Boletim Informativo - Nº04 26/01/2020

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boletim

Continuação da pastoral

informativo

dominical

12º) Aprendemos que a família precisa desenvolver uma relação fraterna. Os sentimentos de fraternidade encontram no ambiente do lar o único espaço (fora o da Igreja) onde podem ser expressos de maneira plena. Se não os encontrarmos nos lares cristãos é bem provável que também desapareçam das igrejas cristãs. A família de Anrão nos ensina a fraternidade. 13º) Aprendemos que não pode faltar união na família. Família desunida é sinônimo de caos. Ela coloca-se à beira do abismo. A família de Moisés nos ensina os dois polos dessa verdade: Quando esteve unida, foi abençoada; quando raios de desagregação caíram sobre ela houve consequências lamentáveis. 14º) Aprendemos que não pode faltar compromisso com Deus na família. Somente quando a família assume um compromisso verdadeiro com Deus ela credencia-se às bênçãos divinas. Josué nos deixa este exemplo magnífico: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor!” 15º) Aprendemos que não pode faltar companheirismo na família. Na família de Elimeleque temos um exemplo bastante expressivo de mulheres que possuíam uma afinidade a toda prova. Rute, Orfa e Noemi mostraram que eram companheiras para a jornada da vida; seja ela qual fosse. 16º) Aprendemos que não devemos deixar a família envolver-se em sentimentos de ganância. Quando sentimentos menos nobres tomam conta da família, ela acaba perdendo seus rumos. É preciso contentamento com as coisas humildes, subordinando-se à vontade divina (Tg 4.13-17). 17º) Aprendemos que não podemos permitir que a mundanidade tome conta da família. É fácil criticar as outras famílias e achar que só a nossa está em conformidade com a vontade de Deus. Muitas vezes o mundanismo entra sorrateiramente no ambiente familiar e vai tomando conta. Precisamos separar o joio do trigo, optando sempre pelo trigo divino. Que Deus abençoe a nossa Igreja e que as famílias que a constituem possam estar edificadas no Senhor.

TIMÓTEO | EDIÇÃO 1 | N°04 26 DE JANEIRO DE 2020

APRENDENDO LIÇÕES COM AS FAMÍLIAS BÍBLICAS – II Josué Ebenézer

Dando sequência ao que apresentamos no domingo passado, vamos avaliar mais algumas lições que as famílias constituídas na Bíblia podem nos deixar. Está em nossas mãos aplicarmos isto para nossas famílias hoje. O que aprendemos com as famílias da Bíblia? 8º) Aprendemos que devemos constituir uma família monogâmica. Com Isaque aprendemos que o amor de um homem é para uma mulher e vice-versa, assim como a Bíblia registra deve ser o casamento dos servos de Deus, “marido de uma só mulher” (1Tm 3.2). Qualquer comportamento diferente desse traz pecado e confusão. 9º) Aprendemos que o amor é a base da família. Sem amor não há família, porque sem amor não há casamento. Isaque amou Rebeca, que amou Isaque. Jacó demonstrou amar intensamente Raquel. O amor é fundamental para a sobrevivência do lar. 10º) Aprendemos que não devemos ser impacientes com relação aos assuntos de família. Se há um lugar onde a paciência deve reinar, este lugar é o lar. A paciência é companheira do amor. Diz o apóstolo Paulo que “o amor é paciente” (1Co 13.4-7). Jacó teve a paciência necessária para desposar-se com sua amada Raquel. O mesmo aconteceu com José em relação à Maria. 11º) Aprendemos que não pode faltar fidelidade na família. São muitas as tentações para não se viver a vida familiar e o casamento de maneira fiel. Que o diga José e as tentações que sofreu da mulher de Potifar. Porém, em tudo José foi fiel, tanto ao seu Deus, à sua família, aos seus patrões e aos seus princípios. Sem fidelidade de ambas as partes não há como se sustentar um casamento. Continua na última página


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