família e a da minha tia. Curtimos muito isso. Nessa época, de forma especial, fazemos questão de reunir todos para celebrar mais um ano que passa e a vinda de outro. ELIZABETH - Aqui, como você pode ver o Natal começa cedo, tem decoração em todo canto porque eu curto muito essa época, essa reunião da família e procuro trazer esse espírito para dentro de casa, passar isso para os filhos, trazer as pessoas que gostamos para nossa casa. O Natal, geralmente, comemoramos aqui ou na casa da minha cunhada. Ano passado nos reunimos aqui e foi uma maravilha. Este ano não pude me comprometer porque Roberta está pertinho de ter bebê e eu temi que pudesse haver algum imprevisto, de eu ter que ir a Natal às pressas com ela e a festa perder o clima. Mas, a gente sempre faz em casa, porque gostamos de juntar filhos, netos, genros e juntamos com as festas de Ano Novo. Bernardo gosta de ver todo mundo junto, de ter filhos aqui, perto dele e há também motivos fortes pra isso. Quando as meninas eram pequenas, ele precisava dar muitos plantões e se ausentava frequentemente de casa. Passamos muitos natais fora de casa, ele de plantão no hospital e a gente ia para lá também, porque não tínhamos a oportunidade de estar juntos em casa. Como hoje a gente tem esse privilégio, Bernardo não quer perder nenhum momento e é ele quem diz logo... “é pra juntar todo mundo e fazer uma festa aqui”. Pelo menos em duas ocasiões a gente reúne assim, que é no aniversário dele e de Roberta - o mesmo dia, 30 de julho - e nas festas de fim de ano. P - E foi muito difícil esse começo de carreira dele, tendo que lidar com essas ausências? ELIZABETH - Com certeza. Eu saí de uma cidade grande, Recife para uma cidade pequena à época, há 33 anos, quando me casei com Bernardo e tive de vivenciar uma ruptura desse contato com minha família para construir uma vida aqui com meu marido. Viemos sós e eu, grávida de Roberta, a primeira dificuldade. Somado a isso, o fato de Bernardo ser médico, no início de carreira, teve de trabalhar muito, dar muitos plantões pra a gente conseguir criar nossas filhas e se ausentava muito de casa. Ficávamos muito sós. Então, a minha mãe vinha para me ajudar com as crianças, até que fui, aos poucos, me adaptando. Depois comecei a trabalhar como arquiteta, sendo uma das primeiras profissionais nessa área aqui na cidade, juntamente com Gleidson Lira e por muitos anos foi assim. A metade da minha vida em Mossoró foi dedicada a Arquitetura. Quando surgiu o Hospital Wilson Rosado, que está hoje com mais de 15 anos, resolvi cursar Administração de Em-

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INTERVIEW >> por Izaíra Thalita presas para poder ajudar no trabalho diário. P - E como arquiteta você sente que ajudou a mudar um pouco essa cidade já que ela está diferente do que encontrou há trinta anos? ELIZABETH - Quando cheguei aqui, morava em um ponto da Avenida Alberto Maranhão que não tinha nem calçamento, o piso era de um barro vermelho. A cidade não tinha uma boa infra-estrutura de serviços. Eu, vinda de uma cidade grande, recém formada em Arquitetura e cheia de idéias. Naquela época, o mercado era difícil. Comecei então a trabalhar na Prefeitura Municipal de Mossoró como arquiteta, desenvolvendo projetos de Arquitetura, Urbanismo, Criação do Corredor Cultural de Mossoró e isso preencheu bastante o meu tempo, a minha vida. P - Suas três filhas Roberta, Luciana e Lorena seguiram caminhos profissionais na área da saúde como farmacêutica e médicas respectivamente. A inspiração maior nesse caso veio da profissão do pai? ELIZABETH - Ah sim! Foi influência do pai que sempre dizia que queria que elas trabalhassem com ele. A gente sabe que arquitetura exige um dom que é nato. Tem esse lado artístico próprio e eu percebia que desde pequenas, quando o pai falava que elas iriam trabalhar com ele, elas ficavam pensativas, mas quando eu falava sobre Arquitetura, elas reagiam. Então, eu já sabia que nenhuma iria seguir a minha carreira. Mas, acho que elas optaram bem, profissionalmente

falando. Para nós, que temos um empreendimento hospitalar, a escolha delas foi a mais racional até como forma de dar continuidade ao nosso trabalho frente ao Hospital Wilson Rosado. ROBERTA - Posso dizer que tive essa influência sim! E eu mesma, fiz meu primeiro vestibular para Medicina. Não passei e me lembro que rezava para ter a certeza se isso era mesmo o que queria, se não estava sendo influenciada por ele, se era mesmo a minha vontade. Na segunda tentativa fiz para Medicina e Farmácia em Natal e em Recife e passei nestes dois últimos, optando cursar na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Cursei, me formei e hoje sou muito satisfeita com a minha profissão, gosto do que faço. Espero estar dando a minha contribuição junto ao Laboratório do Hospital Wilson Rosado, que funciona vinte e quatro horas e na Farmácia do mesmo, dando um suporte.

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P - E quando resolveu partir também para ter um negócio próprio com a farmácia de manipulação Sua Fórmula? ROBERTA - Abrimos em 2007, portanto, já tem quatro anos de existência e foi realmente um desafio. Eu sempre tive vontade de fazer manipulação, foi um ramo que me atraiu e fiz estágios em várias farmácias de Natal e Recife até me identificar e ter a certeza de como iniciar o negócio. Aqui a gente encontrou uma dificuldade pelo fato de existirem muitas farmácias de manipulação na cidade, por ser um ramo bem saturado, mas enfrentamos esse desafio e, graças a Deus, está dando certo.

P - Diante desse mercado tão saturado como você bem disse, qual é diferencial da Sua Fórmula nesse mercado? ROBERTA - Acho que nosso atendimento principalmente porque se nós não tivermos o que o cliente quer no momento, sempre damos um jeito de conseguir prontamente para que ele não saia insatisfeito. Eu também estou dentro do negócio, fico no balcão juntamente com o Jonas, meu esposo, orientando e conversando com o cliente pra saber o que ele espera da gente. ELIZABETH - Roberta é muito vaidosa todo mundo que a conhece sabe disso e um diferencial interessante é que ela trouxe a representação da Dermage que são produtos de tratamento de pele e de beleza, que tem grande qualidade. Por ela gostar de se cuidar, de se maquiar, interessou-se em trazer essa linha e eu acho que isso é um


diferencial porque a gente associa logo esse cuidado com a beleza à ela. ROBERTA - Aqui em Mossoró não tinha um revendedor Dermage e eu uso os produtos, toda a minha família usa, gostamos muito e quem queria os produtos tinha de adquiri-los em Natal. Então, eu consegui a revenda dos produtos e estão sendo muito bem aceitos, os dermatologistas recomendam para cuidados com a pele, além da linha de cosméticos. Isso marcou também nossa empresa como esse diferencial. P - Mas, nos últimos cinco anos você, Roberta, se divide entre a farmácia, o Hospital Wilson Rosado e as tarefas coma Giovana e agora com a vinda do Bernardo Neto o tempo vai ficar mais curto. O que você pretende fazer para conciliar? ROBERTA - É muito difícil para a mulher ter de conciliar vários papéis como a de mãe, esposa, dona de casa, além da vida profissional. Mas, a gente vai tentando distribuir o tempo da melhor maneira possível, aprendendo a fazer isso, tentando agradar a todos. P - As mulheres são maioria nessa família. Esse lado feminino tem uma força ou um peso maior nas decisões da casa? ROBERTA - Com certeza! Tudo o que a gente vai decidir pessoal ou profissionalmente, a opinião de todos é levada em consideração, mas, por sermos em maior número, o feminino acaba prevalecendo. ELIZABETH - Eu tinha muita preocupação com isso antes e por isso queria muito ter tido um filho homem porque Bernardo era muito só nessas coisas que são típicas do universo masculino. Mas, como as mulheres se destacam pelo companheirismo, estamos sempre juntas e ele, assim não se sente muito só. Inclusive, pudemos comprovar isso durante o período em que Bernardo esteve adoentado recentemente. O carinho, a amizade, a união, a solidariedade sempre estiveram presentes. Acho que a vinda do nosso primeiro neto está nos deixando apreensivos, já que é uma expectativa de 33 anos. Digo muito que esse menino vai ser muito iluminado e também, muito paparicado... A espera tem sido muito longa, mas a sua chegada só irá aumentar a união da nossa família. P – Você falou sobre a doença de Dr. Bernardo que veio e de um grande susto em todo mundo na família, nos amigos e nos pacientes. Como foi esse momento? ELIZABETH - Faz exatamente dois anos, que passamos por esse susto imenso, mas graças à Deus, depois da tempestade sempre vem a bonança e isso é uma verdade. Passamos por essa provação, uma verdadeira “via crucis”, dolorida, sofrida, mas gracas a Deus, com um final muito feliz. Trouxemos Bernardo de São Paulo, operado do pulmão, mas recuperado. Diante disso, ficamos muito mais for-

talecidos porque, quando a gente passa por uma situação dessas, a gente volta mais otimistas, fortalecidos e isso proporciona mais ânimo para trabalharmos e voltarmos a investir no Hospital Wilson Rosado. ROBERTA - Para mim, especialmente, foi um momento muito difícil. Enquanto todos acompanharam painho em São Paulo, tive de ficar à frente da empresa, sozinha, por cerca de dois meses, enquanto ele diagnosticava e tratava a doenca. Ficava sofrendo de longe, mas sem nunca perder a fé. P - Além da família, qual foi outra fonte de força nesse momento? ELIZABETH - Nossa fé é muito grande. Eu rezava muito e os amigos verdadeiros foram muito importantes. A família em primeiro lugar - Eu, Bernardo nossas três filhas, minha cunhada e a família dela - mas, também os amigos verdadeiros que nos deram apoio total e irrestrito e isso nos fortaleceu no momento de maior fragilidade. Essa corrente de amizade, união e fé foi muito importante. P - O que se pretende fazer de agora em diante em relação ao Hospital? ELIZABETH - Tudo na nossa vida foi com muita dificuldade e além do problema de saúde de Bernardo eu também tive outros problemas graves, como um acidente grave de carro onde fraturei a coluna cervical, fiquei um ano na cadeira... Enfim, a gente sempre encontrou atropelos na nossa vida que afetaram a vida empresarial e depois que acabava parecia que dava mais força ainda para trabalhar. O Hospital cresceu quase como uma gestação, ou seja, a gente curtiu cada etapa desse crescimento. A gente sempre pensou que teria uma parte, mas que mais na frente queria mais outra parte. Começamos com a clínica, depois os consultórios, em seguida as internações, depois UTI, Instituto de Neurocardiologia e uma coisa ia levando à outra. Agora, já concluído o projeto estrutural, voltamos a pensar na maternidade, que é um desejo e um sonho. Nós estamos sentindo na pele, nossas filhas terem de se deslocar para outras cidades para terem seus filhos por falta de uma estrutura mais complexa. Isso nos entristece. Com o fechamento de outros hospitais da cidade, sentimos uma responsabilidade bem maior em suprir o que falta no tocante a servicos médicos. Maternidade tem uma responsabilidade muito grande, pois depende de uma equipe multidisciplinar constando de obstetras, anestesistas, pediatras e neonatologistas. Portanto, temos de nos estruturar para enfrentar mais este desafio. P - Não há um receio de investir numa maternidade já que outras fecharam por inviabilidade de funcionamento? Há o temor de investir e não dar certo? ELIZABETH - Muito grande, mas, é importante que todos saibam que nós não estamos pensando numa maternidade só agora. Nós estamos pensando nisso desde o dia em que abrimos o hospital há

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INTERVIEW >> por Izaíra Thalita quinze anos. Mas, encontramos pelo caminho dificuldades e uma delas é a falta de profissionais pediatras. A especialidade Pediatria está escassa em todo o Brasil. Temos ainda dificuldades com Anestesistas até para as cirurgias de urgência e ainda, a própria questão hospitalar tem de ser muito bem estruturada. Numa maternidade se cuida da mãe e do filho e isso exige uma estrutura neo-natal. Não é só ter as instalações físicas para se montar um bom serviço. É preciso ter bons profissionais contratados. Não vamos fazer uma maternidade de forma irresponsável. P – Vocês estão se preparando já para isso e como é que vocês irão estruturar essa maternidade? ELIZABETH - Estamos. O primeiro passo é o de buscar uma equipe de profissionais que assuma de fato essa maternidade, composta de obstetras, pediatras, neonatologistas e anestesistas. No momento em que estiver formada a equipe, faremos a Maternidade do Hospital Wilson Rosado. P - Você diria se está perto disso se realizar? ELIZABETH - Bem perto. Esse é nosso desejo, ou seja, oferecer a população um hospital completo, mas temos de fazer isto com qualidade em atendimento, em estrutura física e equipe médica que hoje só não o é porque falta uma maternidade. Temos de fazer isso com qualidade em atendimento e em estrutura física e médica. P - Roberta, Bernardo Neto terá mesmo de ser natalense? ROBERTA - Pois é. A minha primeira filha Giovana nasceu em Natal a contragosto porque minha vontade era ter aqui, perto da minha família e, inclusive meu marido não pode assistir ao parto porque estava aqui. Foi feito meio de repente sem que nós esperássemos. Para mim era muito mais cômodo e prático que nascesse aqui. Ressalto que tenho problemas com pressão alta e uma gravidez de risco que exige cuidados especiais de acompanhamento tanto para mim, quanto para o bebê. ELIZABETH - Nesse aspecto, a constatação é de que regredimos. Quando tive a minha filha Lorena aqui em Mossoró há 23 anos, obtive ótima assistência médica e havia uma boa estrutura de maternidade. Me pergunto, porque não evoluímos nesse aspecto? Quando Roberta ficou grávida, tivemos muita preocupação em assegurar para ela e o bebê essa estrutura de cuidados especiais. Roberta, hi-pertensa, gravidez de risco e, na situação atual, a única maternidade existente, em dificuldades. Então, é uma situação bastante preocupante. Mos-soró já evoluiu bastante na área da Cardiologia, da Nefrologia, da Oncologia e na Materno-infantil ficou parada no tempo e no espaço. ROBERTA - Recebemos constantemente pessoas que

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querem saber por que ainda não colocamos a maternidade. Pedidos tanto da população quanto dos médicos obstetras que reclamam que as pacientes fazem acompanhamento aqui, e que vão ter os filhos ou em Natal ou em Fortaleza. É quase um pedido de socorro mesmo. Mas, não vamos fazer isso de forma irresponsável. A gente tem de partir para algo melhor. ELIZABETH - A mesma qualidade dos serviços que oferecemos na Cardiologia, por ser a área de Bernardo, é a que queremos ofertar para essa área. Ilustrando este fato, há alguns dias, realizamos a primeira Cirurgia cardíaca por Videolaparoscopia com sucesso, a segunda desse tipo no Nordeste, em uma paciente pelo Sistema Único de Saúde - SUS. A gente fica muito feliz porque sabe que as pessoas mais carentes podem contar com um serviço de qualidade. Nós não temos pacientes esperando em filas e é isso o que agente quer: oferecer um serviço pleno e de boa qualidade. P - Recentemente temos visto algumas críticas ao Sistema Único de Saúde por causa da doença do ex-presidente Lula. Há diferenças para vocês que prestam o serviço entre um paciente SUS e de convênios? ELIZABETH - É importante isso até para esclarecer porque o SUS cobre desde pequenos a grandes tratamentos, tais como: Cirurgias Cardiológicas, Neurológicas, Redutoras de estômago, Oncológicas. O paciente SUS, no Hospital Wilson Rosado, tem um tratamento igualitário, não ficando a desejar ao tratamento de nenhum outro convênio. Os mesmos profissionais médicos, enfermeiros, a mesma medicação. P - O que vocês desejam em 2012? ELIZABETH – Sem a saúde não se tem nada. Sempre nas minhas orações diárias e de final de ano, peço a Deus, em primeiro lugar, a saúde para que a gente possa trabalhar porque nosso objetivo é o trabalho sempre e sem ela não poderemos persegui-lo. Peço saúde para mim, para Bernardo, nossas filhas, genros e netos para que possamos concretizar nossos sonhos. Depois disso tudo, o que vier será bem recebido. ROBERTA - Saúde principalmente porque a gente passa o ano inteiro ajudando as pessoas no hospital, mas estamos ali dentro convivendo com todo o tipo de doenças e de sofrimento. Vemos de perto o sofrimento das pessoas que querem principalmente ter saúde. Então para nós esse é o bem maior, que não se compra.



ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva Com as bênçãos dos pais Cláudio Gomes/Elizaíra e Francisco Marques/Nádia e sob a decoração de Nilton Junior, iluminação de Castelo Casado, buffet de Lizete Andrade, as fotos de Eduardo Kenedy, os doces de Fábia Soares, cerimonial de Vanessa Couto, a Banda e Orquestra Harmony, a filmagem da Visão Eventos e o bolo de Tereza Cristina, Dia 29|OUT Mossoró foi palco do casamento de Abner e Carollynni no Garbos Recepções e Eventos.

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01. Abner e Carollynni. 02. Stella Maris e Frediano Rosado. 03. Sim! 04. Neto, Caterine, Abner e Carollynni. 05. A noiva. 06. Abner e Carollynni. 07. Abner, Carollynni, Elizaíra e Cláudio. 08. Abner e Carollynni. 09. As demoiselles. 10. Celina, Abner, Carollynni, Lourdes e Izabel. 11. Carollynni. 12. Os noivos. 13. Decoração. 14. Elizaíra e Cláudio. 15. O beijo! 16. Abner e Carollynni. 17. Francisco e Nádia Marques. 18. José Carlos, Beth Rêgo, Carollynni, Abner e Nilton Junior. 19. Cainã Rocha. 20. Mãe e

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filha. 21. Zacharias e Carollynni. 22. As alianças. 23. Os noivos. 24. No altar. 25. Abner e Carollynni.

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CONVIVER >>

Graduado em medicina, com especialização em oftalmologia na Fundação Leiria de Andrade. Servidor concursado do Hospital Regional Tarcisio Maia (HRTM), realiza consultas e exames complementares na Nossa Clínica e procedimentos terapêuticos e cirúrgicos em hospitais especializados em Mossoró e em Fortaleza.

por Dr. Cristiano Monteiro

TOXOPLASMOSE OCULAR 1. Dr. Cristiano, o que é Toxoplasmose Ocular? A toxoplasmose ocular faz parte de um grupo de doenças que acomete as seguintes estruturas oculares: iris, corpo ciliar e retina. Sendo denominada de uveíte. O agente causador é o toxoplasma gondi, um parasita (protozoário); transmitida na maioria das vezes em fezes de gato (que é o hospedeiro definitivo do protozoário). LESÃO EM CICATRIZAÇÃO NA REGIÃO MACULAR

2. Como esta patologia é transmitida? A) Ingestão de carne contaminada (cordeiro, porco, vaca) ou; B) Contaminação acidental das mãos com dejetos de gatos e sua transferência para os alimentos (existe provável influência da água) ou; C) Transmissão transplacentária: ocorre se a mulher grávida estiver infectada. CICLO NOS HOSPEDEIROS

3. Explique as manifestações clínicas e os sinais que o público leigo pode verificar. Claro, podemos identificar essa manifestação através do surgimento súbito e unilateral de “moscas volantes”, baixa da acuidade visual e fotofobia (aumento da sensibilidade a luz). IMPORTANTES SÍTIOS ACOMETIDOS

4. Como pode ser realizado o diagnóstico? Através de um exame oftalmológico, com uma análise das estruturas internas do olho por meio de mapeamento da retina; biomicroscopia e medida da visão. RETINA NORMAL

5. Qual o tipo de tratamento que deve ser feito? O tratamento vai depender de cada caso, mas consiste em colírios corticóides tópicos, midiáticos/ciclopágicos; e sistemicamente prednisolona associada com clindamicina ou sulfadiazina, ou pirimetamina. CONTÁGIO MATERNO

6. O que podemos fazer contudo? Infelizmente, sabe-se da grande proximidade do ser humano com gatos, e é praticamente impossível ser totalmente higiênico quando se convive com estes animais, então, a prevenção é o melhor caminho, evitando contato com gatos, principalmente na gestação; bem como medidas de higiene alimentícia, e pessoal ao se alimentar; haja vista a prevalência importante desta patologia e o dano muitas vezes irreparável que esta doença pode trazer. INFLAMAÇÃO SEGUIMENTO ANTERIOR

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CONVIVER >> por Dr. Terencio Barros Especialista em Psquiatria e Hipnose.

O COMPORTAMEÇNATS E DE CRIAN ADOLESCENTES O transtorno bipolar do humor na infância e na adolescência é uma condição grave, que afeta seus relacionamentos familiares e sociais de uma forma geral e há prejuízo acentuado do rendimento escolar. Apresenta como característica principal a alteração do humor que pode apresentar-se exaltado ou irritável e essa mudança súbita de humor comumente produz ataques prolongados de raiva ou agressividade, chamado também de tempestades comportamentais. As tempestades comportamentais estão associadas com irritabilidade, ataques de fúria, impulsividade, dificuldade nos relacionamentos e brigas com colegas, familiares e esse temperamento agressivo causa piora dos sintomas opositivos e desafiadores comumente presentes em crianças e adolescentes. Na escola é observado piora no desempenho escolar, acompanhado de grande dificuldade de concentração, hiperatividade, agressividade, labilidade afetiva, auto-estima aumentada, hipersexualidade, com presença de piadas de caráter sexual ou desejos de realização do ato ocorrendo com grande inadequação na maneira de agir e pensar. Outros sintomas freqüentes incluem euforia, pressão para falar, agitação psicomotora, pensamentos rápidos com relatos de que não conseguem fazer nada devido pensamentos que não param de “correr em suas mentes”, conflito de idéias, insônia, envolvimento excessivo em atividades prazerosas que apresentam potencial elevado de conseqüências negativas, afeto inapropriado e excitabilidade. Pensamentos mágicos com idéias de grandeza, riqueza, poder e a utilização vestimentas coloridas e exóticas podem estar presentes. Nas adolescentes pode ser observado o excesso na maquiagem e uso de roupas excessivamente coloridas e extravagantes.

TDAH: Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade O TDAH é um dos transtornos comportamentais com maior incidência na infância e na adolescência. Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada basicamente pela tríade sintomatológica: déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade. A criança pode se apresentar inquieta, não conseguindo permanecer sentada, abandonando sua cadeira em sala de aula ou durante o almoço de família. Está sempre “a mil por hora” ou como se estivesse “ligado em uma tomada de 220 volts”, fala em demasia e dificilmente brinca silenciosamente, estando sempre gritando. Os pacientes com este diagnóstico apresentam prejuízos no desempenho acadêmico e social, pois tem dificuldade em se organizar, em manter atenção em sala de aula, realizar deveres escolares ou permanecer sentados ou quietos. As causas do TDAH ainda não estão bem estabelecidas. Acredita-se em uma origem multifatorial envolvendo diversos fatores, sendo que o mais importante deles seria a herança genética. O diagnóstico é essencialmente clínico. Não existem exames laboratoriais ou de imagem que faça o diagnóstico. A investigação do TDAH envolve detalhado estudo clínico através de avaliação com os pais, com a criança e com a escola. Escalas de avaliação padronizadas para pais e professores podem ser utilizadas. A avaliação com os pais deve abranger uma história detalhada de todo o desenvolvimento da criança ou adolescente contendo desde a história gestacional da mãe até os dias atuais. Sintomas de desatenção • Deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras. • Tem dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas. • Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra. • Não segue instruções e não termina seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais (não devido a comportamento de oposição ou incapacidade de compreender instruções). • Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades. • Evita antipatiza ou reluta a envolver-se em

Conclusão:

Transtorno bipolar

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atividades que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres de casa). • Perde coisas necessárias para tarefas ou atividades (por exemplo brinquedos, tarefas escolares, lápis, livros ou outros materiais). • É facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa. • Apresenta esquecimento em atividades diárias. Sintomas de hiperatividade/impulsividade • Agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira. • Abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado. • Corre ou escala em demasia, em situações nas quais é inapropriado (em adolescentes e adultos pode estar limitado a sensações subjetivas de inquietação). • Tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer. • “Indo”, “a mil” ou muitas vezes age como se estivesse “a todo vapor”. • Fala em demasia. • Dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completadas. • Tem dificuldade para aguardar a vez . • Interrompe ou se mete em assuntos dos outros - por exemplo, intromete-se em conversas ou brincadeiras. Crianças com TDAH não diagnosticadas e não tratadas apresentam uma série de prejuízos no decorrer dos anos. Inicialmente ocorre um baixo rendimento escolar, a criança não consegue acompanhar sua turma, sendo muitas vezes até reprovada. Perda da auto-estima, tristeza, falta de motivação nos estudos e prejuízos nos relacionamentos sociais podem desencadear episódios depressivos graves. Durante a adolescência, os prejuízos acadêmicos e sociais acarretados podem facilitar abandonos escolares e de faculdade ou propiciar o início do uso abusivo de drogas e álcool. Possivelmente esses jovens se tornarão adultos inseguros, pouco habilidosos socialmente, com menos anos de educação, trabalhando nos piores empregos e com maiores dificuldades de serem absorvidos pelo mercado de trabalho.

As duas doenças têm sintomas parecidos e às vezes causam alguma confusão para diagnósticos entre os profissionais. Nossa finalidade é alertar os pais, para que eles observem seus filhos, com mais atenção, pois, aquele menino ou menina que eles insistem em chamarem de danadinhos, inteligentes, espertos, do gênio forte, geniosa e contarem isto aos amigos com orgulho, e como ponto positivo, na verdade elas estão sendo vitimas de uma doença grave e que necessita de tratamento urgente, para que eles se tornem adultos produtivos e possam se relacionar bem dentro da sociedade.



ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva

Primeiro aninho de Maria Beatriz

Os papais Pablo Ferlon e Laís Lima receberam, na residência dos vovós Wilton e Selma Ferreira, convidados para a primeira festa de sua princesinha. Muita alegria e a presença dos amigos, dos vovós maternos Antoneide e Antônia Lima completaram a felicidade dos pais de Beatriz. Parabéns meus amores!

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ULTRASOCIETY >> por Márcia Rejane

Moulin Rouge

A arquiteta Márcia Rejane Maia, comemora seu aniversário em estilo Moulin Rouge, relembrando aos grandes bordéis parisienses. Confira alguns momentos marcantes. Foi inesquecível.

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01. Márcia Rejane festejando a vida com Carla Maia, Angélica Castro, Clarét Sepúlveda e Evelane Maia. 02. Num clima Moulin Rouge as amigas Lígia, Suzy , Ádna Canário, Tatiana Cantídio e Evelane Maia. 03. Entre amigos Márcia Rejane com Ricardo Escóssia e Leilane, Zélia Macedo e Elder Heronildes. 04. Um brinde a vida- Márcia Rejane e Clarét Sepúlveda. 05. Márcia Rejane e a mama Marlene Maia

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ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva

Carol Gouveia Mendes e Pablo Escóssia Pinheiro Os salões do Garbos Eventos foi o cenário da linda festa de casamento de Carol Mendes e Pablo Escóssia Pinheiro, filhos de Carlos Mendes/Guacira e Marcos Pedrosa Pinheiro/Silvana Escóssia. Nilton Júnior grifou a decoração. A fada Lizete Andrade assinou as delícias. E Radiola Club animou os convidados de Carol e Pablo. Uma noite perfeita.

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ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva

15 ANOS DE BIANCA MENEZES A debutante Bianca, filha de Ciro Menezes e Andréia Carneiro Azevedo, ganhou festa encantadora no Garbos Recepções e eventos. Uma noite que mesclou o tradicional e o moderno. Da valsa com as 15 damas à Boate com tecnologia e iluminação de Castelo Casado. Nilton Júnior grifou a decoração. Tereza Cristina assinou o bolo celebrativo. A avó da aniversariante, Selma Carneiro, vestiu a linda Bianca. Uma noite para lembrar. Parabéns, Bianca!

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ULTRASOCIETY >> por Marilene Paiva

Uma história de amor.

75 anos de vida em comum. Deco Morais e Francisquinha celebraram suas Bodas de Brilhante ao lado da família e de convidados nos salões do Requine Buffet. Um domingo abençoado.

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01. Árvore Genealógica. 02. Maria das Graças e Família. 03. Josemar e Família. 04. Lindomar e Família. 05. Morais e Lourdinha. 06. Lucimar e Família. 07. Francisquinha, Deco, Bernadete e Zina. 08. Eustácio e Família. 09. Socorro e Família. 10. Francisquinha, Deco, Maria do Carmo e Júlia. 11. Francisquinha e Deco com o escudo familiar Morais de Aquino. 12. Renovação de Votos. 13. Maria do Céu e Família. 14. Maria do Carmo e Família. 15. Francisquinha, Deco, Filhos e Filhas. 16. Decoração. 17. Lembrancinhas. 18 e 19. Decoração. 20. Francisquinha e Deco. 21. Cerimônia. 22. O Bolo. 23. Francisquinha e Deco. 24. Ivan Jr e Vanessa. 25. Francisquinha, Deco e Cimária. 26. Artur e Caio. Fotos: Waltemberg Pereira.

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