Pedro Ferreirade C arvalho Nova Geração Empreendedora Encontros do Mundo
em lisboa Alemanha e República da Coreia
Academia de Protocolo
Curso Protocolo na Assessoria Diplomática Nº30.2016
4 | Editorial 5 | Academia de Protocolo 7 | Entrevista, Pedro Ferreira de Carvalho, director nacional da
ANJE
28 | Encontros do Mundo – Alemanha 40 | Encontros do Mundo – República da Coreia 53 | Academia de Protocolo – Curso “Protocolo na Assessoria Diplomática em Portugal” 56 | Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses 62 | Protocolo – CPLP, Seminário Diplomático 66 | Protocolo – Entrega de Diploma de Membro Honorário ao Embaixador do Bangladesh 67 | Protocolo, Tomada de Posse do Presidente da República 84 | Protocolo, Comemorações da Tomada de Posse 86 | Protocolo, O novo Presidente da República 88 | Protocolo, Visita Oficial ao Vaticano 90 | Protocolo, Visita Oficial a Espanha
PORTUGAL PROTOCOLO Revista . Edição Digital Nº 30 . 2016 . Abril, Maio, Junho
Director
João Micael
Jornalista Convidada Maria Dulce Varela Fotógrafo Convidado João de Sousa Arte
Portugal Protocolo Design
Propriedade João Micael Matriz Portuguesa - MPADC - Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento Tel. +351 21 410 71 95 . Telem. +351 91 287 10 44 protocolo@portugalprotocolo.com www.portugalprotocolo.com
Registo ERC Nº 125909 INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS
Por
vontade expressa do editor a revista respeita a ortografia
anterior ao actual acordo ortográfico.
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João Micael Director de Portugal Protocolo
E
d i t o r i a l
Há 720 anos, D. Dinis I de Portugal, o rei Trovador, ordenava que a língua comum, já não o Latim, fosse adoptada pela chancelaria régia. Tornava-se, assim, o Português a língua oficial de Portugal. Mais tarde, em 1572, há 444 anos, a imortal epopeia “Os Lusíadas” do grande Luís Vaz de Camões era publicada em Lisboa. A língua Portuguesa, Pátria de tantos e geniais personalidades, encontra-se em pleno ano de 2016 em águas turvas devido às discussões estéreis provocadas pelo desnecessário Acordo Ortográfico. Este acordo sem tino divide ainda opiniões, não tendo alcançado o seu dúbio objectivo, que seria o de “aproximar os países (leia-se mercados) de língua Portuguesa, através de uma ortografia comum, e imposta com força de lei. O que não deixa de ser curioso o facto de ter sido Portugal o país proponente de tão singular ideia, e de nenhum daqueles países ter ainda adoptado tal pacto. De facto, nenhuma mudança fará sentido, sequer convencerá, quando o seu mote revela ser a mudança por si própria, de modo imposto e sem justificação plausível. Afirmam os seus defensores que a língua é uma coisa viva, e que não pertence verdadeira ou exclusivamente a alguém… o que é algo contraditório. Sendo esta uma entidade dinâmica, a sua evolução e adaptação a
novas realidades, não necessitará de um tratado que determine o seu comportamento. Ela evoluirá por si, desbravará o seu próprio caminho, integrando-se naturalmente no seu meio. É muito mais importante legislar e cuidar o seu ensino nas escolas, do início até ao fim da linha académica, promovendo o seu adequado uso a todos os níveis, tanto no pessoal, como no profissional. A falta de articulação no discurso de tantos profissionais é simplesmente confrangedor; particularmente quando estes se escudam nos estrangeirismos por simples ignorância do rico vocabulário luso, ou mais lamentavelmente, por uma ridícula afectação. Pior, o seu pensamento é muitas vezes transmitido para a forma escrita de modo insipiente, deixando a sensação de não serem os felizes possuidores de articulação entre a reflexão e o processo da escrita. Não conseguem concretizar uma comunicação coerente, chegando a parecer infantil o uso constante de frases curtas, que, não obstante um eventual uso de pontuação perdura a impressão de raciocínio incompleto. Ou então escrevem como falam, mas, os pobres plumitivos parecem esquecer que a oralidade obriga ao uso de um sentido ausente na escrita – a Audição. Também se confirma uma total incapacidade de leitura e de interpretação adequadas das mensagens recebidas – electrónicas ou em papel -, e, apesar da informação completa e escorreita ser devidamente fornecida, os infelizes iliteratos, certamente vítimas de Deficit de Atenção, questionam assertivamente sobre o que estava claramente identificado. A língua Portuguesa é de suma importância para todas as profissões, e como tal deve manter-se e obrigar-se como disciplina principal no ensino em Portugal pelas mesmas razões já descritas. Afinal o Português, língua estratégica de comunicação internacional, é pluricontinental, pluricultural. É a quinta mais falada no Mundo, a terceira língua europeia mais falada no Mundo, a mais falada no Hemisfério Sul, a quinta na internet, a terceira nas redes sociais, e a única, para além do inglês, que é língua materna em cinco continentes. (Deficit de Atenção é uma condição física que se caracteriza pelo subdesenvolvimento e mau funcionamento de certas partes do cérebro)
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A Academia de Protocolo é um projecto inédito em Portugal, concebido para o estudo e ensino do Protocolo enquanto disciplina “normativa” e a formação de profissionais de Protocolo e Cerimonial. É, também, o complemento e apoio essenciais de formação e de consultadoria às Relações e Intercâmbios Culturais, Académicos e Empresariais para as entidades oficiais, institucionais e privadas da Esfera Lusófona composta pelos Países de Língua Oficial Portuguesa; Comunidades Portuguesas, mais qualificadas e empreendedoras, disseminadas pelo Mundo; Luso-descendentes, fruto de uma integração sociocultural de sucesso, com expressivos exemplos na ocupação de cargos governativos nos países onde nasceram e residem e a todos os países com quem mantém importantes ligações.
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A
aplicação prática do
Protocolo
visa
Utilizar correctamente o Protocolo na imagem e comunicação empresarial; Ultrapassar as barreiras resultantes do desconhecimento protocolar; Reconhecer a importância da Imagem para o sucesso; Participar com eficácia e qualidade em eventos profissionais e sociais.
A “Academia
de
Protocolo
na
Esfera Lusófona”
pretende
Dinamizar e fomentar o estudo, debate, a apresentação de projectos na área protocolar nos âmbitos oficial, autárquico, empresarial, social, desportivo, e multicultural; A valorização profissional e cultural através dos Cursos Livres de Protocolo; Certificação dos profissionais da área protocolar; Relacionamento e intercâmbio entre entidades oficiais, institucionais e particulares, nacionais e estrangeiras, na Esfera Lusófona; Editar e publicar, sob qualquer forma e suporte, obras no âmbito da área protocolar com relevância institucional e profissional; Promover a formação empresarial, profissional, social e multicultural neste domínio; Disponibilizar serviços de consultadoria e serviços de Protocolo; Quaisquer outras actividades que se ajustem às finalidades da Academia de Protocolo.
Organizando
e realizando para o efeito
Encontros, conferências, cursos livres, acções de formação, exposições, visitas e viagens em Portugal e ao estrangeiro, bem como outras iniciativas sociais e culturais.
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Entrevista, Pedro Ferreira
de
Carvalho
Foi dos mais novos, (senão o mais novo) dos Diplomatas Honorários de Portugal. Hoje em dia, seguindo as passadas dos avós, o jovem empresário, casado e pai de três filhos, tem vindo a percorrer um percurso brilhante, que inclui, por exemplo, a sua posição de fundador e administrador da
Ferreira de Carvalho – Consultores, ou de Director Nacional da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários. É um dos membros fundadores da MATRIZ PORTUGUESA - MPADC - Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento ...
Uma cortesia Rua Rosa Araújo, n.º 41 1250-194 Lisboa Tel: 213 547 892 | Fax: 213 561 951 info@casa-museumedeirosealmeida.pt www.casa-museumedeirosealmeida.pt
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Entrevista, Pedro Ferreira
de
Carvalho
Na base da sua vida profissional, e não só, considera que as regras que aprendeu na sua família são regras de ouro. Quer explicar-nos porquê? Não sei se regras será o termo certo. Para mim são mais valores! Valores morais e sociais que escasseiam na nossa sociedade, e que eu faço tudo para aplicá-los no meu dia-a-dia e incuti-los aos meus filhos. Temos primeiro que tudo, que definir as nossas prioridades. As minhas estão bem definidas e nunca me deixaram mal: Deus, Família (e amigos) e Trabalho. Costumo dizer que o que é preciso é ter calma e serenidade, vivendo um dia de cada vez. E, se em conjunto utilizar o lema empresarial familiar que é rigor e profissionalismo, ficam os ingredientes certos para uma receita de uma vida sólida e estável. Sem dívidas a fornecedores, sem dívidas ao Estado, sem créditos bancários, caminhando a par e passo com a “prata da casa”. Assim, não há grandes voos mas também não há grandes quedas. Para si é uma questão de honra os compromissos assumidos com os que consigo trabalham? É uma mais-valia, em seu entender? Não deveria ser uma mais-valia, mas sim um dever moral, honrar os nossos compromissos. Cresci entre empresários. O meu bisavô materno foi o fundador da RENOVA, e o meu avô paterno o fundador do Grupo JOCA. Sempre tive muito presente os conceitos de um empresário íntegro e honrado, igualmente e infelizmente cada vez mais esquecidos pelos nossos empresários, tais como: Palavra dada é palavra honrada, a minha palavra vale tanto como a minha assinatura, etc. Quem me conhece sabe que sou Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 8
Entrevista, Pedro Ferreira
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Entrevista, Pedro Ferreira
de
Carvalho
assim, em tudo, o que me obriga a estar sempre alerta, pois há sempre alguém “mais esperto”…e à espreita…
“Sempre acreditei em Portugal! Mal seria se não acreditasse.”
Estando politicamente ligado ao CDS, e tendo sido conselheiro nacional do partido, como encara os novos tempos, política e profissionalmente? Acha que Portugal tem possibilidades concretas de vencer a crise e que a nossa economia tem pés para andar? Sempre acreditei em Portugal! Mal seria se não acreditasse. Nestes novos tempos em que somos confrontados com mutações diárias constantes a todos os níveis (económico-políticosócio-cultural), Portugal mostrou uma vez a sua resiliência e poder de adaptação. Assim como cada um de nós teve que descobrir ou desenvolver forçosamente o seu espírito empreendedor, para fazer face às exigências externas que nos têm sido cobradas nos últimos anos. Politicamente, e, sendo a ciência política uma das minhas formações académicas, o que aconteceu em Portugal e vai aparecendo por essa Europa fora, é um exercício à democracia e ao grau de conformismo de cada Povo. Pessoalmente, considero que o fenómeno que presenciámos nas últimas legislativas foi uma utilização de má-fé do bom nome da Democracia. Foi legal, mas não foi legítimo. Foi mesquinho, foi a medo. Não foi uma situação frontal, pois não mostraram disponibilidade para se sujeitarem novamente a escrutínio dos Portugueses. Tal como a República, foi mais uma imposição do que uma escolha do Povo. Profissionalmente, assumo que não resisto a desafios. Desde que acredite
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Entrevista, Pedro Ferreira
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Entrevista, Pedro Ferreira
“...enquanto
Português
houver um
com fome, ou sem
condições para adquirir os
seus medicamentos, enquanto
houver uma criança sem amor, então continuamos em crise.
Eu
digo:
Presente! E
estou
disponível para inverter esta
realidade.”
de
Carvalho
nos projectos, obviamente. Gosto de actuar na maior parte das áreas do tecido empresarial português, com especial enfoque no associativismo empresarial. Para as áreas que não domino, faço-me rodear de bons parceiros que as dominem. A crise portuguesa é acima de tudo uma crise de valores, principalmente morais e sociais. Não é uma crise recente, e não prevejo um fim a curto-médio prazo. Muito há a fazer, e enquanto houver um Português com fome, ou sem condições para adquirir os seus medicamentos, enquanto houver uma criança sem amor, então continuamos em crise. Eu digo: Presente! E estou disponível para inverter esta realidade. Até então, tenho feito o que posso dentro das minhas limitações. Mas há quem não tenha “limitações e nada faz”. É triste, mas é a nossa realidade. Em relação ao CDS, apenas digo que a sua doutrina faz parte integrante da minha formação, tendo começado a minha filiação na Juventude há mais de metade da minha vida. Até hoje ainda não apareceu nenhum Partido com que me identificasse mais. Este “novo” CDS, com a saída de Paulo Portas (pessoa por quem nutro muita estima e consideração pessoais), tem uma maior pluralidade e poderá dar “muitas cartas” nas autárquicas 2017. Assunção Cristas tem a vontade, a ambição e o apoio do Partido. Agora, é só arranjar forças e não quebrar, e saber fazer-se rodear da excelente oferta de dirigentes que o Partido oferece.
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Entrevista, Pedro Ferreira Ficaríamos aqui tempos sem fim a nomear os cargos que ocupa (alguns empresariais, outros diplomáticos, como é o caso de Vice-Cônsul Geral Honorário da República da Libéria em Portugal), desde vice-presidente do Conselho Geral da CIP, co-fundador e vicepresidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Roménia... Quer destacar mais alguns de outros postos que ocupa? São de facto bastantes cargos pro bono, que - lá está -, não resisti a aceitá-los. Até porque em todos eles, nunca fui eu a ir atrás de nada ou pedir o que quer que seja, o para mim é motivo de orgulho. As oportunidades, os convites apareciam e eu… bem, quem era eu para os recusar? (risos) Destaco por uma questão de homenagem a todos os seus dirigentes, a secular Sociedade de Geografia de Lisboa da qual, embora não fazendo parte dos seus órgãos sociais, sou membro da direcção das secções de Indústria e Economia e da Comissão Americana. Sou também dos mais novos (senão o mais novo) Conselheiro do CES – Conselho Económico e Social.
de
Carvalho
“...Não deveria ser uma mais-valia, mas sim um dever moral, honrar os nossos compromissos.”
Vamos agora à parte mais pessoal, que agrada sempre aos nossos leitores conhecer. Quais são os seus maiores prazeres, em termos musicais, desportivos... A música sempre esteve muito presente na minha vida. A minha avó materna tocava piano e cantava num coro, tendo a minha mãe herdado esse dom e essa vontade. O meu pai que também canta, teve uma casa de fados, era eu muito novo (penso que oito anos), e tive o privilégio de conhecer e privar na altura com grandes nomes do fado. Comecei a Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 19
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Entrevista, Pedro Ferreira
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cantar na brincadeira e há uns nove anos cheguei a organizar noites de fado em diversos locais, tendo cantado para plateias de mais de cem pessoas. Não é fácil para quem é amador. Por falar em amador, e também muito relacionado com o mundo do fado, há uma grande paixão na minha vida, os touros. Acompanhei o Ap. Da Moita salvo erro em 2001, tendo depois entrado para o Ap. Da Chamusca de 2002 até 2006. Voltando à música, lembro-me de andar na 1ª classe e ter aulas de piano. Mais tarde, já no 7º ano tive um ano a aprender bateria, e nos três anos seguintes, trombone de varas. Hoje, toco o básico na viola e começo a dedilhar qualquer coisa na guitarra portuguesa, ficando o desejo de um dia mais tarde aprender saxofone. Por coincidência acabei por casar com a bisneta de Raúl Ferrão. Em relação ao desporto, pratiquei natação, ténis, equitação, judo, basquetebol e canoagem. Mas dado ser desde sempre um bom garfo, o “efeito” desses desportos ficaram bem “camuflados”. (risos). Sabemos que tem agora uma nova "paixão”, bastante arrojada. Quer dizer-nos qual é? As motos! Um sonho de uma vida, não uma nova paixão. Sempre fui fascinado pelo motociclismo, mas como qualquer filho de um pai extremoso, nunca tive “à vontade” para comprar uma. O meu avô paterno ofereceu-me uma scooter quando tinha catorze anos e foi o meu meio de transporte diário até aos dezoito. Uma gilera runner cc. Era fantástica! Depois com dezoito anos tive “carta-branca parental” para me realizar nos carros, e hoje com trinta e dois anos, em Janeiro realizei o tal sonho. Comprei uma BMW R 1200 Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 23
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Entrevista, Pedro Ferreira
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Entrevista, Pedro Ferreira RT com um grande apoio da minha mulher, porque afinal, é uma “nova paixão” que entra na minha vida. (risos) Casado com a Joana e pai de três filhos, conte-nos, a terminar, como é a relação com eles e até que ponto o futuro deles o preocupa... A minha relação com a Joana tem sido muito intensa, muito vivida. São dez anos que parecem trinta. E venham outros trinta! Estas idades de iniciar família, de conquistas profissionais, de querer conhecer o Mundo não são fáceis, mas também se fossem não tinham piada nenhuma. Tenho imenso orgulho na Joana. Teve que crescer cedo demais, e provou desde muito nova, ser uma mulher de armas, arrojada, conquistadora e empreendedora. Quando nos conhecemos, conheci também o Bernardo com seis anos e a entrar para a 1ª classe. Foi um duplo amor à primeira vista. Hoje com quinze anos, e a acabar o 10º ano, preocupa-me bastante o desnorteio da nossa juventude. Têm acesso fácil a muita informação e depois andam à deriva. Tem que haver um grande “trabalho de casa”. Os valores e até o próprio conceito de sociedade estão todos invertidos, desde a família, às verdadeiras amizades, ao respeito pelos mais velhos, ao respeito pela escola, ao amor pelo próximo. Uma grande lição de vida que eu gostaria de proporcionar aos meus filhos, assim como me foi proporcionada a mim, é levá-los a África. Infelizmente não é preciso ir tão longe para ver miséria, mas serve principalmente para testemunhar como se consegue tirar partido e alguma felicidade de tão pouco. Sem futilidades nem materialismos. Lava-nos a alma e a obriga-nos a repensar o que é que
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Carvalho
andamos cá a fazer. Certamente virão com mentes mais abertas e sensíveis aos que hoje estão a “descer a escada enquanto nós a subimos”, porque amanhã a realidade pode ficar invertida. É muito importante “dar mundo aos jovens”, para serem pessoas mais justas, equilibradas e harmoniosas. Também em relação à Constança com quatro anos e ao António Maria com um ano, só me preocupa que cresçam com saúde e felizes. Quanto ao resto, nem eu sei o meu dia de amanhã… pela nossa parte (minha e da Joana), já têm meio futuro garantido, o resto… é com eles. Entrevista de João Micael Texto de Maria Dulce Varela Fotografias de João de Sousa
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E ncontros
do
M undo
em
L isboa - A lemanha
Embaixador Ulrich Brandemburg e João Micael
Portugal e Alemanha
Fotografias de João de Sousa
A Matriz Portuguesa – MPADC Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento teve a honra de receber como Convidado de Honra, S. Exa. O Embaixador da Alemanha, Ulrich Brandemburg, nos “Encontros do Mundo em Lisboa – Alemanha”, no dia 6 de Abril, no Museu do Oriente, em Lisboa. O Convidado de Honra recebeu o Diploma de Distinto Cavalheiro do Concílio de Honra da Matriz Portuguesa, com a Dignidade de Membro Honorário. Estiveram presentes o Embaixador de Itália, o administrador da Mercedes-Benz Portugal, e o presidente do Conselho Consultivo da Câmara de Comércio Hispano Portuguesa, entre outros distintos convidados.
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E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
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E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
Maria da Luz de Sousa e Conceição Zagalo
Nils Kowollik presidente da Mercedes-Benz Portugal, Clementina Paiva e Vicente de Paiva Brandão Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 30
E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
Niels Kowollik, Clementina Paiva, Embaixador Ulrich Brandenburg e João Micael
Fernando Lopes Neto, João Garcia Pulido e Fernando Correia Lopes Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 31
E ncontros
do
M undo
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L isboa - A lemanha
Elsa Neves e Berta Ribeiro
Embaixador Ulrich Brandenburg e Rui Pereira Poรงas Portugal Protocolo . Nยบ 30|2016 . 32
E ncontros
do
M undo
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L isboa - A lemanha
Embaixador Giuseppe Morabito, da Itália e Clementina Paiva
Maria Augusta Osório de Castro, Luís de Carvalho e Inês Bustorff Silva Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 33
E ncontros
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L isboa - A lemanha
O Embaixador Ulrich Brandenburg
O Embaixador Ulrich Brandenburg, durante a entrevista Portugal Protocolo . Nยบ 30|2016 . 34
E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
Bayerischer Wurstsalat (Salada bรกvara de Salsicha)
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E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
O Embaixador Ulrich Brandenburg apresentando o vinho branco alemão “2013er Johannisberger Vogelsang, Riesling Spätlese trocke”
Maria de Luz de Sousa e Ricardo Cruz-Filipe Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 36
E ncontros
do
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L isboa - A lemanha
Schnitzel, Bratkartoffeln (Batatas salteadas à Alemã) e Grüne Sosse (Molho verde)
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E ncontros
do
M undo
em
L isboa - A lemanha
O Embaixador Ulrich Brandenburg e Anne-Marie Cruz-Filipe
Margarida Pereira-Müller, Sérgio Moura e Fátima Poças Pereira Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 38
E ncontros
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L isboa - A lemanha
Käsekuchen (Tarte de queijo à alemã)
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E ncontros
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L isboa - R epública
da
C oreia
Embaixadores da República da Coreia Yoon Lee e Sungmee Bae, com João Micael
Portugal e República
da
Coreia
Fotografias de João de Sousa
A Matriz Portuguesa – MPADC Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento realizou os “Encontros do Mundo em Lisboa – República da Coreia”, no dia 4 de Maio, no Museu do Oriente em Lisboa. O Embaixador Yoon Lee foi o Convidado de Honra, tendo contado, entre os restantes convidados com o Encarregado de Negócios a.i. de Malta, o administrador da empresa coreana LG Electronics, a Presidente e a Secretária-Geral do Grupo de Amigos do Museu do Oriente, entre outros distintos convidados.
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E ncontros
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Luce Pagerie Schroeder, Walter Mallia, Embaixatriz Maria Otília Medina, Anne-Marie e Ricardo Cruz-Filipe, Fenella Bhawnani, Maria de Lourdes Loução e Anne Mallia
Luce Pagerie Schroeder, Embaixatriz Maria Otília Medina, presidente do Grupo de Amigos do Museu do Oriente; e Anne-Marie Cruz-Filipe Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 42
E ncontros
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L isboa - R epública
da
C oreia
Embaixadores da República da Coreia Yoon Lee e Sungmee Bae, com João Micael
Walter Mallia, Encarregado de Negócios da Embaixada de Malta a.i., Anne Mallia e João Micael Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 43
E ncontros
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L isboa - R epública
da
C oreia
João Micael e Ruy Gil Conde, Presidente LG Electronics Portugal
Fenella Bhawnani, Secretária-Geral do Grupo de Amigos do Museu do Oriente e Vicente de Paiva Brandão, Conselheiro da Matriz Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 44
E ncontros
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L isboa - R epública
da
C oreia
Fernando Correia Lopes e Lígia Sá
Maria do Carmo Silvestre e Clementina Paiva, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Matriz Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 45
E ncontros
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L isboa - R epública
da
C oreia
João Micael dá as boas-vindas ao Embaixador Yoon Lee e aos convidados
A pintora Isabel Nunes oferece Embaixador Yoon Lee, a convite da Matriz Portuguesa, o livro da sua exposição “Diálogos: Exposição do Ocidente ao Oriente” Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 46
E ncontros
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L isboa - R epública
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C oreia
Durante a entrevista
O Embaixador Yoon Lee é distinguido com o Diploma de Distinto Cavalheiro do Concílio de Honra da Matriz Portuguesa, com a Dignidade de Membro Honorário Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 47
E ncontros
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M undo
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L isboa - R epública
da
C oreia
O Embaixador Yoon Lee esclarece dúvidas sobre as iguarias coreanas na ementa
Embaixatriz Sungmee Bae e Walter Mallia, Encarregado de Negócios da Embaixada de Malta a.i. Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 48
E ncontros
do
M undo
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L isboa - R epĂşblica
Kimchi
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da
C oreia
E ncontros
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da
C oreia
Carlos Nunes e Ana Linda Ferreira, responsável pelas Relações Institucionais da Matriz Portuguesa
Durante o jantar Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 50
E ncontros
do
M undo
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L isboa - R epĂşblica
Japchae
Portugal Protocolo . NÂş 30|2016 . 51
da
C oreia
EM PORTUGAL… IN PORTUGAL…
Sabe reconhecer as Precedências e as Hierarquias oficiais e civis? Do You recognize official and civilian Precedences and Hierarchies?
Está em sintonia com os costumes sociais, culturais e empresariais? Are you in harmony with the social, cultural and business customs?
Emprega correctamente as fórmulas de tratamento e de cortesia? Do you use correctly the formulas of treatment and courtesy?
Conhece o código de vestuário usado em sociedade e nos eventos oficiais e profissionais? Do you know the dress code used in society and official and professional events?
O PODER NOS DETALHES - CRIAR PRESTÍGIO E REPUTAÇÃO POWER IN THE DETAILS - CREATE PRESTIGE AND REPUTATION
Mais informações +351 91 287 10 44 | academia-protocolo@matriz-portuguesa.pt
www.matriz-portuguesa.pt Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 52
P rotocolo - P rimeiro
curso da
A cademia
de
P rotocolo
A primeira edição do curso “Protocolo na Assessoria Diplomática em Portugal”
A Academia
de
Protocolo
inaugurou a sua actividade no ensino do
Protocolo
“Protocolo na Assessoria Diplomática em Portugal”
com o curso
A exigência das matérias relacionadas com o exercício da profissão no meio diplomático, e a escassez de bibliografia adequada, cobrindo toda a matéria com ela relacionada, tornou imprescindível a realização do curso livre “Protocolo na
Assessoria
Diplomática
em
Portugal”, que contou com membros do Corpo Diplomático, compreendendo países
como
Argentina,
Bélgica,
Moçambique, Noruega, Qatar, entre outras instituições como o Banco de Fotografias de João de Sousa para Matriz Portuguesa
Portugal.
Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 53
P rotocolo - P rimeiro
curso da
A cademia
de
P rotocolo
Henrique Pietra Torres e João Micael, docentes do curso
Cônsul-Geral Geraldo Gonçalves Miguel Saranga e o Segundo-Secretário José da Conceição da Embaixada de Moçambique Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 54
P rotocolo - P rimeiro
curso da
A cademia
de
P rotocolo
Ministro-Conselheiro Ananias Benjamim Sigaúque, Cônsul-Geral Geraldo Gonçalves Miguel Saranga da Embaixada de Moçambique e João Micael
Leonor Chastre, Teresa Papoila do Banco de Portugal e João Micael Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 55
Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
A Matriz Portuguesa compareceu à comemoração do 20º aniversário da Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses, no dia 14 de Maio, em Elvas, associando-se à homenagem aos soldados mortos nas Guerras Peninsulares na zona de Badajoz.
Na cerimónia, com a presença de Lady Jane Wellesley, filha do 8º Duque de Wellington, patrona da associação, estavam presentes a Embaixadora do Reino Unido; o Presidente da Câmara Municipal de Elvas; o Comandante do Regimento de Cavalaria 3 de Estremoz; o Coronel D. Alfonso Molla Lorente,
Regimento
representação Brigada
do
Castilla,
Comandante
Mecanizada
em da
“Extremadura”
XI; João Evangelista Fiúza Cabral da Silveira, vogal da Ordem Soberana
Em cima Nesta página, Major Nick Hallidie, Presidente da Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses em Elvas Página ao lado, Capela de S. João da Corujeira
Militar de Malta, entre muitas outras distintas
individualidades.
Seguiu-
-se o almoço, servido no Varchotel em Elvas.
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Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
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Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
A Capela de S. João da Corujeira possui uma colecção de genuflexórios com as insígnias dos regimentos que lutaram nas Guerras Peninsulares na localidade de Badajoz
Os convidados da cerimónia Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 58
Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
Major Nick Hallidie, Rev. Canon Keith Hugo e Embaixadora do Reino Unido, Kirsty Isobel Hayes
João Evangelista Fiúza Cabral da Silveira, vogal da Ordem Soberana Militar de Malta Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 59
Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
Embaixadora do Reino Unido, Kirsty Isobel Hayes
Rev. Canon Keith Hugo proferindo uma oração Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 60
Cultura, 20º Aniversário Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses
Clementina Paiva, Celia Denney, Secretária e Coordenadora da Capela da Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses em Elvas e Maria do Carmo Silvestre
A sepultura de um dos soldados caídos em Badajoz. Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 61
Fotografias cedidas por CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
P rotocolo – CPLP, S eminário D iplomático
Seminário Diplomático «A CPLP: Origens, Missão
e
Futuro»
A CPLP organizou o Seminário Diplomático “A CPLP: Origens, Missão e Futuro”, destinado ao Corpo Diplomático acreditado em Lisboa, no dia 3 de Março de 2016, na Sede da Organização. A convite do embaixador Murade Murargy, foram oradores o embaixador
Pedro Comissário, Representante Permanente de Moçambique junto das Nações Unidas em Genebra, o embaixador António Monteiro, Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas no XVI Governo Constitucional (2004-2005), e a embaixadora Alda Melo dos Santos, Conselheira Político-Diplomática da CPLP e Ministra da Justiça de São Tomé e Príncipe (2002-2004), com moderação de Luís Ferreira Lopes, Editor de Economia da SIC/Programas Especiais da SIC/SIC Notícias e co-autor do livro “Novos Descobrimentos - Do Império à CPLP”.
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P rotocolo – CPLP, S eminário D iplomático
Clementina Paiva, Celia Denney, Secretária e Coordenadora da Capela da Associação dos Amigos do Cemitério dos Ingleses em Elvas e Maria do Carmo Silvestre
A sepultura de um dos soldados caídos em Badajoz. Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 63
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Luís Ferreira Lopes, moderador do seminário
Embaixador Pedro Comissário, orador do seminário Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 64
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Embaixador António Monteiro, orador do seminário
Embaixadora Alda Melo dos Santos, oradora do seminário Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 65
Protocolo Entrega de Diploma de Membro Honorário ao Embaixador do Bangladesh
O Embaixador Imtiaz Ahmed foi distinguido com pela Matriz Portuguesa
Em cima O Embaixador Imtiaz Ahmed e João Micael
Seguindo o exemplo da concessão de Diplomas de Distintos Cavalheiros ou Damas do Concílio da Matriz Portuguesa, aos convidados de honra do “Encontros do Mundo em Lisboa”, o Embaixador Imtiaz Ahmed recebeu João micael, Presidente da Matriz Portuguesa, na Embaixada do Bangladesh, onde recebeu o Diploma de Distinto Cavalheiro do Concílio da Matriz Portuguesa, com a Dignidade de Membro Honorário; integrando a lista de outros membros do Corpo Diplomático como da Alemanha, Canadá, Israel, França e da República da Coreia.
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Marcelo Rebelo de Sousa tomou, no dia 9 de Março, posse como Presidente da República, numa cerimónia que decorreu no Palácio de S. Bento. O novo presidente prestou juramento com a mão direita sobre a Constituição da República Portuguesa, momento que foi assinalado com uma salva de 21 tiros de Artilharia. Seguiramse as intervenções do Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. A assistir à cerimónia estiveram presentes altas individualidades estrangeiras, como o Rei de Espanha,
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Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como XX Presidente da República
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Filipe VI, o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, o Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker e o antigo presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, assim como os antigos Presidentes da República General Ramalho Eanes e Jorge Sampaio.
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Deposição de flores nos túmulos de Camões e Vasco da Gama
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No seu primeiro acto como Presidente da República, o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, depôs coroas de flores nos túmulos de Luiz Vaz de Camões e de Vasco da Gama, no Mosteiro dos Jerónimos. Depois da cerimónia, o Chefe de Estado efectuou uma breve visita à Igreja e claustro, tendo assinado o Livro de Honra ao lado do ministro da Cultura, João Soares, da directora do Mosteiro, Isabel Cruz Almeida, e do prior de Santa Maria de Belém. O Presidente da República, já no exterior, recebeu continência da escolta de honra a cavalo da Guarda Nacional Republicana, que o escoltou até ao Palácio de Belém.
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Cerimónia ecuménica em nome do diálogo
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O Presidente da República participou, numa cerimónia ecuménica na Mesquita central de Lisboa. Marcelo Rebelo de Sousa juntou na mesma cerimónia muçulmanos, cristãos de várias confissões religiosas, budistas, judeus e adventistas, um gesto simbólico com o objectivo de promover a aproximação entre culturas e religiões.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 76
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Recepção no Palácio Nacional da Ajuda
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O Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, foi o local escolhido pelo novo Presidente da República para receber e cumprimentar os convidados das cerimónias da Tomada de Posse.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 78
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Encerramento das celebrações da Tomada de Posse do Presidente da República na Câmara de Lisboa
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O primeiro dia como Presidente da República terminou com um concerto oferecido aos jovens na Praça do Município, em Lisboa. Depois de ser recebido pelo Presidente da câmara, Fernando Medina, Marcelo Rebelo de Sousa assistiu a um concerto onde participaram nomes como os de Paulo de Carvalho, José Cid, HMB, entre outros. O espectáculo, que durou cerca de duas horas, abriu com a interpretação Hino Nacional por Marisa.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 80
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P rotocolo – C omemorações
Corpo diplomático apresentou cumprimentos ao novo Presidente da República
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A cerimónia de apresentação de cumprimentos decorreu no dia 10 de Março no Palácio da Ajuda, em Lisboa, e teve a presença de três convidados de honra: a fadista Marisa, e os atletas Naide Gomes e Francisco Obikwelu “São portugueses que tendo nascido no estrangeiro ou sendo filhos de cidadãos de outros países, têm dado um contributo inestimável para levantar bem alto a bandeira de Portugal pelo mundo fora”, afirmou o Presidente da República.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 82
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P rotocolo – C omemorações
Presidente da República visitou o Porto
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No âmbito das comemorações da Tomada de Posse, o Presidente da República visitou o Porto no dia 11 de Março, onde foi recebido pelo Presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira, nos Paços do Concelho. O Presidente da República quis terminar as celebrações do início de mandato fora de Lisboa, no Porto que “é, de algum modo o berço da liberdade e da democracia”, afirmou.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 84
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Recepção de Embaixadoras e Deputadas membros da Comissão dos Negócios
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O Presidente da República recebeu, no Palácio de Belém, no dia 15 de Março, um grupo de Embaixadoras e Deputadas membros da Comissão dos Negócios Estrangeiros.
Estrangeiros
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 86
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Presidente da República foi recebido pelo Papa Francisco
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V aticano
Na sua primeira visita oficial o Presidente da República, no dia 17 de Março,o Presidente da República foi recebido, no Vaticano, pelo Papa Francisco. O Presidente esteve também reunido com o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 88
P rotocolo – V isita O ficial
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Encontro com o Rei de Espanha
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O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa encontrou-se, em Madrid, no dia 17 de Março, com Sua Majestade o Rei de Espanha, D. Felipe VI. Após um encontro alargado com as respectivas delegações, o Presidente da República foi o convidado de honra dos Reis de Espanha num jantar no Palácio Real.
Fonte © 20016 Presidência da República Portuguesa Portugal Protocolo . Nº 30|2016 . 90
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