CLIPPING DSOP JUNHO 2013

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2 Índice 6 - iG 9 - Consumidor Moderno 12 - Metro 13 - Band 15 - Correio Braziliense 17 - O Povo 18 - Correio 24h 22 - Diário do Nordeste 28 - Diário do Grande ABC 30 - Folha de S. Paulo 32 - Isto É 36 - Correio Braziliense 39 - Jornal do Commercio 40 - Agora 42 - Diário A Notícia 44 - Portal do Consumidor 46 - Porto Ferreira 48 - O Globo 51 - O Sal do Mundo 54 - Extra 57 - EcoFinanças 60 - Clipping 63 - Clipping 64 - O Dia 67 - iG


3 68 - Publish News 69 - Exame 74 - Terra 77 - Infomoney 79 - Consumidor Moderno 81 - Brasil 247 85 - CDL Olinda 87 - Brasil 247 92 - Record 93 - Record 94 - Época Negócios 97 - Em.com.br 99 - EBC 101 - EBC 104 - Cultura 105 - O Globo 107 - O Globo 109 - O Globo 112 - Win Trade 115 - Valor Econômico 117 - Plena Mulher 120 - TV Gazeta (Vídeo) 121 - SBT (vídeo) 122 - Globo (Vídeo) 123 - Exame 126 - Publish News (Vídeo)


4 127 - Infomoney 130 - Futuro Eventos 133 - Revista In (Cobertura Fotográfica) 134 - Call Center 136 - Zero Hora 140 - O Estado de S. Paulo 142 - Gloss 144 - O Globo 147 - Folha de S. Paulo 151 - TV Brasil (Vídeo) 152 - Folha de S. Paulo 156 - Vitae 158 - Jornal de Fato 162 - BM&F Bovespa 165 - Invest Imóveis 167 - Globo (Vídeo) 168 - O Globo (Vídeo) 169 - Record (Vídeo) 170 - Folha de S. Paulo 174 - Globo (Vídeo) 175 - Glovo (Vídeo) 176 - TV Brasil (Vídeo) 177 - O Estado de S. Paulo 180 - Exame 182 - O Estado de S. Paulo 183 - Globo (Vídeo)


5 184 - Globo (Vídeo) 185 - Infomoney (Vídeo) 186 - Record (Vídeo) 187 - Valor Econômico 190 - Valor Econômico 191 - Exame 193 - O Estado de S. Paulo 195 - O Estado de S. Paulo 199 - Folha de S. Paulo 200 - Valor Econômico


6 Veículo: iG Data: 11/06/2013 Editoria: Economia Site: http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-06-11/ja-sabe-comousar-a-restituicao-do-ir-confira-dicas-por-faixa-de-valor.html

Já sabe como usar a restituição do IR? Confira dicas por faixa de valor Uso do dinheiro liberado pela Receita Federal pode variar conforme situação financeira e nível de endividamento. Primeiro lote do ano, de R$ 2,8 bi, é recorde

Thinkstock/Getty Images Remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita para consulta nesta segundafeira (10) Se você está entre os quase dois milhões de contemplados com o primeiro lote de restituições do Imposto de Renda 2013 (ano-calendário 2012), mas não decidiu como usar o dinheiro, ainda há tempo de fazer uma avaliação para utilizá-lo da melhor forma e, assim, evitar arrependimentos. Leia mais: Receita libera hoje consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda 2013


7 A remessa recorde de R$ 2,8 bilhões foi liberada pela Receita Federal para consulta nesta segunda-feira (10), e deve ser paga aos contribuintes no próximo dia 17 de junho. Antes de esvaziar a conta com compras por impulso, o contribuinte que receber a restituição deve repensar seu orçamento e planos futuros. O dinheiro pode ter destinos variados, conforme o objetivo financeiro, o grau de endividamento e o padrão de vida, segundo o educador financeiro e presidente da consultoria DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. De acordo com o consultor, o uso da restituição pode variar com base em três perfis financeiros: Endividado – Se há dívidas, mas elas estão sob controle – quando as prestações são pagas mensalmente, sem atraso –, o consultor aconselha que a restituição não seja destinada para bancar as parcelas. Este dinheiro é mais recomendado para quitar uma dívida que saiu do controle. “Para livrar-se dos altos juros do cheque especial, por exemplo, ou sair da inadimplência, a restituição é uma boa saída”, diz. Usar o dinheiro para acabar com a dívida é bom negócio. Mas é preciso combater a causa do endividamento, e não seu efeito, para livrar-se de um novo aperto financeiro. Quem financia um imóvel, por exemplo, não deve usar a restituição para pagar as prestações. “É melhor guardar o dinheiro para uma reserva estratégica, para futura necessidade de pagar o financiamento”, recomenda o especialista. Equilibrado, mas sem reserva – Se o contribuinte consegue pagar as contas em dia, mas é incapaz de criar uma reserva financeira, o consultor recomenda usar o dinheiro da restituição para começar a poupar. “É melhor guardá-lo para uma emergência futura”, aconselha. O dinheiro pago pela Receita também é oportuno para criar o hábito de economizar e, assim, ter mais tranquilidade em um eventual aperto financeiro. Também é o momento para rever o padrão de vida e avaliar a razão de não conseguir juntar dinheiro, segundo o consultor. Poupador – O contribuinte que não possui dívidas a pagar e já conta com uma boa reserva guardada para emergências tem mais liberdade para escolher o que fazer com o dinheiro da restituição. É uma oportunidade, por exemplo, para realizar melhorias de vida, fortalecer sonhos antigos ou criar novos objetivos para o futuro. Uma alternativa é usar o valor para uma viagem nas próximas férias, ou fazer uma reforma na casa, evitando desembolsar o dinheiro de uma reserva ou aplicação. RESTITUIÇÃO POR FAIXAS DE VALOR Quando o contribuinte conhece bem sua situação financeira, possui uma reserva para emergências e não perdeu o controle das dívidas, fica mais fácil traçar planos. Veja as recomendações do possível uso da restituição por faixas de valor: Até R$ 1 mil – Se o objetivo é poupar para alcançar um sonho futuro, a maior parte das aplicações de renda fixa permite começar a investir com valores bem abaixo de R$ 1 mil. A caderneta de poupança não exige um aporte mínimo, não cobra impostos (como o IR) e tem alta liquidez, permitindo sacar o dinheiro a qualquer momento. No Tesouro Direto –


8 que aplica em títulos da dívida pública –, o valor inicial é de cerca de R$ 80 para a compra, e de R$ 30 para aplicações agendadas. Diversificar o investimento com renda variável, mais arriscada, é outra opção para tentar obter rendimentos maiores. Na Bolsa de Valores, com menos de R$ 200 é possível aplicar em fundos de índices, como os ETFs (Exchange Traded Funds). Se as contas estão em dia, também é possível usar o dinheiro para as próximas férias, e guardar a reserva já existente para outros objetivos. De R$ 1 mil a R$ 3 mil – Se a quantia devolvida pela Receita foi mais generosa que o esperado e não há necessidade imediata do uso do dinheiro, é a oportunidade para dividir o valor em sonhos de curto, médio e longo prazo. No curto prazo, por exemplo, pode-se aproveitar para trocar o carro, comprar um móvel de casa ou um computador que estejam desgastados. No médio prazo, é possível começar a poupar para dar entrada no financiamento de um imóvel, por exemplo. No longo prazo, o contribuinte pode iniciar um plano de previdência privada, como complemento da aposentadoria. A partir de R$ 3 mil – Restituições acima deste valor também podem ser divididas em três objetivos: para o presente, para daqui a alguns anos ou para um futuro mais longínquo.Quando a situação financeira é mais confortável, o contribuinte pode acomodarse e deixar o dinheiro parado na conta corrente, para gastos do cotidiano. O consultor financeiro Domingos, no entanto, não recomenda este uso. “Se o dinheiro ficar parado na conta sem um destino próprio, ele vai virar pó”, adverte. Quando não se sabe o que fazer com o dinheiro, o melhor é aplicá-lo, definindo um possível uso para ele no futuro, seja a compra de um carro, um imóvel ou a aposentadoria, recomenda o especialista.


9 Veículo: Consumidor Moderno Data: 10/06/2013 Editoria: Sustentabilidade Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-04-10/item/523educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-%C3%A9-o-caminho-para-o-consumoconsciente.html

Educação Financeira é o caminho para o consumo consciente

Mudar hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro não é algo que melhora, apenas, a saúde financeira, mas que modifica toda uma filosofia de vida. Para que adquirir mais do que eu preciso?

Perguntas como essas devem ser feitas a si mesmo antes e durante as compras. Ao longo do dia, consumimos tantas coisas que, muitas vezes, nem percebemos quantos itens supérfluos compramos. Se você é um daqueles que não possui controle sobre os seus


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gastos, uma boa dica é fazer um apontamento de despesas.

Coloque no papel tudo o que você consome, durante 30 dias, separando os itens por categoria: restaurante, transporte, guloseimas e até gorjetas. Só assim será possível fazer um diagnóstico exato de sua vida financeira, a fim de encontrar no que, exatamente, estão ocorrendo os excessos.

Com os gastos controlados, é hora de saber o que fazer com o dinheiro que vai sobrar. Relacione, no mínimo, três sonhos (de curto, médio e longo prazos). Se tiver família, chame todos para participar de uma conversa – inclusive as crianças –, na qual cada um vai expor as suas metas.

Tanto os sonhos individuais quanto os coletivos devem ser a prioridade nesse momento. Para isso, é necessário orçar, ou seja, saber quanto eles custam, ter consciência de sua realidade financeira e, então, poupar para, depois de certo tempo, realizá-los.

Os desejos imediatos, na maioria das vezes, comprometem o orçamento e acabam atrapalhando os objetivos com maiores prazos. Tenha muito cuidado ao parcelar suas compras, pois isso significa ter um compromisso mensal. É nessa hora que se deve perguntar a si mesmo: “Eu preciso disso agora?”.

A prática do consumo consciente é algo que vem com o tempo. Persistência e disciplina são as palavras de ordem. Só assim será possível mudar as estatísticas de endividamento (e até inadimplência) de grande parte da população mundial.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter


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Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


12 VeĂ­culo: Metro Data: 10/06/2013 Editoria: Economia Site: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20130610_br_brasilia


13 Veículo: Band Data: 10/06/2013 Editoria: Economia Site: http://noticias.band.uol.com.br/cidades/minasgerais/noticia/?id=100000605105

Receita libera consulta ao 1º lote do IR Fisco pagará valor recorde de R$2,8 bilhões em restituições. A Receita Federal libera nesta segunda-feira a consulta ao 1º lote de restituições do IR (Imposto de Renda). Serão creditados mais de R$ 2,8 bilhões, um recorde histórico para o fisco. Segundo a Fazenda, a maioria dos valores restituídos refere-se a declarações feitas este ano. No total, quase 2 milhões de contribuintes devem receber o dinheiro. O pagamento está agendado para a próxima segunda-feira, 17 de junho. No bolo, também estão lotes residuais de 2011 e 2012. Para consultar sua situação, acesse o site da Receita.

Com o dinheiro extra, muitos brasileiros já fazem planos. O educador financeiro Reinaldo Domingos lembra, porém, que essa pode ser uma boa oportunidade para proteger o patrimônio, iniciando uma pequena reserva. “Antes de mais nada, é preciso lembrar que a restituição é um ganho do contribuinte que foi retido e, agora, será devolvido”, ressalta.


14 Domingos tem conselhos diferentes para cada perfil. Quem está com as contas em dia e já tem o hábito de poupar pode usar a restituição para algum luxo, como o pagamento das férias de julho. Brasileiros “equilibrados”, que não têm dívidas, mas não conseguem poupar, devem aproveitar a folga para criar um fundo. “É importante pensar nisso. É o que vai ajudar na realização de sonhos ou garantir uma reserva estratégica”, aponta. No caso dos endividados, a recomendação não é apenas pagar parcelas atrasadas, ou usar a restituição para cobrir o cheque especial. “Isso só funciona se a pessoa fizer uma boa faxina financeira antes, recuperando o controle de suas contas. Caso contrário, vai estar na mesma situação, e sem esse dinheiro extra daqui a um mês”, alerta Domingos.


15 Veículo: Correio Braziliense Data: 08/06/2013 Editoria: Economia Site: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2013/06/08/internas_eco nomia,443728/governo-libera-restituicao-do-irpf-para-consumidor-poder-pagar-asdividas.shtml

Governo libera restituição do IRPF para consumidor poder pagar as dívidas Publicação: 08/06/2013 09:01 Atualização: 08/06/2013 09:43 A Receita Federal anunciou nessa sexta-feira a liberação do primeiro lote de restituição do Imposto de Renda (IR) para 1,9 milhão de contribuintes. A estratégia do governo ao liberar o maior montante da história – de R$ 2,8 bilhões – é aquecer o consumo e dar estímulo à economia estagnada. A consulta será liberada às 9h de segunda-feira e o dinheiro será depositado em 17 de junho. O valor liberado – já acrescido da taxa básica de juros (Selic) – inclui, além do primeiro lote do IR 2013, parcelas residuais de 2009 a 2012. Inicialmente, foram priorizados os contribuintes idosos, portadores de necessidades especiais e com doenças graves, que totalizam 1,7 milhão dos beneficiados. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte terá de acessar o portal do fisco (www.receita.fazenda.gov.br) ou o Receitafone (146). Neste ano, também será possível consultar o lote por meio do aplicativo para tablets e smartphones. O valor ficará disponível no banco por um ano. Caso o resgate não seja feito, o cidadão terá que requerer o dinheiro à Receita. Se o valor não entrar na conta, o órgão orienta que a pessoa procure uma agência do Banco do Brasil para agendar o crédito em qualquer banco. Neste ano, 26 milhões de pessoas declaram o Imposto de Renda da Pessoa Física. Calcula-se que pelo menos 52% desses contribuintes terão direito a restituição. Em abril, a Receita Federal estimou que ao menos R$ 12 bilhões sairão dos cofres públicos de volta aos contribuintes que declararam o IR em 2013. O número, no entanto, pode crescer à medida que os milhões de brasileiros que, anualmente, perdem o prazo, prestem contas ao Leão. Só no ano passado, quase 1 milhão de cidadãos declararam após o prazo. No total, serão sete lotes de restituições, entre junho e dezembro. Planejamento O objetivo do governo com o megalote anunciado é dar novo fôlego ao consumo. Mas os especialistas recomendam cautela na hora de gastar a restituição. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o melhor destino para o montante recebido é a poupança. “É importante ter reservas”, afirmou. Segundo ele, a decisão sobre o que fazer com o dinheiro — investir, poupar ou quitar dívidas — deve ser pensada com antecedência. “Se a pessoa não se planejar,


16 corre o risco de o dinheiro cair na conta e se evaporar, ser gasto sem que ela perceba”, explicou. No caso de endividamento, Domingos recomenda que a pessoa analise a dívida e veja se é realmente necessário antecipar o pagamento. “Se for uma dívida controlada, como um financiamento, e que está sendo paga em dia, pode valer mais a pena poupar o dinheiro da restituição”, disse. Quando os juros envolvidos são altos – como cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo – ou as contas atrasadas saíram do controle, o melhor é quitar logo os valores, livrando-se das prestações. “Nesse caso, a pessoa tem que fazer uma faxina financeira, senão, daqui a pouco meses, vai estar enrolada com contas vencidas novamente” orientou.


17 Veículo: O Povo Data: 08/06/2013 Editoria: Economia Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2013/06/08/noticiasjornaleconomia,307 0870/irpf-2013-receita-libera-na-segunda-feira-consulta-ao-1-lote.shtml

Receita libera na segunda-feira consulta ao 1º lote Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta, encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em poupar, enquanto 30% compram por impulso.

Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado demonstra a falta de interesse em fazer poupança. “Isso demonstra o desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter algo para o futuro”, afirma.

E esse costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP. “As pessoas não poupa

A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38% optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir desconto no pagamento à vista.

E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o rendimento de uma aplicação financeira. (da Agência Estado)


18 Veículo: Correio 24h Data: 08/06/2013 Editoria: Esporte Site: http://www.correio24horas.com.br/esportes/detalhes/detalhes-1/artigo/cardapio-daarena-fonte-nova-tera-agua-mineral-a-r-6-na-copa-confira-outros-itens/

Cardápio da Arena Fonte Nova terá água mineral a R$ 6 na Copa; confira outros itens O acarajé sem camarão também vai sair por R$ 6, mesmo preço dos refrigerantes 08.06.2013 | Atualizado em 08.06.2013 - 10:16 Visualizações: 13427 - Versão Impressa Tamanho da letra: -A | +A

Victor Longo victor.longo@redebahia.com.br Sorvete sabor banana ou baunilha. Chocolate branco com coco e castanha-do-pará. Refrigerantes para todos os gostos, cervejas, salgadinhos, amendoins, cachorro-quente e até acarajé. Se você pretende assistir a um dos jogos da Copa das Confederações na Arena Fonte Nova, e sair de casa de barriga vazia, terá diversas opções de guloseimas para petiscar no estádio. O Comitê Organizador da Copa do Mundo 2014, as empresas de alimento patrocinadoras e apoiadoras da Copa e a própria Fifa divulgaram, a pedido do CORREIO, o cardápio do que será vendido nos estádios durante os jogos do torneio. Os preços, determinados pela Fifa em negociação com as marcas, foram divulgados ontem pela entidade. A Fifa anunciou que a água mineral, garrafinha com 500 ml, será comercializada dentro do estádio por R$ 6. Hoje na Arena Fonte Nova o mesmo produto é vendido por R$ 2. No interior do estádio, quem for chocólatra de plantão não ficará sem combustível. Patrocinadora oficial da Copa, a marca Garoto (Nestlé) oferecerá duas opções de chocolate aos torcedores viciados. Uma delas, criada especialmente para a Copa das Confederações, será o novo Talento branco, com recheio de coco e castanha-do-pará. A outra será o Talento verde, ao leite e também com recheio de castanha-do-pará. A Fifa informou que a barrinha de chocolate custará R$ 7, sem especificar valores diferenciados para os dois tipos. A garoto fabrica o Talento de 100g e 25g. Para os que querem aliviar o calor, a mesma empresa terá exclusividade na venda de sorvetes dentro da Fonte Nova e de todos os estádios da Copa. De acordo com a assessoria de imprensa da Garoto, as opções de sorvete serão quatro: o Cone Serenata de Amor; o Talento Vermelho, no palito e com sabor avelã; o Pega Pop Deskaska, que tem sabor banana; e o lançamento Show de Bola, com formato de bola de futebol e sabor de baunilha e chocolate. “Os preços não foram definidos, mas não serão praticados os preços de mercado”, informou a assessoria do grupo. No cardápio divulgado pela Fifa, a entidade também não informa o preço e o tipo do sorvete e apenas se limita a informar que será da marca Garoto. Os que preferem se refrescar com cerveja poderão comprar duas marcas da holding Ambev: a nacional


19 Brahma (pagando R$ 9 por 473 ml — conteúdo um pouco maior que uma lata) e a importada Budweiser (R$ 12, a mesma quantidade). A Brahma Zero (R$ 6), versão sem álcool, será a opção para quem preferir não se embriagar para assistir todos os detalhes dos jogos. Hoje, nos bares da Fonte Nova, a cerveja (apenas sem álcool) é compradas em latinha, mas entregue aos torcedores em copos plásticos. Os que preferem manter a sobriedade, optando por bebidas não alcóolicas, terão que recorrer ao leque de opções da marca Coca-Cola. “Teremos Coca-Cola regular, Coca-Cola Zero, Kuat, Sprite, Água e Powerade”, afirmou o setor de comunicação do grupo. A assessoria de comunicação da Fifa informou que o produto será vendido em embalagens de 600 ml e custará R$ 6. A McDonalds, uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da Fifa, informou que não venderá lanches dentro do estádio. Todas as lojas localizadas nas proximidades do estádio funcionarão normalmente, com o cardápio habitual e sem alterações de preços. A Seara, holding de alimentos detentora de oito marcas e que também patrocina a Copa, não informou que produtos venderá durante os jogos. cachorro-quente Segundo a Fifa, também haverá cachorro-quente e a já tradicional pipoca. O preço do hot dog repetirá o da Arena Fonte Nova: R$ 8. O valor é o dobro da rede Doggis, do Shopping Iguatemi, por exemplo, onde o pão com salsicha custa, em média, R$ 4. No interior do estádio, as empresas Aramark e a Convivas Brasil serão as responsáveis pela comercialização dos produtos (segundo a Fifa, ambas foram escolhidas através de licitação). O educador financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP, de São Paulo, explica que o fenômeno dos preços altos se chama preço-oportunidade. “É o valor cobrado a mais em eventos especiais, por conta do aumento da procura”, explica. Para os que não querem gastar dinheiro, ele recomenda sair de casa alimentado, mas admite exceções. “Vale a pena economizar antes para poder se divertir. Em um evento como esse, ainda mais para quem já gastou tanto com ingresso, gastar um pouco mais faz parte do show”, pondera.


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21 Acarajé será vendido em 'área VIP' de patrocinadores O governo do estado apresentou, ontem, o plano para venda de acarajés na Fonte Nova. Como adiantado pelo CORREIO, o bolinho será vendido por 6 baianas filiadas à Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam), custando R$ 8 com camarão e R$ 6 sem camarão. As escolhidas foram baianas Meirijane Bonfim e Solange Silva (sem ponto), Norma Dias (Terreiro de Jesus), Tânia Bárbara (Farol da Barra), Elaine Michele (Gbarbosa do Stiep), e a presidente da Abam, Rita Santos. “Venderemos acarajé, abará, cocada, bolinho de estudante e passarinha”, disse Rita. Elas ficarão no commercial display, área sobre as bilheterias onde serão vendidos os suvenires da Fifa e de acesso exclusivo a quem tem ingresso. “É a área VIP da Fifa”, disse Rita. Em outros estados, também haverá menu local. No Recife, será bolo de rolo; no Rio de Janeiro, biscoitos Globo, e em Belo Horizonte, feijão tropeiro, informou a Fifa.


22 Veículo: Diário do Nordeste Data: 08/06/2013 Editoria: Esporte Site: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1276889

Dicas para dar presente sem se endividar demais 08.06.2013

Especialista aponta que compras motivadas apenas pela emoção podem acabar prejudicando a relação Para festejar o Dia dos Namorados, muitos casais não medem esforços para impressionar o parceiro e acabam comprometendo o orçamento. O educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, chama a atenção para a importância de evitar o endividamento desnecessário e afirma que o excesso de dívidas pode até esfriar a relação. Opções de presentes que envolvem recordações são mais marcantes para os casais por abrangerem cheiros e sensações Foto: Miguel Portela "Nessa data, o comércio procura faturar mais, já que sabe que as compras são motivadas pela emoção, não pela razão, e, em alguns casos, pela insegurança. Alguns casais, no início do namoro, acham que é preciso impressionar o outro com um presente caro. O risco é que as prestações podem durar mais do que o namoro. E se a relação estiver dependendo de presentes caros para prosperar, não é uma relação sadia nem verdadeira", alerta. Mas se depender das opções de presentes disponíveis no varejo, é possível reforçar o


23 romantismo e surpreender, gastando menos ou mais, a depender das condições do bolso de cada um. Afinal, "o sentido de presentear é dar algo que fará o amado ou amada lembrar quem o (a) presenteou". Presentes que envolvem cheiro, por exemplo, costumam ser marcantes para qualquer relação. Na área de perfumaria o que não falta são opções de produtos e preços para o presente dos enamorados. Boticário A partir de R$ 30 é possível adquirir um kit de boa qualidade para deixar o amor ainda mais cheiroso. Se no bolso couber só uma lembrancinha para a data não passar em branco, não tem problema. Com menos de R$ 10,00 dá para fazer um carinho diferenciado ao amado. Por apenas R$ 7,50 dá para comprar um cartão com sabonete Dia dos Namorados no Boticário, que servirá de acessório para compor o kit desejado. Entre as opções para acompanhar presentes da marca estão itens exclusivos como garrafa térmica (R$ 48,00) e nécessaire unissex (R$ 29,99). Dentre vários lançamentos de perfumaria, o Boticário disponibiliza estojos que custam de R$ 39,99 a R$ 159,00. A primeira opção é o estojo temático Passione Hot & Cold, que inclui um óleo de massagem corporal Hot (60ml) e um óleo de Banho Perfumado Cold (60ml). A última indicação é o estojo Glamour Secrets Black Namorados, que reúne colônia (75ml), óleo de banho (150ml), creme hidratante para as mãos (75g) e sabonete (90g). Natura Na faixa até R$ 30,00 a Natura dispõe do kit Todo dia frutas vermelhas, com sabonete líquido para o corpo, hidratante de banho e creme para mãos. Outro destaque é o estojo Seve, de R$ 63,90, contendo um óleo desodorante corporal, um óleo desodorante corporal iluminador sem enxágue, dois sabonetes em barra puro vegetal, além de embalagem de presente. Por R$ 87,00 é possível presentear a namorada com um kit da linha Ekos, contendo um óleo trifásico de Pitanga Amarela (200 ml), um néctar hidratante de Pitanga Preta (250 ml), um frescor de Pitanga (75 ml), mais três sabonetes em barra (100 g cada) com embalagem. Para presentear o namorado, por R$ 125 a Natura oferece kit com desodorante colônia Homem Elemento, shampoo 4 em 1, balm após barba e três


24 sabonetes em barra. Tudo com nécessaire exclusiva e embalagem de presente. Para quem gosta de importados, a L´Occitane en Provence também tem opções de presentes para os cuidados com o rosto, corpo e cabelos dos homens e mulheres, além de tratamentos individuais e para casais no SPA da marca. No total a marca dispõe de doze itens para deixar a data mais cheirosa e especial. Importado Por R$ 65,00 uma opção é o sabonete líquido para corpo e cabelo L´Occitan. Perfeito para namorados e com o poder de purificar e limpar o corpo, além de dar brilho ao cabelo, o produto rende e deixa a pele e os fios com um delicioso perfume. Para os namorados clássicos que gostam de um perfume marcante e sofisticado, o Eau de Toilette L´Occitan, enriquecido com ingredientes ricos e naturais da Provence e conta com notas de Lavanda, Pimenta Preta, Noz Moscada e Canela, custa R$198,00.


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Cautela pode ajudar na hora da compra Viagens, flores, jantar romântico. Faltam apenas cinco dias para o Dia dos Namorados, mas a procura pelo presente ideal pode gerar um consumo excessivo aos casais quem saem às compras, avalia a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Sites de compras coletivas podem ser uma opção para quem deseja economizar no presente para o Dia dos Namorados


26 De acordo com a federação, os consumidores que pretendem comprar um presente precisam planejar para saber o quanto podem gastar. Para o diretor de educação financeira da Febraban, Fábio Moraes, é na hora do impulso que muitas pessoas acabam se endividando. "Na ansiedade de comprar um bom presente para agradar quem irá recebê-lo, muitos não pensam se o valor do objeto caberá no orçamento e acabam, simplesmente, comprando sem pensar". Conforme Fábio, antes de comprar é preciso pensar na validade das coisas, na sustentabilidade do consumo, "faça avaliações se o objeto que você irá consumir terá utilidade na vida do outro, ou se simplesmente será mais um objeto que ficará guardado na prateleira", diz ele. Fábio comenta que presentes, como jantar romântico ou viagem no fim de semana, pode ser o desequilíbrio daquelas pessoas que não sabem ponderar seus gastos. "Se a pessoa não coloca na ponta do lápis, ela pode se enrolar. É importante que o casal pense que a data comemorativa pode ser registrada sem precisar onerar o orçamento. A sinceridade financeira também conta muito nesta ocasião, se um dos lados está com problemas com as finanças é melhor abrir o jogo para não deixar que o parceiro crie uma expectativa de receber presentes caros. Combinar o jogo é sempre a melhor opção", acrescenta Fábio. Segundo economistas da Serasa Experian, o consumidor endividado deve ter bastante cautela e evitar comprar presentes caros para não comprometer ainda mais a sua renda. Para isso, é necessário se programar e fazer as contas de todas as dívidas que já possui e os gastos que devem entrar nos próximos meses. Pesquisa Verificar preços também é fundamental, tanto para os presentes quanto para serviços, como a entrega de flores e o jantar romântico. Uma ferramenta que é bem útil para pesquisa de preços é a internet. "É necessário que o consumidor utilize essa ferramenta para encontrar boas oportunidades de negócios, mas não se desvie do seu foco e evite cair em ofertas ´imperdíveis´, que podem aparecer como um incentivo a gastar ainda mais", ressalta o diretor da Febraban. Sites de compras coletivas também podem ser um boa opção, por oferecerem descontos interessantes. Entretanto, é preciso manter a atenção para não comprar por impulso e fugir do planejamento das contas. Vale também procurar restaurantes que fazem pacotes especiais para o Dia dos Namorados, com jantar e bebidas incluídas, pode ser uma boa escolha.


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Segundo dados da Hitwise, ferramenta de inteligência em marketing digital da Serasa Experian, os termos mais buscados pelos internautas foram: textos, frases, depoimentos, fotos e mensagens de amor. Cartão de crédito Além disso, é preciso evitar os parcelamentos em longo prazo, pois eles aumentam o risco de descontrole e podem levar à inadimplência, alertam os economistas da Serasa Experian. Se for utilizar o cartão de crédito, é importante ter consciência dos juros lançados sobre o pagamento rotativo. Como a tendência é de alta na taxa básica, se o consumidor atrasar o pagamento de alguma fatura, poderá arcar com uma correção maior, acrescenta o Serasa. "Para evitar o ´nome sujo´ e dívidas em excesso, antes de comprar algum objeto, os consumidores devem pensar em consumir com consciência. Uma dica pode ser responder a três questões: Eu quero? Eu posso? Eu realmente preciso? Essas perguntas podem guiar consumidores com dificuldades de se organizar", finaliza Fábio Moraes.


28 Veículo: Diário do Grande ABC Data: 07/06/2013 Editoria: Economia Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/460865/estudo-mostra-que-69-dos-brasileirosnao-poupam

Estudo mostra que 69% das pessoas não poupam

Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta, encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em poupar, enquanto 30% compram por impulso. Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado demonstra a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter algo para o futuro", afirma. E esse costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de consumo. Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma. A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38% optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir desconto no pagamento à


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vista. E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o rendimento de uma aplicação financeira. Segundo Almeida, esse grupo é formado majoritariamente por pessoas de escolaridade menor, com conhecimento básico de finanças e renda mensal inferior a 10 salários mínimos. Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as contas de rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem concluído o curso superior e de terem renda mensal acima de 10 salários mínimos. Por região, os moradores do Sul demonstraram ter mais controle financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e Norte/Nordeste. Hábito Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode parecer difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No entanto, de acordo com Domingos, a solução para esse impasse não é tão complicada. "Não acho que a dívida seja o problema, e sim a ausência de sonhos e objetivos claros na vida das pessoas. É preciso estruturar um plano de vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e longo prazo", afirma. Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o destino do dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer mais de 30% da renda com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de curto, médio e longo prazo, e começar efetivamente a poupar. "Para cada tempo existe um investimento que se adequa a isso", afirma Domingos. No curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o indicado é a caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para o Tesouro Direto -onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou à taxa de juros, por exemplo-, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou fundos de investimento. "Nesse último caso é preciso ficar de olho na rentabilidade e na taxa de administração", afirma. No longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a aposentadoria, o investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar por títulos com vencimento maior, como 15 ou 20 anos.


30 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 07/06/2013 Editoria: Mercado Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/06/1291507-pesquisa-mostra-quesete-em-cada-10-brasileiros-nao-poupam.shtml

Pesquisa mostra que sete em cada dez brasileiros não poupam COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma pesquisa sobre hábitos financeiros dos brasileiros traz um dado preocupante: 69% dos entrevistados disseram não poupar. A consulta, encomendada pela Serasa Experian ao Ibope, revela ainda que 35% das pessoas sentem mais prazer em gastar o dinheiro imediatamente do que em poupar, enquanto 30% compram por impulso. Para Carlos Henrique de Almeida, economista da Serasa Experian, o resultado demonstra a falta de interesse em fazer poupança. "Isso demonstra o desconhecimento das vantagens de ter investimento e da necessidade de ter algo para o futuro", afirma. E esse costume de não poupar vem de longe, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP. "As pessoas não poupam por causa dos próprios hábitos de consumo. Quando crianças, aprenderam a pegar dinheiro e comprar, então, quando se tornam adultos, qualquer sobra de dinheiro é gasta", afirma. A sondagem ainda traz outros dados interessantes, como o que indica que 38% optariam por parcelar suas compras no lugar de economizar e conseguir desconto no pagamento à vista. E mais da metade dos entrevistados (52%) não sabiam calcular corretamente o rendimento de uma aplicação financeira. Segundo Almeida, esse grupo é formado majoritariamente por pessoas de escolaridade menor, com conhecimento básico de finanças e renda mensal inferior a 10 salários mínimos. Por outro lado, a maior parte dos 48% que souberam fazer corretamente as contas de rendimento de aplicação financeira compartilha o fato de terem concluído o curso superior e de terem renda mensal acima de 10 salários


31 mínimos. Por região, os moradores do Sul demonstraram ter mais controle financeiro, seguidos pelos do Sudeste, Centro-Oeste e Norte/Nordeste. Hábito de poupar Mas se sete em dez brasileiros não têm o costume de guardar dinheiro, pode parecer difícil vislumbrar no horizonte uma forma de começar a economizar. No entanto, de acordo com Domingos, a solução para esse impasse não é tão complicada. "Não acho que a dívida seja o problema, e sim a ausência de sonhos e objetivos claros na vida das pessoas. É preciso estruturar um plano de vida e resgatar o que se deseja a curto, médio e longo prazo", afirma. Para isso, comece fazendo um diagnóstico do seu orçamento para verificar o destino do dinheiro. A seguir, elimine os excessos e procure não comprometer mais de 30% da renda com dívidas. Um terceiro passo seria definir metas de curto, médio e longo prazo, e começar efetivamente a poupar. "Para cada tempo existe um investimento que se adequa a isso", afirma Domingos. No curto prazo, para objetivos de até um ano, como viajar, o indicado é a caderneta de poupança, que tem liquidez (é fácil de sacar) e garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). No médio prazo, para metas de cinco a dez anos, o investidor pode partir para o Tesouro Direto - onde se aplicam em títulos públicos indexados à inflação ou à taxa de juros, por exemplo -, Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou fundos de investimento. "Nesse último caso é preciso ficar de olho na rentabilidade e na taxa de administração", afirma. No longo prazo, para aqueles objetivos superiores a dez anos, como a aposentadoria, o investidor pode continuar no Tesouro Direto, mas pode optar por títulos com vencimento maior, como 15 ou 20 anos.


32 Veículo: Isto É Data: 07/06/2013 Editoria: Seu bolso Site: http://www.istoe.com.br/reportagens/305118_CONTROLE+AS+DESPESAS+NA+TE LA+DO+SMARTPHONE

Controle as despesas na tela do smartphone Apesar da infinidade de aplicativos que ajudam na organização dos gastos, especialistas afirmam que poucos usuários aproveitam bem a ferramenta. Conheça os mais adequados ao seu perfil Fabíola Perez

Os caderninhos de anotações estão sendo substituídos por um novo aliado tecnológico: o aplicativo financeiro. No tablet ou no smartphone, não faltam opções de ferramentas digitais para quem quer gerenciar o orçamento. Os aplicativos reúnem funcionalidades que vão do controle de gastos pessoais às orientações na hora de declarar o Imposto de Renda. O presidente do Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, alerta, no entanto, que a plataforma passa a ter importância a partir do momento em que o usuário cria o hábito de registrar as despesas com frequência. “É preciso pesquisar, pedir informações e testar diferentes opções, até encontrar a melhor para o seu perfil”, afirma. O educador financeiro também explica que é fundamental dar um passo além de listar as despesas. “O que impacta no orçamento são os relatórios e as análises que essas ferramentas oferecem, por isso, é fundamental ser criterioso na hora de fazer o download.”


33 Existem diferentes plataformas – desde as mais simples, para quem quer praticidade, até as mais complexas, para quem deseja ter o orçamento analisado detalhadamente e apresentado em gráficos. Usados com disciplina, os aplicativos podem estimular o controle dos gastos e proporcionar economia ao usuário. Abaixo, confira algumas opções disponíveis na rede.


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36 Veículo: Correio Braziliense Data: 06/06/2013 Editoria: Economia Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasileconomia/33,65,33,3/2013/06/06/internas_economia,370037/produtos-maisprocurados-para-o-dia-dos-namorados-sofrem-reajuste-de-6-84.shtml

Produtos mais procurados para o Dia dos Namorados sofrem reajuste de 6,84%Segundo o economista da FGV André Braz, o setor de vestuário foi o que representou menor variação nos preços Ana Carolina Dinardo - DIRED Publicação: 06/06/2013 18:08 Atualização: 06/06/2013 18:06 Os varejistas estão sempre de olho nas datas comemorativas a fim de gerarem lucro para os negócios. Nada mais justo. Só que a inflação não está sendo uma boa aliada. Nesse mês não será diferente, tendo em vista que os produtos e serviços mais procurados para a comemoração do Dia dos Namorados, a próxima do calendário, tiveram um reajuste de 6,84%, taxa acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao (IPC) nos últimos 12 meses, que registrou de 5,96%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o consumidor fica com pé atrás e, geralmente, passa a dar atenção às prioridades. Entre junho de 2012 e maio de 2013, os itens que tiveram destaque na pesquisa da FGV foram os serviços. Os shows, por exemplo, tiveram uma elevação no preço de 15,6%. Além disso, passar um fim de semana em outra cidade também está sendo um peso para o bolso. Nesse segmento, a variação foi de 11,52%. Apesar do aumento menor, um jantar romântico fora de casa subiu 8,61%. Quem optar, entre os presentes, por vestuário, pode ser uma alternativa. Segundo o economista da FGV André Braz esse segmento foi que representou uma menor variação nos preços. “Em contrapartida, quem for comprar bijuterias se deparará com um aumento acima de 10%.” Braz comentou ainda que apesar da pressão da inflação sobre vários segmentos, os casais podem aproveitar a data optando até por programas sem muito custo. Com os salários cada vez mais corroídos pela inflação, os brasileiros estão optando pelas famosas lembrançinhas apenas para não passar em branco as comemorações. No entanto, até para os presentes mais simples será preciso preparar o bolso. Afinal, segundo o economista esse ano curtir o dia dos namorados será mais caro em relação a 2012.


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A gerente Priscila Carvalho acredita que as vendas serão mais fracas este ano As estimativas do mercado, segundo a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), é de um crescimento de 5% nas vendas para este ano, expectativa menor do que o resultado de 2012, que foi de 9%. “O consumidor neste ano está se comportando de maneira diferente. O comércio já consegue sentir a substituição de presentes físicos por serviços. Assim, a aposta de crescimento é maior no segmento de bares, restaurantes, hotéis e motéis”, afirmou o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro. E na prática não é diferente. Na opinião da gerente da Bracellete, Priscila Carvalho, as vendas serão mais fracas este ano. “As pessoas estão comprando o que é mais necessário para a casa e pouco estão preocupadas com presentes”, afirmou a lojista que trabalha com o comércio de acessórios femininos e semi-joias. Priscila contou que a expectativa para o dia dos namorados é tida com base no dia das mães, que, segundo ela, foi muito abaixo do esperado. “Esperávamos um bom número de vendas”, diz, relatando que a loja esperava um volume 50% maior que os outros meses.” A mesma tendência se deu ao longo dos últimos dias em que as vendas continuam fracas. “Está parado para todo mundo”, observou. Em busca de não perder o cliente, a alternativa é oferecer descontos. “Quem trabalha em comércio já espera essas situações”, afirmou Priscila. Apesar da perspectiva ruim para a data comemorativa, a gerente não desanima. “A jóia valoriza e destaca a mulher. É um bom presente para se dar no dia dos namorados”, disse. Leia mais notícias em Economia Cuidados Por outro lado, se não houver cuidado, o bolso do consumidor fica atolado de dívidas. Para evitar que isso aconteça, os especialistas orientam que antes da escolha do presente é preciso analisar a situação financeira para evitar cair nas garras do endividamento. Luiz Felizardo Barroso, educador financeiro, orientou que as compras por impulso são as mais perigosas. “Outro ponto que requer cuidado é o cartão de crédito.” Barroso alerta que evitar compras parceladas e de longa duração é um bom começo para se reeducar financeiramente. “É recomendável que o consumidor anote todas as despesas, assim ele conseguirá fazer o balanço das finanças sem ter dor de cabeça.”


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A servidora municipal de Valparaíso Patrícia Medeiros, 32 anos, pretende adotar a estratégia de não agir por impulso para não ter surpresa no orçamento. Ela conta que namora há dois anos e três meses e revela que só irá comprar o presente do parceiro quando estiver próximo da data. Outra medida de Patrícia para evitar sustos financeiros é presentear o namorado com algo que ele realmente necessite. “Não pretendo me endividar”, afirma ela, que pretende comprar algo de até R$ 200. “Posso até apertar um pouco mais o orçamento, mas não vou deixar de comprar um presente”, garantiu. Tomar alguns cuidados é importante para não fazer do momento especial um pesadelo no futuro. O educador financeiro André Massaro alerta que o consumidor precisa dizer “não” quando o crédito está comprometido. “Se o namorado ou namorada quiser ainda presentear um ao outro é recomendável que se use a criatividade que seja de pouco gasto”, disse. Ele lembra que antes da tomada de decisão é preciso analisar como está a situação financeira. “Tem que pensar que tem a programação de férias, por exemplo, ou até mesmo algum plano futuro para que não seja comprometido.” Já para Reinaldo Domingos, também educador financeiro, o importante é saber a necessidade de cada um. Ele explica que se deve saber o que a pessoa precisa naquele momento. “É recomendável que se peça descontos e depois vê se o preço se enquadra no orçamento”, orientou. Domingos destaca que o mais importante é ter um equilíbrio financeiro, sobretudo diante do cenário atual da economia. “Temos percebido que a inflação tem corroído os salários dos brasileiros então é preciso ter cuidado para gerar acúmulo de dívidas.” Atenção Apesar do clima de romance no ar, todo cuidado é pouco. Especialistas em direito do consumidor alertam para cuidados básicos na hora da compra, como exigir um comprovante fiscal e o direito de arrependimento em relação às compras feitas pela internet. A advogada Viviane Flores, especialista em direito do consumidor, alertou que quando um produto durável apresentar defeitos, de fácil constatação, o prazo para reclamar é de até 90 dias. “De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor terá 30 dias para solucionar.” Em caso de resistência, “o comprador poderá escolher entre a troca do produto, o desconto proporcional do preço, ou a devolução da quantia paga, monetariamente atualizada”, explicou. A especialista destacou ainda que os atrasos na entrega de mercadorias são frequentes ou até mesmo o recebimento de outro produto diferente do que foi comprado. “Nesse caso, o consumidor pode aceitar outro produto, prestação de serviço equivalente ou a devolução do valor pago atualizado.”


39 Veículo: Jornal do Commercio Data: 04/06/2013 Editoria: Economia Site: http://jconlineblogs.ne10.uol.com.br/olhovivo/2013/06/

Senacon e SNDC se reúnem com Procons em Pernambuco esta semana Publicado em 04/06/2013, Às 16:50

Foto: Guga Matos/JC Imagem Pernambuco vai sediar pela primeira vez a reunião da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon) com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC). O evento será realizado nestas quinta-feira (6) e sexta-feira (7), das 9h às 18h, no hotel Beach Class, em Boa Viagem. Representantes de Procons de todo o País vão participar do evento, que também terá a presença da Associação Brasileira de Procons (ProconBrasil), do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCon) e do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condeg). Cerca de 250 pessoas devem discutir junto com a Senacon temas como a infraestrutura dos Procons do Brasil, comércio eletrônico, produtos essenciais, garantia estendida e o Plano Nacional de Consumo e Cidadania (Plandec). SENACON – A Secretaria Nacional do Consumidor foi criada pelo Decreto 7.738, de 28 de maio de 2012. A Senacon atua em planejamento, elaboração, coordenação e execução da Política Nacional das Relações de Consumo, que tem como objetivo garantir a proteção e exercício dos direitos consumidores; promover a harmonização nas relações de consumo; e incentivar a integração e a atuação conjunta dos membros do SNDC. SNDC – O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor congrega Procons, Ministério Público, Defensoria Pública e entidades civis de defesa do consumidor, que atuam de forma integrada com a Senacon. O SNDC se reúne a cada trimestre para analisar os desafios e problemas enfrentados pelos consumidores e para formular estratégias de ação nas relações de consumo, como fiscalizações conjuntas, harmonização de entendimentos e elaboração de políticas públicas de proteção e defesa do consumidor.


40 Veículo: Jornal Agora Data: 04/06/2013 Editoria: Economia Site: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/print.php?id=43593

Falta de planejamento pode estragar sonho da casa própria, alertam especialistas

Por: Ag. Brasil Nunca os brasileiros tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a casa própria. Mas, na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no futuro e até forçar a devolução do imóvel.

Os compradores devem estar cientes, por exemplo, do risco de a instituição bancária não liberar o financiamento que possibilitará honrar a dívida com a construtora ou de o valor sofrer alteração e ficar acima de sua capacidade de pagamento. Além disso, precisam levar em conta que terão gastos consideráveis com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança e mobília. Entidades de defesa do consumidor alertam para a necessidade de o comprador estar atento, já que, interessados em fechar negócio, muitas vezes os corretores e construtoras falham em fornecer informações a respeito. “Estamos tendo muita reclamação, pois acontece de os imóveis valorizarem e não se encaixarem mais no limite de crédito que o comprador se propôs a tomar”, explica o advogado Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec). Segundo ele, um caso típico tem sido o imóvel ter valorização superior a R$ 170 mil, limite financiado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida nas capitais brasileiras. Nesse caso, o consumidor não tem mais acesso aos juros reduzidos do programa e as prestações sobem. De acordo com Tardin, em ocorrências do tipo, o comprador pode buscar na Justiça uma rescisão do contrato e tentar receber de volta os valores desembolsados. “Há ainda a possibilidade de mover uma ação de obrigação de fazer contra a Caixa [Econômica Federal, agente financeiro do Minha Casa, Minha Vida]. Se o mercado valorizou, o consumidor não tem culpa”, avalia. Para a advogada Maria Inês Dolci, coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), é necessário haver pressão sobre as empresas envolvidas para que haja mais clareza nas negociações e no texto do contrato. "O consumidor tem de estar muito ciente do risco e tem de estar previsto o que ocorrerá e quais valores serão devolvidos no caso de o financiamento não ser liberado", explica.


41 Segundo a advogada, a promessa de compra e venda entre consumidor e construtora precisa informar ainda o custo efetivo total envolvido na operação. "Todos os encargos, tudo que incide de ônus deve estar discriminado. Se o consumidor perceber que não tem, pode questionar, procurar os Procons ou a Justiça" , informa. Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Os custos de cartório não chegam a ser informados no contrato, porque são calculados posteriormente pelo Poder Público municipal e estadual. Quem financiou o bem precisa arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco já equivale a uma escritura. Quem pagou à vista, no entanto, deve arcar ainda com a taxa para confecção de uma escritura pública. Somadas, essas tarifas, que têm por base o valor do bem e cujo cálculo varia segundo a localidade do país, podem atingir de 3% a 5% do custo da casa própria. Além disso, dependendo do banco que fará o financiamento, podem ser cobradas taxas de cadastro e de abertura de crédito, entre outras. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), destaca que esses custos podem abalar um orçamento contigenciado e que, por isso, o ideal é planejar com antecedência e construir uma reserva. "Vale lembrar que o imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. O nosso sistema não é como na Inglaterra, em que se financia 100% do valor e ainda se tem crédito para mobiliar. Também tem que prever os gastos com mudança, condomínio, IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]. Tudo isso tem que ser objeto de análise muito antes [da compra]. Não só o que se gastará no começo, mas também o dia a dia da nova casa. Se não, o risco é entrar em desequilíbrio financeiro ou até devolver o imóvel", comenta. Segundo Domingos, a dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas. "Tem que começar a buscar uma redução de gastos e excessos. Reunir todos da família e melhorar o desempenho do orçamento familiar", sugere.

Um direito que muitos brasileiros não sabem que existe e que pode aliviar os pesados desembolsos que envolvem a aquisição de um imóvel, é o desconto de 50% no registro cartorial para quem está adquirindo sua primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O benefício é previsto na Lei 6.015, de 1973, e vale para o território nacional. Para receber o abatimento, basta estar declarado no contrato de aquisição que se trata do primeiro imóvel. A compra de imóveis dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida também dá direito a custos reduzidos. O Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), no entanto, regido por uma lei diferente da que regula o SFH - o sistema permite financiar imóveis acima de R$ 500 mil e não prevê uso do FGTS, entre outras diferenças - não dá direito a abatimento. Segundo a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), caso o cartório se recuse a conceder o desconto devido, o cliente pode registrar queixa junto à Corregedoria do Tribunal de Justiça da Região.


42 Veículo: Diário A Notícia Data: 04/06/2013 Editoria: Educação Site: http://www.diarioanoticia.com.br/home/index.php/educacao

MEC usa Enem como exigência para bolsas no exterior

Universitários que pretendem concorrer devem ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos. A exigência de nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a disputa de bolsas de intercâmbio no programa Ciência sem Fronteiras (CsF) provocou reclamações entre os estudantes de graduação. Nessa terça-feira, 4, o governo federal abriu novas chamadas para o programa em cinco países: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Japão e Hungria. Nos editais, os candidatos encontraram a obrigatoriedade do critério. Os universitários que pretendem concorrer às bolsas devem "obrigatoriamente ter obtido nota no Enem igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009", diz o texto. Essa é a primeira vez que o Exame aparece como um critério de caráter eliminatório. Muitos alunos que ingressaram nas universidades antes de 2009 e fizeram a seleção através de vestibulares disseram, no facebook, que podem perder a oportunidade de participar do programa. Eles alegam que, como outra exigência é ter cursado, no máximo, 90% das disciplinas do curso, muitos dos veteranos não terão tempo de fazer o Enem ainda este ano. Além disso, reclamam que a avaliação para um programa da graduação tenha como base uma


43 prova que avaliou o desempenho dos alunos ainda no ensino médio e questionam a eficácia do Exame, que apresentou falhas em suas últimas edições. Na rede social, um abaixo-assinado para a remoção do Enem como critério principal conta com cerca de 4.500 assinaturas. "O Programa Ciência Sem Fronteiras é um avanço para a Educação no Brasil, entretanto o programa utiliza a nota do ENEM como principal critério de classificação, o que é incoerente. Torna-se necessário uma reconsideração dos métodos avaliativos", dizem os estudantes. O Ministério da Educação (MEC) já sinalizou que pretende manter os critérios de seleção. Desde a sua criação, em 2011, o CSF já concedeu 41.133 bolsas de intercâmbio. As inscrições abertas neste terça-feira vão até o dia 8 de julho.


44 Veículo: Portal do Consumidor Data: 03/06/2013 Editoria: Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=23962

Feiras de Gestantes Oferecem descontos de até 70% em produtos 3/6/2013 Feira de gestantes: ótimo lugar para fazer enxoval

Quem está esperando um bebê sabe que fazer um enxoval dá trabalho e gera grande despesa, já que uma criança inspira muitos cuidados. No entanto, mamães experientes ou de primeira viagem podem conseguir descontos de até 70% em produtos para os pequenos, nas feiras de gestantes, bebês e crianças, que já fazem parte do calendário de eventos do Rio e de Niterói. Um dos exemplos dessa economia de 70% são os bodies, que custarão a partir de R$ 7, na loja Parquinho de Bebê, na feira BabyNit, que começa amanhã, em Niterói. A autônoma Paula Fernandes Pinho, de 31 anos, espera o segundo filho e foi a uma feira no Riocentro, na semana retrasada. Ela já tinha comparecido a um evento do gênero quando estava grávida pela primeira vez e, de acordo com ela, para conseguir boas ofertas, é fundamental ter paciência para comparar preços. Além da economia, Paula destaca a comodidade. — Podemos encontrar tudo num só ambiente. As pessoas estão com pouco tempo e deixam de ter as despesas de transporte que teriam, se saíssem por vários dias para comprar tudo — afirma.


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Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, essas feiras podem ser vantajosas, mas é necessário redobrar os cuidados para não comprar por impulso: — É preciso estabelecer quanto dinheiro há disponível para o evento e não se endividar no cartão de crédito. Deve-se lembrar que as crianças representam de 20 a 30% do orçamento de uma família. Fora isso, os pais não podem se esquecer de que vão ganhar muitas coisas no chá de bebê, e que os nenéns perdem as roupas rapidamente. A nutricionista Elaine Peixoto, de 39 anos, foi ao evento do Riocentro p ara ver algumas coisas para seu primeiro filho. - Percebi que é uma ótima oportunidade de comparar os preços dos produtos, já que o evento reúne vários expositores num mesmo local. É mais fácil e prático do que ficar rodando por vários shoppings, por exemplo, porque aqui é tudo voltado para os bebês. E percebi que dá para barganhar também. Confira algumas ofertas Na feira BabyNit, os interessados poderão economizar 31% ao comprar um kit-maternidade, cujo preço cairá de R$ 190 para R$ 130. O babador Bandana, na Mini Stork, vai baixar de R$ 24,90 para R$ 15,90, ou seja, sairá 36% mais barato. Alguns livrinhos infantis da Emergir Editora custarão 40% menos: de R$ 10 por R$ 6. Confira o calendário das próximas feitas Junho BabyNit: Data: de 4 a 9 de junho Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói. Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500. Julho Mega Gestante e Bebê: Data: de 9 a 14 de julho. Horário: 14h às 22h. Local: Riocentro Endereço: Avenida Salvador Allende 6.555, na Barra da Tijuca Entrada: franca Informações: (21) 3593-0093. Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 30 de julho a 4 de agosto Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Agosto Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 25 de agosto a 1º de setembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Novembro Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 5 a 10 de novembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Dezembro BabyNit Data: de 3 a 8 de dezembro Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes


46 Veículo: Porto Ferreira Data: 03/06/2013 Editoria: Economia Site:

http://www.portoferreirahoje.com.br/noticia/2013/06/03/que-tal-aprender-a-

poupar/

03/06/2013 - 07:45 | portoferreirahoje

Que tal aprender a poupar?

Para se transformar em um poupador, você precisa estar preparado para uma mudança drástica na forma como se relaciona com o dinheiro

Para se transformar em um poupador, você precisa estar preparado para uma mudança drástica na forma como se relaciona com o dinheiro.


47 Infelizmente muitas pessoas só entendem a necessidade da mudança quando o problema já tomou proporções maiores, mas você pode evitar isso, sabia? Reflita sobre o seguinte: se você não mudar a forma como administra o seu dinheiro, onde estará daqui a alguns anos? Talvez seja este o incentivo que falta para que você se convença da necessidade de se transformar em um poupador. O ideal é que você procure o equilíbrio: adie alguns sonhos, mas realize outros no meio do caminho, para que não acabe desanimando. Para se transformar em um poupador bem-sucedido, você precisa ter certeza de que seu esforço será compensado. Nada melhor, para isso, do que pensar nos seus objetivos e metas. O que, exatamente, você gostaria de alcançar? É importante que esta meta reflita seus valores e necessidades, e não apenas desejos desenfreados de consumo. Feito isso, é hora de "analisar" a sua relação com o dinheiro. Você sabe para onde ele está indo? Você está usando o valor de forma produtiva? Quais os fatores que levam você a gastar? Escreva em um caderno tudo aquilo que gastou e o porquê desta decisão. É bastante provável que você consiga estabelecer uma relação emocional para os seus gastos, constatando que gasta mais quando está triste, quando está estressado etc. Analfabetismo financeiro Esta forma de analfabetismo atinge até mesmo os países mais desenvolvidos, onde uma parcela significativa da população é incapaz de gerir suas contas. Independente do grau de instrução, muitas pessoas simplesmente não dão importância ao planejamento financeiro. No Brasil, pode-se dizer que existe uma herança claramente negativa do período hiperinflacionário. Isso porque, diante de uma inflação mensal que chegou a superar 50%, o planejamento financeiro de longo prazo se tornava impossível. Se você faz parte deste grupo de pessoas, está na hora de investir na sua educação. Assim como em qualquer outra área de ensino, o planejamento financeiro exige treinamento. A boa vantagem é que já existe muito material publicado sobre o tema, que pode ajudá-lo rapidamente a se tornar um especialista no assunto. Para mais informações indicamos alguns sites interessantes: http://www.serasaconsumidor.com.br http://www.dsop.com.br/ http://www.maiseduca.com.br/


48 Veículo: O Globo Data: 03/06/2013 Editoria: Economia Site: http://oglobo.globo.com/economia/feira-de-gestantes-otimo-lugar-para-fazerenxoval-8542288

Feira de gestantes: ótimo lugar para fazer enxoval Extra

Quem está esperando um bebê sabe que fazer um enxoval dá trabalho e gera grande despesa, já que uma criança inspira muitos cuidados. No entanto, mamães experientes ou de primeira viagem podem conseguir descontos de até 70% em produtos para os pequenos, nas feiras de gestantes, bebês e crianças, que já fazem parte do calendário de eventos do Rio e de Niterói. Um dos exemplos dessa economia de 70% são os bodies, que custarão a partir de R$ 7, na loja Parquinho de Bebê, na feira BabyNit, que começa amanhã, em Niterói. A autônoma Paula Fernandes Pinho, de 31 anos, espera o segundo filho e foi a uma feira no Riocentro, na semana retrasada. Ela já tinha comparecido a um evento do gênero quando estava grávida pela primeira vez e, de acordo com ela, para conseguir boas ofertas, é fundamental ter paciência para comparar preços. Além da economia, Paula destaca a comodidade. — Podemos encontrar tudo num só ambiente. As pessoas estão com pouco tempo e deixam de ter as despesas de transporte que teriam, se saíssem por vários dias para comprar tudo — afirma. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, essas feiras podem ser vantajosas, mas é necessário redobrar os cuidados para não comprar por impulso: — É preciso estabelecer quanto dinheiro há disponível para o evento e não se endividar no cartão de crédito. Deve-se lembrar que as crianças representam de 20 a 30% do orçamento de uma família. Fora isso, os pais não podem se esquecer de que vão ganhar muitas coisas no chá de bebê, e que os nenéns perdem as roupas rapidamente. A nutricionista Elaine Peixoto, de 39 anos, foi ao evento do Riocentro para ver algumas coisas para seu primeiro filho. - Percebi que é uma ótima oportunidade de comparar os preços dos produtos, já que o evento reúne vários expositores num mesmo local. É mais fácil e prático do


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que ficar rodando por vários shoppings, por exemplo, porque aqui é tudo voltado para os bebês. E percebi que dá para barganhar também. Confira algumas ofertas Na feira BabyNit, os interessados poderão economizar 31% ao comprar um kitmaternidade, cujo preço cairá de R$ 190 para R$ 130. O babador Bandana, na Mini Stork, vai baixar de R$ 24,90 para R$ 15,90, ou seja, sairá 36% mais barato. Alguns livrinhos infantis da Emergir Editora custarão 40% menos: de R$ 10 por R$ 6. Confira o calendário das próximas feitas Junho BabyNit: Data: de 4 a 9 de junho Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói. Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500. Julho Mega Gestante e Bebê: Data: de 9 a 14 de julho. Horário: 14h às 22h. Local: Riocentro Endereço: Avenida Salvador Allende 6.555, na Barra da Tijuca Entrada: franca Informações: (21) 3593-0093. Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 30 de julho a 4 de agosto Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Agosto Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 25 de agosto a 1º de setembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Novembro Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 5 a 10 de novembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Dezembro BabyNit Data: de 3 a 8 de dezembro Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói.


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Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500.


51 Veículo: O Sal do Mundo Data: 03/06/2013 Editoria: blog Site:

http://osaldomundo.blogspot.com.br/2013/06/cuidado-nova-onda-de-correntes-e-

as.html

CUIDADO: Nova onda de correntes e as pirâmides está no AR O esquema Pirâmide foi criado na década de 20 por Charles Ponzi que foi o autor de uma gigantesca fraude. A fraude se repete em ondas a Primeira foi onda (1941 – 1979), Segunda onda (1980 - 1989), Terceira onda (1990 – 1999), Quarta onda (anos 2000) e a mais nova onda é conhecida como "marketing network" ou "marketing multinível - MMN".

Uma nova onda de pirâmides está rolando na Internet. É bom lembrar que o esquema de pirâmide é um sistema fraudulento de fazer dinheiro que requere uma fonte infindável de recrutas para ter sucesso. O esquema é simples e não sustentável. Os recrutados dão dinheiro aos recrutadores e recrutam novos elementos para lhes darem dinheiro. O caso mais recente registrado foi o da empresa de anúncios e tecnologia VOIP (telefonia via internet), TelexFree, que após mais de 10 anos em operação, foi acusada, na semana passada, pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.


52 O Ministério da Fazenda lembra que em uma pirâmide financeira, além da empresa que oferece o “serviço” estar cometendo um crime, todas as pessoas que viram “sócias” dela estão alimentando uma prática ilegal. “Antes de começar a participar de um marketing multinível, é importante correr atrás da missão e dos objetivos da organização, ver se ela oferece um produto que seja efetivamente necessário ou que agregue valor, porque se não você pode cair em um esquema de pirâmide”, explicou o educador financeiro do Instituto Dsop, Reinaldo Domingos. “Vá ao Reclame Aqui e no Procon e veja se a empresa não está sendo chancelada como um problema, porque o risco é alto e, se a empresa quebrar, a possibilidade das pessoas perderem todo o dinheiro é muito grande. Precisa de muito cuidado”, completou. Não devemos misturar a Fraude pirâmide financeira com o marketing multinível, ou de rede, que é uma prática legal. Se a empresa faz o marketing de rede, mas contém um patrimônio líquido de garantia real que sustenta a operação, ao invés de utilizar os clientes novos para pagar os antigos, a ação não é configurada como pirâmide financeira, pois não tem risco. Um bom exemplo de marketing multinível é a Herbalife, que oferece produtos físicos em troca, além de ter uma filosofia de qualidade de vida. O risco aumenta quando o retorno não é em produto e sim em serviço.

Além de constituírem um ilícito penal, as correntes e as pirâmides constituem publicidade enganosa, pois leva à vítima a idéia de ganhos consideráveis, que, na realidade, são falsos e inexistentes. É o que a lei chama de crimes contra a economia popular e está previsto na lei 1.521/51. Dependendo do que realmente ocorreu, pode também haver outros crimes derivados daquela mesma prática, como contra o sistema financeiro nacional A lei 1.521 é considerada antiga e muito generalista, até porque o termo pirâmide abarca diversos significados. O Código Penal exige, a fim de caracterizar uma violação, que a atividade supostamente ilegal reúna exatamente todos os elementos descritos na norma em questão. Ainda há outros dispositivos que vedam indiretamente mecanismos de uma forma ou outra relacionados a pirâmides, como o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor, que fala da propaganda enganosa. "Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. § 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir ao erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços".


53 Para o advogado Fábio Tofic Simantob, “Um mau negócio é diferente de estelionato. Propostas maliciosas só colam porque encontram ouvidos propensos a acreditar, geralmente de pessoas que se acreditam ainda mais espertas do que aquele que lhes fala. É preciso desconfiar das promessas de milagres, que sempre se aproveitarão das brechas legais para se espalhar.” As regras básicas para fugir deste tipo de fraudes são as seguintes: 1) Evite qualquer tipo de plano que ofereça comissões ou qualquer tipo de benefício em troca do recrutamento de novas pessoas. 2) Atenção a planos onde você ganha dinheiro para trazer novas pessoas em vez que para vender alguma coisa por sua conta. 3) Tome cuidado com planos que pedem para você pagar taxas de entrada ou custos de material de trabalho ou amostras "obrigatórias" ou coisas parecidas. 4) Tome cuidado redobrado em caso de propostas envolvendo lucros elevados ou produtos/idéias/serviços "milagrosos" e "inéditos". 5) Verifique até o fim todas as referências fornecidas em relação às propostas ... muitas vezes trata-se simplesmente de "papo furado" para os ingênuos acreditarem. 6) Nunca assine documentos ou pague qualquer coisa em condição de pressão ou para não magoar "amigos" que estão lhe apresentado uma "oportunidade". 7) Verifique cada proposta buscando informações junto às autoridades competentes, na internet e nos sites de "due diligence" como o Better Business Bureau dos EUA.


54 Veículo: Extra Data: 03/06/2013 Editoria: Economia Site:

http://extra.globo.com/noticias/economia/feira-de-gestantes-otimo-lugar-para-

fazer-enxoval-8542280.html

Feira de gestantes: ótimo lugar para fazer enxoval

Feira de Foto: Thiago Lontra / Extra Marcela Sorosini Tamanho do texto A A A Quem está esperando um bebê sabe que fazer um enxoval dá trabalho e gera grande despesa, já que uma criança inspira muitos cuidados. No entanto, mamães experientes ou de primeira viagem podem conseguir descontos de até 70% em produtos para os pequenos, nas feiras de gestantes, bebês e crianças, que já fazem parte do calendário de eventos do Rio e de Niterói. Um dos exemplos dessa economia de 70% são os bodies, que custarão a partir de R$ 7, na loja Parquinho de Bebê, na feira BabyNit, que começa amanhã, em Niterói. A autônoma Paula Fernandes Pinho, de 31 anos, espera o segundo filho e foi a uma feira no Riocentro, na semana retrasada. Ela já tinha comparecido a um evento do gênero quando estava grávida pela primeira vez e, de acordo com ela, para conseguir boas ofertas, é fundamental ter paciência para comparar preços. Além da economia, Paula destaca a comodidade.


55 — Podemos encontrar tudo num só ambiente. As pessoas estão com pouco tempo e deixam de ter as despesas de transporte que teriam, se saíssem por vários dias para comprar tudo — afirma. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, essas feiras podem ser vantajosas, mas é necessário redobrar os cuidados para não comprar por impulso: — É preciso estabelecer quanto dinheiro há disponível para o evento e não se endividar no cartão de crédito. Deve-se lembrar que as crianças representam de 20 a 30% do orçamento de uma família. Fora isso, os pais não podem se esquecer de que vão ganhar muitas coisas no chá de bebê, e que os nenéns perdem as roupas rapidamente. A nutricionista Elaine Peixoto, de 39 anos, foi ao evento do Riocentro para ver algumas coisas para seu primeiro filho. - Percebi que é uma ótima oportunidade de comparar os preços dos produtos, já que o evento reúne vários expositores num mesmo local. É mais fácil e prático do que ficar rodando por vários shoppings, por exemplo, porque aqui é tudo voltado para os bebês. E percebi que dá para barganhar também. Confira algumas ofertas Na feira BabyNit, os interessados poderão economizar 31% ao comprar um kit-maternidade, cujo preço cairá de R$ 190 para R$ 130. O babador Bandana, na Mini Stork, vai baixar de R$ 24,90 para R$ 15,90, ou seja, sairá 36% mais barato. Alguns livrinhos infantis da Emergir Editora custarão 40% menos: de R$ 10 por R$ 6. Confira o calendário das próximas feitas Junho BabyNit: Data: de 4 a 9 de junho Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói. Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500. Julho Mega Gestante e Bebê: Data: de 9 a 14 de julho. Horário: 14h às 22h. Local: Riocentro Endereço: Avenida Salvador Allende 6.555, na Barra da Tijuca Entrada: franca Informações: (21) 3593-0093. Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 30 de julho a 4 de agosto Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Agosto Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 25 de agosto a 1º de setembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Novembro Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 5 a 10 de novembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Dezembro BabyNit Data: de 3 a 8 de dezembro Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói


56 Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/feira-de-gestantes-otimo-lugar-para-fazer-enxoval8542280.html#ixzz2VHXRIuNS


57 Veículo: EcoFinanças Data: 02/06/2013 Editoria: Economia e Finanças Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/feira-gestantes-otimo-lugar-parafazer-enxoval-ultimas-economia-veja

Feira de gestantes: ótimo lugar para fazer enxoval Últimas de Economia Veja isso Extraído de: extra.globo.com 33 horas atrás

Quem está esperando um bebê sabe que fazerum enxoval dá trabalho e gera grande despesa, já que uma criança inspira muitos cuidados. No entanto, mamães experientes ou de primeira viagem podem conseguir descontos de até 70% em produtos para os pequenos, nas feiras de gestantes, bebês e crianças, que já fazem parte do calendário de eventos do Rio e de Niterói. Um dos exemplos dessa economiade 70% são os bodies, que custarão a partir de R$ 7, na loja Parquinho de Bebê, na feiraBabyNit, que começa amanhã, em Niterói. A autônoma Paula Fernandes Pinho, de 31 anos, espera o segundo filho e foi a uma feirano Riocentro, na semana retrasada. Ela já tinha comparecido a um evento do gênero quando estava grávida pela primeira vez e, de acordo com ela, para conseguir boas ofertas, é fundamental ter paciência para comparar preços. Além daeconomia, Paula destaca a comodidade. - Podemos encontrar tudo num só ambiente. As pessoas estão com pouco tempo e deixam de ter as despesas de transporte que teriam, se saíssem por vários dias para comprar tudo -afirma. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, essas feiras podem ser vantajosas, mas é necessário redobrar os cuidados para não comprar por impulso: - É preciso estabelecer quanto dinheiro há disponível para o evento e não se endividar no cartão de crédito. Deve-se lembrar que as crianças representam de 20 a 30% do orçamento de uma família. Fora isso, os pais não podem se esquecer de que vão ganhar muitas coisas no chá de bebê, e que os nenéns perdem as roupas rapidamente. A nutricionista Elaine Peixoto, de 39 anos, foi ao evento do Riocentro para ver algumas coisas para seu primeiro filho. - Percebi que é uma ótima oportunidade de comparar os preços dos produtos, já que o evento reúne vários expositores num mesmo local. É mais fácil e prático do que ficar rodando por vários shoppings, por exemplo, porque aqui é tudo voltado para os bebês. E percebi que dá para barganhar também.


58 Confira algumas ofertas Na feira BabyNit, os interessados poderão economizar 31% ao comprar um kit-maternidade, cujo preço cairá de R$ 190 para R$ 130. O babador Bandana, na Mini Stork, vai baixar de R$ 24,90 para R$ 15,90, ou seja, sairá 36% mais barato. Alguns livrinhos infantis da Emergir Editora custarão 40% menos: de R$ 10 por R$ 6. Confira o calendário das próximas feitas Junho BabyNit: Data: de 4 a 9 de junho Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói. Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500. Julho Mega Gestante e Bebê: Data: de 9 a 14 de julho. Horário: 14h às 22h. Local: Riocentro Endereço: Avenida Salvador Allende 6.555, na Barra da Tijuca Entrada: franca Informações: (21) 3593-0093. Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 30 de julho a 4 de agosto Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199


59 Agosto Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 25 de agosto a 1º de setembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Novembro Feira da Gestante, Bebê e Criança: Data: de 5 a 10 de novembro Local: ainda será definido Informações: (11) 5084-6199 Dezembro BabyNit Data: de 3 a 8 de dezembro Horário: das 14h às 22h. Local: Espaço Cantareira, em Niterói Endereço: Rua Alexandre Moura 2A, São Domingos, Niterói. Entrada: 1 kg de alimento não perecível que será doado para instituições beneficentes Informações: (21) 3026-0500.


60 Veículo: Clipping Data: 02/06/2013 Editoria: Correio Braziliense Site: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/6/2/empresasoferecem-alternativas-para-diminuir-o-custo-das-ferias

Empresas oferecem alternativas para diminuir o custo das férias Autor(es): BÁRBARA NASCIMENTO Correio Braziliense - 02/06/2013

Sistemas de hospedagem programada (timeshare) e aquisição de cotas de imóveis de lazer conquistam no mercado, mas só valem a pena para quem viaja muito

Viajar de férias é sinônimo de muitos gastos e exige programação financeira, principalmente se a família for grande. As despesas vão desde passagens e hospedagem até alimentação e possíveis imprevistos, mas algumas alternativas presentes no mercado podem, se não diminuir, pelo menos dissolver os custos ao longo de meses, ou até mesmo anos. De olho em quem viaja com frequência, algumas empresas oferecem ao consumidor a possibilidade de garantir hospedagens regulares por até 30 anos em apartamento de uma rede hoteleira (timeshare) ou de comprar a fração de um imóvel em local turístico, que pode ser utilizado por número determinado de dias ou semanas no ano.

No esquema de tempo compartilhado, o turista pode marcar os dias de férias a serem aproveitados por um longo período. Já no fracionamento, casas de luxo são divididas por até 12 pessoas, e o consumidor tem direito a, geralmente, quatro semanas, sorteadas durante o ano, para aproveitar o imóvel. A grande sedução do negócio está na possibilidade de fazer um “intercâmbio” para outras casas do mesmo nível ou resorts espalhados pelo mundo, mediante

o

pagamento

de

uma

taxa.

Ambas as modalidades já possuem, no Brasil, mais de 61 mil adeptos (veja arte). Os preços variam: há pacotes mais acessíveis, de até R$ 8 mil, e valores exorbitantes, superiores a R$ 100 mil, nos casos de compra de parte de um imóvel. Existe ainda, na opção pela fração, despesas com o condomínio da casa comprada, que inclui a manutenção do

bem,

os

impostos

e

os

serviço

de

limpeza.

“O fracionamento é claramente voltado para a classe A, mas também há chances para as classes emergentes”, explica


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Alejandro Moreno, presidente da Resort Condominiums International (RCI) no Brasil, uma das principais responsáveis no país por promover o intercâmbio de destinos para quem compra uma fração ou o período de férias.

Alto

padrão

Os preços mostram que adquirir parte de uma casa de luxo não é para qualquer bolso. No Quintas Private, na Costa do Sauípe (BA), por exemplo, uma das 12 frações disponíveis sai por R$ 180 mil, acompanhada de uma taxa mensal de condomínio no valor de R$ 690. Nesse caso, a pessoa tem direito a quatro semanas por ano. A propriedade é hereditária, e o imóvel pode ser utilizado durante um período de 100 anos — o que beneficia os eventuais herdeiros do titular. Já os serviços como café da manhã e barman, opcionais, vão de R$ 35 a R$ 130 por pessoa. Para utilizar a hospedagem em outros destinos, a taxa é de cerca de US$ 600, variando se o local a ser visitado é no exterior ou não.

O diretor da Odebrecht Realizações no Quintas Private, Franklin Mira, explica que, na realidade, o que é vendido não é o imóvel, mas o conceito de luxo. “O grande diferencial do modelo é justamente a facilidade e a comodidade oferecidas”, explica. Além da Costa do Sauípe, há no país outros dois empreendimentos que oferecem fracionamento de hospedagem de luxo: em Itacaré (BA) e em Cornélio Procópio (PR). Pelo menos outros quatro estão em fase de construção em São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Paraná. Já os hotéis que vendem o timeshare, fazem acordos com empresas de intercâmbio, como a RCI. Dessa forma, segundo a companhia, o cliente pode ter direito a se hospedar em

4,2

mil

Prós

outros

resorts

pelo

e

mundo.

contras

Para o presidente da RCI, a estabilidade da economia é responsável pelo crescimento desse modelo de empreendimento. Só o timeshare teve, nos últimos ano, um aumento médio de 20% no número de clientes. “Agora é possível planejar as férias. Você sabe quando poderá viajar, quanto consegue gastar e quanto vai custar, sem grande risco

de

variações”,

explica

Moreno.

Uma das vantagens apontadas é que, ao comprar antecipadamente, além de obter um desconto, o consumidor paga um valor congelado e fica livre da inflação e do aumento de preços em épocas de temporada. Na prática, como a pessoa fecha um pacote para vários anos, chega a pagar até 40% menos pela estada do que se fosse adquirir a tarifa cheia.

Apesar de o negócio parecer sedutor, o educador financeiro Reinaldo Domingos alerta que é bom analisar a real disponibilidade, tanto de tempo quanto financeira, que a pessoa e a família têm para viajar. “Como você está pagando pelo serviço se sente obrigado a utilizá-lo todos os anos. Outro problema é que esse tipo de modelo cobre somente os gastos com hospedagem. O turista vai ter que arcar com as despesas com transporte e alimentação para a família inteira”, pondera. Ele estima que a estadia é responsável por 25% dos gastos em uma viagem.


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Por isso, Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, ressalta que o esquema só vale a pena para quem costuma viajar bastante. “Como a pessoa já teria essa despesa com hospedagem de toda forma, esse tipo de investimento passa a valer porque representa um gasto a menos”, explica. Além disso, há também a possibilidade de alugar a semana ou fração da casa para terceiros se o consumidor não puder viajar naquele ano ou se optar por fazer um intercâmbio para outro

lugar.

Mas essa não é uma opção vantajosa, segundo o educador financeiro. Calil alerta que não vale a pena adquirir a vaga em hotel ou uma fração de imóvel de olho em um possível ganho com aluguel. “O retorno é baixo diante da quantia despendida, além de incerto”, atenta. Há também o risco de o cliente não conseguir, na hora de fazer o intercâmbio, uma vaga no destino desejado ou na data em que tem disponibilidade, principalmente em alta temporada.

A possibilidade de ter uma casa de veraneio sem ter que comprar todo o imóvel é, entretanto, uma opção mais vantajosa do que investir em um bem próprio apenas para passar temporadas, avalia o presidente da RCI. “A pessoa não usa essa segunda residência 100% do tempo e precisa fazer um desembolso muito alto para adquiri-la e mantêla”, afirma. O preço total de uma casa de luxo em um local turístico, a beira-mar, por exemplo, chega a R$ 2 milhões, estima

ele.

Reinaldo Domingos concorda que o custo é alto, na medida em que o proprietário tem que arcar com manutenção, impostos e mobília, mas acredita que ter um empreendimento próprio é mais vantajoso. “Se a pessoa viaja muito, poderá usar a casa sempre que quiser, mas isso vai ter que caber no bolso. Sempre tem que haver um planejamento, porque realmente não é barato”, pondera Domingos.


63 Veículo: Clipping Data: 02/06/2013 Editoria: Correio Braziliense Site: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/6/2/clientetem-o-direito-de-desistir

Cliente tem o direito de desistir Correio Braziliense - 02/06/2013

Os especialistas alertam os consumidores para que evitem fechar contratos de compartilhamento ou timeshare de forma impulsiva, tentados pelo discurso dos vendedores ou por paisagens paradisíacas, como geralmente ocorre. Antes de dar a palavra final, é bom pesar todos os prós e os contras. Há ainda, após o contrato fechado, a possibilidade de rescisão, que pode ocorrer, segundo o Código de Defesa do Consumidor, em até sete dias após a assinatura ou do pagamento do prêmio. Nesse prazo, o cliente tem direito a receber o valor integral corrigido monetariamente. Caso decida romper o negócio após uma semana, poderá fazê-lo mediante o pagamento de uma multa. Quando compra o direito de férias ou de parte de um imóvel por vários anos, o consumidor tem que ficar atento ainda para verificar se todas as promessas ofertadas estão sendo cumpridas. Se o cliente nunca consegue, por exemplo, uma vaga em destinos diferentes no período em que quer viajar, deve recorrer a um órgão de defesa do consumidor. “Você só tem prioridade na hora de usar as diárias no hotel onde o timeshare foi comprado ou na casa da qual tem a fração. Caso contrário, pode ter problemas no agendamento”, pondera Reinaldo Domingos. A última opção é recorrer à Justiça.

Outra opção para quem não ficar satisfeito é tentar passar adiante os direitos adquiridos. É possível vender tanto a fração do imóvel quanto a temporada comprada no sistema de timeshare. É preciso levar em conta, no entanto, que nem sempre a operação é rápida e, muitas vezes, pode exigir a intermediação de um corretor especializados nesse tipo de

negócio.

(BN)

"Você só tem prioridade na hora de usar as diárias no hotel onde o timeshare foi comprado ou na casa da qual tem a fração.

Caso

contrário,

Reinaldo Domingos, educador financeiro

pode

ter

problemas

no

agendamento"


64 Veículo: O Dia Data: 01/06/2013 Editoria: Economia Site: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2013-06-02/poupar-se-aprende-naescola.html

Poupar se aprende na escola Crianças e jovens descobrem em sala de aula como lidar com dinheiro AURÉLIO GIMENEZ

Rio - Milhares de crianças e jovens em todo o país praticam, como um mantra, as perguntas: “Eu preciso ter?”, “Eu preciso comprar?” e “Esse é o melhor momento para comprar?”. Eles fazem parte de um grande contingente que, desde 2012, tem a educação financeira como disciplina nas salas de aula e entende que poupar e consumir com consciência também se aprende na escola. Gestora do Centro Educacional Santa Thereza, em São João do Meriti, na Baixada Fluminense, Cristina Loureiro diz que adotou a matéria ao perceber que diversos colegas dos seus filhos, já em idade universitária, se encontram endividados por não usar adequadamente o dinheiro: “Boa parte dos jovens não é ensinada a administrar corretamente os recursos. Há uma cultura, muito envolvente, do consumo. Então, resolvemos adotar a educação financeira para semear e colher no futuro”. Segundo Cristina, em poucos meses os resultados começam a aparecer. “Em casa, os menores explicam aos pais a importância de apagar a luz ou economizar água. Na cantina, os mais jovens já pensam antes de sair comprando tudo. Passam a guardar o dinheiro para ter algo melhor depois”, pontua a professora do Santa Thereza, que adotou o programa DSOP de Educação Financeira, empresa que dissemina o consumo consciente. “Educação financeira nada mais é do que comportamento e mudança de hábitos. É necessário pensar em objetivos a curto, médio e longo prazos. E, principalmente, não se faz sozinho, tem que envolver toda a família”, diz Adenias Filho, franqueado da DSOP no Rio. Para o diretor da Escola Técnica de Guaratiba, Wellington Eloy o conhecimento da gestão financeira é fundamental para as famílias planejarem melhor o futuro. “Considero que o consumo consciente se insere na consciência ecológica dos quatro ‘erres’ — reduzir,


65 repensar, reciclar e reutilizar”, ressalta o professor ao defender as três perguntas lá de cima: “Introduzimos a mudança de comportamento e reflexão antes da decisão por uma compra”. NA PONTA DO LÁPIS ÁRVORE DOS SONHOS Estratégia do Itaú-Unibanco para levar o conhecimento e a importância da educação financeira para as crianças. O material didático é composto por livro infantil de autoria de Fabiano Alves Onça e arte de Tatiana Paiva que fala sobre como economizar e se preparar para o fututo por meio do menino Joãozinho e seu avô Pereira. ESTABILIDADE Superintendente de Sustentabilidade do Itaú-Unibanco, a economista Denise Hills destaca que a educação financeira, hoje, faz parte da agenda de todas as instituições financeiras. “É um assunto recente, que começou a surgir com a estabilidade da economia no país. Antes, no período inflacionário, o recomendado é que se gastasse o mais rápido possível, para o dinheiro não perder valor”, explica. NA PRÁTICA Mas como fazer uma criança a aprender a usar o dinheiro? De acordo com o guia ‘Como falar de dinheiro com as crianças’, produzido pelo Itaú-Unibanco, já desde os três de idade é possível iniciar os conceitos do uso planejado do dinheiro. Pode-se pedir para a criança ajudar a fazer a lista do supermercado e deixá-las responsáveis pela verificação da necessidade de compra de alguns produtos. Na escola, pode-se pedir para fazer cartazes que discriminem os produtos que consumimos porque ‘queremos’ daqueles que ‘precisamos’, estimulando a discussão sobre prioridades de cada um. Encartes de supermercados são uma excelente fonte de recortes para atividades e discussão para o planejamento financeiro dentro das salas de aula. NOVA CLASSE MÉDIA O conhecimento do uso consciente do dinheiro se estende para toda a família, principalmente a grande massa de 40 milhões de pessoas que ascenderam à classe média nos últimos anos. A opinião é da diretora de Relações Corporativa da Visa do Brasil, Sabrina Sciama. Para isso, a empresa dispõe de uma série de ferramentas de assessoramento. VINGADORES Um desses instrumentos é uma parceria da Visa com a Marvel Comics, que gerou um gibi com os personagens Vingadores (Homem de Aranha, Homem de Ferro, Thor, Hulk e Viúva Negra), que ensinam a educação financeira para as crianças. “Além do gibi, também produzimos uma peça teatral que é levada às escolas e para organizações não governamentais. É um trabalho de formiguinha diante um longo caminho de ensinamento”, destaca Sabrina. BATE-BOLA FINANCEIRO Dentro do Programa Finanças Práticas, a Visa do Brasil também possui u um jogo online de futebol, que ensina de maneira simples e divertida os conceitos básicos de educação financeira para crianças, jovens e até mesmo adultos. Para marcar um gol, o jogador tem que responder uma série de perguntas sobre poupança, consumo responsável, orçamento e uso consciente do crédito e do dinheiro.


66 VALOR DO DINHEIRO Denise Hills, superintendente de Sustentabilidade do Itaú-Unibanco, diz que as crianças são sempre curiosas em relação ao dinheiro. Assim, sempre que possível, os pais devem procurar pagar as compras com cédulas e moedas. A atenção que os adultos dão ao troco, conferindo a quantia, demonstra para as crianças, concretamente, que os pais dão valor ao dinheiro. PAGAMENTO EM CHEQUE Nos casos em que o pagamento for feito com cheque, os pais devem ressaltar a diferença de uso em relação ao dinheiro, deixando que a criança observe o preenchimento da folha e do canhoto. Quando for usado o cartão de débito ou de crédito, os adultos devem assegurar-se de que os filhos estejam atentos ao funcionamento da máquina e ao recibo de compra. Os mesmo vale para o uso e a operação dos caixas eletrônicos.


67 Veículo: iG Data: junho/2013 Editoria: Delas/Filhos Site: http://delas.ig.com.br/filhos/teste-seu-filho-sabe-lidar-comdinheiro/n1237545627006.html

Teste: seu filho sabe lidar com dinheiro? Chame seu filho para responder às perguntas e descubra se ele é um bom administrador da mesada iG São Paulo

Créditos: Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro, autor dos livros “Terapia Financeira” e “O Menino do Dinheiro” (Editora Gente), criador da Metodologia DiSOP de Educação Financeira e Presidente do DiSOP Instituto de Educação Financeira (elaboração); Tiago Teixeira (design); Gabriel Silveira (ilustração); Celina Uemura (programação).


68 Veículo: Publish News Data: 31/05/2013 Editoria: Publish News TV Site: http://vimeo.com/67098079#

Lançamento Coleção Sonhos de Ser, da Editora DSOP (Simone Paulino)


69 Veículo: Exame Data: 29/05/2013 Editoria: Seu DInheiro Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/foi-demitido-conheca-seusdireitos-e-faca-o-dinheiro-durar?page=4

Foi demitido? Conheça seus direitos e faça o dinheiro durar Você sabe o que tem direito a receber em caso de demissão? Veja os valores que podem chegar ao seu bolso e aprenda a administrá-los da melhor forma

Cortes no orçamento fazem o dinheiro durar mais, dando fôlego para a recolocação no mercado

São Paulo – O que você faria se fosse demitido amanhã? Não, sentar e chorar não é a melhor resposta, embora o impacto financeiro de uma demissão até justifique algumas lágrimas, principalmente para quem tem família. Você certamente sairia em busca de novas oportunidades, mas precisaria se manter até conseguir uma nova fonte de renda. Você tem reservas financeiras? Sabe o que seu empregador precisa pagar em caso de demissão? E quanto a administrar esses recursos? Conheça os seus direitos As quantias que o trabalhador com carteira assinada tem a receber são mais vultosas se a demissão ocorrer sem justa causa, como no caso de cortes na empresa. Se a demissão for por justa causa – por motivos mais graves, como abandono do emprego, violação de


70 segredo da empresa ou embriaguez em serviço – os valores recebidos ficam bastante reduzidos. De todo modo, esses direitos podem ajudar o trabalhador a se manter até achar uma nova ocupação, principalmente se ele não tiver reservas financeiras. Para a demissão sem justa causa, são eles: - Saldo de salário: salário proporcional aos dias trabalhados no mês da demissão. Isto é, o salário mensal, dividido por 30 e multiplicado pelo número de dias trabalhados. - Aviso prévio indenizado: o empregador tem a opção de avisar ao trabalhador sobre a demissão com 30 dias de antecedência ou, o que é mais comum, pagar o salário referente a esses 30 dias sem que o empregado precise trabalhar. Trata-se, portanto, de uma indenização pelo aviso prévio não trabalhado. - Aviso prévio indenizado proporcional: regulamentado no fim de 2011, trata-se de um adicional de três dias de aviso prévio para cada ano completo de trabalho do empregado naquela empresa, limitados a 60 dias (20 anos de casa). Assim, se o trabalhador teve cinco anos completos de empresa, terá direito a 15 dias a mais de aviso prévio ou de indenização a receber. Portanto, 45 dias no total. - Férias vencidas e um terço de férias vencidas: trata-se do salário e do abono (um terço do salário) de férias vencidas e não gozadas. Assim, se o trabalhador ainda estava para tirar férias no ano da demissão, deverá receber essas quantias integralmente, como se tivesse saído de férias. - Férias proporcionais e um terço de férias proporcionais: são as quantias referentes às férias relativas ao ano da demissão, ainda não vencidas, na proporção dos meses trabalhados. Para esse cálculo, inclui-se o período de aviso prévio como período trabalhado. Imagine, por exemplo, que as férias de um trabalhador demitido sempre vencessem em 1º de fevereiro, e que seu aviso prévio terminasse no início de agosto. Nesse caso, considera-se que ele trabalhou por seis meses de 12, a partir do aniversário de suas férias. Suas férias proporcionais corresponderão à metade (ou 6/12) do seu salário. O abono será um terço disso. - 13º salário proporcional: é o valor do 13º proporcional ao número de meses trabalhados no ano da demissão, a contar de 1º de janeiro e incluindo o período de aviso prévio. Segundo o exemplo anterior, se o aviso prévio do trabalhador terminou no início de agosto, significa que ele trabalhou por sete meses de 12. O 13º, portanto, corresponderá a 7/12 do salário normal. - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS): quem é demitido sem justa causa tem direito a sacar o saldo do FGTS, incluindo o depósito correspondente ao aviso prévio e outras verbas pagas na rescisão. “O FGTS atualizado corresponde a aproximadamente um salário por ano”, diz o advogado Fabio Medeiros, sócio da área Trabalhista e Previdenciária do Escritório Machado Associados. Assim, se o trabalhador tiver trabalhado por cinco anos recebendo um salário de 6 mil reais por mês, seu saldo ao fim desse período seria de algo como 30 mil reais.


71 - Multa de 40% sobre o saldo do FGTS: em demissões sem justa causa, o empregador também deve pagar uma multa de 40% do valor depositado no FGTS do trabalhador. Sobre o saldo de salário e o 13º proporcional são descontados INSS e imposto de renda, cujas alíquotas variam segundo as tabelas a seguir. As demais quantias são isentas de IR. Salário-de-contribuição (R$)

Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até 1.247,70

8

De 1.247,71 até 2.079,50

9

De 2.079,51 até 4.159,00

11

Tabela progressiva de IR Base de cálculo mensal (R$)

Alíquota (%)

Parcela a deduzir do imposto (R$)

Até 1.637,11

-

-

De 1.637,12 até 2.453,50

7,5

122,78

De 2.453,51 até 3.271,38

15

306,8

De 3.271,39 até 4.087,65

22,5

552,15

Acima de 4.087,65

27,5

756,53

Fabio Medeiros lembra que pode haver ainda outros pagamentos, dependendo da categoria a que o trabalhador pertence. “Algumas categorias preveem gratificações ou bônus por tempo de serviço, ou ainda outras indenizações. São os sindicatos patronais e de trabalhadores que negociam essas condições em convenções coletivas”, explica. Apenas essas quantias seriam suficientes para garantir a sobrevivência de um trabalhador com cinco anos de casa por cerca de um ano. O cálculo das quantias depende da data de admissão, da data de demissão e do salário recebido pelo trabalhador enquanto esteve ligado à empresa. Se o salário tiver variado ao longo do tempo – com um aumento, por exemplo – o saldo do FGTS terá sido afetado. Veja na simulação a seguir, feita por Fabio Medeiros, quanto receberia um trabalhador demitido sem justa causa na seguinte situação: Data de admissão: 01/02/2008 Salário mensal: 6 mil reais Data da demissão (último dia de trabalho): 18/06/2013 Último dia do aviso prévio indenizado projetado: 03/08/2013 Vencimentos

Referência

Valores (R$)

Saldo de salário

18 dias

3.600,00

Aviso prévio indenizado

30 dias

6.000,00

Aviso prévio indenizado proporcional (5 anos)

15 dias

3.000,00


72 Férias vencidas (2012-2013)

12/12

6.000,00

1/3 Férias vencidas (2012-2013)

12/12

2.000,00

Férias proporcionais (2013-2014)

6/12

3.000,00

1/3 Férias proporcionais (2013-2014)

6/12

1.000,00

Décimo terceiro salário proporcional

7/12

3.500,00

Total Vencimentos

28.100,00

Descontos

Referência

Valores (R$)

Contribuição previdenciária do empregado

11%

-396,00

IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte

15%

-173,80

Contribuição previdenciária do empregado - 13º salário

11%

-385,00

IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte - 13º salário

22,5%

-148,73

Total Descontos

-1.103,53

Total Líquido da Rescisão

26.996,48

FGTS

Referência

Estimativa Saldo FGTS

Valores (R$) 30.000,00

FGTS sobre a rescisão

8%

1.288,00

Multa de 40% - Demissão sem justa causa

40%

12.515,20

Total de FGTS para saque

43.803,20

Total Líquido da Rescisão + Saque FGTS

70.799,68

Se a demissão tiver sido por justa causa, o trabalhador deixa de receber: aviso prévio indenizado e aviso prévio indenizado proporcional, férias proporcionais e um terço de férias proporcionais, 13º salário proporcional, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS, além de não poder sacar os recursos do fundo. Se tivesse sido demitido com justa causa, o mesmo trabalhador da simulação receberia, no total, apenas 11.086,48 reais. Seguro-desemprego Para ter direito ao seguro-desemprego, o trabalhador deve ter sido dispensado sem justa causa; estar desempregado ao requerer o benefício; ter recebido salários consecutivos no período de seis meses anteriores à data da demissão; ter sido empregado de pessoa jurídica por pelo menos seis meses nos últimos 36 meses; não possuir renda própria para o seu sustento e o da família; e não estar recebendo benefício de prestação continuada da Previdência Social, com exceção de pensão por morte ou auxílio-acidente.


73 A quantidade de parcelas do seguro-desemprego depende do tempo trabalhado até a demissão. Quem trabalhou entre seis e 11 meses tem direito a receber o auxílio por três meses; entre 12 e 23 meses, por quatro meses; e quem tiver trabalhado por um período de 24 a 36 meses até a dispensa tem direito a cinco parcelas. Quem ganha acima de 1.817,56 reais invariavelmente receberá parcelas de 1.235,91 reais. Ou seja, o trabalhador do exemplo anterior, que recebia 6 mil reais de salário, teria direito a 6.179,55 reais de seguro desemprego (cinco parcelas de 1.235,91 reais). Essa renda se somaria aos 70.799,68 reais já recebidos, totalizando 76.979,23 reais. Se fosse demitido por justa causa, porém, esse trabalhador não teria direito ao benefício. Como sobreviver com esses recursos até se recolocar no mercado Confira as dicas dos especialistas: 1. Não entre em pânico: “As pessoas tomam decisões muito ruins quando estão emotivas. É preciso ser racional. Se possível, planeje o que faria em caso de demissão antes que a situação aconteça”, diz Robert Stammers, diretor de Finanças Pessoais do CFA Institute. 2. Chame a família para conversar: se você tem cônjuge e filhos, reúna-se com eles, pois todos terão que colaborar na faxina financeira e na redução de despesas. 3. Refaça seu orçamento: especialistas em planejamento financeiro acreditam que é preciso cortar o máximo de gastos possível. “Diminua as despesas a patamares de sobrevivência. É uma operação de guerra. Melhor pecar por excesso do que por falta. Não dá para arriscar a educação dos filhos ou a prestação da casa própria, por exemplo”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. 4. Defina gastos essenciais, gastos supérfluos e aqueles que podem ser reduzidos:“Lazer é a primeira coisa a ser cortada”, diz Robert Stammers. Corte as saídas, as idas a restaurantes e reduza as despesas elásticas, como supermercado, energia elétrica, gás, telefone, plano de celular, TV a cabo ou mesmo a cobertura dos seguros. Assim será possível concentrar os recursos no que é essencial e não pode ser cortado, fazendo com que as reservas durem mais tempo. 5. Mexa na reserva de emergência, mas não na previdência: se você tiver uma reserva de emergência para situações como essa, terá um fôlego financeiro extra. Especialistas recomendam que os recursos sejam suficientes para o sustento por um período de três a seis meses, no mínimo. As reservas voltadas para a aposentadoria só devem ser mexidas em último caso, antes que seja necessário se endividar. 6. Se puder, aprimore-se, mas cuidado com o empreendedorismo: se houver fôlego financeiro, pode ser interessante passar por uma reciclagem profissional nesse período. Fazer contatos, então, é fundamental. Mas Reinaldo Domingos alerta para a tentação do empreendedorismo: “Arriscar todas as reservas para comprar uma franquia ou montar um negócio próprio pode ser um grande erro. Se a pessoa quer empreender, precisa de dinheiro tanto para o sustento da família quanto para o negócio. Até para não acabar endividada”, diz o educador financeiro.


74 Veículo: Daquidali (Terra) Data: 29/05/2013 Editoria: Carreira & Finanças Site: http://daquidali.com.br/carreira-financas/livre-se-das-dividas-do-cartao-de-creditoe-saiba-como-torna-lo-o-seu-aliado/

Livre-se das dívidas do cartão de crédito e saiba como torná-lo o seu aliado Quarta-feira, 29 de Maio de 2013

Consultor financeiro explica como a ferramenta de compra deve ser usada

Andy St John/ Stock Photo

Promoções na vitrine, parcelas bem pequenas e o cartão de crédito quase pulando da bolsa. A situação parece perfeita para uma compra, não é? Se isso ocorrer de forma consciente, sim. Do contrário, você pode arruinar sua vida financeira sem nem perceber. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), no ano passado os cartões de crédito e débito representaram 26.4% do consumo das famílias brasileiras, o que cinco anos atrás somava apenas 16,7%.

A grande facilidade de compra é o principal fator para a utilização do cartão de crédito, segundo o educador financeiro e autor do livro “Livre-se das Dívidas”, Reinaldo Domingos. Ele alerta, no entanto, que seu uso indiscriminado pode levar a um sério problema de endividamento. “O cartão não é o vilão, e sim quem o usa. É preciso ter consciência do seu padrão de vida, ou seja, não se pode gastar mais do que ganha”, conta.


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De acordo com Domingos, é necessário ter consciência que mesmo produtos de pequeno valor podem causar impacto na fatura mensal. “Você vai comprando de pouco em pouco e parcelando em várias vezes, quando vai ver, perdeu a rédea da situação financeira”, explica o escritor. Reinaldo ainda conta que o ponto crucial da situação é quando você precisa pagar a parcela mínima da fatura, o que vai virar uma “bola de neve” as suas dívidas.

Quer utilizar o cartão de crédito, mas não cair em suas armadilhas? Então fique atenta a essas

dicas: - Gaste somente o valor equivalente a 50% do seu salário, mesmo que o valor seja parcelado;

- Tenha apenas um cartão, se você for assalariado. Se for autônomo, pode ter mais de um;

- Compre com seis dias de antecedência da data do vencimento da sua fatura. Por exemplo, se o vencimento é dia 10, compre até o dia 4 no máximo, assim você ganha em média 35 dias para pagar;

- Coloque a data de vencimento da fatura do cartão para cinco dias depois do seu pagamento, assim em caso de atraso da empresa, você ainda poderá pagar na data sem receber juros.

- Verifique se o seu cartão dá direito a milhas de viagem. Desta forma, você pode aproveitar todos os benefícios do cartão.

Xô dívidas! Se a situação já saiu do seu controle, é hora de rever os seus gatos e se habituar ao novo padrão de

vida. “O primeiro passo é fazer uma faxina financeira, ou seja, faça um diagnóstico de tudo o que você ganha e gasta por mês”, adverte o consultor financeiro. “Gaste somente com aquilo que for realmente necessário e a economia deve ser feita em casa também, como em contas de luz e água”. Se, de todo modo, você não tem condição de quitar a dívida no momento, não se desespere e faça o que estiver ao seu alcance. “Se a situação for irreversível no momento, deixe o seu nome ficar negativo até você retomar o controle das suas contas e assim poder entrar em um acordo”, aconselha o profissional. Outro ponto importante é não entrar em outros financiamentos para pagar as faturas atrasadas. “Não se iluda com outros financiamentos, afinal, não adiantar trocar um credor pelo outro”, frisa.

Ainda de acordo com Domingos, a família pode ser a base essencial para reverter esse quadro, então não esconda sua situação. “Converse com eles sobre os objetivos e desejos da família, como viagens e sonhos, isso pode ser um motivador”, recomenda.


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A partir do momento que estiver sobrando verba no final do mês é sinal de que você esta no caminho certo. “Sempre tente deixar sobrar dinheiro, assim você pode até investi-lo”, sugere Reinaldo Domingos.


77 VeĂ­culo: Infomoney Data: 28/05/2013 Editoria: Economia Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/2795090/por-queinserir-educacao-financeira-nas-empresas


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79 Veículo: Consumidor Moderno Data: 28/05/2013 Editoria: Inovação Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-04-47/item/507com-carteira-organizada-controle-das-finan%C3%A7as-%C3%A9-maior.html

Com carteira organizada controle das finanças é maior

Você já pensou em como a organização de sua carteira e bolsa pode refletir em sua educação financeira? Pois é, pode parecer algo irrelevante mas este pequeno detalhe pode fazer grande diferença para a realização dos sonhos materiais.

Uma carteira bem organizada faz muito bem para o bolso. Não tenho dúvida que manutenção é importante. Aglomerar cartão, dinheiro e cheque pode gerar um descontrole nos gastos. É como achar que está rico porque o bolso tá cheio, quando se trata de uma (doce) ilusão, que pode ser repassada para a conta bancária.


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Pense um pouco, quantas vezes não comprou algo por impulso apenas por ter dinheiro na carteira, ou deu aquela velha desculpa de estar com uma nota alta e precisar trocar para comprar um doce, uma lembrancinha ou qualquer outra coisa que não necessitava realmente, então, é importante ter dinheiro na carteira? Com certeza, para gastos já definidos e sempre um extra para imprevistos. Quanto maior a quantidade de dinheiro que se tem na carteira, maior a chance de gastar.

Além disso, há a questão da segurança, uma carteira grande e grossa chama atenção pelo volume, ainda mais quando você abre dentro da loja, assim a chance de ser vítima de roubos é muito maior, e se estiver com muito dinheiro o prejuízo será muito maior.

O dinheiro é apenas uma das questões relacionadas às carteiras, existem também o problemas dos cartões que se acumulam causando um verdadeiros festival de cores e bandeiras, ferramentas que, sem controle causam dívidas na certa. É preciso organizar e levar apenas o necessário, nada de vários cartões, apenas um com a data de vencimento mais adequada e um de débito.

Outro ponto é o acumulo de papelada, como notas fiscais, comprovantes de pagamento, contas bancárias. Muitas vezes, com a desculpa de 'organizar as finanças', o consumidor enche a carteira dessas notinhas e na verdade esquecem dessas despesas.

Assim, em vez de guardar inutilmente estas notas na carteira, o correto é ter em mãos um apontamento de despesas que possibilitam anotar os valores gastos sempre que fizer uma compra, mais isso apenas uma vez por mês a cada ano, ou quanto tiver uma variação muito grande de ganhos e gastos. Enfim, assim como em tudo na vida, a organização é importante até mesmo nas carteiras, evitando gastos compulsivos e o descontrole do orçamento.


81 Veículo: Brasil 247 Data: 27/05/2013 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/103344/Casa-pr%C3%B3priaplanejada.htm

CASA PRÓPRIA PLANEJADA

Falta de planejamento pode estragar sonho da casa própria, alertam especialistas 27 DE MAIO DE 2013 ÀS 19:34 Mariana Branco Repórter da Agência Brasil Brasília – Nunca os brasileiros tiveram acesso a tanto crédito e facilidades para adquirir a casa própria. Mas, na empolgação de assinar o contrato, muitos consumidores esquecem detalhes que podem virar dor de cabeça no futuro e até forçar a devolução do imóvel. Os compradores devem estar cientes, por exemplo, do risco de a instituição bancária não liberar o financiamento que possibilitará honrar a dívida com a construtora ou de o valor sofrer alteração e ficar acima de sua capacidade de pagamento. Além disso, precisam levar em conta que terão gastos consideráveis com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança e mobília. Entidades de defesa do consumidor alertam para a necessidade de o comprador estar atento, já que, interessados em fechar negócio, muitas vezes os corretores e construtoras falham em fornecer informações a respeito. "Estamos tendo muita reclamação, pois acontece de os imóveis valorizarem e não se encaixarem mais no limite de crédito que o comprador se propôs a


82 tomar", explica o advogado Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec). Segundo ele, um caso típico tem sido o imóvel ter valorização superior a R$ 170 mil, limite financiado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida nas capitais brasileiras. Nesse caso, o consumidor não tem mais acesso aos juros reduzidos do programa e as prestações sobem. De acordo com Tardin, em ocorrências do tipo, o comprador pode buscar na Justiça uma rescisão do contrato e tentar receber de volta os valores desembolsados. "Há ainda a possibilidade de mover uma ação de obrigação de fazer contra a Caixa [Econômica Federal, agente financeiro do Minha Casa, Minha Vida]. Se o mercado valorizou, o consumidor não tem culpa", avalia. Para a advogada Maria Inês Dolci, coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), é necessário haver pressão sobre as empresas envolvidas para que haja mais clareza nas negociações e no texto do contrato. "O consumidor tem de estar muito ciente do risco e tem de estar previsto o que ocorrerá e quais valores serão devolvidos no caso de o financiamento não ser liberado", explica. Segundo a advogada, a promessa de compra e venda entre consumidor e construtora precisa informar ainda o custo efetivo total envolvido na operação. "Todos os encargos, tudo que incide de ônus deve estar discriminado. Se o consumidor perceber que não tem, pode questionar, procurar os Procons ou a Justiça", informa. Passada a primeira fase e liberado o financiamento, o comprador precisa se preparar para as taxas cartoriais e bancárias. Os custos de cartório não chegam a ser informados no contrato, porque são calculados posteriormente pelo Poder Público municipal e estadual. Quem financiou o bem precisa arcar com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Intervivos (ITBI) e o registro do imóvel. Nesses casos, o contrato com o banco já equivale a uma escritura. Quem pagou à vista, no entanto, deve arcar ainda com a taxa para confecção de uma escritura pública. Somadas, essas tarifas, que têm por base o valor do bem e cujo cálculo varia segundo a localidade do país, podem atingir de 3% a 5% do custo da casa própria. Além disso, dependendo do banco que fará o financiamento, podem ser cobradas taxas de cadastro e de abertura de crédito, entre outras. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), destaca que esses custos podem abalar um orçamento contingenciado e que, por isso, o ideal é planejar com antecedência e construir uma reserva. "Vale lembrar que o imóvel na planta não tem armários e outras benfeitorias. O nosso sistema não é como na Inglaterra, em que se financia 100% do valor e ainda se tem crédito para mobiliar. Também tem que prever os gastos com mudança, condomínio, IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]. Tudo isso


83 tem que ser objeto de análise muito antes [da compra]. Não só o que se gastará no começo, mas também o dia a dia da nova casa. Se não, o risco é entrar em desequilíbrio financeiro ou até devolver o imóvel", comenta. Segundo Domingos, a dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas. "Tem que começar a buscar uma redução de gastos e excessos. Reunir todos da família e melhorar o desempenho do orçamento familiar", sugere. Um direito que muitos brasileiros não sabem que existe e que pode aliviar os pesados desembolsos que envolvem a aquisição de um imóvel, é o desconto de 50% no registro cartorial para quem está adquirindo sua primeira casa pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O benefício é previsto na Lei 6.015, de 1973, e vale para o território nacional. Para receber o abatimento, basta estar declarado no contrato de aquisição que se trata do primeiro imóvel. A compra de imóveis dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida também dá direito a custos reduzidos. O Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), no entanto, regido por uma lei diferente da que regula o SFH - o sistema permite financiar imóveis acima de R$ 500 mil e não prevê uso do FGTS, entre outras diferenças - não dá direito a abatimento. Segundo a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), caso o cartório se recuse a conceder o desconto devido, o cliente pode registrar queixa junto à Corregedoria do Tribunal de Justiça da Região. O que você precisa saber Ibedec alerta para alguns cuidados na compra da casa própria Daniel Lima e Kelly Oliveira Repórteres da Agência Brasil Brasília - Os interessados em comprar imóveis durante o Feirão Caixa da Casa Própria devem negociar bem os preços e tomar alguns cuidados. O Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec) tem cartilha específica sobre construtoras e compra da casa própria. O instituto também divulgou uma série de dicas para as pessoas que irão ao feirão em busca do sonho da casa própria. Uma delas é pesquisar o preço de um imóvel no mesmo prédio antes de ir ao feirão, por exemplo. Outra dica é verificar o valor de imóveis com as mesmas características e as taxas de outros bancos. Um problema que o interessado deve evitar é comprar o imóvel ocupado.O Ibedec aconselha que o negócio não seja fechado nessas condições. Caso o imóvel não esteja vazio, o conselho é procurar o atual ocupante do imóvel para verificar se existe a possibilidade de deixar o local. Caso o ocupante não queira deixar o imóvel espontaneamente, o instituto lembra que o processo de retirada judicial demora. Existem ainda os custos judiciais para acionar a Justiça. Se o comprador conheceu o imóvel apenas por meio de fotos, a sugestão é guardar todos os panfletos e publicações. Segundo o Ibedec, para a Justiça é


84 importante guardar tudo que possa ser usado como prova, inclusive o que for prometido pelo vendedor, inclusive prazos, taxas de juros, metragem do imóvel e outras despesas. O 9º Feirão Caixa da Casa Própria termina domingo (18) em Brasília, Curitiba, Uberlândia (MG), no Rio de Janeiro e em Salvador. Somente em Brasília, serão oferecidos mais de 10.400 imóveis. Em todas as 13 cidades que vão sediar a feira, a previsão é que o número de imóveis oferecidos ao longo dos quatro fins de semana de realização do evento seja superior a 400 mil. A última edição registrou um público de 404 mil visitantes, com volume de mais de R$ 12 bilhões em negócios assinados e encaminhados. De 24 e 26 de maio, a feira será realizada em Belo Horizonte, Porto Alegre e Florianópolis. Por último, de 14 a 16 de junho, Belém, Campinas e Recife vão promover o feirão. O banco garante aos interessados cobrar a primeira parcela do imóvel só em janeiro de 2014, se o contrato for assinado durante o feirão e só vale para recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). No feirão, além dos técnicos da Caixa, o mutuário poderá encontrar representantes da construção civil, imobiliárias e cartórios, se quiser fechar o negócio. No ano passado, informou a CEF, mais de 36 mil pessoas visitaram o feirão, em Brasília, quando foram assinados e encaminhados 4.139 negócios, o equivalente a mais de R$ 938 milhões. Para requerer o crédito para casa própria, no feirão, é preciso levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Segundo a Caixa, os interessados podem, antes, simular no site da instituição o valor do crédito imobiliário necessário para a compra do imóvel. O serviço de atendimento ao cliente do banco (0800-726-0101) fica disponível 24 horas, inclusive nos finais de semana, garante o banco.


85 Veículo: Blog da CDL Olinda Data: 27/05/2013 Editoria: Economia Site: http://cdlolindape.wordpress.com/2013/05/27/educacao-financeira-nas-escolasdeve-levar-em-conta-universo-infantil/

Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil Publicado em maio 27, 2013 por cdlolindape Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. “O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli. Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental. Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e


86 facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende. Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física. Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes. Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito”, diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada”, diz.


87 Veículo: Brasil 247 Data: 27/05/2013 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/103345/

DINHEIRO NA SALA DE AULA

Proposta em tramitação na Câmara inclui educação financeira no currículo escolar 27 DE MAIO DE 2013 ÀS 19:35 Yara Aquino Repórter da Agência Brasil Brasília - Um projeto de lei tramita no Congresso Nacional para incluir oficialmente a educação financeira no currículo escolar nos ensinos fundamental e médio. O projeto propõe que o tema integre o currículo de matemática. Especialistas no assunto, no entanto, defendem que a educação financeira seja trabalhada deforma transversal, incluída em diversas disciplinas. Em tramitação desde 2009, o Projeto de Lei Nº 171/09, apresentado na Câmara dos Deputados, está na Comissão de Educação do Senado e aguarda para entrar na pauta. Há também uma iniciativa do governo federal que, em 2010, publicou decreto instituindo a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A partir da estratégica, foi implantado um projeto piloto em escolas públicas e os resultados foram avaliados de forma positiva em 2011. Um dos desdobramentos da experiência foi a instalação de um grupo de apoio pedagógico que, de acordo com o Ministério da Educação, discute a validação de materiais pedagógicos de educação financeira elaborados para os nove anos do ensino fundamental e também para o ensino médio.


88 Na rede privada de ensino, a educação financeira vem ganhando maior espaço porque as instituições tem mais flexibilidade no currículo. Um exemplo de dado sobre a implantação do tema é da consultoria Dsop Educação Financeira, que atende a mais de 500 escolas particulares em todo o país com a capacitação de professores e a distribuição de material didático. A consultoria também atende atualmente a rede municipal de educação de Goiânia, Franco da Rocha (SP), Vitória, Guarujá (SP) e Barueri (SP), com ações em diferentes estágios de implementação. "As escolas privadas têm mais facilidade por não ter rede e há concorrência entre elas, então buscam oferecer atividades variadas. As escolas públicas têm redes muitas vezes extensas. Quando vamos para os estados, eles já têm a predisposição de ter educação financeira, mas nos municípios fica mais fácil, por ser uma rede menos extensa que a estadual e a federal", explica o educador e consultor da Dsop Reinaldo Domingos. Crianças devem assumir responsabilidades Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. "O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida", explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli. Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental. Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. "A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira", defende. Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física.


89 Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes. Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. "Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. "O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada", diz. Entidade defende educação financeira no ensino fundamental Administrar melhor as despesas pessoais, iniciar uma poupança e ser agente multiplicador de uma atitude financeira saudável são alguns dos avanços observados no comportamento de estudantes do ensino médio que participaram de um programa piloto de educação financeira em 450 escolas do país. Os resultados da ação, desenvolvida em 2008 pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef), demonstram os benefícios de uma política que trabalhe esse tema de forma transversal nas escolas. A avaliação dos alunos apontou que 63% dos jovens que tiveram as aulas pouparam pelo menos uma parte de sua renda. O percentual cai para 59% no caso de estudantes que não participaram do projeto – alunos de 450 escolas que foram selecionados para funcionar como grupo controle. "Os resultados foram muito significativos. Os jovens [participantes do projeto] saíram com um conhecimento muito superior em relação ao grupo controle. Eles transformaram conhecimento em atitude", destaca Silvia Morais, superintendente da Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF). São esses avanços que a associação espera replicar em um projeto piloto com 820 escolas do ensino fundamental. "Percebemos que o tema da educação financeira não é aplicável exclusivamente ao ensino médio. Nessa fase, você já vai para o dia a dia do aluno, são situações práticas. Se você trabalha a educação financeira desde os anos iniciais, você possibilita que o conteúdo seja incorporado à vida dessa criança", avalia Silvia. Ela informou que o material pedagógico composto de nove livros, construído em parceria com o Ministério da Educação (MEC), está em fase de finalização. "Ainda não há previsão de quando devemos implementar a impressão dos livros e a capacitação dos professores, porque dependemos do financiamento de


90 parceiros", explica. Em relação ao projeto desenvolvido como piloto para o ensino médio, Silvia Morais informa que uma parceria com o MEC vai possibilitar a distribuição dos livros para 3 mil unidades que desenvolvem os programas Ensino Médio Inovador e Mais Educação. "Devemos iniciar a capacitação dos professores no próximo ano." A superintendente acredita que educação financeira deve ser entendida como um tema estratégico para o país, especialmente considerando a atual conjuntura econômica. "O momento pede que o cidadão brasileiro saiba tomar decisões conscientes quanto à tomada de crédito e quanto ao planejamento do seu futuro. Historicamente, somos uma nação que toma decisões pautadas pelo presente. A educação financeira permite que tenhamos capacidade de colocar os aprimoramentos que o sistema financeiro oferece a nosso favor e não contra", avalia. Silvia Morais destaca ainda que a discussão financeira nas escolas propõe o debate sobre consumo sustentável. "Não falamos só sobre o impacto das decisões deles, por exemplo, no crédito, no endividamento. A educação financeira tem a ver com as decisões da vida de um cidadão, mas não só. A forma de consumo tem impacto também no meio ambiente", aponta. Esse é um dos motivos que leva a associação a defender a adoção do tema como conteúdo transversal nas escolas. "Ele fortalece outras disciplinas. É um elemento desencadeador de diversas discussões", defende. A AEF é um organização sem fins lucrativos criada pelas quatro entidades do mercado financeiro que compõem o Conef. Além de oito organismos governamentais, compõem o comitê: Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa), Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) e Federação Brasileira de Bancos (Febraban). "A Estratégia Nacional [de Educação Financeira, Enef, criada em 2010 pelo Decreto nº 7.397] é um documento que fala que a educação financeira tem três pilares estratégicos de atuação: informação, orientação e formação. Mas não indica projetos", explica a superintendente. De acordo com ela, os projetos da AEF são submetidos ao Conef, que os avalia. "Firmamos um convênio com o comitê e assumimos a responsabilidade de execução da Enef", informa. Além dos projetos nas escolas, a AEF pretende mapear as iniciativas gratuitas de educação financeira nas escolas. "Conseguimos identificar 150 iniciativas no país. Isso foi o que conseguimos com o nosso radar, digamos assim, mas temos certeza de que é muito mais do que isso", diz Silvia Morais. Ela destacou que, nessa primeira análise, observou-se um número maior de instituições de governo e do setor financeiro. "O que a gente quer ver agora é para além disso, quem é mais que está oferecendo ações e atividades de educação financeira gratuitas", explica. A primeira etapa do mapeamento consiste em analisar em profundidade essas experiências já selecionadas. "Queremos saber o que faz, como faz, com que qualidade técnica, qual o perfil de profissionais envolvidos, para qual público",


91 exemplifica. Em seguida, será divulgado um cadastramento online desse tipo de iniciativas. "A partir daí, vamos poder fazer uma análise do que isso significa: são muitas? São poucas? Como podemos avançar?", completa.


92 Veículo: Record Data: 21/05/2013 Editoria: Hoje em Dia Site: http://www.youtube.com/watch?v=6AkuOm8RCMA

Educador Financeiro Maurício Pereira no Hoje em Dia


93 Veículo: Record Data: 21/05/2013 Editoria: SP no Ar Site: http://www.youtube.com/watch?v=PczCLdtfj9Y

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SP no Ar


94 Veículo: Época Negócios Data: 19/05/2013 Editoria: Negócios Site: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/05/educacaofinanceira-para-criancas-ganha-espaco-em-escolas-privadas.html

EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS GANHA ESPAÇO EM ESCOLAS PRIVADAS INTUITO É QUE PEQUENOS APRENDAM A LIDAR COM O DINHEIRO, PLANEJAR OS GASTOS DENTRO DO ORÇAMENTO E FICAR LONGE DE DÍVIDAS

DIA DAS CRIANÇAS (FOTO: SHUTTERSTOCK)

Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.


95 “O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli. Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental.

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende. Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física. Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes. Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser


96 a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada”, diz.


97 Veículo: Em.com.br Data: 19/05/2013 Editoria: Economia Site: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/2013/05/19/internas_educacao,39 0512/educacao-financeira-nas-escolas-deve-levar-em-conta-universo-infantil.shtml

Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil Agência Brasil Publicação: 19/05/2013 12:08 Atualização: Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. “O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli. Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental. Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende. Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física. Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.


98 Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada”, diz.


99 Veículo: Ebc Data: 19/05/2013 Editoria: Educação Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/proposta-em-tramitacao-na-camarainclui-educacao-financeira-no-curriculo-escolar

Proposta em tramitação no Congresso inclui educação financeira no currículo escolar Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 12h15 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h29

Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Arquivo ABr)

Brasília - Um projeto de lei tramita no Congresso Nacional para incluir oficialmente a educação financeira no currículo escolar nos ensinos fundamental e médio. O projeto propõe que o tema integre o currículo de matemática. Especialistas no assunto, no entanto, defendem que a educação financeira seja trabalhada deforma transversal, incluída em diversas disciplinas. Em tramitação desde 2009, o Projeto de Lei Nº 171/09, apresentado na Câmara dos Deputados, está na Comissão de Educação do Senado e aguarda para entrar na pauta. Há também uma iniciativa do governo federal que, em 2010, publicou decreto instituindo aEstratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A partir da estratégica, foi implantado um projeto piloto em escolas públicas e os resultados foram avaliados de forma positiva em 2011. Um dos desdobramentos da experiência foi a instalação de um grupo de apoio


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pedagógico que, de acordo com o Ministério da Educação, discute a validação de materiais pedagógicos de educação financeira elaborados para os nove anos do ensino fundamental e também para o ensino médio. Na rede privada de ensino, a educação financeira vem ganhando maior espaço porque as instituições tem mais flexibilidade no currículo. Um exemplo de dado sobre a implantação do tema é da consultoria Dsop Educação Financeira, que atende a mais de 500 escolas particulares em todo o país com a capacitação de professores e a distribuição de material didático. A consultoria também atende atualmente a rede municipal de educação de Goiânia, Franco da Rocha (SP), Vitória, Guarujá (SP) e Barueri (SP), com ações em diferentes estágios de implementação. “As escolas privadas têm mais facilidade por não ter rede e há concorrência entre elas, então buscam oferecer atividades variadas. As escolas públicas têm redes muitas vezes extensas. Quando vamos para os estados, eles já têm a predisposição de ter educação financeira, mas nos municípios fica mais fácil, por ser uma rede menos extensa que a estadual e a federal”, explica o educador e consultor da Dsop Reinaldo Domingos.


101 Veículo: Ebc Data: 19/05/2013 Editoria: Educação Site: http://www.ebc.com.br/educacao/2013/05/educacao-financeira-nas-escolas-develevar-em-conta-universo-infantil

Educação financeira nas escolas deve levar em conta universo infantil Yara Aquino - Agência Brasil19.05.2013 - 11h47 | Atualizado em 19.05.2013 - 12h07

Crianças aprendem desde cedo a lidar com o dinheiro (Hobbies on a Budget/Creative Commons)

Brasília – Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. “O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o


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autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli. Leia também: Entidade defende educação financeira no ensino fundamental Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental. Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende. Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física. Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes. Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito", diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos. A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e


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a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada”, diz.


104 VeĂ­culo: Cultura Data: 16/05/2013 Editoria: Jornal da Cultura Site: http://www.youtube.com/watch?v=IILCmWhqz2A

Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da Cultura


105 Veículo: O Globo Data: 14/05/2013 Editoria: Economia Site: http://oglobo.globo.com/economia/analista-preve-aumento-da-inadimplencia8379431

Analista prevê aumento da inadimplência Falta do medo de perda do emprego e abundância de crédito estimulam endividamento Publicado:14/05/13 - 7h00 Atualizado:14/05/13 - 7h00

RIO - Em 2010, a média de consumo no Brasil era de 300 dias para compras a prazo. Em 2011, chegou a 620 dias, alerta Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Para ele, a alta dos juros, somada à perda de poder de compra da população, levará à inadimplência. — A população está alongando seu endividamento, perdendo poder de compra. Significa que vamos pagar mais juros e, em breve, haverá falta de capacidade de pagamento — alerta. — As classes D e E subiram para a classe C alavancadas em crédito. Estamos num cenário preocupante. Um colapso financeiro pode acontecer nos próximos cinco anos. Embora baixo se comparado a padrões mundiais, o nível de endividamento no Brasil preocupa por causa de seu custo para a população. — Em termos absolutos, os níveis de endividamento brasileiros não são altos, mas o sujeito endividado causa um estrago financeiro para si muito grande, porque os juros pagos são abusivos — defende o consultor e educador financeiro André Massaro. Massaro diz não ver ainda a inflação como o maior vilão do consumo. Para ele, o consumo acelerado tem relação direta com a falta do medo de perda do emprego e com a abundância de crédito. Uma ação do governo para controlar a inflação que provoque desaceleração da economia e diminua o nível de empregos, sim, seria preocupante, defende ele. — O endividamento é uma face da moeda. Mostra também que aumentou o número de emprego formal. As pessoas têm mais condições de quitar suas


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dívidas e condições de comprovar o crédito — diz Renato Meirelles, presidente do Data Popular. — Quem tem mais dinheiro no bolso e emprego formal guarda menos dinheiro, porque tem a garantia mensal de que vai receber.


107 Veículo: O Globo Data: 14/05/2013 Editoria: Economia Site: http://oglobo.globo.com/economia/o-credito-nao-deve-ser-inimigo-do-consumodizem-especialistas-8379473

O crédito não deve ser inimigo do consumo, dizem especialistas Dicas sugerem caminho para não ficar no vermelho Publicado:14/05/13 - 7h00 Atualizado:14/05/13 - 7h00

RIO - Especialistas em educação financeira apostam que o momento pelo qual o Brasil passa hoje, em que o endividamento cresce, mas a renda dos trabalhadores ainda está em alta, é propício para que as pessoas aprendam a controlar melhor os gastos e reduzir seus riscos de inadimplência. — Seria importante que isso ocorresse agora, num momento de “vacas gordas”. As pessoas têm renda e deveriam se preparar para a eventualidade de a economia passar por um período ruim. Mas elas estão se sentindo seguras e não acham que a renda pode secar — afirma André Massaro, consultor e educador financeiro. Para Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, “é o momento de se aprender a gastar bem, porque pode ser tarde demais no futuro”. Ele defende que sejam tomadas ações para ensinar a população a usar o crédito de forma favorável: — O risco é dizer que o controle é inimigo do consumo. O que ocorre é o oposto. Como forma de orientar os consumidores a não passar do limite do crédito, Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, defende que é preciso combater as causas do problema. Para isso, propõe quatro passos: 1- Diagnóstico - Por 30 dias, deve-se tentar descobrir para onde vai o dinheiro do mês. 2- Metas - Estabelecer objetivos de vida (mais amplos do que apenas sair da inadimplência) e avaliar quando eles custarão ajuda a manter o foco. 3- Elaborar um orçamento - Nesta tarefa os sonhos devem ter mais prioridade do que as despesas, diz Domingos. 4- Poupança - Deve-se guardar todo mês um pouco do que se ganha.


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Para os chefes de família, o educador propõe que se faça uma reunião em que cada membro fale sobre seus sonhos e desejos, até as crianças, no curto e no longo prazo. A partir daí, conjuntamente, eles decidirão o que cortar e o que priorizar. — As pessoas não estão sonhando mais, porque quando não se tem objetivos definidos, tudo se torna prioridade. E a família fica à deriva — alerta. Para quem já contraiu dívidas, no entanto, o professor de finanças do Ibmec-RJ Gilberto Braga sugere, em primeiro lugar, que se busque um processo de renegociação para estancar o crescimento da dívida e a cobrança de juros sobre juros. — Isso normalmente se dá com a portabilidade (concentrando as dívidas num único credor) ou com a contratação de um empréstimo para quitar as dívidas nos demais credores. Deve-se, ainda, buscar ajuda profissional e dos familiares. — A pessoa endividada, muitas vezes, é tida como fracassada, porque não consegue mais manter o padrão de consumo. Mas é preciso abrir o jogo em casa e fazer um esforço coletivo para mudar essa situação — aconselha Braga.


109 Veículo: O Globo Data: 14/05/2013 Editoria: Economia Site: http://oglobo.globo.com/economia/encurralado-com-inflacao-alta-novos-padroesde-consumo-brasileiro-tende-se-endividar-mais-8374726

Encurralado com inflação alta e novos padrões de consumo, brasileiro tende a se endividar mais Pesquisa da Febraban mostra que 84% dos entrevistados já ficaram ou estão inadimplentes Publicado:14/05/13 - 7h00 Atualizado:14/05/13 - 7h00

Fila no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Rio: tendência é que consumidores endividem-se ainda mais no país Márcio Alves

RIO - De um lado, a inflação acelerou e apertou a renda do trabalhador, que, por sua vez, já estava com elevado nível de endividamento. Do outro, o governo entrou em ação para segurar a alta do custo de vida e anunciou em abril a primeira de uma esperada série de aumentos na taxa básica de juros, mais um fator a pressionar o orçamento doméstico. E a situação já não estava confortável. Pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Data Popular, mostrou que 84% dos usuários do portal de educação financeira da instituição já ficaram ou estão inadimplentes. Jovens e mulheres estão ainda mais suscetíveis a excessos no consumo, segundo a federação.


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— É uma ciranda. A tendência do governo é aumentar ainda mais a Selic, como forma de combater preventivamente a inflação. E, para o consumidor, isso é muito caro. Em 30 anos, é muito caro — defende Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas” e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. O Indicador Serasa de Inadimplência do Consumidor já havia registrado avanço do endividamento em março (3,6% ante fevereiro), com o primeiro trimestre de 2013 alcançando uma alta de 10,5%. O aumento mensal foi o primeiro do ano, puxado, entre outros fatores, pela alta geral de preços. A elevação da Selic a 7,5% ao ano eleva o custo de dívidas com taxas flutuantes, como o cheque especial, encarece. O consumidor fica, então, com basicamente duas escolhas: retomar os padrões de consumo de antes ou fazer mais dívidas. — As pessoas demoram um pouco a notar que o dinheiro não está dando. E a tendência é se endividar para manter o padrão de consumo que custa mais caro em função da inflação. Isso é a porta de entrada no endividamento, e estar a um passo da inadimplência — diz o professor de finanças do Ibmec-RJ Gilberto Braga, no segundo capítulo da série de reportagens “Novos hábitos, velhos problemas”, que o site do GLOBO começou nesta segunda-feira para mostrar como o brasileiro está reagindo à alta da inflação e dos juros. A pesquisa da Febraban mostra que os consumidores disseram que percebem que sua situação financeira melhorou, porque hoje têm acesso tanto a bens de maior qualidade e mais caros (como TV de tela plana, carros bem equipados e celulares com tecnologia de ponta) e porque ingressaram em novas categorias de consumo (com a possibilidade de acesso a restaurantes, planos de saúde e à faculdade). “A gente se acostuma com o bom”, foi uma das frases ditas por um dos entrevistados e registradas pelos pesquisadores durante o estudo. Mas foi detectada uma percepção generalizada de que “quanto mais se ganha, mais se gasta”, o que aumenta, no cenário atual, o risco de endividamento e inadimplência. O risco é ainda maior para mulheres chefes de família e jovens de 18 a 25 anos, aponta a pesquisa. Segundo os dados apurados pelo Data Popular, muitos dos jovens entrevistados já parcelaram compras que não poderiam pagar, estouraram o limite do cartão de crédito, fizeram dívidas no cheque especial ou empréstimos para pagar dívidas. Mais suscetíveis às pressões sociais e ao apelo da sociedade, por um lado, eles são mais intempestivos nos gastos, relata Renato Meirelles, presidente do Data Popular. Por outro lado, mostram-se melhor informados financeiramente e mais conhecedores de ferramentas de internet para controlar seus gastos. Para Meirelles, a escolha mais provável é que o endividamento continue a crescer, mas em níveis menores. Para ele, o consumidor amadureceu, sabe calcular melhor quanto paga de juros e “não está mais perdido no paraíso do consumo”: — O avanço do consumo não para, porque a metade dos lares brasileiros ainda não tem geladeira, por exemplo. São produtos muito básicos, que as pessoas não querem esperar anos para comprar. O que leva à inadimplência são os pequenos


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gastos; os grandes são mais planejados. Créditos imobiliário e para automóvel, junto com o consignado, lideram as modalidades de crédito e têm inclusive juros menores graças à baixa inadimplência — lembra Meirelles. A pesquisa da Febraban/Data Popular ouviu 2.781 pessoas.


112 Veículo: Win Trade Data: 09/05/2013 Editoria: Economia Site: http://www.wintrade.com.br/WinNews/news/especial-educadores-financiamentosde-longo-prazo/4208?printVersion=true

09/05/2013 15h41

Especial Educadores: financiamentos de longo prazo Fonte: Win Por: Laura de Araújo Algumas decisões financeiras, assim como alguns grandes sonhos, requerem planejamento de longo prazo porque necessitam de um financiamento que também durará bastante tempo. Comprar um imóvel é um exemplo, afinal, quem não tem o dinheiro para pagar à vista terá que encarar 10, 20, 30 anos pagando uma dívida com o banco. Às vezes, nem se trata da compra de um bem, mas de um empréstimo de valor alto, usado para fins variados, que será pago em alguns anos. Para falar sobre o tema conversamos com Reinaldo Domingos. O educador e terapeuta financeiro é autor de livros como “Livre-se das dívidas e terapia financeira” (Editora DSOP), e explica em entrevista exclusiva à WinNews os cuidados necessários na hora de se tomar empréstimos de longo prazo. WinTrade – Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que é uma dívida longo prazo? Reinaldo Domingos – Consideramos longo prazo quando uma dívida passa dos dez anos. De um ano a dez, é de médio prazo, e, até um ano, de curto. Qualquer que seja a opção é preciso fazer uma educação ou reeducação financeira a todos os familiares. Trata-se de hábitos e costumes, por isso, recomendo adotar a Metodologia DSOP de Educação Financeira, que apresento em meu livro “Terapia Financeira”, publicado pela Editora DSOP. WinTrade – Fazer um financiamento de longo prazo significa comprometer a renda por anos, um tempo bastante longo. Como pesar esse compromisso na hora de firmá-lo, tendo em vista, sobretudo, o tamanho das parcelas, os juros e o tempo? Reinaldo Domingos – Qualquer que seja o financiamento é preciso saber que quem contrai prestações tem dívidas, quem tem dívidas paga juros e quem paga juros certamente realizará menos sonhos e desejos na vida. Quando falamos em contrair um financiamento precisamos saber se não há mesmo uma alternativa de poupar antes, para comprar à vista e com desconto. No entanto, o crédito tem sido um aliado para os que querem antecipar seus sonhos, como é o caso de financiamento de um veiculo ou casa própria. Nesses casos, estamos falando de uma dívida de valor que tem bens agregados e vinculados à dívida. O grande problema está nos financiamentos de compras a prazo de bens e produtos que não possuem valor. Esses têm sido os grandes vilões das famílias brasileiras. Mas não podemos culpar nosso sistema financeiro e nem tampouco o marketing publicitário. É preciso, antes de criar dívidas, fazer uma boa faxina financeira, ou seja, reunir a família para um diagnóstico financeiro, registrando quais os verdadeiros sonhos e desejos, estudando o valor e quanto será guardado de dinheiro para cada sonho e em quanto tempo. Após o domínio do dinheiro que entra e sai, é preciso reduzir as despesas em excesso, que permeiam em 20% nas famílias brasileiras. Se não houver alternativa e o financiamento for inevitável, é preciso saber


113 qual o valor da prestação que caberá no orçamento, avaliar as melhores taxas de juros oferecidas no mercado e a duração do empréstimo. WinTrade – Como lidar com a questão da imprevisibilidade do futuro - risco de desemprego, de perda de renda, doenças - já que em um caso assim, você garante ao banco que vai ter quantidade x de dinheiro todo mês pelos próximos anos? É possível se proteger contra essa “insegurança psicológica”? Reinaldo Domingos – Sem dúvida, o risco de contrair um financiamento de médio e longo prazo é grande. Quanto à possível inadimplência, quando a pessoa ou família não tem educação financeira, sempre recomendo que todas as vezes que financiar ou comprar a prazo, qualquer que seja o bem ou produto tenha, em média, de 6 a 10 vezes o valor da prestação, como uma reserva estratégica. Mas você pode me perguntar: “Se tenho reserva, posso adiantar as prestações futuras ou algo assim?”, e eu respondo: “Nunca faça isso.” É preciso que se tenha uma reserva para imprevistos, como uma doença, possível desemprego, entre outras intempéries da vida. “O prevenido morre de velho”, já ouviu esse ditado? E acredite, é verdadeiro. Quem poupa sempre tem!

WinTrade – Geralmente as pessoas tomam empréstimo para a compra de um bem bastante oneroso, como a casa própria. Nesse caso, você recomenda algum cuidado extra na hora de tomar e de levar o crédito adiante, já que a própria casa pode ser a garantia? Reinaldo Domingos – Quando se paga aluguel e um possível financiamento é equivalente ao seu valor, sem dúvida financiar pode ser uma das opções, mas sempre olhando tudo o que envolve essa compra, como custo de documentação, condomínio, IPTU, mobília e instalações da nova casa. Enfim, não se pode olhar somente para as prestações, deve-se colocar na ponta do lápis tudo o que for relacionado à casa. Também chamo a atenção para o local/região em que está sendo adquirido o imóvel, visto que todos nós queremos sempre um lugar melhor e, quando isso acontece, pode elevar o padrão de vida da família, em média, de 10% a 20%. Fique atento! Quando se financia uma casa própria, ela é, sem dúvida, a própria garantia; portanto, tenha reservas para nunca colocar em risco esse bem. Também não recomendo pagar parcelas do final para diminuir o prazo. Pense em poupar e ter reservas para que possa realizar outros sonhos também. Tem muita gente que tem o sonho da casa própria e, quando consegue comprar, acaba gerando outro sonho – o de quitar a dívida – e se esquece de viver, por muitos anos. É preciso saber e ter paciência quando se faz dívidas longas. O grande segredo é proteger e não antecipar. Curta a casa e guarde dinheiro para realizar outros sonhos, já que o da casa própria foi realizado. WinTrade - Também podemos encaixar o financiamento para automóveis nessa categoria? Se sim, quais as particularidades que o tomador deve levar em conta? Reinaldo Domingos – Sim, mas com um grande agravante: o custo de um veiculo não fica somente nas prestações mensais, tem muito mais, é o que chamamos de custo de manutenção (seguro, IPVA, DPVAT, licenciamento, estacionamento, lavagem, depreciação do valor real do veículo anualmente, revisão periódica, entre outros). Isso pode representar um montante de 2% sobre o valor do veículo. É preciso colocar tudo na ponta do lápis, fazer contas e se educar financeiramente, esse é o segredo. WinTrade - Além da casa e do automóvel, existe algum outro tipo de bem que se encaixe nisso? Reinaldo Domingos – Chamo a atenção para os produtos e serviços que adquirimos e que não têm valor agregado. Esses sim têm sido o grande vilão da perda de veículos e casas, porque esses gastos são como uma areia movediça, que vão nos levando para o fundo e nem notamos. Portanto, é preciso praticar sempre os quatro passos da Metodologia DSOP de Educação Financeira: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Deve-se fazer um diagnóstico financeiro, descobrir em que o dinheiro é gasto, anotar por 30 dias as despesas separadas por categoria, anotando até mesmo o cafezinho e a gorjeta. Para cada sonho deve-se saber quanto custa, quanto se guardará para ele e em quanto tempo, elaborar um orçamento financeiro DSOP e, para finalizar, poupar, guardar dinheiro para os sonhos de curto, médio e longo prazos. Praticando esses ensinamentos, é certeza de que seus sonhos serão realizados. Boa


114 sorte!

Observação aos leitores: É possível baixar gratuitamente a metodologia DSOP de Educação Financeira no portal www.dsop.com.br


115 Veículo: Valor Econômico Data: 08/05/2013 Editoria: Economia Site: http://www.valor.com.br/financas/3114582/gasto-com-domestica-tem-de-preverpossivel-hora-extra

08/05/2013 às 00h00

Gasto com doméstica tem de prever possível hora extra As contas a respeito do gasto com a babá precisam ser refeitas caso a família precise que a profissional faça um horário mais extenso. Em um dos exercícios (veja o quadro com os cálculos nesta página), ela trabalha duas horas extras por dia de segunda a sexta-feira. Chega às 9h, faz um intervalo entre 13h e 14h e trabalha até as 20h. Neste caso, o desembolso mensal dos patrões contando as provisões para pagamentos futuros chegaria a R$ 3.221. Nos exemplos, Alberto Morais, responsável pelo serviço de gestão de pagamentos da agência Home Staff, não contabilizou os possíveis gastos com seguro, auxílio-creche e multa em caso de demissão sem justa causa. São itens previstos na emenda constitucional, que ficou conhecida como PEC das domésticas, mas que ainda aguardam regulamentação. Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), o impacto da PEC das domésticas na vida das famílias levanta uma questão que considera importante. "Antes de contratar uma babá, a família precisa conhecer exatamente o seu padrão de vida. Analisar se tem dinheiro reservado para pagar férias, 13º salário, e, inclusive, a estrutura necessária para o período em que a babá sair de férias", diz Domingos. "Com as mudanças da PEC, acabou a situação covarde em que o trabalhador doméstico tinha menos direitos. Talvez menos famílias possam arcar com esses deveres e encargos", afirma. Para Domingos, a escola em turno integral é um modelo que veio para ficar.


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Tendência ou não, a escolha entre manter os filhos na escola o dia inteiro ou em casa com uma funcionária é algo muito pessoal e envolve muitas variáveis, na avaliação de especialistas. "Depende da estrutura da família, se tem alguém para assumir o papel de cuidador ou não", afirma a psicopedagoga e terapeuta familiar Quezia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. "De forma geral, é importante ficar atento a uma questão: muitas pessoas pensam que ter uma babá pode sair mais barato. Mas não é. Na maior parte das vezes, as atividades, a linguagem, os estímulos e o brincar da babá não são apropriados. Muitas babás acham que cuidar é simplesmente 'olhar' a criança", afirma Quezia. Por situações como essa, Gisela Wajskop, especialista em educação e diretora-geral do Instituto Singularidades, considera a escola a melhor opção. "Acho que uma criança educada por uma babá aprende, principalmente, a ter empregados", afirma. Gisela não vê como um problema a criança ficar dois turnos em um ambiente coletivo e institucional. "Os estudos mostram que as crianças precisam de espaços coletivos e de vínculos afetivos estáveis e seguros para se desenvolverem", diz. "A questão é que a escola precisa ter qualidade, evidenciada tanto por espaços bem pensados quanto por profissionais bem formados. A criança não pode ficar abandonada junto a outras crianças." Para Silvana Rabelo, psicanalista e professora da PUC de São Paulo, a escolha de quem vai ficar com os filhos exige maiores cuidados quanto mais jovens forem as crianças "O cuidador de uma criança pequena tem um papel fundamental na formação daquele futuro adulto", diz. Muitas vezes, é difícil encontrar uma babá ou uma escola que compartilhe dos mesmos valores, das mesmas referências, dos mesmos hábitos e rotinas que a família. Foi assim com a médica Fabiane Teixeira Sarmanho, de 38 anos. Ela levou em torno de dois anos e quatro relações frustradas com babás até encontrar uma profissional para cuidar da filha Brenda, hoje com 13 anos. Com o filho mais novo, Pedro, de 5 anos, a experiência foi diferente. Preferiu matriculá-lo na escola em turno integral quando ele tinha 1 ano e 9 meses. Como dizem as especialistas, a decisão sobre quem vai ficar com os filhos envolve muitas variáveis. É preciso pesar todas elas, inclusive a disposição em cuidar das crianças e de tudo o que gira em torno delas quando a decisão é não ter um empregado. O microempresário Paulo Pellegrino Correa, pai de Carolina e de Leonardo, sabe que não é fácil, mas preferiu assumir o ônus junto com a esposa. "Preparar a mala para ir à escola, dar o café da manhã, o banho, lavar as mamadeiras. Optar pela escola dá muito mais trabalho. Mas também me deixou mais próximo dos meus filhos", afirma.


117 Veículo: Plena Mulher Data: 26/04/2013 Editoria: Dicas Site: http://www.plenamulher.com.br/dicas.asp?ID_DICAS=4083

FINANÇAS: Educador financeiro mostra como sair das dívidas 26/4/2013 Dados que demonstram o endividamento e a inadimplência da população não faltam, com poucas variações o que se observa é que para grande parte das pessoas a situação é bastante preocupante, com muitos consumidores buscando alternativas como os feirões para limpar o nome. Porém, falta a percepção de que, por mais que seja positivas estão ações, é necessário, além de combater os efeitos também buscar as causas do problema das dívidas, que é a falta de educação financeira.

"Para agravar ainda mais a situação de quem está endividado, os juros bancários são exorbitantes e a grande maioria dos brasileiros recorre a empréstimos e linhas de créditos. Mas usar estas ferramentas sem conhecer em detalhes o funcionamento do sistema é uma das faces do comportamento de risco financeiro mais comum na cultura de endividamento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Livre-se das Dívidas (Editora DSOP). Domingos alerta que é importante os consumidores saberem calcular o impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, e refletir sobre a real capacidade de pagamento antes de optar por uma linha de crédito. Ciclo do endividamento Segundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.


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“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira. Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço. A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores. Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra


119 - Eu realmente preciso desse produto? - O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? - Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? - Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: - De quanto eu disponho efetivamente para gastar? - Tenho o dinheiro para comprar à vista? - Precisarei comprar a prazo e pagar juros? - Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses? -Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Fonte: Educador financeiro e presidente da DSOP de Educação Financeira publicou os livros Terapia Financeira (2007), O Menino do Dinheiro (2008), O Menino e o Dinheiro (2011), Eu Mereço Ter Dinheiro (2012) e a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico (2011).


120 VeĂ­culo: TV Gazeta Data: 18/04/2013 Editoria: Jornal da Gazeta Site: http://www.youtube.com/watch?v=L52j0bq8KfU

Educadora Financeira Bianca Fiori no Jornal da Gazeta


121 VeĂ­culo: SBT Data: 18/04/2013 Editoria: SBT Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=G9t0U_RnTdU

Educador Financeiro Dimitrios Avestas no SBT Brasil


122 Veículo: Globo Data: 12/04/2013 Editoria: SPTV Site: http://www.youtube.com/watch?v=tsNtC8CFt-s

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no SPTV


123 Veículo: Exame Data: 11/04/2013 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imposto-de-renda/noticias/saiba-quando-ecomo-antecipar-a-restituicao-de-ir?page=2

Saiba quando - e como - antecipar a restituição de IR Veja as taxas cobradas por cada banco, os limites do empréstimo e quando vale a pena antecipar a restituição São Paulo - Os juros da antecipação da restituição do imposto de renda costumam ser baixos, o que torna essa linha de empréstimo uma das mais baratas do mercado. Mas, antes de pedir a antecipação da restituição do IR o consumidor deve avaliar se realmente vale a pena fazer o empréstimo e quais são as condições oferecidas por cada banco, como limites e taxas de juros cobradas. Neste ano, as taxas cobradas para a antecipação da restituição do IR nos grandes bancos de varejo variam entre 1,57% ao mês (Caixa) e 2,99% ao mês (HSBC). Esses juros costumam ser menores do que aqueles cobrados no empréstimo consignado (cujo desconto é feito diretamente na folha de pagamento), uma das modalidades de empréstimo mais baratas dos bancos. Segundo dados do Banco Central, as taxas médias cobradas no crédito consignado por esses bancos variam entre 1,68% ao mês (Caixa) e 2,70% ao mês (Bradesco). Na tabela abaixo é possível observar as taxas cobradas pelos bancos para a antecipação do IR, os limites do empréstimo e o prazo de contratação.

Instituição

Taxa (% ao mês)

Valor do adiantamento

Limite para contratação

Limite para quitação

Banco do Brasil

A partir Até 100% do IR, com valor de máximo de de 20 mil reais, 1,59% sendo que para valores acima de 5 mil reais é preciso comparecer à agência.

Até 30/11/2013

Na restituição ou até o último dia útil de fevereiro de

Itaú

A partir A partir de 200 reais, com limite

Até 31/10/2013

Na restituição ou


124 de 1,90%

de 5 mil reais e sem percentual máximo.

até 16/12/2013, o que ocorrer primeiro.

HSBC

2,99%

Até 100% da restituição ou até 30 mil reais. Valor mínimo de 300 reais.

Santander

A partir Até 100% da restituição. O valor Até 30/10/2013 de mínimo é de 100 reais, sem 1,59% quantia máxima.

Na restituição ou até 20/12/2013, o que acontecer primeiro.

Bradesco

A partir Até 100% da restituição para de quem tem conta-salário, até 1,89% 80% para os demais clientes ou até o teto de 20 mil reais.

Até dezembro de 2013

Na restituição ou até dezembro de 2013.

Caixa Econômica Federal

A partir Até 75% do valor da restituição de de IR, com valor mínimo de 610 1,57% reais e máximo de 20 mil reais para qualquer cliente ou de 30 mil reais para clientes com conta-salário.

Até 30/11/2013

Na restituição ou até 30/12/2013, o que acontecer primeiro.

Até 10/06/2013 (após essa data as propostas serão avaliadas caso a caso).

Na restituição ou até 22/02/2014, o que acontecer primeiro.

Informações obtidas por meio das assessorias de imprensa ou sites dos bancos. Como solicitar

A antecipação da restituição do IR só pode ser feita no banco no qual o cliente tiver conta e que for indicado para receber a restituição. Para solicitar o adiantamento, o cliente deve indicar a agência, conta corrente e o código do banco na sua Declaração de Ajuste Anual. No ato da contratação, alguns bancos solicitam a apresentação do recibo de entrega da declaração, no qual deve constar a conta indicada para crédito da restituição. Outros permitem a contratação pelo internet banking e exigem apenas que o cliente tenha um limite de crédito pré-aprovado. A quitação da dívida acontece automaticamente quando o contribuinte recebe a restituição ou até um prazo estipulado pelo banco, que costuma ser no final do ano, ou em alguns casos até fevereiro do ano que vem. E o cliente também pode quitar o saldo devedor antes se quiser. Como saber qual é o valor da sua restituição É possível identificar o saldo de restituição após apurar o imposto devido na Declaração de Ajuste Anual. O programa da declaração já faz esse cálculo automaticamente. Na tela do programa IRPF 2013, denominada “Cálculo do Imposto”, a restituição é a diferença entre o quadro “Imposto Devido” e o “Imposto Pago”.


125 Se o valor do campo "Total de imposto pago" for maior que o valor do campo "Total de imposto devido", o programa indica a diferença nesta linha. Entenda os riscos e os custos da antecipação O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), explica que a primeira questão que é preciso avaliar antes de fazer antecipação é o risco que o contribuinte corre ao pedila. “Pode ser que a restituição não chegue, trata-se de um risco. O contribuinte pode ter feito tudo certinho, mas pode ser que o problema não seja seu, seja algo fora de sua alçada”, afirma Domingos, que acrescenta que o contribuinte pode cair na malha fina por erros cometidos por suas fontes pagadoras ou por empresas e pessoas que receberam seus pagamentos. Portanto, além de se certificar que a declaração foi feita da maneira correta, com todos os rendimentos devidamente declarados e as despesas dedutíveis comprovadas, o contribuinte deve atentar para o fato de que ainda assim ele não está totalmente livre de cair na malha fina. É fundamental certificar-se junto ao banco sobre o que ocorre caso a fiscalização da Receita pegue o contribuinte. Depois de entender os riscos da antecipação, então é preciso compreender os custos envolvidos. Além dos juros cobrados, é importante verificar o Custo Efetivo Total (CET) da operação, que inclui não só os juros, mas as demais despesas previstas pela contratação do crédito. O CET é pago no momento em que a restituição cai na conta do cliente, junto com o pagamento da antecipação ao banco, ou então até o prazo estipulado como limite para a quitação, dependendo do que ocorrer primeiro. Avalie se a antecipação faz sentido Para avaliar se a antecipação faz sentido do ponto de vista financeiro, o contribuinte deve refletir sobre o motivo do empréstimo. A antecipação pode fazer sentido se o objetivo for algum pagamento que precisa ser feito urgentemente, como de alguma despesa de saúde, ou alguma oportunidade imperdível, que se aproveitada compensará o custo os juros. Talvez o motivo mais plausível para a antecipação seja a troca de dívidas caras por uma mais barata. “Se eu estou endividado e em uma situação em que a taxa de juros é muito alta, como é o caso do endividamento do cheque especial ou do rotativo do cartão de crédito, como a taxa da antecipação é muito inferior vale a pena trocar esse crédito”, diz Reinaldo Domingos. Se não houver nenhuma dívida e a antecipação for considerada apenas para fins de consumo, talvez seja melhor repensar se não vale a pena esperar o valor da antecipação chegar para que se evitem tanto os custos quanto os riscos da operação. Lembrando que quanto mais tarde se entrega a declaração, mais tempo a restituição demora a cair na conta.


126 Veículo: Publish News Data: 06/04/2013 Editoria: Publish News TV Site: http://vimeo.com/62701160#

Lançamento do livro Alquimia Pessoal, da Editora DSOP (Vinicius Guarnieri e Jorge Patrão)


127 VeĂ­culo: Infomoney Data: 04/04/2013 Editoria: Economia Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/noticia/2719793/que-mudanas-financas-com-pec-das-domesticas


128


129


130 Veículo: Futuro Eventos Data: 02/04/2013 Editoria: Educar Site: http://www.futuroeventos.com.br/educar/noticias/um-novo-conceito-de-educacaofinanceira-e-proposta-de-reinaldo-domingos-durante-20a-educareducador/

Um novo conceito de Educação Financeira é a proposta de Reinaldo Domingos, palestrante da 20ª Educar/Educador Para quem já trabalha ou deseja trabalhar Educação Financeira com seus alunos e vê a importância de falar sobre esse assunto em casa com os filhos não pode perder, durante a 20ª

Educar/Educador,

a

palestra

do

educador

e

terapeuta

financeiro Reinaldo

Domingos. Ele é o mentor da Metodologia DSOP de educação financeira e Presidente da DSOP Editora e Educação Financeira, da Associação Brasileira de Educadores Financeiros – Abefin. Além da participação na palestra, a DSOP estará presente na Feira com o seu estande, onde será possível tirar todas as dúvidas sobre o assunto, além de adquirir livros sobre o tema.

A Educar, segundo Domingos, tem sido um grande celeiro do conhecimento educacional com palestrantes de altíssimo nível, congressistas de grande gabarito trazendo e levando novos conhecimentos. “Fico muito lisonjeado em participar como palestrante e a DSOP Educação Financeira como expositora. Trata-se de mais uma conquista”, diz. A palestra será no dia 22 de maio, das 15h30 às 17h e, na oportunidade, Domingos pretende ressaltar que a educação financeira lida diretamente com o comportamento


131 humano e por isso trata-se de ciências humanas e não exatas. Levar este novo conceito comportamental para crianças, professores e pais de famílias por meio das escolas, empresas e lares brasileiros é o grande desafio da Metodologia DSOP, que há três anos leva o tema a centenas de escolas privadas e públicas.

Os resultados,

segundo

Domingos,

são reveladores. Trata-se de um processo que tem início e nunca tem fim, isto porque o programa envolve todos, comunidade, pais, alunos e professores. O educador explica que a metodologia inicia desde o ensino infantil quando a criança tem seus três a cinco anos. A criança, explica ele, recebe ensinamentos de forma lúdica. São apresentados os hábitos de poupar antes de gastar e ensina que ao poupar ela poderá realizar todos seus desejos e sonhos. No Ensino Fundamental, em cada ano letivo, a criança continua aprendendo e aplicando os quatro pilares da Metodologia DSOP: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, sempre respeitando seu momento de vida. Quando chega no Ensino Médio, a metodologia trabalha com a importância de poupar e do aluno ter sempre em mente três sonhos de curto, médio e de longo prazo. Domingos é autor da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil, livros paradidáticos série O Menino do Dinheiro, O Menino e o Dinheiro, Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter dinheiro não tem segredo, Eu Mereço ter Dinheiro, entre outros programas para o ensino do Jovem Aprendiz e EJA – Ensino Jovem e Adultos. Para ele, não basta apenas transferir o problema para as escolas. “Trata-se de uma cultura que envolve família e escola. É preciso adotar um programa que envolva capacitação financeira para o professor, palestras de sensibilização para os pais, orientação pedagógica de como ministrar essas aulas aos alunos e habilitar a escola no tema educação financeira”, diz. A DSOP, explica Domingos, é “Um novo estilo de vida”. Com este slogan, Domingos quer reforçar que a educação financeira relaciona-se com todas as áreas do conhecimento e deve ser propagada em conjunto com as outras disciplinas por ser um tema transversal. “Os resultados ficam evidenciados quando vemos uma criança levando para dentro de seu próprio lar os ensinamentos que aprendeu e neste momento ela mesma está praticando um dos mais importantes atos de ensino que é passar e praticar no seu dia a dia o que


132 aprende em seu dia a dia. Com isso ela e sua família podem realizar todos seus desejos, objetivos e sonhos�, destacou.


133 Veículo: Revista In Data: 22/03/2013 Editoria: Cultura Site: http://www.revistain.com.br/album/fotos_e_fatos/alquimia_pessoal.html

Cobertura fotográfica do lançamento do livro Alquimia Pessoal, da Editora DSOP


134 Veículo: Call Center Data: 18/03/2013 Editoria: Biblioteca Site: http://www.callcenter.inf.br/biblioteca/49537/alquimia-pessoal/ler.aspx

Alquimia pessoal

Livro busca mostrar como vencer a autossabotagem para atingir a prosperidade 18/03/2013 10:04

No dia 20 de março, acontece o lançamento do livro "Alquimia Pessoal - Como Vencer a Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total", da editora Dsop, às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Anália Franco. Escrito pelo consultor Vinícius Guarnieri e pelo sociólogo George Patrão, a publicação traz uma nova metodologia que busca provocar sinergia entre muitos conhecimentos já disponíveis, que se mostraram eficientes, mas são praticados de forma isolada. O livro proporciona compreensão mais ampla dos mecanismos psíquicos que desencadeiam os chamados "pensamentos negativos" e oferece caminhos alternativos possíveis para realizações pessoais, por meio de estímulos para a gradativa evolução psicológica e espiritual. A transformação proposta tem como aspecto inerente o conceito de alquimia, que considerava a possibilidade de transformação dos elementos em busca da fórmula suprema transformar chumbo em ouro. Para isso, os autores propõem um método para se atingir objetivos bem delineados, de ordem material ou emocional, fundamentados em ensinamentos de renomados pesquisadores. Do ponto de vista espiritual, o livro ajuda o leitor a enfrentar e a superar a dualidade existente entre o que os autores chamam de "forças propulsoras" (que impulsionam as pessoas a seguirem em frente) e "forças restritivas" (que paralisam ou as levam a andar para trás). "Procuramos chamar a atenção para a necessidade de as pessoas exercitarem a aceitação do que nós chamamos de Fluxo Venturoso. Uma espécie de vento de prosperidade que atua sobre nossas vidas, do qual nem sempre nos damos conta e que pode nos conduzir a um destino melhor", afirma Guarnieri. Ficha Técnica Título: Alquimia Pessoal - Como Vencer a Autossabotagem e Atingir a Prosperidade Total Autores: Vinícius Guarnieri e George Patrão


135 Editora: Dsop Pรกginas: 124


136 Veículo: Zero Hora Data: 14/03/2013 Editoria: Economia Site: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2013/03/jovem-e-maior-grupode-endividados-4075072.html

Jovem é maior grupo de endividados Quase 40% dos pagamentos em atraso são de consumidores com idade entre 16 e 20 anos, conforme a CDL da Capital Entre as ambições para a construção de uma carreira, os pequenos luxos do cotidiano e os momentos de lazer, os jovens são grandes consumidores de produtos e serviços. Não são raros os meses em que o salário não alcança a soma ansiedade + ambição + estímulo pelo consumo + crédito fácil. O resultado é que o maior índice de pessoas com dívidas em atraso – 38,28% – está na faixa entre 16 e 20 anos, conforme a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre com base em dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O início da vida financeira conturbado se acentuou com o maior acesso à tecnologia, avalia o diretor executivo da CDL, Ricardo Guimarães: – Começou a partir do momento que teve o boom da telefonia celular. São novidades que atraem os olhos de quem ainda não aprendeu a lidar com orçamento limitado. Novos smartphones, tablets ou carros. Roupas mais bonitas, de grifes. Viagens para lugares distantes. Games viciantes que exigem consoles potentes. Ter coisas enturma, faz o jovem se sentir poderoso e bemsucedido. São alguns dos motivos que geram o consumo desenfreado, diz a professora de ciências do consumo aplicado da ESPM e consultora na área, Suzana Carvalho:


137 – Atualmente, o dinheiro tem muito mais importância na vida das pessoas do que anos atrás, e o estímulo ao consumo é grande. Hoje, Dia do Consumidor, a presidente Dilma Rousseff anuncia medidas para modernizar as relações de consumo no Brasil. Não conseguir pagar as contas em dia é comum a milhares de pessoas. Apesar da queda pelo quarto mês seguido, o número de brasileiros que não quitaram dívidas em fevereiro foi 10,1% maior que no mesmo mês de 2012, segundo a Serasa Experian. No Estado, o índice cresceu 4% em janeiro em relação a dezembro. A grande oferta de crédito é outro fator destacado por especialistas como vilão na busca pela saúde financeira. Se a posse de objetos é valorizada, os números que transitam entre uma conta e outra parecem não fazer mais sentido, mesmo quando surgem naquele temido tom avermelhado na tela do caixa eletrônico. – Quem entra na faculdade ganha de bancos conta corrente e cartão, mesmo não tendo renda nem patrimônio. Você junta a falta de educação financeira com exacerbação do consumo e acesso a crédito, já viu – diz o economista Samy Dana, professor de administração e finanças da FGV. Juro se torna bola de neve Não saber como funcionam as taxas de juro e os riscos de comprometer uma parte grande demais do orçamento em prestações compõem o bolo da inadimplência entre jovens. A situação só melhora com o tempo. Em fevereiro, o índice na faixa de 21 a 25 anos foi de 21,19%, e de 26 a 30, 14,43%. Davis Schroetter, 29 anos, estudante de Ciência da Computação na PUCRS, não tem grandes contas fixas para pagar, mas já sabe o peso de errar na programação financeira. – Eu gastava quatro ou cinco vezes mais do que recebia com festas e compras. A minha última dívida chegou a cerca de R$ 10 mil. Fiz um financiamento no banco do cartão, paguei ainda mais juro, parcelei a dívida em 15 vezes e consegui quitar. Mas foi a última vez que me descontrolei – afirma, agora mais controlado e dono de uma conta de poupança. Driele Cardoso, 21 anos, vai pagar no próximo mês a sexta e última fatura do parcelamento do cartão de crédito de uma loja de roupas. A estudante do curso


138 técnico em Recursos Humanos acumulou dívidas durante meses, já que não conseguia liquidar as faturas mensais. Na época, o valor que ganhava como estagiária não era o suficiente para quitar os pagamentos. Enquanto o parcelamento não estiver pago, o cartão permanece bloqueado. – Fiquei frustrada, não posso deixar acontecer isso de novo. Vou terminar de pagar e não usar mais cartão até que eu possa me estabilizar – diz Driele. No vermelho Inadimplentes de 16 a 30 anos no Estado: Janeiro: 19,07% Fevereiro: 24,8% Alta de 3,55% Índice de inadimplência no Estado por faixa etária: 16 a 20 anos: 38,28% 21 a 25 anos: 21,19% 26 e 30 anos: 14,43% Fonte: SCPC Educação começa cedo O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, explica que há projeto de tornar a educação financeira disciplina obrigatória no ensino regular. Mas a conversa já pode começar em casa. Confira como proceder: 3 a 5 anos É recomendado presentear o filho com três cofrinhos, um de cada tamanho. No menor, vão as moedinhas destinadas a gastos de curto prazo e, assim, sucessivamente. Domingos diz que os pais devem ensinar que os cofres guardam os sonhos de compras das crianças e que, para realizá-los, devem ter o hábito de economizar. 6 a 14 anos A ideia é mostrar para o filho o que o dinheiro faz, como comprar coisas ou pagar contas. Então, se deve traçar planos de economizar para realizar os sonhos da família, como uma viagem de férias. Nessa idade, os pequenos já podem participar de reuniões em família para decidir no que se gasta. O especialista também aconselha ensinar a questão da escolha, que se deve optar por gastar as economias em uma ou outra compra. Depois dos sete anos também é recomendado dar uma mesada. Para calcular o valor adequado, o especialista da Abefin faz uma conta: a quantidade ideal é


139 metade do pedido (ou ganho) pelo filho em 30 dias. Isso vai fazer com que ele precise economizar para adquirir algo. Acima dos 14 anos Alguns jovens nessa faixa já começam a trabalhar e outros ganham mesada. Em ambos os casos há assédio por parte das empresas financeiras na oferta de crédito. Nesse caso, o ideal é começar dando um cartão pré-pago, para que o jovem entenda o tamanho da verba que tem disponível. Ensinar sobre a possibilidade de guardar dinheiro para a aposentadoria pode ser útil para criar o hábito de poupar recursos.


140 Veículo: O Estado de S. Paulo Data: 11/03/2013 Editoria: Economia Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,consultoria-ajuda-investidor-aenfrentar-cenario-de-juros-baixos-sem-grandes-sustos-,1007095,0.htm

Consultoria ajuda investidor a enfrentar cenário de juros baixos sem grandes sustos Profissionais especializados em finanças pessoais podem dar orientações e ajudar a compor uma carteira de investimento mais adequada ao bolso do cliente 11 de março de 2013 | 2h 07

THIAGO LASCO - O Estado de S.Paulo

A combinação de juros baixos e inflação alta tem desafiado o poupador a sair da zona de conforto e diversificar as aplicações. Renda variável e produtos sem incidência de imposto de renda são algumas das alternativas, mas demandam conhecimentos que o pequeno investidor nem sempre tem. Para ajudá-lo a enfrentar esse novo cenário, há profissionais que podem dar orientações e até compor uma carteira de investimentos adequada. Os gerentes de banco, em tese, são aptos a prestar esse serviço. Mas como eles são pressionados a cumprir metas internas, podem oferecer produtos vantajosos para a instituição e não para o cliente, como planos de capitalização. Uma alternativa são os consultores que trabalham em corretoras e distribuidoras de investimentos. Por não estarem presos a produtos de uma bandeira só, eles podem compor uma carteira mais diversificada. O atendimento começa com uma conversa em que o cliente expõe sua condição financeira, recursos disponíveis e objetivos de vida. A partir daí, o consultor traça o perfil do investidor e sugere produtos para curto, médio e longo prazo. "Detectamos o nível de tolerância ao risco do cliente, criamos uma carteira e depois ele acompanha o desempenho pela internet", explica Paulo Bittencourt, diretor técnico da Apogeo Investimentos. Embora haja casos em que a consultoria é cobrada à parte, em geral a remuneração do profissional já está embutida na taxa de administração dos produtos vendidos ao cliente. Também pode ser cobrado um porcentual sobre o que o cliente ganha, mais uma fração do que exceder o benchmark estipulado, que pode ser o CDI, o Ibovespa ou o IGP-M. Isso estimula os profissionais a serem arrojados na busca de resultados. "A corretora vai maximizar o ganho do


141 cliente porque vai ganhar também", diz Julio Ortiz, diretor comercial de pessoa física da Rio Bravo. O acompanhamento da carteira é periódico. A iniciativa de revisão da estratégia pode partir do próprio cliente ou, em certos casos, ser provocada pelo consultor. "Pular de um produto para outro é ruim, pois envolve custos de transição, então não dá para mudar o tempo todo. A análise deve ser trimestral", sugere Bittencourt. Com o aumento da demanda, a consultoria de investimentos, antes restrita a grandes fortunas, tende a se popularizar. "Nosso alvo é o jovem que está começando e será um bom investidor ao longo dos anos", descreve Ortiz. A Rio Bravo exige valor mínimo de R$ 50 mil para aplicação. Na Apogeo, o montante inicial é R$ 25 mil. O diretor financeiro Jorge Luiz Alves aplicava boa parte dos recursos em renda fixa e estava insatisfeito com os rendimentos. Há três meses, procurou uma gestora e se sentiu seguro para ampliar o aporte em renda variável. "Uma vez por mês, eles me procuram e fazemos um ajuste na estratégia. É uma atenção diferente da que eu tenho no banco." Os planejadores financeiros, por outro lado, atuam de forma desvinculada de instituições. Eles assistem o investidor e sugerem classes e famílias de investimentos, mas não indicam ou vendem produtos financeiros, nem gerem o capital do poupador. O aconselhamento é feito a partir de um exame amplo do patrimônio, da capacidade financeira e dos objetivos de vida do cliente. Esses profissionais também podem organizar as finanças da família, sugerindo a substituição de um financiamento por outro com taxas mais baixas, ou produtos financeiros que recolham imposto menor. Além disso, ajudam a planejar a sucessão de bens e opinam em questões ligadas a imóveis. "Eles não vão indicar um apartamento, mas podem dizer se vale a pena investir em imóveis, comparando o rendimento do aluguel com o de outras aplicações", diz o administrador de investimentos Fábio Colombo. A remuneração do profissional é combinada com o cliente. Pode ser um valor fixo pela montagem de um plano ou um contrato por horas. O valor da hora trabalhada varia de R$ 100 a R$ 1,5 mil. Cursos. Mas se a ideia é aprender a cuidar sozinho dos próprios recursos, o profissional indicado é o educador financeiro. "Em vez de entregar o plano montado, damos aula ao cliente", diz o educador Mauro Calil. Os cursos, ministrados em escolas como a Academia do Dinheiro e o DSOP, têm duração de quatro a oito meses. Havendo mudanças importantes no cenário econômico, o aluno pode voltar à sala de aula para se atualizar. Foi em um desses cursos que o fotógrafo André François se interessou em investir na bolsa. Hoje, ele investe em ações de empresas da área de saúde mais de 80% de seus recursos estão aplicados em renda variável. "Você entende que tipo de investidor é e que lado do mercado é bom para você."


142 Veículo: Gloss Data: 10/03/2013 Editoria: Dinheiro Site: http://gloss.abril.com.br/materia/manual-basico-sobre-juros?origem=barraM

Manual básico sobre juros Tudo o que você nunca quis saber e sempre teve preguiça de perguntar sobre juros – mas que pode tirar sua conta do vermelho!

Dicas para você não se afundar com as dívidas / Reprodução

Você ganha devagar e perde muito rapidamente: Os juros que você recebe quando aplica o seu dinheiro são muito inferiores aos que paga quando faz um financiamento. Por exemplo: R$ 1000 aplicados na poupança viram cerca de R$ 1060 após um ano. Esses mesmos R$ 1000, quando não pagos no cartão, podem virar R$ 3000 em dívidas nesse período. Tempo é dinheiro e tamanho é documento: A taxa de juros é calculada de acordo com o montante devido e o tempo em que ele será pago. Leve isso em conta na hora de renegociar o que deve: se, no novo acerto, você conseguir diminuir a dívida ou decidir quitá-la em um tempo mais curto, exija um desconto nos juros (já que os iniciais foram calculados com base no prazo e no valor anterior).


143 Quanto mais fácil de usar, mais difícil de pagar: Estourar o cartão de crédito ou usar o cheque especial é simples – basta passar o cartão. Já pegar um empréstimo no banco é mais complicado: pode exigir uma conversa com o gerente e a apresentação de documentos. Em compensação, os juros são muuuito menores. “Quanto mais fácil, mais caro é”, resume o especialista em finanças Samy Dana, professor de economia da Fundação Getulio Vargas. Quanto menos garantias você dá, mais caro fica: Algumas empresas de crédito oferecem empréstimos “sem consulta ao SPC e sem comprovação de renda”. A contrapartida? Cobram taxas de juros altíssimas, já que não tem garantias de que a dívida será paga. Por outro lado, o empréstimo consignado (com débito direto do salário) tem juros menores, porque há a certeza de que o pagamento será debitado. Eles estão em todo lugar: Não acredite em parcelamentos sem juros; isso praticamente não existe. “Muitas empresas não gostam de vender à vista porque o mais interessante para elas é cobrar prestações com juros embutidos”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas. “Algumas lojas de departamentos conseguem embutir até 50% de juros em suas parcelas fixas.” Aproveite-se disso na hora de comprar à vista e sempre peça um bom desconto. Se não derem, procure o produto em outro lugar. Juro bom é de até 1%: Para o educador financeiro Álvaro Modernell, uma taxa de juros de até 1% ao mês é “razoável”. “Acima disso, pode ser considerada alta.” A taxa básica do mercado atualmente é de 7,25% ao ano. Os juros são abusivos quando passam muito desse valor. No caso de empréstimos, porém, até 30% ao ano é aceitável. Não deixe de comparar: Ainda que as parcelas de uma compra ou um empréstimo caibam no seu orçamento, sempre compare o valor total a ser pago (incluindo os juros) com o valor à vista. Assim você vê claramente quanto vai pagar a mais parcelando e pode avaliar se é um bom negócio ou se está perdendo dinheiro.


144 Veículo: O Globo Data: 10/03/2013 Editoria: Economia Site: http://oglobo.globo.com/economia/a-dificil-tarefa-de-guardar-dinheiro-paraaposentadoria-7800133

A difícil tarefa de guardar dinheiro para a aposentadoria Pesquisa mostra que brasileiro poupa menos do que deveria para viver bem quando parar de trabalhar

Fernando Sasaoka começou a investir para aposentadoria aos 19 anos. Hoje, diversifica as aplicações Arquivo pessoal

SÃO PAULO – Os brasileiros estão poupando menos do que deveriam para sua aposentadoria, têm consciência disso, mas ainda assim preferem gastar o dinheiro em férias do que reforçar o caixa para a época em que não tiverem mais a renda do trabalho. Estas são algumas das principais conclusões do levantamento “O Futuro da Aposentadoria”, uma ampla pesquisa sobre o tema feita pelo banco HSBC.


145

O estudo apontou que 19% dos entrevistados nem se preparam para ter uma renda extra à do INSS, a previdência oficial, que paga, em média, pensões de R$ 803. O dado que mais chamou a atenção, entre os brasileiros que guardam dinheiro, é que eles poupam metade do que precisam para ter uma aposentadoria confortável. Segundo a pesquisa do HSBC, os entrevistados esperam viver 23 anos após pararem de trabalhar, mas suas economias só vão durar 12 anos. — É um déficit maior do que a média mundial, onde os entrevistados poupam para dez anos de aposentadoria, mas esperam viver 18 anos depois de parar de trabalhar — avalia Gilberto Poso, superintendente de gestão do patrimônio do HSBC. Os especialistas em finanças pessoais apontam várias razões para esse déficit maior por aqui. Uma parte desses poupadores começou a guardar dinheiro só aos 40 anos. Com o crescimento da expectativa de vida média do brasileiro de 66 anos, em 1990, para os atuais 74, criou-se esse problema. — O brasileiro começa a poupar muito tarde. Por isso, não consegue acumular o patrimônio necessário para garantir rendimentos expressivos até o final da vida — diagnostica Mauro Calil, educador financeiro. Apenas 1% consegue manter padrão após aposentadoria A relações públicas Sulei Godoy, de 55 anos, sempre esperou receber o teto da aposentadoria do INSS, que hoje é de R$ 4 mil. Aposentou-se e sua pensão é de apenas R$ 1.100. Só foi pensar em ter uma previdência aos 40 anos. — Comecei com uma previdência privada, mas vi que teria pouco retorno. Montei uma pousada e hoje também continuo trabalhando para manter meu padrão de vida — diz ela. O presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, estima que apenas 1% dos brasileiros consegue manter o padrão de vida após a aposentadoria. — Um erro de cálculo leva as pessoas a pouparem menos do que precisam para a aposentadoria — diz Domingos. Ele cita como exemplo uma pessoa que ganha R$ 5 mil de salário. Na aposentadoria, ela receberá R$ 2 mil do INSS e terá que complementar a renda com mais R$ 3 mil para igualar o salário da ativa. Para isso, contrata um plano de previdência privada (PGBL ou VGBL). Mas tem como objetivo acumular recursos para receber os R$ 3 mil que vão faltar. Reinaldo Domingos diz que isso é um erro clássico. Na verdade, ela deveria pensar em acumular recursos para ter uma renda extra de R$ 6 mil: — Ela então saca R$ 3 mil, complementa sua renda, e reaplica os R$ 3 mil restantes, que se capitalizam e garantem a mesma renda até o fim da vida. Se só tiver R$ 3 mil para retirar da aplicação principal, e nada para reaplicar, essa previdência privada vai acabar muito rápido. Começar a poupar cedo é o mais indicado, mas começar aos 40 anos não é o fim do mundo, dizem os especialistas. A questão é que, quanto menos tempo de acumulação de renda, maior é a necessidade de desembolso mensal. Segundo cálculos do consultor financeiro Miguel Ribeiro de Oliveira, uma pessoa de 20 anos que começa uma previdência privada para ter uma renda complementar de R$ 3 mil, precisa desembolsar R$ 483,61 todo mês:


146

— Já uma pessoa de 40 anos terá que começar com uma contribuição de R$ 2.034,62 para ter a mesma renda, considerando uma rentabilidade constante de 6% ao ano — explica Oliveira. Aposentadoria ideal do brasileiro é igual a 70% do salário Uma pesquisa da BrasilPrev mostrou que o valor médio de aplicação mensal nos seus planos de previdência privada é de R$ 274. Com esse valor, para ter os mesmos R$ 3 mil de renda extra, a pessoa teria que começar a aplicar numa previdência privada aos 11 anos de idade, considerando rentabilidade de 6% ao ano, calcula Miguel Ribeiro de Oliveira. O administrador Fernando Sasaoka, de 36 anos, começou a pensar na aposentadoria aos 19 anos. Primeiro poupou nos tradicionais planos de previdência, PGBL e VGBL. Mas depois descobriu que poderia ter rendimento melhor e se aposentar mais cedo aplicando em produtos como Tesouro Direto, Letras de Câmbio Imobiliário (LCI) e fundos atrelados à inflação. — Em vez de aplicar em fundos de investimento, pagando taxas de administração, compro os títulos no Tesouro Direto, sem taxa nenhuma — afirma Sasaoka, que espera se aposentar quando tiver um rendimento igual a três vezes seu salário atual. Na média, a pesquisa do HSBC apontou que o brasileiro quer ter como renda o equivalente a 70% do seu salário na aposentadoria.


147 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 08/03/2013 Editoria: Economia Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1242887-385-dos-paulistanos-possuemalgum-tipo-de-aplicacao-financeira.shtml

08/03/2013 - 11h59

38,5% dos paulistanos possuem algum tipo de aplicação financeira COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atualizado às 18h50.

A proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira aumentou em fevereiro em relação ao primeiro mês do ano, de acordo com a Prie (Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento), divulgada pela Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) do Estado de São Paulo. Segundo o levantamento, 38,5% dos paulistanos têm algum tipo de aplicação, 1,2 ponto percentual acima dos 37,3% registrados em janeiro. Confira a página especial do Folhainvest e veja dicas de investimento Saiba como fazer sobrar dinheiro no fim do mês para investir Vídeo: saiba como definir seu perfil de risco para aplicações em renda fixa

Como fazer orçamentos Ver em tamanho maior »


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Editoria de Arte/Folhapress


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O valor, no entanto, é inferior ao patamar recorde apontado em outubro do ano passado, quando 50,2% do total de consumidores em São Paulo tinha algum tipo de aplicação. A poupança é a opção mais escolhida pela maioria dos paulistanos, já que 76% deles investem neste tipo de aplicação. Em seguida aparece a renda fixa, opção escolhida por 13,6% dos paulistanos. Bem atrás, as carteiras de previdência privada recebem aportes de apenas 4,4% dos paulistanos, enquanto o investimento em ações é a escolha de 2,5% deles. Já 3,6% dos paulistanos possuem outras aplicações. A preferência pela poupança, segundo a Fecomercio, evidencia que o Brasil ainda é um país de perfil conservador nas aplicações e, a depender das interferências do setor público sobre empresas listadas na Bolsa, a tendência é de que isso não se altere no curto prazo. DICAS Mesmo que se considere o salário apertado para as despesas do mês, com metas estabelecidas e disciplina, qualquer pessoa pode ser transformar em um poupador bem-sucedido, afirmam especialistas. Bastam força de vontade e organização. Nesse processo, a primeiro medida é fazer um orçamento familiar básico, anotando todos os gastos e renda da família em cada mês e cortando despesas que não sejam essenciais. A ferramenta acima traz dez passos para quem quer aprender a elaborar um orçamento. As dicas incluem especificar quais são as despesas indispensáveis à família (como com aluguel, luz, impostos), determinar quais são os sonhos a serem alcançados no curto prazo (um ano), no médio prazo (até dez anos) e no longo prazo (mais de dez anos --inclui aposentadoria), e se programar para cortar gastos para poupar.


150 Reinaldo Domingos, educador financeiro, destaca que, para quem está endividado, quitar os débitos deve fazer parte da lista de sonhos, e que é importante retirar o dinheiro para realizar os sonhos listados assim que o salário chegar.


151 Ve铆culo: TV Brasil Data: 05/03/2013 Editoria: Rep贸rter Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=NRQHBlJalmo

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Rep贸rter Brasil


152 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 27/02/2013 Editoria: Economia Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1237065-criar-um-filho-ate-os-23-anos-nobrasil-custa-ate-r-2-milhoes.shtml

27/02/2013 - 08h30

Criar um filho até os 23 anos no Brasil custa até R$ 2 milhões PUBLICIDADE

DO "AGORA" DE SÃO PAULO

Atualizado às 12h13.

Nos primeiros 23 anos anos de vida de um filho, os pais brasileiros chegam a gastar até R$ 2.086.602 para custear despesas como educação, lazer, saúde e vestuário. Somente a fatia relacionada aos estudos em todo esse período de crescimento representa 34% desse total, o equivalente a R$ 703.644, segundo pesquisa feita pelo Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing). Nove meses não bastam para planejar a chegada do bebê; veja dicas A pesquisa faz cálculos para quatro classes sociais: A (renda maior que R$ 25 mil por mês), B (de R$ 6.000 a R$ 25 mil), C (de R$ 2.000 a R$ 5.999) e D (menos de R$ 2.000) --veja a tabela abaixo. Os dados apontam que os gastos crescem com a idade. Até os quatro anos, por exemplo, o custo/ano vão até R$ 63 mil --dos 20 aos 23 anos chega a R$ 122 mil. Para o presidente do Invent e responsável pela pesquisa, Adriano Maluf Amui, vale mais a pena usar da melhor maneira possível o que se tem no bolso e


153 construir uma família organizadamente do que viver de altos e baixos financeiramente. "Planejar não significa adotar uma postura radical e inflexível, como muitos pensam. Um exemplo simples de planejamento é: se você investir R$ 100 por mês desde o nascimento do seu filho em um investimento que renda 10% ao ano, aos 18 anos terá poupança de R$ 57.670", afirma. LAZER CUSTA R$ 421 MIL Os gastos com o lazer dos filhos (como cinema, clubes, festas de aniversário e viagens) podem chegar a R$ 421 mil em 23 anos, segundo a pesquisa. Esse valor é para a classe A. As classes B e C gastariam bem menos com lazer (R$ 94,8 mil e R$ 38,8 mil, respectivamente), de acordo com a pesquisa. A classe D reservaria valor mínimo para o lazer dos filhos: R$ 4.800 durante os 23 anos. Tipo de gasto

CLASSE A (acima de R$ 25)

CLASSE B (de R$ 6.000 a R$ 25 mil)

CLASSE C (de R$ 2.000 a a R$ 5.999)

CLASSE D (até R$ 2.000)

Alimentação

115,2 mil

96 mil

45,8 mil

23 mil

Babá e adicional empregada doméstica

170,4 mil

151,2 mil

zero

zero

Energia, telefone e TV a cabo

59,4 mil

51 mil

15,6 mil

5.760

Alimentação escolar

46,8 mil

26,7 mil

15 mil

zero

Berçário, ensino fundamental e médio e universidade

453,6 mil

206,4 mil

96 mil

zero

Cursos diversos

56,5 mil

26,4 mil

16,8 mil

zero

Materiais didáticos, livros, CDs e revistas

25,2 mil

21,6 mil

17,7 mil

zero

Mesada

74,9 mil

52,4 mil

24 mil

zero

Transporte

46,5 mil

32,4 mil

15,6 mil

zero

Academia, clube e associações

56,8 mil

31,2 mil

14,4 mil

zero

Cinemas, teatros e shows

30,2 mil

15,6 mil

9.600

4.800

Festas de aniversário

200,7 mil

24 mil

9.600

zero


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Viagens, férias e passeios

133,2 mil

24 mil

5.200

zero

Fundos/investimentos

149,5 mil

28,8 mil

4.800

zero

Despesas diversas e farmácia

37,3 mil

21,2 mil

18,2 mil

zero

Médicos particulares, pediatra e dentista

36,9 mil

zero

zero

zero

Plano de saúde

83,5 mil

57,6 mil

56,4 mil

zero

Brinquedos, informática, telefonia e novas tecnologias

160,7 mil

36,6 mil

15,6 mil

zero

Roupas e calçados

148,8 mil

45 mil

26,8 mil

20,1 mil

Total

2,08 milhões

948,1 mil

407,1 mil

53,7 mil

Fonte: Invent

DO BERÇO Quando o assunto é a chegada de um bebê na família, o que os pais costumam elencar primeiro são itens como berço, trocador, carrinho, mamadeira e enxoval. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas contas da casa devem entrar nessa lista. Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. E só aumentam durante os anos seguintes ao nascimento. Para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no papel para fugir do endividamento. Para essa fase, o educador financeiro Mauro Calil recomenda: separe o que é desejo do que é necessidade, fuja das grifes e peça fraldas no chá de bebê. O planejador Marcos Silvestre acrescenta: pesquise preços em diferentes áreas da cidade e monte uma planilha para, só depois, comprar. Além disso, é preciso contar com os gastos do acompanhamento médico e com as despesas do parto, que chega a custar cerca de R$ 15 mil, segundo Calil. Editoria de arte/Folhapress


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156 Veículo: Vitae Data: 25/02/2013 Editoria: Educação Site: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2409

Quando os Pais Devem Pensar sobre Mesada? Reinaldo Domingos

A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta para os filhos, esta é uma ótima oportunidade para avaliar a possibilidade. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos. Um ponto muito importante é explicar para seu filho por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que nem tudo que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar. Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar dinheiro, priorizando os sonhos. Reserve as datas especiais (como o Natal, aniversário) para dar brinquedo à criança, isso evitará que ela queira tudo o tempo todo. Depois desses passos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro, já é a hora de progredir na educação financeira dos filhos começando a dar as mesadas. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja sua finalidade. Um deles é definir qual a finalidade que a mesada terá, ou seja, qual o limite de dinheiro que essa criança irá administrar, e qual o prazo que receberá (geralmente, semanal ou mensal).


157 Isso variará de acordo com a finalidade do dinheiro em cada caso, desde para a compra de doces, revistas e figurinhas, ou até os jovens que já estão mais avançados na forma de cuidar das finanças, os quais podem assumir o pagamento da escola e cursos que realizam. O que sempre observo na utilização da mesada é que a evolução do seu valor deve ser gradativa, sempre acompanhada de conversas que mostram a importância desse dinheiro e o porquê ele deve ser utilizado com responsabilidade. Também deve mostrar às crianças a importância de poupar parte para realização de pequenos sonhos, como o de guardar dinheiro por um período para a compra de um brinquedo ou mesmo uma bicicleta. É interessante educar os jovens a criarem planilhas anotando durante o mês onde vão gastar seu dinheiro, isto fará que eles possam analisar melhor e evitar gastos desnecessários e até mesmo eliminando excessos. As sobras para os mais novos podem ser postas em cofrinhos, que é um ótimo incentivador para pouparem, sempre lembrando que o dinheiro deverá ter objetivo, para que a criança saiba priorizar sonhos antes de sair gastando. É fundamental também que se mostre aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem, entretanto, não é interessante associar esse dinheiro a desempenho escolar, pois, o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para vidas dessas crianças. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de dá-la, além de limitar o desenvolvimento intelectual a essas metas atingidas. Os benefícios da mesada são inegáveis: além de desenvolver o senso de responsabilidade, a administração de uma mesada pode ensinar o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo. Assim, não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. Quando isso acontece, a mesada perde a sua função. Mostre a seu filho a importância de priorizar seus sonhos e que poupar é o caminho mais curto para a independência financeira. Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.


158 Veículo: Jornal de Fato Data: 25/02/2013 Editoria: Dinheiro Site: http://www.defato.com/noticias/12107/voce-sabe-cuidar-do-seu-dinheiro

Você sabe cuidar do seu dinheiro?

Cada vez mais é visível o papel da mulher hoje na sociedade e, principalmente, sobre a inserção dela em um tema que se tornou fundamental: a educação financeira. É essa educação que faz com que o dinheiro renda e seja o suficiente para sanar as necessidades pessoais, independente do valor que se ganhe mensalmente. O padrão de vida muda de acordo com o que cada um recebe e esse acaba sendo o grande problema da questão: gastar mais do que ganha. As mulheres são reconhecidamente mais consumistas, mas isso não precisa ser uma regra. A pedido do Sua Vida Mulher, o consultor financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Eu Mereço ter Dinheiro (Editora DSOP), montou um teste que possibilitará você a descobrir como anda a sua educação financeira. É o primeiro passo para começar o ano controlando o orçamento. Faça o teste e confira o resultado. TESTE PARA MULHERES Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas atitudes 1 - Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvêlos de uma forma ou de outra. b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é


159 de grande dificuldade, não o enfrenta. c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo. 2- Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los. b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realizaos, mesmo sem planejamento. c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los. 3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!” b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!” c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirigese ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do filme?” 4 – Ao observar seu orçamento mensal... a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário. b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres. c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado. 5 – A frase que mais combina com você é... a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família! b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e da minha educação financeira. c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim. 6 – Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda. b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento. c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário.


160 7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague as suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês. b) Você aceita somente se o passeio for num lugar onde não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque. c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura. 8 – Você é uma mulher que: a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam. b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que o seu padrão permite. c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite. 9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de TV e precisasse mostrar o seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia. b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite. c) A maioria das peças são da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo! 10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel ao seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos. b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida. c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda dos seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou. Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:


161 75 a 100 Pontos – Mulher Maravilha Parabéns! Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 Pontos – Mulher Elástico Muito bem, você está no caminho certo! Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. 26 a 50 Pontos – Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente. 0 a 25 Pontos – Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada aos seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes em relação ao dinheiro.


162 Veículo: BM&F Bovespa Data: 25/02/2013 Editoria: Mulheres em Ação Site: http://www.bmfbovespa.com.br/mulheres/Noticias/If130311NotD.asp?Pagina=1&Ano= 2012&Canal=4

Teste financeiro para mulheres Você mulher, que fez história, que passou da simples dependência para o comando, está na hora de saber como está sua vida financeira. Faça o teste abaixo, procurando ser fiel ao responder, refletindo sobre suas atitudes Da redação em 11/03/2013

1 – Perante novas situações e novos desafios, você... a) Enfrenta, independente dos resultados, pois sabe que conseguirá resolvê-los de uma forma ou de outra. b) Procura saber mais informações sobre ele e, se na avaliação perceber que é de grande dificuldade, não o enfrenta. c) Não gosta de grandes mudanças, teme o novo. 2 – Para realizar sonhos você... a) Age por impulso e não pensa em como suas finanças serão afetadas. O que importa é realizá-los. b) Pensa em como alcançá-los, avalia as possibilidades e normalmente realiza-os, mesmo sem planejamento. c) Lista os sonhos de curto, médio e longo prazos, avalia o valor de cada um. Organiza-se financeiramente e não se importa em esperar para realizá-los. 3 – Quando vai ao cinema dentro de um shopping... a) Passa observando as lojas e se atém às promoções, comprando mesmo sem necessidade. Pensa: “Está barato, vou levar!” b) Chega ao shopping com muita antecedência, passeia por todos os corredores, observa as vitrines e compra tudo o que lhe agrada, sabendo que irá estourar o orçamento. Pensa: “Trabalho muito e mereço!” c) Chega próximo ao horário da sessão, com o ingresso já comprado e dirige-se ao cinema, seguindo a programação. Pensa: “Será que vou gostar do filme?” 4 – Ao observar seu orçamento mensal... a) “Orçamento mensal? O que é isso?” Não sabe o quanto gasta com supérfluos e com o que realmente é necessário. b) Sabe que gasta muito com supérfluos, mas prefere ficar no vermelho a abrir mão dos seus prazeres. c) Sempre que precisa fazer algum corte nas despesas sabe exatamente por onde começar: o que é necessário é mantido e o que é supérfluo é reduzido ou eliminado. 5 – A frase que mais combina com você é... a) “Sou das antigas”, o homem é quem deve sustentar a família! b) Ter e ser o que eu quero só depende de mim, de minha persistência e de minha educação financeira. c) Por mais que eu trabalhe, nunca terei o suficiente para manter a minha família e a mim.


163 6 – Quando você pensa em aumentar sua receita... a) Procura especializar-se, realizando novos cursos, buscando ascensão profissional ou mesmo uma atividade paralela que gerará mais renda. b) Vai ao departamento pessoal de sua empresa e solicita aumento de salário ou um adiantamento. c) Pede demissão do atual emprego, pois possui uma rescisão trabalhista que, por alguns meses, terá aumento da receita e procura outro emprego que lhe renderá um maior salário. 7 – Seu orçamento está comprometido, não há verba disponível e suas amigas a convidam e insistem para que as acompanhe em um passeio: a) Você aceita, mas solicita a uma das amigas que pague suas despesas e diz que irá reembolsá-la no próximo mês. b) Você aceita somente se o passeio for num lugar em que não haverá custos, como uma peça de teatro ou show gratuitos, uma exposição ou passeio num parque. c) Você aceita, usa o cartão de crédito como forma de pagamento, mesmo sabendo que não conseguirá quitar o valor total da fatura. 8 – Você é uma mulher que... a) Vive com menos do que ganha, pois é previdente e poupa para realizar seus sonhos, não se importando com o que os outros pensam. b) Gosta de cuidar de sua aparência mesmo que para isso gaste muito mais do que seu padrão permite. c) Vive o presente, gosta de estar na moda, mas não gasta além do que seu padrão permite. 9 – Se você fosse convidada a participar de um programa de tevê e precisasse mostrar seu armário, o que os apresentadores do programa encontrariam? a) A grande maioria das roupas e sapatos com mais de dez anos. Por ser muito previdente, procura guardar quase tudo o que ganha, pois poderá precisar dessa reserva algum dia. b) Tanto peças da moda, quanto as mais antigas, clássicas, que nunca saem de moda. Gosta de se vestir bem, mas compra somente o que seu orçamento lhe permite. c) A maioria das peças é da moda atual, algumas com pouco ou nenhum uso (até com etiquetas). Quer estar sempre vestida conforme as tendências, pois aparência é tudo! 10 – Se uma vidente pudesse ver seu futuro, qual das previsões abaixo seria mais fiel a seu perfil quando se aposentar? a) Uma mulher independente financeiramente, que trabalha apenas por prazer, pois suas reservas poupadas permitem que você viva muito bem, mesmo que seja por mais de 100 anos. b) Uma mulher que necessita continuar trabalhando para complementar a aposentadoria, visto que não tem reservas suficientes para manter seu padrão de vida. c) Uma mulher que precisa trabalhar e seu sustento necessita ser complementado por ajuda de seus familiares, pois não se preocupou em ter reservas financeiras, gastando sempre mais do que ganhou. Confira abaixo resultado do teste, somando sua pontuação:


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75 a 100 pontos – Mulher Maravilha Parabéns! Você já aplica a metodologia DSOP e reconhece seus benefícios. Educada financeiramente, prioriza seus sonhos, se organiza para realizá-los, vive um pouco abaixo do que seu padrão de vida permite, poupando para ganhos futuros. 51 a 75 pontos – Mulher Elástico Muito bem! Você está no caminho certo. Estica daqui, estica dali, para conseguir viver de acordo com seu padrão, mas não está sendo muito previdente. Defina melhor seus sonhos e seja persistente. Certamente conseguirá realizá-los aplicando a metodologia DSOP. 26 a 50 pontos – Mulher Gato Tome cuidado! Com tantos pulos você poderá cair. O que está faltando é equilíbrio. Procure refletir sobre seus valores pessoais e adequar seu orçamento segundo suas receitas. Eduque-se financeiramente por meio da metodologia DSOP. 0 a 25 pontos – Mulher Tempestade Atenção! Você não precisa viver nessa instabilidade. Entenda que sua saúde financeira está diretamente ligada a seus hábitos. Reveja seus conceitos referentes ao consumo. Se deseja ter equilíbrio financeiro, mude suas atitudes em relação ao dinheiro, aprendendo e aplicando a metodologia DSOP. Teste criado por Reinaldo Domingos, educador financeiro, autor dos livros Eu mereço ter dinheiro, Terapia financeira e O menino do dinheiro e da primeira coleção didática de Educação financeira para o ensino básico, todos pela Editora DSOP.


165 Veículo: Invest Imóveis Data: 13/02/2013 Editoria: Economia Site: http://www.investimoveis-se.com.br/noticias-ler.php?cod=4883

13/02/2013

Imóvel na planta gera ganhos para investidor

O consultor de marketing e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos, investe no mercado imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”

Os dois últimos imóveis comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que este foi entregue em março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho. “Meu ganho deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”, comenta o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser entregue em 2013. Apesar dos ganhos mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela. Segundo o professor de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio Torralvo, é interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez, como poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis. Se precisar de dinheiro poderá recorrer à poupança de emergência e não precisará vendero bem a preço de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais do que 40% do patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o retorno do investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido com aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível ganhar entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar do ganho, muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os especialistas. “Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel, terá de encontrar alguém para comprar”, lembra Caio. Especialista diz que não é momento para investir em imóvel


166 Para o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo Domingos, não é bom momento para comprar imóvel, por conta dos preços que se elevaram muito nos últimos cinco anos. “Investir agora é o mesmo que entrar na Bolsa em alta”, comenta o especialista. Segundo o especialista, o consumidor deve esperar entre três e cinco anos para investir em qualquer aplicação relacionada aos empreendimentos, como fundos imobiliários. “As pessoas vão começar a não honrar com os pagamentos e o preço irá ficar convidativo para os novos compradores”, comenta Domingos. Por outro lado, o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, não concorda que o preço irá baixar na região. “O proprietário não venderá por um preço mais barato do que pagou. Até porque a casa própria é o bem mais importante para o brasileiro”, comenta Bigucci. Segundo ele, a acomodação dos preços já verificada nos últimos três meses deve ser mantida por mais três.


167 Veículo: Globo Data: 17/01/2013 Editoria: Bom Dia Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=pl4_uWXXvew

Educador Financeiro Edward Cláudio Jr. no Bom Dia Brasil


168 VeĂ­culo: Globo Data: 17/01/2013 Editoria: Bom Dia Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=G0r-JM2Lwko

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Bom Dia Brasil


169 VeĂ­culo: Record Data: 17/01/2013 Editoria: Jornal da Record Site: http://www.youtube.com/watch?v=nKEL5lSH5qk

Educador Financeiro Dimitrios Asvestas no Jornal da Record


170 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 11/01/2013 Editoria: Economia Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1213404-pagar-ipva-em-cota-unica-comdesconto-e-mais-vantajoso-dizem-especialistas.shtml

Pagar IPVA em cota única com desconto é mais vantajoso, dizem especialistas COLABORAÇÃO PARA FOLHA

O prazo para pagamento da cota única com desconto ou da primeira das três parcelas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) vence este mês para os motoristas do Estado de São Paulo. Para especialistas, o pagamento à vista com desconto é a melhor opção para quem não tem dívida. SP libera consulta ao IPVA pela internet; veja como fazer "Considerando que o parcelamento é em até três vezes, o desconto de 3% é mais vantajoso comparado com o rendimento médio das aplicações de renda fixa --que ficam em torno de 0,5% e 0,6% por mês. Ou seja, se aplicado em caderneta ou outro tipo de renda fixa, o dinheiro não vai render 3% ao longo de três meses. Vale mais à pena pagar de uma vez", diz Gilberto Braga, professor de finanças da Ibmec No entanto, Braga alerta que não vale a pena pegar um empréstimo para pagar o imposto à vista. "O custo de juros mensais é superior ao desconto. Os juros dos empréstimos pessoais e consignados estão na faixa de 3% e 5% ao mês, já no caso do cheque especial, está em torno de 6% ao mês". Editoria de Arte/Folhapress


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O calendário de pagamento teve início nesta sexta-feira (11). É possível pagar o imposto em qualquer agência bancária. DICAS Em nota, o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, dá dicas para o pagamento do IPVA. De acordo com ele, é importante que o contribuinte saiba qual a situação financeira em que se encontrar para não desequilibrar o orçamento financeiro na hora de pagar o imposto. Veja mais dicas sobre pagar o IPVA sem desequilibrar o orçamento: Início de ano: Neste período, os compromissos são diversos. Opte por pagar a conta de maior prioridade para a família ou aquela em que o valor do desconto será maior. O restante deve ser parcelado; Contribuintes investidores: A recomendação é para o pagamento à vista que obterá 3% de desconto no IPVA; Contibuintes endividados ou equilibrados financeiramente: O pagamento deve ser parcelado, visto que não há dinheiro disponível para que o pagamento seja feita de uma vez; Financiamento: Deve ser totalmente proibido recorrer ao cheque especial ou ao mercado financeiro, pois os juros podem agravar ainda mais a situação financeira. Outras contas: Fique atento. Muitas pessoas acabam sendo influenciadas pelo desconto e esquecem de outros compromissos também de grande importância;


172 Reserva: Antes de pagar, saiba quais outras contas estão pendentes e guarde uma reserva para imprevistos; Pagamento parcelado: Se for parcelar, insira imediatamente o valor das prestações no orçamento para não perder o controle financeiro; Saúde financeira: aqueles que não conseguirem pagar o imposto à vista devem fazer uma reflexão sobre os motivos desse impedimento e buscar solucioná-lo.


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2012


174 VeĂ­culo: Globo Data: 28/12/2012 Editoria: Bom dia Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=1mcoRpVYhbQ

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Bom Dia Brasil


175 VeĂ­culo: Globo Data: 27/12/2012 Editoria: SPTV Site: http://www.youtube.com/watch?v=VQGJRN_jVes

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no SPTV


176 Veículo: TV Brasil Data: 26/12/2012 Editoria: Repórter Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=0ITVGmvqYu8

Coleção de livros DSOP é destaque na TV Brasil


177 Veículo: O Estado de S. Paulo Data: 28/11/2012 Editoria: Economia Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,contas-em-dia--ajudam-a-garantir--aprodutividade-,961721,0.htm

Contas em dia ajudam a garantir a produtividade Cientes de que dívidas em atraso afetam desemprenho do colaborador, empresas investem em ações de educação financeira 18 de novembro de 2012 | 2h 08

LEANDRO COSTA - O Estado de S.Paulo

Após alguns anos utilizando o décimo terceiro salário para pagar as dívidas com o cartão de crédito e cheque especial, o coordenador de produção da Holcim do Brasil, empresa do ramo de cimento, concreto e agregados, Marques Pereira Pinto, vai poder finalmente dar outros destinos para o dinheiro que irá receber no final do ano, como realizar as compras do Natal, por exemplo. Com as finanças equilibradas o coordenador já consegue pensar no futuro e conta que pretende guardar uma parte do salário extra na poupança que está formando para investir na construção de um imóvel. Com este feito, Pinto passa a figurar fora do grupo de 61% dos brasileiros que irão utilizar o décimo terceiro exclusivamente para a quitação de dívidas (veja mais no texto ao lado). É justamente com essa parcela grande de trabalhadores que não consegue ter controle sobre suas finanças que as empresas estão preocupadas. Muitas delas oferecem programas de educação financeira compostos por palestras, consultas personalizadas com especialistas e cursos. O objetivo é evitar que as dívidas abalem o sono, a tranquilidade do trabalhador e, consequentemente, tragam reflexos negativos para a sua produtividade. Estudos embasam essa preocupação. Uma pesquisa recente divulgada pela companhia de seguros Met Life apontou problemas relacionados ao descontrole financeiro estão diretamente ligados à ausência de funcionários no trabalho em 58% das empresas do mundo. Além disso, segundo o estudo, em 78% das companhias sondadas o excesso de dívidas abala negativamente a produtividade diária dos funcionários. Os dados foram levantados em nove países diferentes e não envolvem o Brasil.


178 Entretanto, segundo consultores de recursos humanos, também refletem o que ocorre nas organizações por aqui. "Estressados por conta das dívidas, esses trabalhadores perdem o foco no trabalho, começam a pedir empréstimos para a empresa e a exercer pressão por aumentos no salário e nos benefícios, mesmo que isso não esteja em alinhamento com as políticas de remuneração da empresa", diz a vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Elaine Saad. Nos casos mais extremos, segundo observa o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinando Domingos, há os que preferem ser demitidos e utilizar as verbas rescisórias para ficar em dia com os credores, mesmo que isso signifique o sacrifício da sua fonte de renda. Depois de constatar por meio de uma pesquisa interna, realizada em 2011, que cerca de 75% dos colaboradores têm algum tipo de dívida, a Holcim do Brasil estabeleceu a educação financeira como um dos pilares do seu programa de qualidade de vida, segundo conta a gerente do Instituto Holcim e de responsabilidade social corporativa da empresa, Juliana Andrigueto. "Antes, o programa tinha foco em saúde, bem estar, educação e cultura. Mas entendemos que sem equilíbrio financeiro esses pilares ficam comprometidos", diz Depois de realizar uma palestra para divulgar o programa, a empresa teve quase 70 candidatos inscritos, que participaram de um curso e tiveram também atendimento personalizado. Contenção. Fazer planilha de gastos, evitar compras por impulso e "shopping terapia", concentrar o vencimento das contas de consumo para as datas próximas ao pagamento do salário para evitar usar o cheque especial, analisar os gastos, efetuar cortes e evitar supérfluos para finalmente poder poupar parte do que ganha foi o que aprenderam os participantes, conta o coordenador de produção, Marques Pereira Pinto. Com as contas em dia, ele diz que se sente mais produtivo no trabalho. "Essas coisas nos tiram o foco, o que é um risco, pois trabalho em uma fábrica. Com a falta de dinheiro no final do mês, eu nem dormia mais. Quisera eu ter aprendido tudo isso 20 anos atrás. Estaria muito melhor do que hoje", diz. De acordo com Juliana, já há procura para as próximas turmas do programa. "São colaboradores de todos os níveis da organização, não só operários. Esperamos que nos próximos anos o índice de colaboradores endividados caia com essa ação." Depois de oferecer algo semelhante para seus funcionários, a Termomecânica, indústria de transformação de metais, irá incorporar a educação financeira na grade de cursos de sua universidade corporativa, de acordo com a diretora de recursos humanos da empresa, Elaine Matiolli. "Percebemos o quanto é importante convidar as pessoas para refletir sobre a relação com o dinheiro", afirma. O mesmo tem feito a operadora NET. A gerente regional de recursos humanos, Andrea Campos, diz que a questão financeira ganhou foco nos últimos anos nos programas de desenvolvimento dos colaboradores. "Começamos com palestras


179 dadas por especialistas da Bovespa e que acabaram se tornando treinamentos maiores", diz. A última ação da empresa nesse sentido foi realizada há pouco mais de duas semanas na central de atendimento na cidade de Americana, onde cerca de 900 funcionários participaram de um workshop sobre finanças pessoais. "Boa parte do público é composto por jovens, que estão ingressando no mercado de trabalho. Temos a preocupação de educá-los desde já sobre a importância de não gastar mais do que se ganha e, principalmente, de poupar parte do que ganham". A assistente de atendimento Gracielle Pereira, que participou da última ação da empresa, diz que o principal aprendizado é o de que nenhum valor é pequeno demais para ser poupado. Ela diz nunca ter se descontrolado com as finanças, mas afirma que a partir de agora vai ter foco na formação de poupança para imprevistos. "Dívida paga é consciência tranquila. Não sei como trabalharia se estivesse com dívidas", afirma. Andrea justifica as ações de auxílio ao que poderia se considerado um problema pessoal do trabalhador. "Essa máxima de que todos os seus problemas terminam quando você entra no trabalho é falsa. Contratamos o ser humano por completo."


180 Veículo: Exame Data: 22/11/2012 Editoria: Seu Dinheiro Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/credito/noticias/10-passos-para-se-livrardas-dividas-ate-o-fim-do-ano

10 passos para se livrar das dívidas até o fim do ano O que fazer para se livrar das dívidas em atraso, amortizar os débitos existentes e começar o novo ano no azul

Coloque "se livrar das dívidas" na sua lista de objetivos de ano novo

São Paulo – Chegar ao fim do ano com dívidas pode gerar angústia com a aproximação das festas e das pesadas despesas de início de ano. Veja a seguir o que fazer para se livrar das dívidas até o fim do ano (ou ao menos reduzi-las), para iniciar 2013 no azul:

Leia Mais 1. Forme uma reserva financeira se você é um “endividado controlado” Ter dívida não é um problema. O crédito possibilita a antecipação dos sonhos de consumo e é uma ferramenta poderosa de planejamento para quem sabe usá-lo corretamente. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Livre-se das dívidas”, existem dois tipos de dívidas e dois tipos de endividados.


181 As dívidas de valor são aquelas que têm bens em garantia e financiam grandes sonhos, como o financiamento habitacional e o de veículos; as dívidas sem valor são aquelas sem bens em garantia e que, por isso, têm juros elevados, como as dívidas no cartão de crédito, no crediário e no cheque especial. “São dívidas de valor menor e que facilmente levam as pessoas a se descontrolarem”, observa Domingos. Já os dois tipos de endividados são, segundo Domingos, o “controlado” e o “descontrolado”. O “descontrolado” é o inadimplente, isto é, aquele que tem dívidas em atraso, principalmente dívidas caras para gastos cotidianos, como cartão de crédito e cheque especial. É principalmente este sujeito que deve fazer uma faxina na vida financeira na virada do ano. O “controlado”, porém, é aquele que paga as prestações de seus financiamentos e suas contas em dia, sem entrar no cheque especial e sempre quitando a fatura do cartão de crédito integralmente na data certa. “Se você é um endividado ‘controlado’, não tem problema passar a virada do ano com dívidas”, ressalta. Ou seja, se o pagamento de suas dívidas cabe dentro do seu orçamento, não há muito com que se preocupar. Se este é o seu caso, o principal conselho para você é: forme uma reserva financeira. “Se você não tiver reservas e tiver algum problema que o impeça de pagar suas prestações, vai acabar pagando caro por sua inadimplência”, lembra Domingos. O atraso no pagamento de uma parcela gera multa e juros de mora e pode levar o CPF do devedor a ser inscrito em um cadastro de inadimplentes. 2. Coloque “sair das dívidas” na lista de objetivos de ano novo – mas não como único objetivo Se você está apreensivo com o seu endividamento – principalmente se você é um endividado “descontrolado” – coloque “sair das dívidas” na sua lista de objetivos para o novo ano. “Sair das dívidas deve ser um sonho, mas não o único. Coloque na lista também outros desejos”, diz Reinaldo Domingos, que lembra que outros anseios incentivam a não se endividar mais e a poupar. 3. Verifique os motivos do endividamento Endividados “descontrolados” devem começar a faxina financeira pela verificação dos motivos que levaram ao endividamento. “Não adianta apenas usar o 13º salário para pagar as dívidas em atraso sem identificar a origem do descontrole financeiro. Assim você estará combatendo apenas o efeito, e não a causa da inadimplência”, diz Reinaldo Domingos.


182 Veículo: O Estado de S. Paulo Data: 18/11/2012 Editoria: Economia Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,maioria-vai-usar--o-13-salario--parapagar-dividas-,961726,0.htm

Maioria vai usar o 13º salário para pagar dívidas 18 de novembro de 2012 | 2h 08

O Estado de S.Paulo

Quase 61% dos brasileiros vão usar o décimo terceiro salário para pagamentos de dívidas, segundo aponta um levantamento feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com o estudo, 75% dos que vão usar o salário extra para quitar débitos pagarão suas dívidas com o cartão de crédito e cheque especial. Para o presidente do Instituto de Educação Financeira, Jurandir Macedo, esse índice reflete a relação pouco saudável que o brasileiro tem com as finanças. "O dinheiro é o último tabu grande da sociedade. As pessoas se esquivam de falar dele e, consequentemente, de aprender com ele. Isso é reflexo dos tempo de inflação, quando não fazia sentido planejar", diz. A falta da cultura da poupança é outro fator preocupante para o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. "Cerca de 95% da população não poupa nada. Ou seja, mesmo estando sem dívidas hoje, a pessoa é um potencial devedor, caso haja um imprevisto, como doença na família ou acidente."/L.C.


183 Veículo: Globo Data: 07/11/2012 Editoria: RBS Notícias Site: http://www.youtube.com/watch?v=SZmA0qUidqE

Educador Financeiro Ronaldo Pantin Filho no RBS Notícias


184 VeĂ­culo: Globo Data: 06/11/2012 Editoria: Bom Dia Brasil Site: http://www.youtube.com/watch?v=gXLI4o_DlzI

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Bom Dia Brasil


185 VeĂ­culo: Infomoney Data: 06/11/2012 Editoria: Como Investir? Site: http://www.youtube.com/watch?v=JwI5WQy425U

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Como Investir?


186 VeĂ­culo: Record Data: 01/11/2012 Editoria: Hoje em Dia Site: http://www.youtube.com/watch?v=YFbkIs-SQWM

Educador Financeiro Reinaldo Domingos no Hoje em Dia


187 Veículo: Valor Econômico Data: 04/10/2012 Editoria: Economia Site: http://www.valor.com.br/financas/2854334/educacao-financeira-vira-opcao-denegocio

04/10/2012 às 00h00

Educação financeira vira opção de negócio Por Karla Spotorno | De São Paulo

João Henrique Cristofolini, Alessandro Griep e Eduardo Lara, sócios da Mais Educa, e Reinaldo Domingos (à dir.), fundador da DSOP, apostam no aumento da demanda por formação financeira

Uma boa educação financeira sempre foi considerada a melhor forma de lidar bem com o dinheiro. Mais recentemente, virou uma alternativa para ganhar dinheiro. E não se trata de investimentos. Estamos falando de empreendedorismo. A educação financeira tornou-se uma oportunidade de negócio. Quem quiser faturar vendendo cursos ou livros sobre o assunto pode recorrer a, pelo menos, duas empresas de franquia que oferecem modelos distintos de estratégia comercial, a catarinense Mais Educa e a paulista DSOP. A proposta da primeira é baseada na venda de cursos de organização financeira e de investimentos. Na DSOP, o modelo de negócios se baseia, principalmente, na venda de seus próprios livros. Lançada comercialmente no primeiro semestre, a Mais Educa optou por uma estrutura de microfranquias. Com R$ 10 mil, o candidato a empreendedor compra um pacote que inclui treinamento, material didático (apresentações digitais e em vídeo), apostilas para os alunos e também apoio para divulgação. No treinamento, os futuros empresários aprendem noções de didática e também de administração e gestão financeira do negócio. Os sócios da franqueadora de Blumenau têm planos ousados. Quando perguntado sobre as metas da empresa, o diretor-geral João Henrique Cristofolini afirma,


188 sorridente: "Queremos um Brasil melhor". Em um tom mais grave, próprio de um empresário, o jovem explica que o objetivo é estar em todos os Estados. A depender dos resultados preliminares do projeto, parece prudente não descartar o sonho dos jovens empresários. Num prazo de apenas dois meses, eles fecharam 12 franquias em Santa Catarina, Amazonas, Ceará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. O número é o dobro do que eles consideravam possível e importante por ter sido conquistado antes mesmo do lançamento nacional do projeto em São Paulo, no fim de setembro. Também no fim do mês passado, a DSOP reestruturou e relançou a sua rede de franquias. No modelo de negócios, o franqueado fatura vendendo os livros da empresa - são 15 didáticos e 10 de autoajuda financeira. A empresa de educação financeira e editora de livros, criada em 2008 pelo empresário e escritor Reinaldo Domingos, oferece três opções para o candidato a franqueado: educador, franquia individual e franquia de negócios. Na primeira, o futuro educador paga R$ 5 mil pelo licenciamento, treinamento e pelo material, que inclui um 'pen drive' com as apresentações para palestras e vídeos de apoio. O educador tem 20% de desconto sobre os livros. Para comprar uma franquia individual, o empreendedor paga R$ 10 mil, recebe 30% de desconto sobre o preço dos livros da DSOP e paga 3% de royalties sobre os livros vendidos. Para contratar uma franquia de negócios, o desembolso é de R$ 30 mil. O franqueado recebe um desconto de 40% no preço dos livros e paga royalties de 4% sobre o volume vendido. Além de ter um maior desembolso, o franqueado de negócios tem também mais responsabilidade. Ele atuará como um multiplicador da DSOP na captação de novos empreendedores e educadores e na distribuição de livros. "Será líder na região ou na cidade onde estiver localizada", explica Domingos, contador e sócio-fundador da Confirp, empresa de contabilidade. Esse será o papel da economista Patricia Godoy, uma das mais novas franqueadas de negócios da DSOP. A economista do Pará decidiu montar o negócio com o marido Manuel Godoy Filho, dono de uma pequena construtora, em busca da independência financeira da família. "Há muitas famílias falidas e precisando reorganizar as finanças", afirma a empresária, prevendo uma grande demanda. Com o novo modelo de franquias, a meta do fundador da DSOP é aumentar de 245 para 345 o número de educadores licenciados e chegar a 50 franquias de negócios e 100 franquias individuais até dezembro deste ano. Para contribuir na disseminação da profissão, Domingos lançou, também no fim de setembro, uma associação nacional da categoria, a Abefin. "O objetivo é proteger e regular a profissão do educador financeiro", afirma o empresário. Assim como na DSOP, os candidatos a educadores financeiros da Mais Educa também não precisam ter formação superior na área econômica ou financeira. O requisito é fazer o treinamento, incluso no pacote das franquias, e seguir à risca o que diz o material didático. Todo o conteúdo da franqueadora catarinense é baseada em best-sellers da administração financeira e orçamentária. Já foram transformados em cursos cinco livros do autor Gustavo Cerbasi, como "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos", e três livros de Maurício Bastter, entre eles "Investindo em Ações". "A ideia é pegar os livros de maior sucesso e transformá-los em cursos", afirma Cristofolini. Mas por que valeria a pena comprar o curso e não apenas ler o livro? Cristofolini e os sócios, Alessandro Griep e Eduardo Lara, argumentam que a troca


189 de experiências com os colegas e com o professor em sala de aula é muito mais enriquecedora do que a leitura solitária dos best-sellers. Além disso, o aluno pode utilizar algumas ferramentas de organização financeira sob a supervisão da Mais Educa por 30 dias depois de concluído o curso.


190 Veículo: Valor Econômico Data: 13/09/2012 Editoria: Economia Site: http://www.valor.com.br/financas/2827300/educacao-financeira-virou-missao

13/09/2012 às 00h00

A educação financeira virou missão Por De São Paulo

A Expo Money também passou a ter papel importante na educação financeira, até como reflexo do próprio mercado acionário, que mostrou que ainda tem muito a evoluir. Além dos tempos do juro alto, que sempre foi um concorrente de peso para a bolsa, notou-se que o brasileiro ainda precisa dar um primeiro passo e criar o hábito de planejar suas finanças. Ajudar as pessoas a cuidarem melhor de seu dinheiro virou missão da Expo Money, diz o diretor da feira, Luis Abdal. Só levando informação sobre planejamento financeiro é que será possível atrair o indivíduo para o mundo dos investimentos. Além de palestras dedicadas ao tema, desde 2009, a feira oferece atendimento gratuito para endividados e potenciais investidores na Clínica Financeira. Neste ano, a Expo Money será palco do lançamento da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), cujo objetivo é difundir a educação financeira. Atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não conseguem eleger as prioridades adequadas à sua realidade e muitas acabam endividadas, resume Reinaldo Domingos, presidente da entidade. (AB)


191 Veículo: Exame Data: 11/09/2012 Editoria: Economia Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/primeira-entidade-voltada-aeducadores-financeiros-e-lancada

Primeira entidade voltada a educadores financeiros é lançada Associação Brasileira de Educadores Financeiros será anunciada na Expo Money São Paulo, no próximo dia 22

Dinheiro: Abefin tem o objetivo de fomentar a profissão de educador financeiro no país

São Paulo - Durante a realização da Expo Money São Paulo, que acontecerá no próximo dia 22 de setembro, será lançada a primeira entidade brasileira voltada aos educadores financeiros, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). O presidente da Abefin será o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro "Livre-se das Dívidas" (Editora DSOP). Segundo Domingos, a criação da associação acontece diante do crescimento do número de profissionais que trabalham com educação financeira. "Assim, percebemos a necessidade de criar uma entidade que pudesse defender estes profissionais, lutando pela regulamentação da profissão", explicou o educador em nota divulgada à imprensa.


192 O profissional que atua como educador financeiro geralmente promove palestras, cursos, workshops, consultorias, coaching e treinamentos sobre finanças para famílias, empresas, entidades, instituições de ensino e o público em geral. Por isso, com a criação da Abefin e a maior organização da classe, Reinaldo Domingos espera que também haja uma maior divulgação do tema educação financeira entre os brasileiros. Segundo ele, a associação contribuirá para um maior nível de adequação dos consumidores às suas realidades de crédito, consumo e ao seu orçamento pessoal. A Abefin será constituída no formato de uma associação sem fins lucrativos. E entre seus principais focos estão: a promoção da regulamentação da profissão de educador financeiro; a disseminação da educação financeira profissional; e o incentivo em todo país da atividade de profissionais de educação financeira. Abefin tem o objetivo de fomentar a profissão de educador financeiro no país.


193 Veículo: O Estado de S. Paulo Data: 22/07/2012 Editoria: Economia Site: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,debito-atrapalhava-minha-vidapessoal-e-profissional-,903767,0.htm

Você está em Economia

'Débito atrapalhava minha vida pessoal e profissional' Operador consegue encerrar dívidas depois de reconhecer que se excedia nos desembolsos e buscar orientação 22 de julho de 2012 | 3h 10

O Estado de S.Paulo

Ao ver um banner com os dizeres "Saia do Vermelho" no site do Itaú Unibanco, empresa onde trabalha como operador, Adilson Matias França, de 30 anos, percebeu que era o momento de mudar de comportamento e começar a pensar em como pagar as dívidas e guardar dinheiro. "Já não aguentava mais ficar estressado pensando nas dívidas. Isso vinha me atrapalhando tanto na vida pessoal como profissional. Resolvi assumir que tinha problemas e pedir ajuda." Franca ficou endividado durante um ano. Hoje, três anos depois de participar do programa do banco, subiu do patamar de devedor para investidor. O que é, segundo a consultora Cecília Cibella Shibuya, muito raro. "É mais frequente um equilibrado cair para o nível de endividado do que um endividado subir para o nível de investidor", comenta. O operador já se arrisca, inclusive, a dar dicas para os amigos e familiares. "Tenho muitos afilhados e já falei para os pais a importância deles começarem a pagar um plano de previdência privada desde cedo para as crianças." O programa "Uso Consciente do Dinheiro" do banco é oferecido tanto para correntistas como para funcionários. "Nossos colaboradores também são clientes. Todos têm conta aberta no banco, acesso a crédito, cheque especial e, se não tiverem cuidado, podem cair no endividamento", diz a diretora de sustentabilidade do Itaú Unibanco, Andrea Pinotti Cordeiro. Para ela, a educação financeira, assim como qualquer base cultural, social ou de cidadania deve começar em casa. Mas, afirma, se a base familiar não contribui para o uso consciente do dinheiro, é possível fazer uma reeducação com base em metodologias. O banco oferece vários cursos a distância, presenciais, simuladores de orçamento e, em alguns casos, orientação individual.


194 "Mantemos os programas permanentes porque acreditamos que isso favorece a reciclagem de quem já passou pelas nossas orientações e a iniciação na educação financeira para os novos funcionários", diz. A técnica do banco é aprovada pelo presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. "Mudar a cultura financeira de uma pessoa é complicado e requer tempo e muito trabalho de conscientização. Envolve vários fatores pessoais e, principalmente, a estrutura familiar", esclarece. Domingos ressalta que trabalhos isolados podem não surtir o efeito esperado. "Não adianta a empresa oferecer uma palestra isolada de planejamento financeiro e a melhor forma de investir."


195 Veículo: O Estado de S. Paulo Data: 22/07/2012 Editoria: Economia Site:

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,funcionario-endividado-e-risco-ao-

bom-desempenho-,903763,0.htm

Funcionário endividado é risco ao bom desempenho Para consultora, produtividade pode cair até 50% quando há descontrole financeiro 22 de julho de 2012 | 3h 10

MÁRCIA RODRIGUES - O Estado de S.Paulo

Foi um programa de reeducação financeira oferecido pela empresa que fez a coordenadora de departamento pessoal da Doc Contabilidade, Tatiane Fernandes Borzi, de 29 anos, conseguir colocar as contas em dia e financiar um apartamento. Há quase um ano, ela estava com o limite dos cartões de crédito estourado, devia em torno de R$ 13 mil e seus gastos mensais superavam os rendimentos. "Eu não enxergava uma forma de sair do vermelho. Quando o programa começou e nos explicaram a importância de organizar as finanças, me dei conta de como fazer para sair daquela situação e nunca voltar a dever." A situação de Tatiane não é um caso isolado. "O endividamento é uma realidade no Brasil e atinge todos os níveis sociais. É mito dizer que quem ganha mais não tem problemas financeiros", diz a consultora Cecília Cibella Shibuya. As dívidas em atraso no País cresceram 19,1% no primeiro trimestre deste ano, comparadas às de igual período no ano passado. O crescimento do endividamento vem fazendo com que empresas se preocupem com a saúde financeira dos funcionários e e invistam em programas de orientação sobre o uso consciente do dinheiro. "As companhias precisam mesmo começar a se movimentar neste sentido, porque a inadimplência afeta a saúde, acaba gerando briga e até separação conjugal. E tudo isso se reflete no desempenho do próprio trabalho", afirma a consultora. Cecília estima que a produtividade de um funcionário endividado caia pela metade. "É difícil para ele. Só consegue pensar na dívida", comenta. A melhor forma de iniciar este processo, segundo Cecília, é com a reeducação financeira. "Muitos trabalhadores recebem adiantamento salarial, o conhecido vale, e não contabilizam isso quando planejam os gastos do salário. As contas já são feitas com este desfalque", diz. E acrescenta: " Quando a empresa começa a


196 oferecer este tipo de planejamento, explicando como usar uma planilha orçamentária, por exemplo, já começa a mudar a cultura de gastos." Por ter passado por problemas financeiros no passado e ter conseguido superálos com a ajuda de orientação de profissionais, a gestora de recursos humanos da Doc Contabilidade, Carla Alvares Chiomento, de 44 anos, resolveu investir na implantação de programas desse gênero na empresa. "Começamos a perceber que os funcionários estavam pedindo cada vez mais antecipação do 13º salário, queriam vender as férias e estavam pedindo mais empréstimos. Isso tudo reflete na qualidade de vida deles e até no desempenho profissional na empresa. Por isso, resolvemos oferecer auxílio", conta. A companhia contratou uma consultoria especializada neste tipo de orientação e viu o grau de endividamento dos funcionários cair de 39% para 11% em um período de cinco meses. "Eles só estavam precisando de uma ajuda para aprender a usar o dinheiro de forma consciente." No caso de Tatiane, ela seguiu à risca, todos os ensinamentos: fez uma planilha de gastos, estabeleceu metas e prazos para conquistá-las e renegociou todas as dívidas. "Dá para conseguir muitos descontos com os credores." Segundo o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é possível obter bons resultados com as negociações. "Já vi consumidor que devia R$ 100 mil e quitou a dívida com R$ 20 mil. Então, negociar é o melhor caminho para começar a sair do vermelho. Mas a mudança de cultura também é fundamental para se atingir o objetivo." Após um período desempregado, o eletricista C. R. S., de 25 anos, ficou tomado de dívidas. "A empresa de um amigo ofereceu um curso de educação financeira e abriu para amigos e parentes. Ele me levou e foi lá que aprendi a me controlar." Há três meses trabalhando em uma nova empresa, o eletricista garante que aprendeu a lição: "Minha situação se agravou com o desemprego, mas somente colocando tudo no papel eu tive ideia de quanto gastava a mais." Ele conta que a maior dificuldade foi mostrar para a família que realmente tinha mudado. "Quando a gente é um devedor convicto, perde a credibilidade. Toda vez que falava em economizar me questionavam: 'justo você falar em economia?'" Para Domingos, quando o grau de endividamento chega a um patamar aparentemente impossível de ser quitado, o negócio é pensar como aquele ditado popular "devo, não nego, pago quando puder" e começar a fazer um planejamento para estabelecer em quanto tempo será possível quitar a dívida. "É importante estabelecer metas e incluir a família no processo. Fazer um diagnóstico de onde é possível cortar gastos e mostrar para eles a importância de se poupar para conseguir conquistar um sonho. Para que todos participem ,é legal que a família estabeleça o tempo e os sonhos que desejam conquistar juntos."


197 A analista de recursos humanos da Search RH, Claudia Ito, de 25 anos, conseguiu transmitir para a família o que aprendeu nos cursos que participou na empresa. "Minha família não gastou mais do que ganhou. Mas não conseguíamos poupar. Depois que começamos a planejar e a colocar tudo na planilha, ficou mais fácil para identificarmos nossos exageros", comenta. Cláudia conta que hoje paga um plano de previdência privada e ainda consegue economizar 15% da sua renda. A sobra, ela investe na caderneta de poupança. Como meta para o próximo ano, planeja comprar um carro.


198 Veículo: Folha de S. Paulo Data: 16/06/2012 Editoria: Economia Site: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/1104745-criancas-aprendem-nas-escolas-ausar-bem-o-dinheiro.shtml

16/06/2012 - 03h30

Crianças aprendem, nas escolas, a usar bem o dinheiro GABRIELA HORTA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Gabo Morales/Folhapress

Thomas, 12,que vendeu brinquedos usados e guardou parte do dinheiro na poupança

Dinheiro é, cada vez mais, assunto das escolas. Mais do que somar, subtrair, dividir e multiplicar, as crianças têm de aprender a gastar e a poupar. Desde 2010, quando o governo federal lançou a Estratégia Nacional de Educação Financeira, o número de colégios que incluem o tema no currículo vem crescendo. Em 2011, o programa do governo foi introduzido no ensino médio de 900 escolas públicas de diferentes Estados. O próximo passo é o fundamental. A BM&F Bovespa (onde se compram e vendem papéis que valem dinheiro, como as chamadas ações) prepara um livro para cada ano escolar.


199 Escolas particulares adotam métodos variados para ensinar a lidar com o dinheiro. Na Grande São Paulo, 150 delas seguem o Instituto DSOP de Educação Financeira. "O aprendizado vai muito além da matemática. Envolve mudança de costumes e é bom começar cedo", afirma Reinaldo Domingos, presidente do instituto. Saber a diferença entre "querer" e "precisar" é o primeiro passo para ser um consumidor responsável. Outra dica é guardar um pouco de todo o dinheiro que passar pela mão. Zé Carlos Barretta/Folhapress

Pedro, 12 e Juliana, 13, tem aula de educacao financeira no Colegio Internacional de Alphaville

"Quanto mais cedo a criança aprender a poupar para conquistar um objetivo, melhor", defende a especialista em educação financeira Cássia D'Aquino. A economia pode ser para comprar um brinquedo ou fazer um passeio, por exemplo. O que importa é aprender que economizar para realizar um desejo pode ser divertido. "Quem não sabe usar o dinheiro de forma inteligente acaba sempre com as mãos vazias", ensina Cássia. Além da sala de aula, é possível aprender a usar bem o dinheiro em casa, com brincadeiras, jogos e livros.


200 Veículo: Valor Econômico Data: 15/03/2012 Editoria: Economia Site: http://www.valor.com.br/financas/2570838/empresas-comecam-educar-o-bolsodos-funcionarios

15/03/2012 às 00h00

Empresas começam a educar o 'bolso' dos funcionários

Poliana e o marido, Fábio, aprenderam a organizar as contas com o Sabin

Quando bateu na porta do departamento de Recursos Humanos da empresa em que trabalha, Poliana Torres, de 24 anos, tinha a carteira recheada de cartões de crédito de bancos, supermercados, lojas de roupas e de eletrodomésticos. "Estava estourada e pedi um empréstimo consignado", diz a supervisora do Laboratório Sabin. A empresa de diagnósticos sugeriu que a funcionária participasse de um programa de educação financeira. Ciente de que precisava mudar os hábitos, Poliana pediu que o marido participasse. A resposta foi positiva. Nos últimos quatro meses, a família renegociou todas as dívidas, reduziu à metade a taxa de juros paga mensalmente e se prepara para iniciar em julho uma poupança, rumo ao sonho da casa própria. A atitude de Poliana faz parte da rotina dos departamentos de RH. Já a reação do Laboratório Sabin ainda é rara nas empresas brasileiras. "Os programas são pouco comuns. A educação financeira é um assunto novo, que começa a ser discutido por algumas organizações", diz Glaucy Bocci, gerente da área de liderança e talentos da consultoria Hay Group no Brasil. Glaucy afirma que algumas empresas começam a entender que a educação financeira pode ser uma ferramenta importante para melhorar a percepção do


201 funcionário em relação à sua remuneração. Se a companhia paga mais do que a média de mercado aos empregados e eles continuam insatisfeitos com a remuneração, a possibilidade de que eles não saibam gastar o dinheiro deve entrar no radar. Nas empresas em que a educação financeira já está presente, ela surge muitas vezes como uma tentativa de remediar alguns sintomas - um grande número de funcionários procura o RH para vender férias, retirar dinheiro da previdência privada e até com um pedido para ser demitido, a fim de usar a rescisão para pagar dívidas. No Sabin, esses são motivos para uma conversa. "O funcionário acaba confessando que está com dificuldades financeiras", afirma Juliana Alcântara, gerente de RH do laboratório. O empregado é, então, convidado a participar de um programa educacional. Se topar, tudo começa com uma planilha de custos, em que ele compara ganhos e gastos mensais. Identificadas as dívidas, a empresa ensina o funcionário a negociálas. "No cartão de crédito, por exemplo, é possível conseguir de 60% a 70% de desconto", diz Juliana. Reduzida a dívida, o Sabin antecipa benefícios, como décimo terceiro salário e participação nos resultados. Se não for possível quitar tudo, é hora de trocar juros altos por baixos. A dívida vira pequenas parcelas, descontadas mensalmente no salário. No caso de Poliana, os juros médios passaram de 7% para 3,5% ao mês. "Hoje essa é uma preocupação a menos. Minha ansiedade diminuiu e a produtividade até aumentou", diz Poliana. Foi um levantamento sobre a saúde dos funcionários que levou o Grupo Fleury, de medicina diagnóstica, a criar também um programa de educação financeira. Na pesquisa, 35% dos empregados indicaram as finanças pessoais como um motivo de estresse no dia a dia. O programa começou com um piloto, em que contadores atuavam em apenas uma unidade da rede. "Percebemos que o modelo presencial era interessante, mas não compatível com a expansão da empresa. Optamos por lançar mão de uma ferramenta on-line", diz Alexandre Toscano, gerente de saúde e segurança ocupacional do Grupo Fleury. Hoje 228 funcionários da empresa participam de forma ativa do programa, com uso das planilhas orçamentárias disponíveis no site, por exemplo. "Dependendo da demanda, fazemos a abordagem presencial", diz Toscano. Um bom programa de educação financeira não exige grandes investimentos, segundo Fabiana Bertuzzi, gerente de responsabilidade social da Drogaria São Paulo. Além do atendimento individual a quem precisa, a drogaria organiza cursos mensais, para grupos de 30 pessoas. A ideia para este ano é dobrar a frequência. Nos encontros, os empregados aprendem de forma lúdica, por meio de blocos coloridos, a organizar o orçamento. "Já atendemos funcionários de cargo de gerência que diziam: faço o balanço da loja, mas o meu balanço mesmo nunca fiz", diz Fabiana. Rodrigo Ventre, sócio da Vitadenarium, que oferece consultoria em educação financeira a empresas há oito anos, diz que o programa deve custar de R$ 5 mil a R$ 30 mil, com variações de acordo com o projeto e o número de funcionários. "Se o treinamento evita um pedido de demissão desnecessário, está pago o investimento. Se gera mais motivação do funcionário, o retorno é muito maior", diz Ventre. A demanda pelo serviço, segundo ele, dobrou nos últimos três anos.


202 Para ser eficaz, Ventre considera que um programa de educação financeira deve ter três elementos - uma ferramenta simples para organizar as finanças, como uma planilha para anotações diárias, uma abordagem comportamental da relação pessoal com o dinheiro e, por fim, uma projeção de sonhos e prioridades, como uma viagem ou a casa própria. Ventre recomenda que o programa seja oferecido a todos os funcionários da empresa, dos salários mais baixos aos mais altos. Foi o que fez a Pinacoteca do Estado de São Paulo em um programa de educação financeira iniciado no ano passado. "Quanto maior a remuneração, maior a capacidade de se endividar", diz Marcia Regina Guiote, gestora de RH do museu. Ela decidiu procurar ajuda diante do grande número de pedidos de empréstimo que chegava ao departamento e dos prejuízos à rotina da empresa. "O endividado fica mais distraído e com frequência têm que resolver questões fora no horário de trabalho", diz. Ainda que a empresa resolva atender à demanda por empréstimos, Reinaldo Domingos, presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, recomenda que ela venha acompanhada de um projeto educativo. "Nunca se deve entrar com crédito consignado em uma empresa sem uma palestra de preparação para o seu uso", diz Domingos, para quem o consignado deve figurar aos funcionários como uma estratégia para sair das dívidas, nunca como um caminho para entrar nelas. "Tínhamos um hábito muito forte de emprestar e começamos a perceber que isso contribuía para fomentar o endividamento", diz Luiza Nizoli, presidente da Apdata, especialista em recursos humanos. Ela considera que os funcionários com dívidas têm dificuldade de trabalhar em grupo e são menos produtivos. Foi o que levou a empresa a preparar um programa de educação financeira. Em maio a Apdata passa a integrar o seleto grupo de companhias que não só pagam o salário como ensinam a gastá-lo.


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