Mais Mais Perfil

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UROLOGIA AVANร ADA

EM GOVERNADOR VALADARES

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ABRIL / 2014

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ABRIL / 2014

Mais Mais

Materia de Capa

Urologia

Dr. Ramatis Castro de Souza

A

Dr. Luiz Gustavo de Souza Lemos

Dr. Wagner Rodrigues Chagas

Dr. Marcone Magalhães Filho

equipe de urologia, formada pelos médicos Luiz Gustavo de Souza Lemos (urologista formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Marcone Magalhães Filho (urologista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro), Ramatis Castro de Souza (urologista pelo Hospital Luxemburgo/ Mário Penna de Belo Horizonte) e Wagner Rodrigues Chagas (urologista pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte), atuando nos Hospitais Samaritano e São Lucas, vem trabalhando muito (através de cursos, congressos e muito investimento) para proporcionar aos cidadãos a mesma urologia disponí�vel nos grandes centros de referência do Brasil e do mundo.

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ABRIL / 2014

avançada

em Governador Valadares Urologia é uma especialidade cirúrgica da medicina, que trata do trato urinário de homens e de mulheres e do sistema reprodutor dos homens. Os médicos que possuem especialização nesta área são os urologistas, sendo treinados para diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com distúrbios urológicos. Os órgãos estudados pelos urologistas incluem os rins, adrenais, ureteres, bexiga urinária, uretra e os órgãos do sistema reprodutor masculino (testí�culos, epidí�dimos, ducto deferente, vesí�culas seminais, próstata e pênis).

A especialidade avançou muito em todo o mundo, para oferecer o melhor tratamento possí�vel através de cirurgias minimamente invasivas, com resultados impressionantes, menos dor pós-operatória, menor tempo de internação e retorno mais rápido dos pacientes às suas atividades habituais.

Em 2007, foram os primeiros a realizar cirurgia renal percutânea (nefrolitotripsia percutânea) em Governador Valadares (o caso foi publicado no Diário do Rio Doce na época), que consiste em uma técnica muito menos invasiva do que as cirurgias convencionais, e possibilita, atra-

vés de um corte de 1 cm nas costas e a utilização de uma microcâmera, o tratamento de cálculos renais grandes e múltiplos. Atualmente, a equipe já soma mais de 300 cirurgias percutâneas, com resultados superiores aos dos grandes centros.

São também os responsáveis pela presença, em Governador Valadares, da maior tecnologia do mundo para tratamento de cálculos renais, o Holmiun Laser (aparelho presente apenas em hospitais de referência). Através de uma cirurgia denominada ureterorrenolitotripsia flexí�vel é possí�vel acessar o interior do rim através da uretra (canal da urina) com uma microcâmera muito delicada e aplicar o laser diretamente no cálculo, fragmentando-o em pequenas partí�culas que são eliminadas espontaneamente, sem necessidade de cortes e com alta do paciente no mesmo dia, ou no dia seguinte.

A equipe vem realizando cirurgias urológicas videolaparoscópicas, tendo realizado as primeiras nefrectomias e pieloplastias laparoscópicas em Governador Valadares.

Outro trabalho muito significativo deste grupo se refere às cirurgias uro-

lógicas e tratamento do câncer, realizados no Hospital Samaritano pelo Sistema Ú� nico de Saúde (SUS). Hoje o Hospital Samaritano é referência em alta complexidade para tratamento de câncer pelo SUS em toda a região, e a equipe formada pelo Dr. Luiz, Dr. Marcone, Dr. Ramatis e Dr. Wagner é que coordena o serviço de urologia. Cirurgias para tratamento de todos os tipos de cânceres urológicos (câncer de próstata, rim, bexiga, testí�culo, pênis e outros) são realizadas diariamente em nossa cidade. Isso representa um ganho muito significativo na qualidade de vida dos pacientes de Governador Valadares e região, que hoje podem receber, sem necessidade de deslocamento, tratamento de alta qualidade.

Holmiun Laser

Aparelho presente apenas em hospitais de referência

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Sumário

Perfil

Mais Mais Perfil Jovem

22 Daniella Lima e

Ágora 12

por Wilma Trindade

Ponto de Vista 14

Brasil Surreal

Altair Vargas Júnior

26

Luiz Gustavo, Robson e Manoel

18, 28, 38

Mais Mais Gente 34

Mais Mais Radical por Ana Karina Dutra

Newton Luiz Concellos

NO PÁREO

16

NOVAMENTE!

É deles que se espera Crisolino Filho

20

TOC

Dr. José Adão Leal

24

Mr. Trump vem aí Etelmar Loureiro

44

42 Mais Mais Empresarial 46

Isso é Quente por Paula Greco

Resumindo a Ópera

30

Desapegue

Por Camilla Carvalho

Especial 36

Ana Paula Kern

48

Ilhas de Pólvora

Diego Trindade D’Ávila Magalhães

32

O que Você está Pensando Agora?

Marly Carvalho 8

ABRIL / 2014

40

Mais Mais Turismo

A diva da vez

Por Paula Greco

Montreaux

por Ana Karina Dutra

50

Especial

Ayrton Senna - Tamburello

Por Paula Greco

Editorial

Wilma Trindade

A Revista Mais Mais Perfil chega aos 10 anos de existência, com cinco edições anuais consolidadas. Nesse número convidamos você, que nos ajudou a chegar até aqui, a marcar na agenda a noite do dia 02 de agosto. Sim, queremos festejar com você essa marca tão bravamente alcançada.

Como todos, sofremos com as mudanças na economia e nos governos, mas, com a graça Divina concedida àqueles que não perdem a fé, seguimos nosso caminho fazendo valer a premissa: evidenciar o que é bom, o que é agradável, produtivo, que edifica.

Até chegar a esta edição, foram mais de 300 perfis de personalidades a quem Valadares e o Leste de Minas devem o seu desenvolvimento. Homens, mulheres e jovens profissionais liberais ou empreendedores consolidados, cuja qualidade da fibra tece uma Valadares Polo Regional em saúde, comércio e lazer.

Nas páginas seguintes, para seu deleite, qualidade de informação nos pontos de vista de nossos articulistas sempre muito bem antenados e nas matérias assinadas por colaboradoras como Paula Greco, psicóloga Marly de Carvalho, Ana Karina Dutra e Ana Paula Kern. Todos com novidades para você.

2014, seguindo célere, assusta. Férias intermináveis, feriados e mais feriados, Copa do Mundo, a efervescência das eleições. Pouco tempo para ganhar dinheiro. Mas para perder, que o diga a nossa “presidenta” Dilma.

Contudo, celebrar é preciso, sobretudo as datas que nos são caras. Então prepare-se para viver no dia 02 de agosto, no Ilusão Esporte Clube, uma noite Mais Mais . Porque tudo passa. Até as instituições, quando não lhes sobram ninguém com amor suficiente para lutar por elas.

Sigamos em frente.

E até a Mais Mais Perfil Homem, em junho, sempre se Deus quiser.

Expediente

Editoria Geral: Wilma Trindade Fotos: Kk Gontijo, Wilma Trindade, Ademar Lima, Aílton Catão Colaboradores: Paula Greco e Ana Karina Dutra Diego Trindade D´Ávila Magalhães Etelmar Loureiro Crisolino Filho Ana Paula Kern José Adão Leal Marly de Cavalho, Camilla Carvalho Newton Luiz Concellos Design Gráfico: Alderson Cunha (Kila) Revisão: Tarciso Alves Impressão: Gráfica Nacional Tiragem: 5.000 exemplares Esta revista é uma produção da WTF Ltda. É proibida a reprodução total ou parcial sem autorização. Governador Valadares - MG - Abril / 2014 Contato: (33) 9121-0601 / (33) 9953-1124 / 8843-5522 / 8437-0707 wilmaperfil@hotmail.com | www.maismaisperfil.com

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ABRIL / 2014

NOVA

BACK STAGE

O brinde de Rosemeire e Sebastiรฃo Andrade

Rua Peรงanha, 380 - Loja 01 - Centro - Gov. Valadares - Tel.: 33 3271-0457

Prestigiados por clientes e mais amigos, pelos familiares; e cercados por sua completa e experiente equipe, Sebastião e Rose erguem brindes à Nova Back Stage. No layout assinado pelo arquiteto Eloísio Andrade, que teve o realce da marcenaria de José Medeiros, um trabalho de extremo bom gosto e praticidade emprestou mais glamour, espaço e conforto à tradicional loja da rua Peçanha , expert em trajes masculinos, do social à linha esportiva e country, com a qualidade das grifes mais consagradas e poderosas do mercado fashion.

O casal com o arquiteto Eloísio Andrade

Dona Augusta Andrade ao lado do neto e do filho, e da nora Rosemeire

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Mais Mais

Ágora

Opinião

por Wilma Trindade

Ensinamentos

Ruim com ele, pior sem ele. Essa é a mais profunda negação de si mesmo...

No alto da serra, em retiro, contemplando a cidade, um discí�pulo pergunta ao sábio: Mestre, quem é mais importante, as Instituições ou as pessoas? O sábio, recordando antigos pensamentos, com a calma própria da sabedoria, respondeu: As pessoas. Sem elas as instituições são coisas mortas; as pessoas têm autonomia e capacidades de sobreviverem sem elas. Como um rio que segue seu curso, inexorável.

Pátria amada

Foto: Divulgação

Sem ele, as instituições passam, morrem, desmoronam, como a nossa Açucareira. Um patrimônio que não ficará para a história. A não ser que um ser, com a inteligência do humano, veja a sua beleza, a transforme a encha de vida novamente. Aí� está o que ela pode ser.

Foto: Divulgação

% 6 2 u o % 65

Suspense no ar Foi, durante quase um mês, a incógnita que moveu meio mundo, envolveu muita grana, deixou um rastro de mistério que empanou até mesmo a comoção da perda.

No desaparecimento do jato da Malasya Airlines discute-se a aplicação de leis indenizatórias. No entanto, nada mudará o fato do desaparecimento das 239 pessoas.

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Pobre

s e d a d i l i g a r F

Importante é o ser humano

ABRIL / 2014

E a pergunta que não quer calar: por que uma pessoa que recebe pouco mais de dois salários mínimos tem que pagar Imposto de Renda. Um salário que mal dá para sobreviver pode ser considerado renda? A sugestão é uma dose cavalar de sibutramina na boca grande do Leão.

Os escândalos envolvendo a Petrobrás revelaram quão frágeis são as estruturas sobre as quais se fundamentam o poder em nosso paí�s.

Quando perto de eleições então...

Pensando bem, como anda a carruagem, não vai precisar nem de CPI para investigar, mas apenas para punir.

Por Paula Greco

65 ou 26, pra mim tanto faz... e mesmo que fosse menor, ainda assim seria um número para se questionar. O fato é que os números da pesquisa do IPEA trouxeram à tona o tamanho do machismo brasileiro. A primeira informação, de que 65% dos pesquisados acreditavam que

QI

E a “nau dos insensatos” continua navegando rumo ao caos, com o desmonte da Petrobras, falência do sistema elétrico, o sucateamento da infraestrutura, a volta da inflação a corrupção generalizada e a economia do paí�s devagar quase parando.

mulheres que mostram o corpo merecem ser estupradas, provocou uma onda de protestos e indignação. Três semanas de muita polêmica depois, a Instituto corrigiu os dados, baixando-o para 26%.

A nota de correção gerou comentários do tipo “o brasileiro não é tão machista assim”... como se baixar o í�ndice reduzisse o absurdo da afirmação.

Os norte-americanos estão projetando o alargamento do Canal do Panamá, visando o trânsito de navios de maior porte. Desde que foi construí�da, a ligação dos oceanos Pací�fico e Atlântico economiza milhares de quilômetros em seus percursos, e bilhões de dólares em seus custos de transporte.

Enquanto isso, no Brasil construí�mos arenas.

Outono Uma estação que me enche de saudades. Do som da guitarra do Paco de Lucia, da flexibilidade e ritmo do Michael Jackson, do canto ao amor de Viní�cius e Toquinho, e dos gestos largos e poder de interpretação da Elis Regina.

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ABRIL / 2014

Mais Mais

Ponto de Vista Newton Luiz Concellos

Brasil Surreal Viajantes europeus que por aqui aportaram no século XIX relataram que a capital brasileira mais parecia uma cidade africana, tal o número de pretos que circulavam pelas ruas da capital do império. Charles Darwin, autor de “Origem das espécies”, e que navegava a bordo do navio inglês de pesquisas “Beagle”, foi um dos viajantes que se espantaram com o que por aqui viram: negros donos de escravos, chuvas de esgoto nas ruas, e um í�ndio rei da Amazônia”. Eram de opinião que o Brasil era um paí�s que não podia existir, era alguma coisa SURREAL, inacreditável. Um paí�s onde a lei só existia para os pretos e pobres, vivendo os poderosos como verdadeiros déspotas, sem nunca prestarem contas de seus atos.

Uma terra onde vigorava sempre a lei do mais forte, leis feitas pelos próprios interessados para garantir seus privilégios. Era um paí�s imaginário, surreal, um paí�s de fantasia. Bom, mas isso já passou, foi outrora. Apesar de tudo contra, evoluí�mos, deixarí�amos de ser SURREAIS, pois, afinal, libertamos os escravos e num golpe de estado militar depusemos o imperador Pedro II e instituí�mos a Republica, éramos, portanto, o paí�s do futuro.

Um século depois, já em meados do século XX, como resultado da nossa evolução, em plena vigência dos anos de chumbo do governo militar, nosso paí�s é novamente retratado, dessa vez pelo famoso cronista Stanislaw Ponte Preta, que nos brindou com duas interessantes obras: A primeira intitulada, “FESTIVAL DE BESTEIRAS QUE ASSOLA O PAÍ�S”, era uma coletânea das mais bizarras besteiras perpetradas pelos nossos polí�ticos da época. As bobagens eram de tal monta que renderam vários 14

ABRIL / 2014

volumes. Qualquer semelhança com os polí�ticos atuais não é mera coincidência.

A segunda, “O SAMBA DO CRIOLO DOIDO”, que, em resumo, dizia o seguinte: foi em Diamantina onde nasceu JK, que a princesa Leopoldina resolveu se casar, mas Chica da Silva tinha outros pretendentes e obrigou a princesa a se casar com Tiradentes, esse por sua vez, querendo ser dono do mundo falou com Anchieta, que aliou-se a D. Pedro proclamando a escravidão. A história acaba com a D. Leopoldina virando trem e D. Pedro uma estação também. Entenderam?

Não se preocupem, nosso Brasil não é mesmo para ser entendido.

De paí�s “SURREAL” DO SÉ� CULO XIX, nos tornamos o pais do “SAMBA DO CRIOLO DOIDO” no século XX. Mas continuamos em nossa saga evolutiva, e hoje em pleno século XXI somos uma “NAU SEM RUMO”, nas palavras do cronista da revista Veja J.R. Guzzo. Vejamos alguns eventos recentes que referendam essa desairosa alcunha: - Câmara de Deputados mantém o mandato de um de seus membros, condenado pelo Supremo Tribunal Federal à prisão em regime fechado.

Instituí� m os a figura do deputado presidiário, única no mundo.

Somente depois da extinção do malfadado, mal falado e hediondo voto secreto, seu mandato foi finalmente cassado.

As famí�lias de criminosos recebem do governo salário reclusão, as das ví�timas não recebem nada. Premia-se o bandido e penaliza-se a ví�tima pela segunda vez.

Menores de idade têm permissão para roubar, estuprar e matar. São inimputáveis segundo o Estatuo da Criança e do Adolescente.

Desabafo de um delegado de polí�cia: não adianta, a gente prende a justiça manda soltar. Desabafo de promotor de justiça: a lei nos obriga soltar, e o Congresso Nacional se recusa a votar reformas, atualizando-as. Nossas autoridades estão enxugando gelo com pano quente, e não se sabe a quem interessa tamanha impunidade.

Governo através de ONGS fajutas financia M.S.T. e a FUNAI incentiva í� n dios a invadirem e depredarem propriedades particulares e até mesmo instalações do próprio governo, ferindo de morte a Constituição Federal e o sagrado direito de propriedade.

Nada contra sua pretensão de possuir mais terra, porém a área das reservas indí�genas já é maior que as da França e da Alemanha somadas.

Esclarecendo, embora representem 0,5% da população brasileira, são donos de 12,50% do nosso paí�s, e ainda querem mais. O pior disso tudo é que muitos desses supostos í�ndios são tão í�ndios, quanto vocês e eu.

Já nas grandes cidades há fortes indí�cios de que partido polí�tico que se diz de esquerda paga salários a vândalos, os famigerados black blocks, para promoverem passeatas e quebra-quebras generalizadas.

DNIT e o Ministério das Minas e Energia contratam obras que são embargadas pelo TCU e o IBAMA. Um órgão do próprio governo faz, outro desfaz, ninguém se entende, nada anda, e o paí�s trava.

Bem, a lista é interminável, infelizmente o espaço é finito. Portanto, somos obrigados a parar por aqui, mas prometemos retomar a pauta.

Newton Luiz Concellos

newtonconcellos@ig.com.br Engenheiro civil, mestre em gestão de universidades.

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ABRIL / 2014

Mais Mais

Ponto de Vista Crisolino Filho (*)

é deles

que se espera De acordo com o dicionário Aurélio, jovem é quem está na juventude, juvenil. A história de transformação do mundo sempre foi respaldada no vigor dessa juventude. É� nos ombros dos mais jovens que se coloca também a responsabilidade do trabalho mais produtivo. Do jovem espera-se maior vigor sexual, na expectativa da procriação, de geração de proles sadias. As forças armadas de qualquer paí�s recrutam para a frente de batalhas sempre os mais tenros, capazes de lutar sem trégua. Um exemplo clássico é a derrota americana no Vietnam, no final da década de 60, quando um dos pontos de destaque nos embates foi a juventude dos combatentes vietnamitas, diante de americanos já adultos, os quais, inclusive, morreram aos milhares.

Enquanto na sociedade americana eles valorizam as pessoas mais experientes, e com a experiência do Vietnam passaram a mesclar os jovens com os mais experientes, na sociedade brasileira, especificamente, a questão relativa ao trabalho apresenta um lado improdutivo, visto até como preconceito. Por aqui. o mercado é um tanto quanto fechado para os mais velhos, para os mais experientes, o que não deixa de ser uma contradição, já que os mais maduros têm sabedoria e experiência que, compartilhadas e somadas com a força dos mais novos, cria uma mistura harmoniosa.

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Por isso a participação dos mais jovens com os mais velhos na polí�tica é imprescindí�vel para o desenvolvimento de novas ideias e de um paí�s socialmente mais justo. Um grande canal para essa realidade é o movimento estudantil, que praticamente foi banido das escolas secundárias e das universidades. Antes, os jovens se mobilizavam em torno das eleições dos grêmios dos cursos médios,

como se fossem uma eleição partidária. O movimento estudantil nas universidades foi o responsável pelo surgimento de grande parte dos polí�ticos que estão hoje no poder. Um exemplo notável da participação deles no processo polí�tico foi a mobilização dos “caras pintadas”, que contribuiu para levar o ex-presidente Fernando Collor de Melo ao impeachment.

Do ponto de vista constitucional está tudo certo no Brasil: as instituições democráticas funcionam, os tribunais eleitorais estão atentos aos

polí�ticos faltosos, e a democracia já se consolidou. Mas o andar da carruagem na questão polí�tica está esquisito. Parece-nos que a corrupção generalizada, ao contrário de provocar um grito de moralidade, instalou um desânimo geral, a propaganda eleitoral é uma “baba”, e faz com que muita gente boa desista da carreira polí�tica.

Assim, não seria nenhuma presunção afirmar que é preciso reorganizar a atividade polí�tica do paí�s, pois a coisa desandou a tal ponto que o verdadeiro meio de transformação social está sendo visto com desconfiança, tamanho é o número de denúncias de corrupção que povoa os noticiários da imprensa. É� sabido que hoje em dia os mais jovens já nascem com um pé dentro das redes sociais, da computação gráfica, do “smartphone”, do tablet... ferramentas poderosas da atualidade, que eles dominam com tanta maestria.

Pois eles devem aproveitar esse momento í� m par, para gerar um ambiente de transformação civilizada, eficiente, justa socialmente e acima de tudo desenvolvimentista, que virá somente através do vigor da força jovem.

* Crisolino Filho

Membro da Academia Valadarense de Letras – AVL -. OAB/MG 47.103e CRB/MG 2713; Alô: (33) 8807.1877 e Fonefax: (33) 3271.7009 – E.mail: crisffiadv@ig.com.br.

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O Naked cake mais caprichado da temporada

Festejando os 6.0 Francisco Silvestre chega aos 60 celebrando a vida. No salão de festas Maristela Chisté, ele recebeu ladeado pela famí�lia, com muita elegância e finesse. Amigos de sempre e mais do conví�vio diário do aniversariante brindaram com ele à nova idade, que marca tantas conquistas. Uma noite muito agradável que tivemos o prazer de compartilhar e registrar.

Vinícius, Tânia Mara, Francisco Silvestre, Marcella e Vítor

José Geraldo Pedra Sá, Guilheme Olinto e José Barbosa

Keila e José Geraldo Lemos Prata

José Ricardo Miranda e Márcia

Heloísa Lucca, João Marque e Silvana

Valéria e Cel. Sandro Fonseca

Cel. Siqueira, Célio Cardoso e Paulo Cunha

Luciane e Samuel Sabbagh Adriana Coelho e Marieta Byrro

Alberto Ferreira e Mara, e Wellington Braga

Lincoln Byrro

Paulo Cunha, Sayonara Calhau e Francisco Silvestre

Sônia Campos e Tânia Mara

FOTOS: ADEMAR LIMA

Mais Mais

Ponto de Vista Dr. Adão Leal (*)

TRANSTORNO

OBSESSIVO-COMPULSIVO (TOC) O TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) começa geralmente na adolescência ou no iní�cio da idade adulta, mas pode surgir antes. Na maioria dos casos de TOC, nenhum estresse ou evento particular precipita os sintomas, e, após um começo insidioso, é frequentemente progressivo. Porém, alguns pacientes descrevem iní�cio súbito, principalmente os que apresentam uma base biológica para sua doença.

O TOC é um transtorno de ansiedade.

Das diversas doenças psiquiátricas, os transtornos de ansiedade são as mais comuns e resultam em considerável prejuí�zo funcional e sofrimento intenso. É� de fácil entendimento hoje os mecanismos destas doenças e o seu tratamento. Trabalhar com paciente que têm um transtorno de ansiedade é muito gratificante para o psiquiatra, visto que eles se encontram em considerável sofrimento e frequentemente respondem a tratamento adequado, e retornam a um ní�vel de funcionamento satisfatório.

Os componentes fundamentais do TOC são obsessões ou compulsões. À� s vezes usamos tais termos “obsessões” e compulsões”, de modo mais amplo, para caracterizar condições que não são TOC verdadeiro.

Embora algumas atividades, como comer, comportamento sexual, jogar ou beber, quando realizadas em excesso possam ser consideradas como “compulsivas”, elas distinguem-se de compulsões genuí�n as uma vez que são experimentadas

como prazerosas, embora suas consequências possam tornar-se cada vez mais desprazerosas, com o passar do tempo. Ruminações ou preocupações obsessivas, caracterí�sticas tí�pica de depressão, podem ser desagradáveis, mas distinguem-se das obsessões genuí�nas, porque não são tão sem sentido ou intrusivas, e o indiví�duo as considera significativas, embora possivelmente excessivas e dolorosas.

O TOC se apresenta sob diversas formas. Uma delas inclui pacientes com obsessões sobre sujeira e contaminação, cujos rituais envolvem lavagem compulsiva e evitação de objetos contaminados. Um segundo grupo engloba indiví�duo com contagem patológica e verificação compulsiva. Um terceiro é composto por pessoas puramente obsessivas, sem compulsões. Um outro grupo são os de pessoas em que a lentidão é o sintoma predominante; as pessoas passam muitas horas do dia lavando-se, vestindo-se e tomando o café da manhã, e a vida segue em uma velocidade extremamente lenta. Alguns portadores de TOC, chamados de acumuladores, são incapazes de

jogar qualquer coisa fora, por medo de que possam precisar delas após o descarte.

O TOC é classificado entre os transtornos de ansiedade, pois: 1) a ansiedade está frequentemente associada a obsessões e resistência a compulsões; 2) a ansiedade ou tensão é aliviada imediatamente pela geração de compulsões; e 3) o TOC frequentemente ocorre em associações a outros transtornos de ansiedade. No entanto, as compulsões diminuem a ansiedade apenas transitoriamente, e a natureza dos medos no TOC é diferente daquela de outros transtornos de ansiedade.

As compulsões podem ser comportamentais ou mentais. Os rituais mentais são encontrados na maioria das pessoas com TOC e, como as compulsões comportamentais, ele visa reduzir a ansiedade ou evitar a situação ou algo temido. Ainda que mais de 90% das pessoas com TOC tenham aspectos tanto de obsessões como de compulsões, 28% são incomodados sobretudo por obsessões, 20% por compulsões, e 50% por ambas.

Recentemente, foi discutido se o TOC faz parte dos transtornos de ansiedade, que são agrupados pelo estresse e circuito do medo, ou integra um agrupamento separado de transtornos de espectro compulsivo; várias fontes apóiam tal visão.

* Dr. José Adão Furtado Leal

CRM 19281-3

Médico especialista em Psiquiatria. Psiquiatra da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)

Daniella Lima e Altair Vargas Júnior 22

ABRIL // 2014 2012 ABRIL

Retornar às raízes. Investir na própria família.

Apostar na qualidade de vida e no potencial da cidade natal. Foram muitos – e todos muito afetuosos – os motivos que trouxeram os jovens médicos Altair Vargas Junior e Daniella Lima Alves de volta a Governador Valadares. Depois de 15 anos de muito estudo e trabalho entre Barbacena e Belo Horizonte, eles estão na cidade há pouco mais de dois meses, tempo suficiente para saber o quanto foi acertada a corajosa decisão da mudança.

Coragem para mudar, aliás, nunca foi problema para Daniella e Altair. Ao contrário, foi esta disposição em buscar novos desafios, sem medo de mudar os rumos de suas vidas, que selou o destino profissional e pessoal do casal.

Antes de optar pela medicina – mesma profissão do pai – Altair chegou a se formar e trabalhar como engenheiro. Mas o DNA familiar falou mais alto, impulsionando a mudança de profissão.

Começar de novo também não foi problema para Daniella, que chegou a pensar em arquitetura, e cursou dois anos de fisioterapia.

Uma experiência que deu a ela duas certezas: a de que a área de saúde era realmente a que ela queria explorar; e a de que o seu caminho estava mesmo na medicina.

O destino de ambos foi a mesma faculdade, em Barbacena. E foi lá que Daniella e Altair, até então amigos de longa data, começaram o namoro, que ano passado se transformou em casamento. Parceiros de vida e de profissão, optaram, no entanto, por especialidades diferentes, mantendo suas carreiras de forma bastante independente.

Altair escolheu a ortopedia, e, terminada a faculdade, foi para Belo Horizonte fazer residência e especialização em cirurgia do pé e tornozelo nos hospitais Felício Rocho e Madre Teresa. Já tendo morado – e estudado – nos Estados Unidos e na Espanha, e conhecedor do plus que é uma experiência internacional, Altair partiu para um fellowship em Berlim, na Alemanha, onde passou dois meses

acompanhando o serviço de ortopedia em um grande hospital da cidade.

Enquanto isso, Daniella também direcionava seus estudos para a área que escolheu para se especializar.

Também em Belo Horizonte, ela se dedicou à dermatologia. Dentro do vasto leque de opções da especialidade, ela transita por todos: clínica, prevenção, estética, atendimento hospitalar. Multifocada, ela não pensa em atuar apenas em uma vertente específica da dermatologia. Por isso mesmo, não abre mão de estar sempre presente em congressos e cursos de atualização.

Vivendo em Belo Horizonte e trabalhando bastante, eles já colhiam os primeiros frutos de toda dedicação à formação profissional. Mas o estresse diário típico da vida nas capitais começou a incomodar. Na balança, junto com a realização profissional, pesaram a vontade de construir uma família, e a coragem de empreender outra grande mudança, desta vez, em definitivo.

A volta foi gradual. Começou ano passado, quando Altair aceitou fazer alguns plantões na cidade. No começo deste ano, eles vieram para ficar. Desde fevereiro, Altair coloca todo seu conhecimento e experiência a serviço da Articular. Sua chegada não apenas reforça o corpo médico, mas também amplia o foco de trabalho da clínica, direcionando-a a tornar-se um centro de referência em ortopedia e reabilitação. Este também é o endereço profissional provisório da Daniella, que, enquanto espera finalizar as obras de sua própria clínica, divide-se entre o consultório e o trabalho nos hospitais Samaritano, Nossa Senhora das Graças e no NEO - Núcleo de Especialistas em Oncologia.

Perto dos amigos e das famílias, desfrutando as comodidades de estar “em casa”, Altair e Daniella não hesitam em afirmar que toda coragem e desprendimento valeram a pena. Acreditam na escolha que fizeram para hoje e para o futuro: depois de tantos recomeços, a estabilidade, a realização profissional, filhos e tudo mais que eles querem construir juntos.

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ABRIL // 2014 2012 ABRIL

Mais Mais

Ponto de Vista Etelmar Loureiro

mr.trump vem aí

É� bem provável que a maior parte do povo brasileiro o ignore.

Embora surfe na mí� d ia mundial, habita um mundo bastante diferente daquele em que vivem os cidadãos comuns, que não têm tempo, condições nem interesse em acompanhar o dia a dia das celebridades.

A recí�proca, entretanto, é verdadeira. Também ele não parece estar muito antenado no que se passa por aqui.

Isso ficou claro na entrevista que concedeu à jornalista Mônica Weinberg (Veja – 29/02), quando abusou do egocentrismo e das “abobrinhas”.

Perguntado se já havia encontrado com Dilma Rousseff, respondeu: “Não.

Quem é ele?” E arrematou afirmando que “também não” tinha ouvido falar de Lula.

Disse, porém, que adora os brasileiros, em especial as mulheres, “absolutamente incrí�veis”.

Trata-se do polêmico bilionário norte-americano Donald Trump, que já faliu quatro vezes, recuperou-se, e hoje é dono de um patrimônio que a revista Forbes estima em US$ 2,9 bilhões – embora ele garanta ser superior a US$ 7 bilhões.

Tido como mandão, calculista, excêntrico no modo de viver e de agir, Trump curte ser celebridade. “Sou famoso há bastante tempo e aprendi a usar a fama como uma vantagem”, gaba-se.

Faz questão de ser lembrado mundo afora. Tudo que cria leva sua grife. Desde majestosos arranha24

ABRIL / 2014

-céus até a “Trump Ice”, a água servida em seus luxuosos hotéis.

Deve a fama, em grande parte, ao reality show “The Apprentice” (O Aprendiz), que comanda no canal NBC, onde se popularizou pelo bordão “You’re fired” (Você está demitido). Ali, segundo ele, “todas as mulheres dão em cima de mim”.

Sua obsessão, contudo, é o mundo dos negócios. Para ele, “não há nada

mais emocionante do que fazer negócios”.

Possui a Organização Trump, que tem como principal produto a rede hoteleira Trump Hotel Collection, de altí�ssimo padrão, com hotéis nos EEUU, Canadá e Panamá. O mercado hoteleiro é sua prioridade máxima.

Com esse perfil, o megaempresário concebeu o Trump Hotel Rio de Janeiro, que pretende inaugurar na Barra da Tijuca em 2016, ano em que o Rio sediará os XXXI Jogos Olí�mpicos. Será o primeiro hotel de

sua marca construí�do na América do Sul. Sem dúvida, um empreendimento bem-vindo, como tantos outros que chegam ao Brasil.

Apesar de experiente, Trump não está sabendo preparar seu desembarque no paí�s.

Dizer que não conhece a Presidente da República pegou muito mal.

Esnobou a figura mais representativa do paí�s em que pretende investir.

Pior fez com Lula, que se considerava “o cara”, no conceito do presidente norte-americano. Segundo Trump, “Obama diz isso para todo mundo”.

Tudo bem que ele seja brincalhão, gozador, um “showman” que gosta de aparecer. Mas é melhor baixar a bola.

Nada de “se achar”, como se os brasileiros fossem seres inferiores, facilmente seduzí�veis por seus dotes bilionários.

Talvez não saiba que o Brasil é um paí�s calejado no trato com magnatas. Inclusive os “genéricos”, tipo Eike Batista, que aparecem botando banca,mas acabam desmascarados e colocados nos devidos lugares.

Melhor, pois, que Mr. Trump venha com humildade, na condição de “aprendiz”, para se poupar do “você está demitido”, lição do seu próprio show.

Etelmar Loureiro Bacharel em Direito E-mail: etelmar@gmail.com Blog: http://gentefatoseabstratos.blogspot.com

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= POP COMUNICAÇÃO INTELIGENTE

Luíz Gustavo + Robson + Manoel

O olhar que se estende muito além de onde a vista alcança, ainda que os pés estejam bem firmes no chão. Não um, mas três pares de olhos nos quais facilmente se identificam a juventude, a vontade de crescer, a força para trabalhar, e em meio a tudo isso uma surpreendente maturidade.

Três personalidades absolutamente diferentes, três talentos complementares. E em comum, mais que um sonho, uma missão que norteia, desde a fundação, a trajetória da Pop Comunicação Inteligente: ser referência no mercado mineiro em criatividade, estratégia e resultados para clientes, colaboradores, parceiros e a comunidade.

Ainda que reconheçam a ousadia do objetivo que eles mesmos traçaram, Luís Gustavo Leão, Robson Carvalho e Manoel Assad Espíndola não correm o risco de parecerem pretensiosos. Os jovens e arrojados publicitários à frente da Pop têm a perfeita consciência do longo caminho que se estende à frente deles. Mas eles também sabem que os primeiros passos foram dados no rumo certo, com toda consistência que só tem quem transforma sonhos em metas minuciosamente planejadas e executadas.

Foi assim, aliás, que nasceu a Pop, em 2006.

Primeiro com o Luís Gustavo e o Robson. O Manoel, então em São Paulo – e depois em Belo Horizonte – só viria se juntar a eles alguns anos mais tarde. Luís Gustavo e Manoel foram amigos de infância. Perderam o contato na adolescência e alguns anos depois se encontraram na faculdade, cursando Comunicação Social na Univale. Na mesma turma estava o Robson e, antes mesmo da formatura Luís Gustavo e Robson perceberam a potencial afinidade de trabalharem juntos. Pouco tempo depois, a afinidade se transformava em parceria e sociedade.

Não foram poucos os sacrifícios e malabarismos empreendidos pelos dois sócios para que a Pop desse seus primeiros passos. A agência começou do zero, ou melhor, começou muito antes de se lançar no mercado. Para Luís Gustavo, criar e administrar sua própria empresa já era um

objetivo de vida desde muito cedo. Para cumprir esse planejamento, ele encontrou no Robson o sócio ideal, juntando empreendedorismo e criatividade. As primeiras metas, programadas para serem executadas em três meses, foram batidas antes mesmo do primeiro mês de trabalho. E ali eles já sabiam: a Pop tinha chegado para ficar.

Nos primeiros anos, a agência já tinha se firmado no mercado, com uma diversificada carteira de clientes. Foi nesse panorama que começou o “namoro” que em 2012 sacramentou o Manoel como terceiro sócio da empresa. Os primeiros trabalhos, voltados para planejamento e marketing político, foram em parceria. Nas eleições municipais, viraram sociedade. Estava completo o time titular da Pop, que se viu então pronta para um novo salto.

Em 2013, a mudança da sede foi um marco neste salto. Da sala comercial para uma grande e confortável casa na Ilha dos Araújos, ampliaram-se os espaços e as possibilidades. Foi também a oportunidade perfeita para remodelar a marca e aumentar a equipe, que, assim como a própria Pop, não para de crescer. O investimento em contas públicas veio somar-se aos clientes regulares, diversificando o foco de atendimento e ditando um ritmo de trabalho forte para o trio, que em 2013 viu consolidadas as transformações que, mais uma vez, aconteceram dentro de um planejamento específico, e também mais uma vez superaram as expectativas.

Por tudo isso é que 2014 já é, para a Pop – e também para Luís Gustavo, Manoel e Robson, um ano de boa colheita. Mas também de plantio.

Afinal, o desafio imposto na missão da empresa passa primordialmente pelos resultados alcançados para cada cliente. É a estes clientes que eles se dedicam de forma exigente e comprometida, baseados em ferramentas importantes: planejamento, estratégia, criatividade e eficiência.

Porque eles sabem que o presente é de quem trabalha sério, e o futuro é de quem ama seu trabalho e sabe o que faz. E tudo isso é da Pop.

Robson Carvalho

Luís Gustavo Leão

Manoel Assad Espíndola

Elegância Alcyr Nascimento, o nobilí�ssimo diretor da Fadivale, com sua Adriana aniversariante, recebeu no chiquérrimo Ap. do Ed. D. Pedro II para comemorar. Sobre a mesa o mais elegante bolo de aniversário da temporada. A descontração foi regida pela inspiração da anfitriã. Em tempos de pré-carnaval, ela imprimiu seu toque pessoal à noite, oferecendo à chegada uma tiara para se entrar no clima.

Sammya, Alcyr Nascimento, Adriana e Izabella

Wilma Trindade, Beré Magalhães, Valéria Mol, Juliana Tavares, Adriana Bicalho, Lucianni Pontes e Denise Gonçalves

Leonardo e Bárbara

Renato e Luciana

A vez dela Quem movimentou o “Nosso Sí�tio” em março foi a Cirinéia Bicalho, festejando nova idade. No agradabilí� s simo retiro de lazer da famí�lia, os companheiros e companheiras do Rotary Rio Doce, o maridão Paulo Bicalho, os filhos, netos, a nora, a sogra, distintí�ssima Quequeta Bicalho, cunhadas Beatriz e Mariza, com Márcio Rezende, Adriana e Marcos Alí�pio, Marize De Marco, a filha Renata com o Igor e a filhota Maria Clara. Naturalmente registramos para recordação.

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Marisa, Cirinéia, Beatriz e D. Quequeta

Adriana e Marco Alípio

Cirinéia, Paulo Bicalho e a filha Carina Paulinho Bicalho e Gabriela

Marisa De Marco

Igor Pena e Renata com a filha Maria Clara

Adriana Corrêa

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Mais Mais Comportamento Desapegar-se, é renovar votos de esperança de sí mesmo, É dar-se uma nova oportunidade de construir uma nova história melhor.

Liberte-se de tudo aquilo que não tem te feito bem, daquilo que já não tem nenhum valor, e siga, siga novos rumos, desvende novos mundos.” Fernando Pessoa

Desapegue Se você pretende ser uma pessoa mais leve, colocar sua vida em ordem, então comece por refletir sobre esses versos de Fernando Pessoa. Não se engane! São necessárias doses de coragem, pitadas de bom senso e paciência neste processo de desapego. É� preciso desapego para organizar-se: interior e exteriormente. Geralmente o exterior retrata o interior. Então, preste atenção: se ao seu redor as coisas

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parecem andar desarrumadas, sem lugar... que tal começar pelo mais fácil? Sim, organizar por fora é um bom impulso para nos organizar por dentro. Então, que tal começar a observar aquelas coisas das quais podemos nos desapegar? Para descobrir o que descartar é preciso tirar tudo das gavetas, armários, e fazer uma avaliação do que deve ou não voltar para dentro. Tudo em seu devido lugar, porque uma vida organizada proporciona mais tempo para sonhar e viver estes sonhos, sem espaço para pesos inúteis.

Quantas são as coisas que não utilizamos há anos?

Não há mal algum em guardar recordações. Contudo, muitos desses itens estão guardados por não termos a capacidade de deixá-los ir, por razões diversas. Experimente se perguntar: esse objeto poderia ser útil ao próximo? Será que faria

a alegria de alguém que não dispõe de recursos para adquiri-lo? Enfim, devemos viver com simplicidade. O que de fato importa carregamos conosco. Não pesa, não aprisiona. Ao contrário, torna-nos leves, liberta-nos.

Pense: se for surpreendido por uma força da natureza e ficar sem todos os bens materiais, o que resta?

Esse pensamento vale para emoções, sentimentos, comportamentos... Se não acrescenta, se magoa, se acorrenta, deixe ir. Da mesma maneira como as nuvens cinzentas precisam descarregar para que o sol volte a brilhar. Elas ficam “cheias” e é neste momento, quando estão muito pesadas, que acontece a chuva. Toda aquela água, que não era mais útil pra nuvenzinha, faz um bem danado para a terra.

Os ciclos da natureza nos fazem perceber que o equilí�brio é fundamental, que tudo se renova e carrega consigo energia. E se é verdadeira a lei de ação e reação, cuidado com o que tem oferecido ao mundo. O lugar onde vivemos ou trabalhamos, sejam fí�sicos ou virtuais, transparecem e são reflexos de nossas energias. É� notável a harmonia e o bem-estar que um ambiente organizado oferece. Permita que as energias boas circulem. E observe que a bagunça também tem energia, embora negativa.

O outro lado da moeda é o consumo exagerado. Muitos de nós, em busca da felicidade, atendemos aos chamados dos anúncios onde as pessoas a encontram com facilidade, logo que passam o cartão de crédito. E você deve estar se perguntando: como e quando será um bom momento para começar? Bom, acredito que nós temos o poder de criar nosso tempo. E esse deve ser um momento seu, que pode ser divertido e nostálgico. Sugiro que comece pelas gavetas, para que você se motive com os resultados. Não creia que você terá energia suficiente para organizar todo o guarda-roupa de uma só vez. Dê um passo por vez. E ao final, chame as amigas para ajudar a montar um bazar beneficente. Garanto que todo trabalho será recompensado pela sensação de ajudar alguém. Mas se você não tem tanta habilidade ou amigas engajadas, há muitas instituições que recebem doações e até já existem sites especializados como o www.doatorium.com.br. Assim, se for possí�vel, tente preencher as lacunas da vida com mais altruí�smo, compartilhando os saberes, abrindo-se para o novo, limpando as gavetas da mente, do coração e dos armários!

Camilla Carvalho

Diretora da Organizar Faz Bem - BH camilla.carvalho@organizarfazbem.com.br

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Mais Mais

Ponto de Vista

O que você está

Marly Carvalho

pensando agora?

É� comum vermos pessoas diferentes que, passando por situações semelhantes, apresentam respostas emocionais e comportamentais totalmente diferentes. Isso pode ser explicado através de pesquisas que começaram na década de 1960, por Aaron Beck. A conclusão destes estudos afirma que não é a situação em si que nos causa um certo tipo de reação, mas a forma como a interpretamos. A seguinte fórmula esclarece muito bem a questão:

A representa o evento desencadeador ou a situação na qual nos encontramos. B representa nossas crenças a respeito da situação, bem como nossos pensamentos, imagens, fantasias, percepções, conclusões e interpretações. O C é o comportamento influenciado pelos nossos pensamentos e sentimentos. Muitas de nossas emoções podem ser entendidas de acordo com essa fórmula.

Por isso, é importante não focar somente o fato em si, mas procurar entender como interpretamos o que nos acontece.

“As crenças que temos sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre o futuro, determinam o modo como nos sentimos: o que e como as pessoas pensam afeta profundamente o seu bem-estar emocional” (Beck e Kuyken, 2003) A partir da nossa história de vida, do nosso padrão de funcionamento, podemos construir interpretações que nos ajudarão a lidar bem com nossas emoções, ou alimentar percepções distorcidas, interpretando equivocadamente o mundo que nos rodeia, as pessoas e a nós mesmos.

Entre muitas cognições distorcidas que influenciam diretamente a nossa saúde emocional, podemos 32

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citar algumas mais comuns: – PENSAMENTO DO TIPO TUDO OU NADA (dicotômico) – quando enxergamos o universo em apenas duas categorias, como certo ou errado, sucesso ou fracasso, tendo grande dificuldade de flexibilizar e conviver com as diferenças. Exemplo: “Para mim não tem meio termo, penso assim e pronto”; “comigo é 8 ou 80”. Essas são cognições disfuncionais, que geram desgaste emocional.

– CATASTROFIZAÇÃ� O – tendência de prever o futuro como o pior possí�vel, sem considerar outras possibilidades. Tipo: “Minha filha está demorando a voltar da festa. Pode ter sido assaltada ou estar em grande dificuldade”; “meu namorado não ligou, deve ter saí�do com outra. Não está mais interessado em mim”; “minha apresentação vai ser um fiasco. Ninguém vai gostar”. Entre todas as possibilidades escolhemos a pior de todas.

– DITADURA DOS “DEVERIAS” – ter uma idéia excessivamente rí�gida de como deve ser nosso comportamento e performance. Tais pensamentos geram insatisfação e sentimento constante de fracasso, nunca reconhecendo bons resultados no que é feito, sempre achando que ficou faltando algo crucial. Exemplo: “Que raiva! A minha apresentação poderia ter ficado muito melhor. Eu deveria ter me lembrado desse detalhe importante. Eu nunca faço nada direito”. Por algo que não saiu a contento, tudo que deu certo é descartado.

LEITURA MENTAL – quando acreditamos que sabemos o que os outros estão pensando e não enxergamos outras variáveis mais prováveis. Na verdade, interpretamos a situação com base nos nossos sentimentos de insegurança e medo.

Exemplos: “Ela não veio à festa da famí�lia. Com certeza pensa que não vale a pena nos ver”; “ele pensa que sou um fracasso”. “Pela cara do meu chefe, ele está pensando em me demi-

tir”. Quando, possivelmente, a pessoa em questão pode estar preocupada com seus próprios problemas ou impedida de nos atender por uma razão justa.

VITIMIZAÇÃ� O – Consideramo-nos ví�timas, pensando que tudo conspira contra nós. Culpamos as pessoas pelo nosso fracasso ou falta de desejo e coragem de progredir na vida. “Eu até estava gostando do emprego, mas começaram a me perseguir na empresa”. “As pessoas têm inveja de mim, e por isso, tudo que eu faço dá errado”.

Nesse caso, usamos pessoas e situações para não vencermos nossas próprias dificuldades.

GENERALIZAÇÃ� O – Quando a partir de uma experiência que nos causou decepção ou frustração, passamos a enxergar tudo através daquela ótica. É� comum ouvirmos: “Todos os homens são falsos”. “Todo rico é arrogante”. “Toda sogra é chantagista”. Generalizar é caminho mais fácil do que lidar com as mágoas ou desenvolver habilidades para operar mudanças.

Diante de uma situação que nos inquieta, nos irrita e nos afeta emocionalmente, uma boa dica é nos fazer perguntas como: Esta é a única forma de interpretar essa situação? Há outras possibilidades de entender o que estou vivenciando? Estou agindo somente de acordo com minhas crenças e sem considerar outras possibilidades? Estou interpretando dessa forma para expressar minhas mágoas e frustrações?

Ao responder essas perguntas, podemos ampliar nossa visão do mundo, das pessoas e de nós mesmos, o que contribuirá para uma boa saúde emocional e melhora a qualidade das nossas relações sociais e nosso desenvolvimento pessoal.

Marly de Carvalho

Psicóloga clínica/Atendimento individual, casal e família. marlycarvalho@hotmail.com

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Mais Mais

Radical

Por: Ana Karina Dutra

NO PÁREO

NOVAMENTE!

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overnador Valdares retorna, finalmente, ao circuito nacional & internacional do voo livre! Comemoremos! E trabalhemos, muito!! Com mais de seis anos em decadência, pelos motivos mais desmerecedores possí�veis, Valadares finalmente se vê com gente boa de serviço, que ama a cidade e o esporte, e trabalhando às claras, novamente alçada aos patamares que lhe foram devidos no passado: Capital do Voo Livre. O PWC – Copa Mundial de Parapente – chegou de supetão em janeiro, para encerrar a última fase e consagrar o campeão de 2013. Sim, campeonato de 2013 encerrado em 2014 bem ali na nossa Ibituruna. Isto só aconteceu porque as chuvas de dezembro de 2013, que causaram milhões em prejuí�zos e muito sofrimento, assolaram Baixo Guandu/ES – a cidade-sede do evento.

De última hora o pessoal capixaba avisou que não tinha condição alguma pra receber a competição. Assim, os dirigentes internacionais junto com os cariocas da ABVL (Associação Brasileira de Voo Livre), com toda camaradagem de sempre, se empolgaram com nossa galera da AVLI (Associação de Voo Livre Ibituruna) – leia-se principalmente Abel Brasil, Ailton Catão e equipe.

FOTOS: AÍLTON CATÃO

ortanto, assim bem inflado, o ritmo turístico de Valadares para o voo livre começa próspera fase. Afinal, diagnosticados os problemas, confiemos que a cidade voltará a ter destaque no Brasil e fora dele, com algo positivo e muito belo! Taí, inclusive, uma oportunidade ímpar para empresas visionárias investirem não apenas no marketing de eventos deste porto como também demonstrarem seu valor social e de cidadão: para patrocinar o desenvolvimento econômico da cidade através deste importantíssimo segmento: o turismo esportivo do voo livre! Bons voos! Bons negócios!

P

Foi neste ponto que, em menos de 20 dias, o famoso e mais importante campeonato de parapente do globo pousou aqui. A Prefeitura deu sua contribuição no que foi possí�vel – afinal, todos sabemos que não há verba pra nada! – e a Polí�cia Militar, através de seu 6° Batalhão – vide o competentí�ssimo comandante Wagner Fabiano - fez a máxima preparação para o evento que, além da imprescindí�vel assistência do seu Corpo de Bombeiros e da segurança reforçada nos locais com maior presença dos turistas e pilotos da competição, os militares em sua eficiência mineira ainda apresentram um briefing primoroso quanto a realidade da segurança pública em nossa cidade. Com isso, todos os pilotos do campeonato e os visitantes, puderam se informar adequadamente sobre como prevenir e agir, caso fossem ví�timas de violência por aqui. Por pura ironia do destino, a única ocorrência mais séria foi o assalto que uma francesa, secretária executiva da associação do PWC, sofreu em plena Praça Serra Lima, quando chegava ao hotel em que estava hospedada. Sim, prejuí�zo: seus equipamentos caros foram levados. Sim: eficiência da polí� c ia. Os dois

meliantes foram capturados, reconhecidos e devidamente presos.

O responsável pela organização do PWC, Ulrich Jessop, escocês radicado na França, foi só elogios pela receptividade dos valadarenses, as condições de voo de nossas rampas da Ibituruna e, claro, o clima: perfeito. São Pedro ajudou e a pouca chuva que caiu no perí�odo serviu de descanso para os pilotos que tiveram muito trabalho, com tanta condição boa de voo e com o altí�ssimo ní�vel da competição. Ele também ressaltou o novo trabalho da associação local, a Associação Ibituruna, AVLI, que retoma os cuidados e adequações para que as competições oficiais retornem seus calendários para Valadares. Com isso, abrindo o ano de 2014 com a etapa do Mundial, Valadares segue com o vento a favor, pois fevereiro testemunhou a 1ª etapa do Campeonato Brasileiro e Internacional de Asa Delta no 1º Ibituruna Open. E, dispensando os riscos das águas de março, tanto a associação Ibituruna quanto a Brasileira, agendaram pra abril o Open Brasileiro de Asa Delta, que sempre traz em sua esteira os melhores pilotos do paí�s, e do estrangeiro.

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Mais Mais Especial

Por Paula Greco

A diva da vez:

Lupita Todos os anos, a temporada dos “red carpets” internacionais – que começa em janeiro com os prêmios menos importantes e termina em março com a entrega do Oscar – elege suas vilãs e mocinhas. Atentados ao bom gosto de um lado, looks inspiradores do outro. Pelos tapetes vermelhos desfilam atrizes consagradas ou em busca do sucesso, vestidas pelas grifes mais badaladas do universo fashion. Umas lançam tendências, outras pagam micos. E poucas, muito poucas, alcançam, naqueles concorridos e estrelados metros, o status de Diva.

E neste ano de 2014, não teve para mais ninguém. A atriz mexicana de origem africana Lupita Nyong’o divou sobre todas as outras. E não apenas por ter sido simplesmente a atriz mais premiada da temporada. Sua atuação no belí�ssimo – e tristí�ssimo – 12 Anos de Escravidão lhe rendeu, aos 31 anos, uma bela e invejável coleção de 26 prêmios internacionais, incluindo o Bafta, O SAG, o Golden Globe e o Oscar.

Mas além do talento como atriz, Lupita mostrou, a cada cerimônia de premiação, um outro talento: o de se vestir como uma autêntica It Girl. Vários de seus looks vieram direto das passarelas mais badaladas para os tapetes vermelhos. “carregados” com todo charme, elegância e uma boa pitada de ousadia.

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N

yong’o Lupita sabe, como poucas, o que lhe cai bem. E não tem medo de causar. Do branco purí�ssimo ao black e metálicos glamourosos, passando por tons vivos de vermelho, amarelo, verde e muitas variações – lisas e em estampas – da sua cor preferida: azul. Do Bic ao bebê, do curto ao look “Cinderela” deslumbrante, que ela exibiu no Oscar, com direito a tiara de brilhantes.

E não é só no figurino que ela arrasa. O make-up também é uma aula de estilo e ousadia. Lábios e olhos marcados com cores fortes, ou apenas seus traços realçados por brilhos pontuais. De todas as maneiras ela sabe valorizar a própria beleza: olhos expressivos, um sorriso deslumbrante, a pele impecável e um corpo esguio e torneado a la “Michelle Obama”, com braços magros e definidos.

Enfim, uma mulher linda, estilosa e cheia de talento. Para provar que ninguém é Diva por acaso!

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Ricardo Augusto, Renata Izabela e Réssica Mara

J

Noivos do ano

osé Ricardo Miranda, elegante e eficiente empresário - leia-se Baterias Tudor - com sua Márcia, rindo à toa, agradecidí�s simos pelas conquistas dos filhos.

Renata Izabela é médica residente na área de otorrinolaringologia, nada mais, nada menos, que no Hospital da Beneficência Portuguesa em São Paulo. Conquista de pouquí�ssimos.

A Réssica Mara forma em medicina, neste novembro, em Volta Redonda/RJ. E Ricardo Augusto às voltas com seu preparo para ingressar também em medicina, seguindo o caminho das irmãs. E 2015 já promete mais e mais para esta linda e muito querida famí�lia.

Parabéns em El Caminito Belo, jovem e chic, o casal Ana Paula e Luiz Antônio Freitas, que recentemente ampliou o horizonte empresarial com a aquisição da completí�ssima D Tudo, decidiu se dar o prazer de comemorar o aniversário dela – 6 de abril – em Buenos Aires. Uma semana com todos os ingredientes para uma volta com muita energia.

Palmira e Moisés Diniz

Moisés Diniz e Palmira Bastos

Um dia para ela

Luiz Antônio Freitas e Ana Paula

Batismos chiques O jovem casal Viní�cius Diniz e Carolina escolheu o dia 29 de março para levar sua pequenina Lara à pia batismal. No altar da Paróquia Cristo Redentor, para a cerimônia, o carisma do muito querido Pe. Paulo. Após, o acontecimento movimentou a bela residência dos avós paternos, simpáticos e elegantes Hercilinho e Luiza, que receberam com muita alegria todos familiares.

Já no sábado, 5 de abril, foi a vez da Rafaela Rodrigues Campos Cabral,1 aninho de vida herdeira do glamour da avó, Dalva Rodrigues. No altar além dos pais Tatiana e Fernando, o irmãozinho dela,Mateus, a madrinha Georgia Menezes com Delton Mouro, mais Silvana Planelles e Juan, e a avó Margarida Rodrigues e mais das duas famí�lias.

Aniversariante do dia 19 de abril, a eterna elegante e muito querida Marí�lia Miranda desistiu de comemorar seus 6.0 como queria: na data. Com o feriado da semana Santa, a maioria dos amigos curtiria praia. E seu buffet preferido em festas pela cidade.

Afinal, o sábado de Aleluia congestionou a agenda dos valadarenses.

A elegante Maria Aparecida Sampaio pode receber nesse 2014 o tí�tulo Mãe de Noiva do Ano . Veja só se não merece. No dia 2 de maio casa a primogênita Paula, médica neurologista com o também médico Ramatis Castro Souza. E no dia 6 de setembro a filha Palmira dirá o SIM ao noivo Moisés , filho de Cristiane Pettersen Libório Diniz e Alex Sandro Coelho Diniz. Viúva de Paulo Afonso Souza Bastos, Aparecida faz assim a união de duas grandes e unidas famí�lias. A cerimônia na Catedral de Santo Antônio e a recepção na Julinha Ferreira Mattos.

Paula e Ramatis

Os belos Ramatis Castro Souza e Paula Sampaio Bastos são os noivos que movimentarão o charme da Igrejinha do Quadrado em Trancoso no dia 2 de maio desse 2014. Perfil Mais Mais em 2012, ele é Capa desta Perfil Jovem, ao lado dos colegas urologistas Marcone Magalhães, Wagner Rodrigues Chagas e Luiz Gustavo de Souza Lemos. Certamente terão padrinhos de muito peso.

Trilheiros

A vitalidade e a paixão pelo esporte levaram no fim de semana de 5 e 6 de abril, vinte colunáveis, pelas trilhas, de GV a Milho Verde, tendo como apoio as elegantes mulheres que os seguiram de carro. Entre eles: José Mauro e Eliana Diniz, Kênnia e Adair Cabral Pires, Luiza e Hercilinho Diniz.

Relações voláteis

Fabiana Coelho e Carol Queiroz

Minha leitura de certas postagens no Face é que as pessoas estão perdendo a sensibilidade. Como se fosse pouco, o mais grave: perderam o respeito por si mesmas.

Sayô – 5.0 Com sua alegria peculiar a jornalista e colunista social, Sayonara Calhau brindou seus 5.0 com brunsh seguido de almoço só para mulheres. O Ça vá da amiga Bel Oliveira foi o espaço escolhido para esse parabéns muito especial.

Quem agradeceu foi a irmã Wanderlita, beneficiada pelo pedido da aniversariante a seus convidados. Quem quisesse presentear que o fizesse com Kit de produtos de limpeza para doação a Casa das Meninas. Prestigiadí�ssima.

As irmãs Filó e Carminha

Cilene Pereira e Sandra Miraí

Wanderlita, diretora da Casa das Meninas, a aniversariante Sayonara Calhau e sua mãe, Shirlei Calhau

Ana Lúcia e Débora D’Spírito

Prefeira Elisa Costa em momento de confraternização

Fátima Homaidan e Sayonara

Bem criado O engenheiro Newton Concellos, um perfil Mais Mais sempre segue trajetória natural como rotariano.

Sua eleição, ocorrida no iní�cio de abril o leva pela segunda vez à presidência do Rotary Rio Doce, gestão 2014/2015.Tem grande plano e para isso conta com equipe afinadí�ssima. Bom exemplo vem de berço.É� herdeiro do Dr. Hermí�rio Gomes, que foi durante toda sua vida um rotariano 100%, e responsável por levar o nome de nossa cidade pelo mundo afora.

Viva Cláudia Miranda Menezes, Marieta Byrro, Valéria Vitoi e Neuzinha Fernandes são quatro belas e animadí�ssimas amigas de sempre, que se juntaram para abrir a temporada 2014 das big festas de GV, comemorando 5.0 do quarda an Cláudia Mir teto com privilegiados 800 amigos. O esmero começou pelo original e elegante convite: envelope personalizado para doação a entidades carentes, substituindo o tradicional presente, e a luxuosa caixa com criativa camiseta, passaporte para a party, logo entregue ao confirmar-se presença.

O salão nobre e climatizado do Clube Filadélfia, a Banda Hera e o tradicional Buffet Célia Bittencourt, além da promoeuter É� rika Coelho, os escolhidos para garantir o up da noite do dia 19 de abril. ro Marieta Byr

Yana Cardoso e Paola Queiroz

Fatinha Simões e Fátima Lopés

“Bárbara bela, do norte estrela...”

E mais uma vez os Hastenreiter surpreenderam! Festejaram os 16 anos da filha Bárbara, com uma tarde deliciosa na pérgula da piscina do chiquérrimo Condomí�nio Retiro dos Lagos: toda a famí�lia da aniversariante, e amigos dos pais, selecionados a dedo. O agito ficou por conta da jeunesse doré da turminha dela, 80 convidadí�ssimos.

Decór da Parabéns/Maristela Chisté, Dj, barman, buffet completo.

A família e os parabéns

Lorena, Laurinha, Bárbara, Bruno Argolo e Maria Clara

Gilberto, Bárbara, Bianca, Brenda e Giselle

Cel. Sandro e Valéria

Celso Mol, Bárbara e Marcela Mol

José Ricardo Miranda e Márcia

Larissa e Marcelo com a aniversariante

Mais Mais

Turismo

Por Ana Karina Dutra (akcdakcd@gmail.com) Fotos: Arquivo pessoal

MONTREAUX... Às margens do Lago Léman, aos pés dos alpes – franceses de um lado, suíços do outro... Berço do maior – e melhor, diga-se de passagem! – festival de jazz do mundo!

À� s margens do Lago Léman, aos pés dos alpes – franceses de um lado, suí�ços do outro... Berço do maior – e melhor, diga-se de passagem! – festival de jazz do mundo!

Chegue pertinho de avião, em Genebra.

De outras localidades, para apreciar a paisagem, o pontual e moderní�ssimo sistema da SBB-CFF-FFS (órgãos responsáveis pelo transporte público suí�ço) - #soufã – ou os velozes TGV (se vindo de outros paí�ses). A terceira opção, especialmente para nós tupiniquins, é alugar um carro pra curtir os

tapetes asfaltados de lá. Eu opto sempre pelo transporte público: eficiente, pontual, farto e barato! Além de oferecer vários benefí�cios extras. Especialmente na Suí�ça.

Sim, hospedar-se em Montreaux é um charme à parte. Em qualquer ponto na cidade, em todos sem exceção, temos a beleza, o encanto das fachadas coloridas e floridas das edificações, além da vista linda de viver e ver! Montreaux está tanto à beira do lago quanto encrustada nas encostas das montanhas. Uma jóia!

São vários castelos ao redor, para visitar e conhecer a história. Comece pelo Château Chillon, que tem acesso fací�limo à beira do Léman, mais ao leste/sul do lago. Depois, embrenhe-se pelas ruas e alamedas convidativas, limpí�ssimas.

Cafés, bistrôs, museus (Le Chales D’an Bas, imperdí�vel), galerias, exposições, shows, pubs descoladí�ssimos com cardápios dos deuses... Só vendo e experimentando!

Depois, uma subidinha até o ultrafamoso e lindo Caux Palace, abrigo do disputadí�ssimo Swiss Hotel Management School.

Sim, escola. Oui, diárias milionárias!

No ponto mais ao oeste/norte, também às margens do lago, há uma área gramada bacanérrima: ali joga-se vôlei de areia, solta-se pipa, brinca-se com pets ou, como eu, simplesmente relaxa e contempla o azul celeste, com a brisa de verão suí� ç o, deitada num perfeito e natural tapete verde! Impagável, especialmente

com jazz de fundo musical. Sem contar que, pra chegar ali, passeamos por belos e aconchegantes jardins sempre bem cultivados e adornados com artes.

Não posso deixar de falar de algo comum por lá: lixeiras públicas com um compartimento à vista, cheio de saquinhos de lixo. Pra quê? Pra ninguém ter desculpas de deixar o cocô do seu cãozinho pelo meio da rua! Esqueceu o saquinho em casa? No problem! A administração pública já deixa bem à vista, pra você manter a impecabilidade da limpeza da cidade.

No fundo, no fundo, e-du-ca-ção.

Já mais bacana de tudo isso é curtir o Montreaux Jazz Festival, ou simplesmente MJF! Na sua 48ª edição, neste julho, nada menos que os melhores jazzistas da atualidade aportarão por lá junto a outros ases do ritmo, além de novos e nem tão novos músicos com todo o talento e tarimba para embalar públicos de incontáveis

estilos e manias. Harmonias, dissonâncias e solos imperdí�veis e exclusivos, seja nas salas e auditórios moderní�ssimos ou nos parques e praças (nestes casos, de graça!). E free também, vários workshops além do badalado Rock Cave, por exemplo! Ou que tal um programa flutuante ao som de músicos e bandas pra lá de hypes, e bons drinks? São os Jazz Boats.

Outra ótima opção são os agradáveis Jazz Trains.

Quanto a sugestão de restaurantes, bares, hotéis... Posso listar vários: Eden Palace (bem no coração da cidade e do MJF), Le Palais Oriental, ou os cafés como du Grütli, o Bäye, Chez Gaston, La Terrace du Petit Palais... Mas, cá pra nós, nesse quesito, sem contar a internet, o melhor mesmo é escolher pela cara: Viu, gostou?

Entrou!

Que suas expectativas também sejam superadas! Bon Voyage!

Mais Mais

Empresarial

Mont Carmelo A orla de Porto Seguro/BA tem seu marco assim: o antes e o depois da Tonziro Empreendimentos Imobiliários. Quando passou a investir na cidade baiana, Porto Seguro passou a ter uma das orlas mais bonitas e elegantes da costa brasileira. E, nesta estação, a empresa lança o mais novo e exclusiví�ssimo residencial, Monte Carmelo: projeto, execução e arquitetura que mantêm o mesmo alto padrão caracterí�stico de tudo que leva a assinatura Tonziro Empreendimentos.

Eficiência e Glamour

A Verona, concessionária Fiat valadarense, muito bem colocada como campeã de vendas, tem à frente a experiência e o poder de comando de uma charmosa e competente mulher.

Vanessa Prado Gimenez. Organizada e com decisões firmes, Vanessa mantém uma equipe afinada, altamente produtiva. A Verona se prepara para receber os clientes com muito mais conforto. As instalações ampliadas e com novo layout. Projeto do renomado arquiteto Adolpho Campos.

André Merlo, Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento e a 1ª dama Andréia Merlo

Herdeiro natural Presidente da União Ruralista Rio Doce, o jovem André Merlo, sobe mais um degrau. De sub secretário, foi empossado no dia 7 de abril, na sede do Governo de Minas, Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento. Pensou-se até que seria candidato a deputado, mas, com essa ,ele abre mão para a reeleição do deputado José Bonifácio Mourão e se fixa em sua meta inicial: chegar à primeira cadeira da Prefeitura de Governador Valadares. A julgar pelo primeiro intento, apoio e apoiadores não lhe faltam.

Liloca

Rock Point Você já entrou na Rock Point, a loja mais perfumada da R. Peçanha? Tudo no espaço í� inspira juventude, um estilo de vida com liberdade para ir e vir, nadar e voar, descer e subir, em ondas nada comuns. Um estilo que iguala e distingue ao mesmo tempo. A Rock point é esporte. Esporte, radical, chic.

Vanessa Prado Gimenez

Vanessa de Paula Barbosa cada vez mais enobrece a Av. Minas Gerais, em sua melhor e mais próspera extensão: Liloca, com a expertise que vem no sangue! A diversificação e qualidade dos estilos de suas coleções atendem aos mais exigentes e variados gostos em moda feminina.

E dando ênfase na grife Megadose, a Liloca tem a melhor linha para a gestante ficar elegante e fashion, na sua fase de vida mais linda! Intuição tí�pica de quem sabe o que faz!

Lingeries

Elegância

Casa Realeza

Com o estilo que imprimem em suas empresas, Edney Guerra e sua elegante Brenda engrandecem o GV Shopping, colocando aos pés da planí�cie todo o charme de duas das principais marcas de calçados masculinos e femininos do Brasil. Atendimento impecável mais as novidades que encantam a cada nova coleção são os ingredientes adicionais que fazem das Spatifillus e da Sérgio’s calçados autênticos points do bom gosto.

Na Rua São Paulo com Afonso Pena a amplitude da Casa Realeza atrai o olhar para admirar uma loja completa em materiais de acabamento para sua construção ou reforma. À� frente a simpatia e a atenção dos proprietários Carlos e Edina.

Não é à toa que o movimento da Casa Realeza é constante nos dois confortáveis pisos de muita qualidade.

A Sweet Dreams mais bela e confortável que nunca. Como Fhênix, no iní�cio de abril ressurgiu literalmente das cinzas com a força de Valéria e Pedro Sandri. Há mais de 20 anos no mercado fashion das lingeries, com a qualidade e beleza das melhores grifes, Valéria está plena de gratidão pelas manifestações de solidariedade desde o incêndio que consumiu a sua loja, em dezembro, que estava recém-reformada. E, fazendo jus ao novo visual sua coleção está chiquérrima com peças í�ntimas para o dia a dia, às noites mais sofisticadas.

As empresárias Carminha Ferraz, Dora Ferreira Lopes e Penha Marques

Frisson uma Maison dourada Carminha Ferraz, Dora Ferreira Lopes e Penha Marques unificaram suas boutiques ampliando a Frisson da chiquérrima esquina Israel Pinheiro com Pedro II. O novo layout criou poderosa maison para atender ao mais refinado gosto com muito mais conforto. A coleção outono inverno está arrebatadora, mantendo como carro-chefe os vestidos de festas. Então, para se vestir como estrela é só seguir o faro, knowhow e o toucheé das três simpáticas empresárias.

GV Shopping

Com a superintendência do dedicado Sí�lvio Figueiredo, que tem como assessora a sensibilidade e fino trato da competente Andreia Lacerda, o GV Shopping mudou mesmo a cara de GV . Com sala de cinema modernas e confortáveis, e uma praça de alimentação mais que completa, ele firma o conceito de point não só de compras , mas de um lindo espaço de cultura e lazer.

DOM Espaço Gourmet

Uma dádiva! Assim é o Dom, consolidado restô do Vale do Aço, assinado pelo conceituado chef Alessandro Loureiro, aportando em Valadares, com uma proposta inovadora.

Os clientes do Dom se sentirão como estando numa extensão aconchegante e requintada de suas casas. Com poucas mesas, o hábil e experiente chef traz para GV a enogastronomia - uma concepção interativa de relacionamento chef e clientes, pois o serviço da casa vai muito além do simples colocar a comida na mesa. O nobre Dom também se estende a eventos especiais, desde noites temáticas à degustação de vinhos e reunião de confrarias.

A garra de Dalva

O eterno glamour e a admirável força da empresária fashion Dalva Rodrigues são o que a mantém mais viva do que nunca. Sua boutique no Esplanadinha exala o novo, para receber a coleção deste outono.

Prestigiada durante a última semana de março, Dalva recebeu com espumante e finas delicatesses.

Tanto sucesso levou-a novamente a voar para abastecer o estoque e completar as araras. Entre as clientes fidelí�ssimas que brindaram com Dalva estão Cibely Barra, Conceição Araújo e Mônica Machado.

Dalva Rodrigues

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Ponto de Vista Ana Paula Kern

RESUMINDO A ÓPERA

A imprensa foi transmitindo, aos poucos, informações e suspeitas de que a aquisição de uma refinaria de petróleo em Pasadena, no Texas, EUA, pode representar o fio da meada que tem levado a um dos maiores escândalos da administração pública brasileira, muito maior do que o mensalão que acabou detonando a antiga cúpula todo-poderosa do PT. O que poderia ser encerrado com um comunicado bem elaborado pela direção da Petrobras acabou como uma bomba relógio colocada no colo da mais alta mandatária do paí�s. Além do enorme prejuí�zo que a compra desta refinaria – no valor superior a um bilhão de dólares – causou à Petrobras, vários aspectos, tanto das negociações quanto de seus efeitos na vida da empresa, estão contribuindo para desgastar a imagem da Presidente, não só nos aspectos de sua competência e capacidade gestora, mas também em suas responsabilidades legais.

Como Presidente do Conselho de Administração da Estatal, pela sua condição de Ministra-Chefe da Casa Civil à época, Dilma era a responsável direta pelas decisões estratégicas da empresa.

Após oito anos, o que antes eram apenas deduções, acabou sendo confirmado por nota justificativa, redigida e divulgada pela própria presidente: “o documento que embasou sua decisão, como Presidente do Conselho, de apenas pouco mais de duas páginas, era falho e incompleto”.

Dilma afirmou publicamente que, se soubesse das cláusulas ardilosas que estavam no contrato de compra da empresa americana, não teria aprovado o negócio, que, aliás, mais parece uma grande negociata na história da maior estatal brasileira, que chegou a ocupar a 12ª posição no

ranking das maiores empresas do mundo, e simplesmente despencou para a 120ª posição.

Segundo noticiários recentes, o loteamento da Petrobras durante os governos Lula e Dilma, da mesma forma que outras estatais e ministérios, tem provocado perda de eficiência e competitividade, má gestão e denúncias de corrupção. As perdas de valor de mercado, somente da Petrobras e Eletrobras, podem ser superiores a 100 bilhões de reais.

O clima polí�tico esquentou em Brasí�lia, com a prisão do ex-diretor

da Petrobras, Paulo Roberto Costa, por envolvimento com lavagem de dinheiro e outros delitos na operação Lava-Jato (da Polí�cia Federal); e a demissão do diretor da Petrobrás Distribuidora, Nestor Cuñat Cerveró, o mesmo que quando diretor da Petrobras preparou a nota técnica mal feita “induzindo” a então Ministra-Chefe da Casa Civil à “decisão equivocada”.

Há poucas semanas, a Câmara Federal impôs uma grande derrota ao governo Dilma, ao aprovar uma comissão externa para acompanhar as investigações sobre pagamento de propina em aluguel de plataformas pela Petrobras, além da convocação

da presidente da estatal, e vários ministros, para comparecer à Câmara e prestar esclarecimentos sobre a gestão no governo Dilma.

A proposta da oposição de instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara dos Deputados para investigar a estatal colocou uma faca no pescoço da presidente. Como reação, a base governista no Senado incluiu no requerimento da CPI da Petrobras pedido de investigações de outras obras envolvendo partidos oposicionistas. Evidenciada a queda-de-braço, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao invés de bater o martelo, submeteu a decisão à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o que não deixa de ser um apoio ao governo, dando-lhe tempo para recobrar o fôlego.

Em meio a tanto fogo cruzado, houve até senador anunciando pedido de abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Um ato que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) descartou, dizendo que não via elementos para que isso acontecesse, deixando em aberto, no entanto, uma possibilidade de análise.

Com toda essa efervescência polí�tica se revelando às vésperas de eleições, há quem diga que a partir de agora Dilma começa a viver um inferno astral que pode afetar profundamente seu projeto eleitoral. Enfim, parece que nuvens pesadas e sinais de tempestade estão se formando em Brasí�lia.

Ana Paula Kern

Doutoranda em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Juiz de Fora Contato: ana.kern@yahoo.com.br

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Isso é Quente

Por

Paula Greco

Livro Um Time de Primeira - Vários autores Nova Fronteira

Filme Ninfomaníaca Vols. 1 e 2

Diretor: Lars Von Trier

ntecipando o clima de Copa do Mundo, as editoras aproveitam para esquentar o mercado com novidades – e outras obras nem tão novas assim – sobre o futebol. O mérito deste livro em particular, é, parafraseando o bordão futebolí�stico, “a escalação do time”, que literalmente bate um bolão. Reunir crônicas de alguns dos grandes autores brasileiros sobre futebol foi um belo gol da Editora Nova Fronteira, especialmente pela presença de tantos craques da nossa literatura. Perceber, sob a ótica de nomes como João do Rio, Coelho Neto, Lima Barreto, Antônio de Alcântara Machado, Mário Filho, Nelson Rodrigues, Vinicius de Moraes, Rubem Fonseca, Luis Fernando Verissimo – além das participações ilustres de Mário de Andrade e de João Cabral de Melo Neto, como o Brasil transformou o esporte bretão em sí�mbolo nacional, a ponto de reinventar o esporte, é no mí�nimo um entretenimento de luxo, para ir aquecendo a torcida, enquanto a bola não rola.

Dizer que “isso é quente” é pouco. O filme – em duas partes, sendo a primeira bem superior, em roteiro e interpretação, que a segunda – tem indicação para maiores de 18 anos e em alguns paí�ses sequer foi lançado nos cinemas comerciais. Pela sinopse, dá para perceber por que: “machucada e largada em um beco, Joe é encontrada por um homem mais velho, que a leva para sua casa, onde possa se recuperar. Ao despertar, Joe começa a contar detalhes de sua vida, desde seu nascimento até os seus 50 anos.

Assumindo ser uma ninfomaní�aca e que não é de forma alguma uma pessoa boa, ela narra algumas das suas aventuras sexuais”. Junte-se a isso o fato de o roteiro e direção serem do sempre polêmico Lars Von Trier e está feito o encontro do fogo e a gasolina. Algumas lendas rondam a produção do filme, como a de que, em algumas cenas, atores e atrizes tenham feito sexo de verdade. E o elenco tem nomes bem conhecidos como Stelan Skarsgard, William Dafoe, Shia LaBeouf, Uma Thurman e Christian Slater, entre outros.

Música Na Medida do Impossível Fernanda Takai Fernanda Takai despontou no cenário musical brasileiro como “a vocalista do Patu Fu”, uma banda de rock mineira bastante alternativa, que tem discos excelentes e uma presença de palco curiosa. Mas – ainda bem – ela não é só a menina do Pato Fu. Em sua terceira incursão solo, paralela ao trabalho da banda, ela se solta como compositora, escolhe parceiros e convidados surpreendentes, regrava clássicos e revela seu talento eclético e atemporal. O disco produzido pelo excelente músico – e marido - John Ulhoa, tem 13 faixas, entre inéditas e regravações. A parceria com Pitty deu origem a “Seu Tipo”; com Marina Lima e Climério Ferreira ela assina “Quase Desatento”; e com Marcelo Bonfá, “De um Jeito ou de Outro”. Os convidados são um charme à parte: Zélia Duncan, em “Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme”, famosa na voz de Reginaldo Rossi; Samuel Rosa em “Pra Curar Essa Dor”, versão de John Ulhoa para a música de George Michael “Heal the Pain”, e Pe. Fábio de Melo, na canção “Amar como Jesus Amou”, um grande sucesso do Padre Zezinho, o primeiro dos “padres cantores”, muito popular nos anos 70. Completam o álbum a canção “Doce Companhia”, versão de Takai para uma música de Julieta Venegas e regravações de “Como Dizia o Mestre”, de Benito di Paula; e “A Pobreza”, de Renato Barros. O resultado é inusitado, mas delicioso.

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Ponto de Vista Diego Trindade D’Ávila Magalhães

Diaoyu/Senkaku:

ilhas de pólvora A questão da Crimeia tem ofuscado a disputa territorial entre China e Japão sobre as ilhas Diaoyu (em mandarim)/ Senkaku (em japonês). O atrito entre navios patrulha e aeronaves de reconhecimento na área ocorre com frequência. O tema desapareceu subitamente da mí�dia Ocidental e dos veí�culos reprodutores no Brasil, mas voltará às manchetes em breve.

Será preciso desconfiar das manchetes que induzem o público a ignorar a história e a temer “Estados rebeldes” ou “perturbadores da ordem” (como são retratados China e Rússia, por exemplo).

A tradicional revista inglesa The Economist, como de costume, ironizou a postura negociadora chinesa no artigo “An Offer They Can’t Refuse”. No clássico filme O Poderoso Chefão, o godfather (chefe da máfia familiar) dizia que faria “uma oferta que eles não podem recusar”, quando queria dizer “ou eles aceitam, ou morrem”. A revista retrata a China como belicista, argumentando que seu apoio a Taiwan na questão Diaoyu/Senkaku seria, na verdade, “um xeque-mate”, para conquistar os taiwaneses sem dar um tiro.

O leitor é induzido a crer que a solução envolveria uma intervenção militar dos Estados Unidos. Em algumas crises (no Irã e na Sí�ria, por exemplo), os EUA evitaram a solução militar e, assim, a guerra. Em outras (Afeganistão e Iraque), o belicismo estadunidense criou um cenário de ainda maiores instabilidade e violência. Antes de especular sobre como os EUA deveriam proceder em Diaoyu/Senkaku, a mí�dia deveria informar o público. Este ensaio sintético e parcial analisa as dimensões histórica, militar, polí�tica e econômica da questão.

Durante a maior parte dos milênios de

história do Estado chinês, a China foi a maior economia do mundo e a maior potência da Á� sia (talvez disputaria o primeiro lugar com os distantes persas).

Ilhas historicamente chinesas, Hainan, Formosa (atual Taiwan) e Diaoyu (esta não era habitada) guardam semelhanças que contribuem para a compreensão do problema inicialmente formulado.

No Japão, a era engatilhada pela Restauração Meiji (1868), marcada pelos binômios industrialização-modernização e militarização-expansão, terminou em 1945. Seu desumano impacto no Leste Asiático começou muito antes da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Nos anos 1870 e 1880, o Japão ocupou ilhas menos importantes, mas estratégicas para suas ações posteriores.

Em 1895, após vencer uma guerra contra os chineses motivada pela disputa sobre áreas de influência, o Japão conseguiu do imperador Qing tratado que cedia Taiwan e Diaoyu para o Japão. Japoneses começa-

ram a habitar a maior das ilhas de Diaoyu em 1900. A Coreia, estopim daquela guerra, foi anexada pelo Japão em 1910, e este Império conquistou territórios russos (na primeira guerra vencida por um Estado asiático contra uma potência europeia) e territórios chineses (Manchúria, Xangai, Hainan, entre outros).

Durante a Segunda Guerra Mundial, chineses liderados pelo Partido Nacionalista (Kuomintang) venceram os japoneses em Hainan (extremo Sul da China) e em Taiwan (a Leste), neste caso, com apoio decisivo dos Estados Unidos. Mao Tsé Tung, com seu Partido Comunista Chinês (PCC), conquistou o poder na China continental (República Popular da China) e tomou Hainan em 1950, mas não obteve vitória em Taiwan, onde o Kuomintang se refugiou nos braços do Tio Sam. O Japão devolveu alguns territórios conquistados, mas não as ilhas Diaoyu/Senkaku, pleiteadas pela China e por Taiwan.

De um lado, o Japão distingue Diaoyu/ Senkaku dos demais casos de territórios que estiveram sob seu domí�nio, argumentando que a soberania sobre as ilhas decorreram do tratado de 1895. De outro, a China argumenta que este tratado resultou da coação japonesa, o que o torna nulo. Para a China, as ilhas pertencem a Taiwan. Essa

postura é parte de estratégia de aproximação China-Taiwan, para que Taiwan volte a ser parte integral da China.

Atualmente, muitos não acreditam na possibilidade de ascensão (na verdade, ressurgimento) pací�fica da China, porque, historicamente, grandes potências afirmaram-se vencendo uma guerra contra outra grande potência (foram os casos da Alemanha de Bismark contra a França, do Japão Imperial contra a Rússia e dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial). O que inibe a China de tomar a iniciativa de impor sua vontade à força? Fatores militares, polí�ticos e econômicos.

Militarmente, engana-se quem acredita que o Japão não tem poder. O paí�s apresenta um dos maiores gastos militares do mundo, e suas forças aéreas e navais estão ao menos entre as três maiores da Á� sia, ao lado da China e da Í�ndia. Além de dissuadir a iniciativa chinesa, as forças japonesas contam com um poderoso aliado.

Politicamente, desde a Guerra Fria (1945-1991) a superpotência estadunidense comprometeu-se a defender o Japão como se fosse parte de seu próprio território. A estratégia americana de contenção da China envolve a realocação do poder naval do paí�s no Pací�fico, e dá amparo ao pleito territorial japonês. A China declara que sua ascensão é pací�fica, não por medo de um enfrentamento internacional, mas, principalmente, para preservar as condições para seu desenvolvimento econômico, que tem sido espetacular desde os anos 1980, e contribuí�do para a legitimidade do PCC. Domesticamente, ascenderam ao poder lí�deres conservadores (em oposição aos progressistas que priorizam a paz, para viabilizar a integração econômica) tanto no PCC quanto no Japão, com seus discursos nacionalistas amparados pelos militares. Isso tem preocupado os pacifistas Afinal, as ilhas em disputa valem mais que o valor simbólico nacional-territorialista? Provavelmente. As ilhas Diaoyu/ Senkaku ficam mais próximas de Taiwan (sentido nordeste).

Partindo da China continental ou de Okinawa (ilha japonesa), chineses e japoneses, respectivamente, percorrem a mesma distância para chegar lá. Tem valor geoestratégico qualquer ilha próxima a paí�ses-chave do sistema internacional.

Economicamente, o petróleo existente nas ilhas é um ativo valioso, sobretudo para os chineses, cujas importações do produto superaram as exportações no iní�cio dos anos 1990.

Recentemente, a China tornou-se o maior importador da commodity. No entanto, a paz é um ativo ainda mais valioso.

O Japão é o terceiro maior comprador de produtos chineses.

A China é o principal importador de produtos japoneses.

Depois dos Estados Unidos e da União Europeia, a China é o terceiro destino preferido dos investimentos de corporações transnacionais japonesas. Estas corporações têm considerável patrimônio lá: fábricas, montadoras e escritórios que fazem parte de cadeias de produção regionais e globais. A intensidade dessa integração econômica China-Japão é diretamente proporcional à força dos interesses privados que pressionam ambos os paí�ses a manterem relações pací�ficas.

O artigo da The Economist deslegitima injustamente a postura chinesa em relação a Taiwan e a Diaoyu/Senkaku.

Não menciona o passado expansionista do Japão, nem o “jeito Rambo” dos Estados Unidos de resolver problemas. Se dependesse só dos chineses, uma guerra seria improvável. Como de costume, o risco de guerra depende da disposição dos Estados Unidos de priorizar negociações e evitar intervenções militares.

Diego Trindade D’Ávila Magalhães

Professor de Relações Internacionais (Universidade Federal de Santa Maria - RS) Doutorando em Estudos Estratégicos Internacionais (UFRGS) diegotdm@gmail.com

Por Paula Greco Tinha uma curva no meio do caminho...

Era domingo, o primeiro de um maio que se tornaria tristemente inesquecí�vel.

Tinha sol, a TV ligada, as luzes da largada, o ronco dos motores.

Mas de repente tudo ficou escuro e silencioso.

Porque tinha uma curva no meio do caminho.

E depois da curva não tinha mais nada.

Não mais a alegria, não mais o tema da vitória, não mais os pulsos erguidos e a volta final, em câmera lenta e coração acelerado.

Não mais o pódio, o champanhe, a Bandeira do Brasil tremulando rápida em alta velocidade.

Não mais a vontade de acordar cedo, de madrugada até. Não mais a vibração, a emoção incontida, a gritaria pela casa de braços abertos.

Não mais as ultrapassagens incrí�veis, a agonia a cada problema mecânico ou pneu furado.

As lágrimas, que tantas vezes caí�ram de alegria ou frustração compartilhadas, hoje têm o gosto triste de uma saudade infinita.

Tinha uma curva no meio do caminho.

Uma curva chamada tamburello, que ironicamente significa pandeiro, esse instrumento tão brasileiro, alegre, carnavalesco...

Naquela curva calaram-se os pandeiros, calou-se o que era o carnaval domingueiro de toda uma nação que ultrapassava fronteiras geográficas.

O herói brasileiro, amado em todo mundo, calava-se ali no asfalto depois da curva.

Tinha uma curva no meio do caminho.

Tinha. Nem tem mais. Virou chicane. Ficou suave, como é suave a lembrança dos olhos perdidos, antes de trilhar o caminho que levaria àquela última curva.

Ali por perto uma imagem em bronze, flores, bandeiras, e a presença eterna de um í�dolo que ficou na curva que não existe mais.

Aquela curva, no meio do caminho, estava lá há 20 anos.

Nela ficou o sangue manchando o asfalto.

Nela ficaram corações e lágrimas.

Acabou a curva, e os carros continuam passando velozes.

Outras mãos pilotam, outros pés aceleram, outros capacetes reluzem. E nada nunca mais será como antes.

Porque o amor não passa. O sentimento não passa. A memória não trai.

E é só fechar os olhos para enxergar, não mais aquela curva no meio do caminho, mas uma reta, dezenas delas.

No final de todas, uma bandeira quadriculada sendo agitada, um carro passando veloz, um punho erguido, um capacete verde e amarelo brilhando, e nos ouvidos, a frase que fazia de cada domingo uma festa: Ayrton, Ayrton, Ayyyyyyyrton Senna do Brasil!!!

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• 1º de maio de 2014 – 20º aniversário de morte de Ayrton Senna.

IA LHA E L A SA B E M RAB RAR OS. PR E M S T O IR A NA E EM A I S G R H A S E LA REZ SÉ QUE I C L K I A C B A IN ME MIN M A DA E PE EC PO R R M SA TE À AÚDE A O C ÇÃO ICRO S A L BO MBA + S NTR ICA A M DE PAR A DO O INE CO RAD O D NAL C A S A R R ID AS RCH DE E INEI TES V A MA NDO TO M O AR IJ U FU TAT QUE ES I DO LE

DE A LID A QU AL OS OM ICIP 5 AN C DE MUN DE 6 IA A ID ER A ÊNC O NT E INT ACIMFICI E IM IVR OAS DE V O MO SE L ESS COM Ã I N A S S PA RA PSOA IAIS OPI ÍVID PA PES SOC SUA A D E ES DÊ ÃO DIS D RE IOU O CIAÇ ERA CR EGO AS G N RE E MIN D

TO IA* E CR RAD OS E O S O-MO LÁRI T VO XÍLI SA O D AU 15º S FIM DO 4º E DO TRA 1 A FIM DO EPUT A EX FIMOS D HOR D DA FIM *Deputados com imóvel na RMBH.

Nos últimos três anos, a Assembleia criou novas medidas de austeridade e transparência, reduziu custos e melhorou a qualidade de vida dos cidadãos de todas as idades.

Também investiu em mecanismos de aproximação com a população, para maior participação de todos, e trabalhou para diminuir as diferenças sociais no Estado.

Isso porque a Assembleia de Minas é sua. É o poder e a voz do cidadão.

SAIBA MAIS EM ALMG.GOV.BR E NA TV ASSEMBLEIA. PARTICIPE. ACOMPANHE. DÊ SUA SUGESTÃO. Assista à TV Assembleia www.almg.gov.br Rua Rodrigues Caldas, 30 Belo Horizonte – (31) 2108 7800 @assembleiamg

assembleiademinas

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