1 minute read

Cemig cede, e AEA assina acordo do PSI

Associação formalizou o termo que autoriza o reajuste técnico que

ao FCAS

Seis meses depois de conversas e negociações, a AEA assinou o Acordo Coletivo Específico - Cemig Saúde, que autoriza o reajuste técnico do Prosaúde Integrado (PSI) em 15,4%. Além disso, haverá o aumento anual regulamentar, de 10,33%.

O novo valor entrou em vigor nas contribuições de abril e pôs fim ao imbróglio provocado pela Cemig, que, na última hora, tentou alterou o que havia acertado anteriormente com a AEA e os sindicatos envolvidos na negociação.

“Realizamos assembleias para decidir qual proposta seria mais interessante para os usuários do plano. Além dos 15,4% de reajuste, ficou definido que a Cemig se comprometeria a repassar ao Fundo Complementar de Assistência à Saúde assinar o Acordo Coletivo sem a cláusula do PGE

(FCAS) o valor remanescente do convênio entre a Forluz e o Banco Santander, bem como utilizar o Programa de Garantias Especiais (PGE) para quitar a inadim- plência de alguns usuários do plano. No momento de assinar o acordo, a Cemig não incluiu as cláusulas”, recorda João Victor Marçal, Presidente da AEA.