Opera Prima 2015

Page 1

1/8

O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO CO-


REPUTAÇÃO PESSOAL

PACIFIC VORTEX

PROPAGANDA PROPRIEDADE INDIVIDUAL

COWORKING

CRÉDITO FINANCEIRO

HIPER CONSUMISMO

COMUNIDADE USO COMPARTILHADO CONSUMO COLABORATIVO

Coworking é um escritório compartilhado por diversos profissionais de diferentes empresas e diferentes ramos empresariais. Esses profissionais dividem não apenas os custos (como água, eletricidade ou internet), mas o mesmo espaço físico, conversando, trocando experiências e aumentando seu networking. É ideal para quem está começando um novo negócio ou carreira profissional, evitando o isolamento do estilo Home Office, ou o incômodo das cafeterias e praças de alimentação. Essa coexistência sinérgica, aumenta a motivação e produtividade. Os edifícios são projetados de forma versátil e multiuso, principalmente edifícios comerciais, empresariais e corporativos. Mas de uma forma ou de outra seccionando os espaços a fim de definir os limites de cada inquilino. Com esse novo conceito, tais paradigmas são superados e todos passam a se relacionar num mesmo ambiente. Compartilhando desde os custos até suas experiências, a proposta físico-espacial do networking. O coworking faz parte de um conceito muito maior chamado de “Consumo Colaborativo”, no qual a própria população que se via refém do hiperconsumismo, fomentado desde os anos 1950, e está mudando seu estilo de vida para algo muito mais sustentável e que se prova promissor durante a década de 2000. Esse é, inevitavelmente, o nosso futuro.

A B IDEIAS

ESPAÇO FÍSICO

“Estima-se que este turbilhão de lixo tenha aproximadamente o dobro do tamanho do Texas e, em algumas partes, chegue a mais de 30 metros de profundidade, se não mais. Trata-se de uma confusão flutuante de 3,5 milhões de toneladas de lixo, sendo que 90% são compostos de plástico, de tampas de garrafas e brinquedos a sapatos, isqueiros, escovas de dente, redes, chupetas, invólucros, embalagens para viagens e sacolas de compras de todos os cantos do mundo.” (BOTSMAN; ROGERS, 2010. P. 3)

SÉCULO 20

Rachel Botsman e Roo Rogers (2010) comentam em seu livro que o consumo voraz iniciado nos anos 1920 e estourou nos anos 1950, que com o fim da 2a Guerra Mundial a abundância de produtos no mercado levou as empresas à incentivar o consumo excessivo. O “hiperconsumismo”, como é conhecido, é estimulado até hoje através de quatro grandes forças de manipulação das massas: o poder de persuasão pela propaganda; a cultura do cartão de crédito (comprar agora e pagar depois); a lei da obsolescência programada ; e o fator “apenas mais um” (é a suposição criada de que poderíamos suprir as nossas necessidades sociais mais básicas por meio de compras e do acúmulo de cada vez mais coisas). O hiperconsumismo culminou em uma grande mancha de lixo no Oceano Pacífico, um pouco a leste do Japão e oeste do Havaí, chamado Pacific Vortex.

SÉCULO 21

HIPERCONSUMISMO

2/8

EMPRESA

COW OR KING

EMPRESA

IDEIAS

IDEIAS

C

EMPRESA

INFRA ESTRUTURA COMERCIAL IDEAL PARA COMEÇAR HORÁRIOS FLEXÍVEIS BAIXO CUSTO USO POR DEMANDA COEXISTÊNCIA DE EMPRESAS

COMPARTILHAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO


COWORKING NO BRASIL

3/8

Coworking (no Brasil) está em um estágio conceitual anterior, uma vez que ainda é visto mais como uma ferramenta de negócios do que uma comunidade. É um método que está sobrevivendo, embora rodeado pela cultura de trabalho tradicional. Brasil está crescendo muito rápido, mas os métodos não-tradicionais estão começando agora. O país ainda deu pequenos passos para uma mudança tão grande, se comparado com a Europa e os EUA. Iniciativas como coworking e escritórios compartilhados estão em alta demanda aqui. (ORLANDI, 2013)

COWORKING POTIGUAR O conceito “Escritório na Praia” resume as cinco ideias listadas que melhor representem o projeto. Em primeiro lugar, o desejo de ser um projeto icônico pela sua volumetria, de causar incômodo e estranheza com pavimentos em balanço e falta de simetria, mas que ainda assim (em segundo lugar), que fosse atraente e convidativo. Em terceiro, que o projeto traga um caráter despojado, de modo que profissionais formais e informais coexistam. Em quarto, que o espaço seja adequado ao método colaborativo de trabalho (ambientes que favoreçam o compartilhamento de ideias e projetos em conjunto, uso de serviços de consumo colaborativo). E por fim, que o projeto leve em consideração o seu entorno, nesse caso, o litoral. Em outras palavras, que os usuários deste edifício pudessem admirar o espetáculo de paisagem, o Morro do Careca. O fato de o terreno escolhido estar próximo ao litoral, aos hotéis, bares e boates contribui para o caráter mais informal adotado para o projeto.

O universo de estudo compreende a cidade de Natal/RN e seu comportamento diante destes novos elementos inseridos no espaço urbano, ainda incipiente no que se refere a colaboração entre pessoas e coworking e seu desenvolvimento econômico com dinâmica principalmente turística, trata-se de uma cidade relativamente pequena. Porém, como já foi verificado, existem alguns espaços de coworking criados há dois anos, e é essa fagulha, no contexto de transformação mundial, que foi aproveitada para a realização deste projeto.

LOCALIZAÇÃO

05°52'36.7"S 35°10'39.0"W

A cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, situada no nordeste brasileiro, com uma área aproximada de 171 Km² e uma população de 810.780 habitantes (IBGE 2011), insere-se na Zona Bioclimática 8, apresentando ventilação intensa e predominantemente na direção sudeste. O terreno localiza-se no bairro de Ponta Negra, Zona Sul da cidade. Possui uma área de 1.708 m² e apresenta bons condicionantes legais, com um Coeficiente de Aproveitamento de 1,2 que justifica um edifício de até quatro pavimentos. Além disso, o local tem infraestrutura básica necessária para receber um empreendimento desta tipologia, enquanto que o terreno tem aproximadamente 1.937m², uma dimensão considerável para o projeto.


>= 10,0

LAZER

5,0 - 10,0 2,0 - 5,0 0,1 - 2,0

CLIENTE

TOPOGRAFIA

WIND SPEED (m/s)

A topografia do terreno mostra uma diferenciação de seis metros entre a testada voltada para Avenida Engenheiro Roberto Freire e a testada oposta voltada para a Rua Projetada. Além disso, nota-se que o limite inicial do terreno se encontra a 32 metros acima do nível do mar. São oito curvas de nível no terreno, mas tanto a primeira quanto a última podem ser desconsideradas, pois não há influência no uso do terreno e são facilmente modificáveis, resumindo-se em seis curvas. Foram necessárias algumas modificações no terreno pela necessidade de um subsolo, para comportar as 34 vagas exigidas pelo Código de Obras vigente para o uso deste edifício, além do uso de um talude e muros de arrimo na fachada nordeste para conter a implantação do pavimento de estacionamento subterrâneo.

MAPA DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO

4/8

Sobrepondo o terreno com a Carta Solar e o diagrama de ventos predominantes de Natal/RN, podemos ver que o terreno é atingido pela insolação do sol nascente na testada da Avenida Engenheiro Roberto Freire, e durante a tarde os edifícios da Avenida Praia de Ponta Negra, protegem o terreno do sol poente, ou seja, o projeto estará sombreado durante toda a tarde. Além disso, o terreno é abastecido pelos ventos a Sudeste, além da brisa marítima. No software Autodesk Vasari, foram inseridos dados de geolocalização, datas e horas, além da volumetria do projeto e dos edifícios no entorno para a simulação de insolação e ventilação e como poderiam interferir no processo de projeto. O sombreamento provocado pelos edifícios, causa uma barreira sombreada depois das 13 horas. No mesmo software, foi utilizada a função “Túnel de Vento”, no qual a geolocalização fornece uma simulação em tempo real do comportamento do vento no local e a interferências e possíveis esteiras de vento que os edifícios ao redor pudessem causar. Com esta simulação, podemos averiguar que não haverá problemas quanto ao fornecimento de ventilação natural no edifício.

CALMS: 0,00%

COWORKER RECEPÇÃO ESTACIONAMENTO

PÚBLICO SOCIAL PRODUÇÃO SERVIÇOS

PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTURA


5/8

O QG Espaço de Coworking tem esse nome pois foi criado a partir da observação de que muitas pessoas se referem aos seus escritórios como “QG” ou “Quartel General”, remetendo-se à terminologia militar, associando à ideia da ação de “ir trabalhar” à ação de “ir à guerra”. A proposta era realizar um trabalho completo, não apenas de arquitetura, mas interiores e criação do logotipo e toda a identidade visual.

LIXO

SALA DE REUNIÕES

DML

SALA DE ATENDIMENTOS

CHILL OUT/ SOLÁRIO

SALA DE BRAINSTORM

COPA

SALA ACELERADORA

LOCKERS

CIRCULAÇÃO VERTICAL

SALA DE COWORKING

NÚCLEO JURÍDICO

ESTACIONAMENTO

VESTIÁRIOS

NÚCLEO CONTÁBIL

DEPÓSITO

SERVIÇO

CLIENTE COWORKER

ÁREA DE SERVIÇO

LOUNGE/ RECEPÇÃO

LAVABO

AUDITÓRIO

CLIENTE

COWORKER ALMOXARIFADO

FLUXOGRAMA

CORTE ESQUEMÁTICO

Depois da confirmação da escolha do terreno, fiz alguns croquis, todos contendo os mesmos elementos mantidos até o final da concepção: volumes retangulares e aparentemente desconexos, o painel de aço corten perfurado, um mirante rotacionado e desalinhado com o resto do empreendimento. No software Autodesk 3DS Max, criei cubos com dimensões correspondentes as áreas do pré-dimensionamento, fui juntando os cubos de acordo com o fluxograma e o croqui. Ao final da etapa adicionei material de concreto e o painel de aço corten perfurado para visualizar aspectos formais e o limite do terreno com as curvas de nível originais. Continuando o estudo da volumetria, conversei com o Prof. Petrus Nóbrega, do Departamento de Arquitetura, sobre os aspectos estruturais para execução do edifício, sobre a estrutura, e como poderia ser executado o edifício, que me orientou a pensar nesse edifício com aspectos de edifício vertical, apesar da volumetria, no sentido de que era necessário alinhar o posicionamento de vigas, pilares e circulação vertical, pensar de racionalidade de execução e com isso obtive uma nova volumetria. Porém, com as alterações feitas, muito do que era atrativo na concepção original foi perdido, como os balanços e o mirante desalinhado. Então decidimos voltar com os balanços através de quatro vigas trapezoidais de aço com perfil “H”, e oculta pela vedação externa o mirante e mantemos a circulação e o alinhamento dos volumes. As perspectivas foram feitas no software Autodesk 3DS Max, a partir do modelo exportado do Autodesk Revit, renderizados com Chaos V-Ray e pós produzidos com oauxílio do Adobe Lightroom e Adobe Photoshop.


CIRCULAÇÃO VERTICAL DML

ARRIMO

ACESSO CARROS LOUNGE/RECEPÇÃO

AUDITÓRIO

31 VAGAS

TALUDE

ÁREA EXTERNA

01. SUBSOLO

02. TÉRREO ALMOXARIFADO JURÍDICO/CONTÁBIL

LOCKERS

REUNIÃO INFORMAL

VESTIÁRIO

COWORKING

REUNIÃO

BRAINSTORM

03. PAV. SUPERIOR

CHILL OUT

04. MEZANINO

JOGOS

MIRANTE

04. TERRAÇO

COPA DESPENSA ATENDIMENTO REUNIÃO

MEMORIAL DESCRITIVO

6/8

O Terreno tem 1.708 m² e apenas duas testadas alinhadas e regulares. Pelas dimensões gerais do projeto, o Plano Diretor exige, desconsiderando o subsolo, temos recuos de 3,80m a serem vencidos na fachada nordeste, sudoeste e Noroeste, e 2,30m na fachada sudeste. O acesso é dado pela rua projetada, na fachada sudoeste. Há três vagas rotativas próximas ao acesso de pedestres e 31 no pavimento subsolo, incluindo uma vaga para cadeirantes e duas para idosos, além de depósito e DML. No pavimento térreo há o lounge, que recepciona o coworking e o auditório (que pode ser subdividido), banheiros acessíveis, copa de apoio e área de serviço, além do pátio externo. No pavimento superior há o espaço de coworking com sistema elétrico e de rede no piso embaixo das mesas e cadeiras e duas salas de brainstorm, separados por vidro. Há também um almoxarifado, duas salas para atendimento contábil e jurídico, além de vestiários e lockers. No mezanino há 05 salas de reunião e 05 salas de atendimento e reuniões informais, uma copa que atende a todo o prédio e a despensa de apoio. No terraço há um sala de jogos, área livre para atividades relaxantes, contemplação da vista panorâmica, e mirante (container amarelo com fechamento em vidro duplo temperado).


VOLUMETRIA

7/8

A fachada nordeste está posicionada para a Avenida Eng. Roberto Freire, há um talude escondendo todo o subsolo, seguro pelo muro de arrimo, causa estranheza, pois não há entrada nem de pedestres nem de carros, como se o edifício fosse impenetrável. O volume do auditório avança em balanço pelo talude e com iluminação de embutida na base, demonstrando a leveza do edifício. O caixote de proporções horizontais bastante anamóficas inspiradas pela tela cinemascope de 2,35:1. É vedado pela pele de vidro seguido por uma segunda pele de aço corten perfurado, por privacidade e proteção do sol nas horas da manhã. O pavimento superior juntamente com o mezanino e o terraço formam um volume horizontal sobreposta em relação ao auditório, na lateral esquerda um balanço de 7,2 m, sustentado por estrutura metálica, escondida pelo forro. Na fachada sudoeste, onde fica a o acesso de pedestres, a marquise de concreto aparente emoldura o revestimento de porcelanato imitando madeira, o vidro protegido por brise-soleil e o parque vertical, uma paginação de vegetação real recobrindo parte da fachada.


8/8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O ESPAÇO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO E A INFLUÊNCIA DO CONCEITO COLABORATIVO

ABRANTES, Talita. Os sonhos de carreira da Geração Y em 23 países. 2014. Exame. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/ carreira/noticias/os-sonhos-de-carreira-da-geracao-y-em-23-paises/> Acesso em: 8 de junho de 2014 BOTSMAN, Rachel; ROGERS, Roo. O QUE É MEU É SEU: Como o consumo colaborativo vai mudar nosso mundo. São Paulo: Ed. Bookman, 2010. CAÑELLAS, Kátia Virgínia; FORCELINI, Francieli; ODEBRECHT, Clarisse. A evolução dos postos de trabalho: aspectos ergonômicos dos escritórios em Blumenau/SC. Diseño En Palermo: V Encuentro Latinoamericano de Diseño 2010, Bueno Aires, v. 1, n. 9, p.72-76, jul. 2010. FOERTSCH, Carsten. The Coworker's Profile. 2011. Disponível em: <http://www.deskmag.com/en/the-coworkers-global-coworking-survey-168>. Acesso em: 16 de maio de 2014. FOERTSCH, Carsten. What Coworkers want. 2011. Disponível em: <http://www.deskmag.com/en/what-coworking-spaces-coworkers-want-165>. Acesso em: 16 de maio de 2014. ORLANDI, Diego. Coworking in Brazil. 2013. Disponível em: <http://www.deskmag.com/en/coworking-spaces-in-brazil-sao-paulo-812>. Acesso em: 16 de maio de 2014. IAMARINO, Átila. Canal do YouTube: Nerdologia. “SEIS GRAUS DE SEPARAÇÃO | Nerdologia 26”. Postado em: 03/04/2014. . Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=YMI3CrChwSk>. Acesso em: 03 de abril de 2014 ISAACSON, Walter. Steve Jobs: A Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MEEL, Juriaan van; MARTENS, Yuri; REE, Hermen Jan Van. Como planejar espaços de escritórios: Guia prático para gestores e designers. São Paulo: Gustavo Gili, 2013. NATAL. Prefeitura Municipal do Natal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. ANUÁRIO NATAL 2013. Organizado por: Carlos Eduardo Pereira da Hora, Fernando Antonio Carneiro de Medeiros, Luciano Fábio Dantas Capistrano. – Natal : SEMURB, 2013. 400p. : il. ; 29,7x21 cm. NATAL. Prefeitura Municipal do Natal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Conheça melhor o seu bairro: Capim Macio. / Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. - Natal: SEMURB, 2008. NATAL. Câmara Municipal. Lei Complementar n. 082, de 21 de junho de 2007. Dispõe sobre o Plano Diretor de Natal e dá outras providências. Natal, 2007. QUARESMA, José G; GONÇALVES, Carlos. Out of the Office. E-Book. Porto: Ed. Vida Económica, 2013. TEIXEIRA, Alexandre. Felicidade S.A.: Por que a satisfação com o trabalho é a utopia possível para o século 21. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2012.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.