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Setembro - 2017
SEFA entrega Prêmio Destaque Execução Financeira a três organizações Ten JOR Emília Maria A Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) reconheceu três organizações da FAB, que obtiveram o melhor desempenho na execução financeira ao longo de um ano, com o Prêmio Destaque Execução Financeira. O prêmio foi instituído por meio da Portaria SEFA nº 51/ANAJ, de 1º de agosto de 2016, para distinguir, anualmente, uma Unidade Gestora Executora. Entretanto, no período avaliado pela Diretoria de Economia e Finan-
ças (DIREF) para a primeira edição do Prêmio, houve empate entre o Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER), o Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG) e o Grupamento de Apoio de Boa Vista (GAP-BV). “O objetivo do prêmio é estimular os gestores a aperfeiçoar os processos e manter verificações constantes no que diz respeito à administração dos recursos financeiros”, explica o Chefe da Divisão Financeira da Subdiretoria de Administração Financeira da DIREF, Coronel Luiz Fernando Moraes da Silva. O primeiro a receber o prê-
mio foi o CELOG, em sua própria sede, em São Paulo, onde o Diretor de Economia e Finanças, Major-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues, ressaltou a importância da premiação. “Prestamos reconhecimento pelo trabalho realizado pela organização, no caso específico pela administração financeira. O CELOG tem uma responsabilidade muito grande e tenho certeza de que o prêmio foi conquistado graças à dedicação de todo o efetivo”, disse. “Da nossa parte, dá uma satisfação muito grande quando vemos uma unidade que atingiu 100% do grau que es-
tabelecemos”, completou o oficial-general. Para o Diretor do CELOG, Brigadeiro do Ar Frederico José Moretti da Silveira, a premiação confirma o caminho a ser seguido pela organização. “O reconhecimento do nosso trabalho, materializado neste prêmio concedido pela DIREF, nos dá a certeza de que o CELOG caminha na direção correta e incentiva ao permanente aprimoramento dos nossos processos”, ressaltou.
EDUCAÇÃO
De onde vem FFAA para designar Forças Armadas? Entenda o plural das siglas – ou fique ainda mais confuso! Ten JOR Gabrielli Dala Vechia Já é comum a utilização da expressão FFAA para fazer referência às Forças Armadas. Muita gente, porém, não sabe o porquê. A explicação é simples: segundo Sérgio Rodrigues, consultor de língua portuguesa da revista Veja, até meados da década de 1990, o plural das siglas se fazia pela repetição. Assim, era habitual enxergarmos EEUU para designar Estados Unidos, por exemplo. A regra caiu em desuso, à exceção das formas consagradas – como é o caso de FFAA.
Hoje, a forma mais aceita para o plural de siglas é o acréscimo do ‘s’, minúsculo, sem apóstrofo. É assim que ensinam Sérgio Nogueira, Cláudio Moreno, Paschoal Cegalla e Celso Luft. No Manual de Redação do Senado Federal, diz-se que, embora controversa, essa prática vem sendo sedimentada e é cada vez mais difícil refutá-la. Assim, há correção tanto em usar FFAA para designar Forças Armadas, quanto a utilização de ONGs para Organizações Não Governamentais, PMs para Policiais Militares,
PECs para Propostas de Emenda à Constituição e CPIs para Comissões Parlamentares de Inquérito - como mostram as imagens, retiradas de grandes jornais. A regra também vale para as siglas da caserna. Assim, por exemplo, escreve-se OMs para designar Organizações Militares. Falando nisso... Prova viva de que algumas regras caem em desuso na prática e, em seguida, são abolidas das gramáticas, é o uso de pontos após cada letra na formação das siglas.
FOTOS: SGT MAYARA ALVES / SEFA
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