Jornal da Feira do Livro do Porto 2017 single b

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1–17 SET 17 Jardins do Palácio de Cristal

ORGANIZAÇÃO


Feira do Livro do Porto 1–17 SET 17 Jardins do Palácio de Cristal Abertura: SEG-SEX 12:00 · SÁB-DOM 11:00 Encerramento: DOM-QUI 21:30 · SEX-SÁB 23:00

Organização Câmara Municipal do Porto Presidente da Câmara Rui Moreira Pelouro da Cultura / Comunicação Coordenação – Programa Cultural Guilherme Blanc – Adjunto do Presidente Coordenação de Produção – Programa Cultural Sílvia Fernandes – Chefe de Divisão Ação Cultural Coordenação – Comunicação Pedro Lobão – Chefe de Divisão Comunicação e Promoção Apoio à Comunicação Pedro Trigo – Assessoria Imprensa Lídia Queirós – Apoio à Edição Produção Executiva Patrícia Vaz, Fátima Magalhães, Sandra Paulinha, Verónica Magalhães, Maria João Sampaio, Alexandra Ramos Apoio à Produção Graça Lacerda, Joana Simons, Maria dos Anjos Cerdeira Equipa Técnica Arlindo Santos, Guilherme Dantas, Isidro Caldeira, Joaquim Aguiar, Joaquim Tavares, Luís Neves, Octávio Vieira, Paulo Coelho, Telmo Teixeira, Paulo Vieira Apoio Informático João Santos e Teresa Pino Design Gráfico Studio Dobra

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Direção Municipal de Cultura e Ciência Mónica Guerreiro – Diretora Municipal Sofia Alves – Diretora de Departamento Sónia Pinto – Divisão Municipal de Bibliotecas Eduarda Paiva – Serviços Administrativos Porto Lazer Nuno Lemos – Administrador Executivo Cristina Pinto – Programação e Ativação de Marca Jorge Rodrigues – Comunicação Fernando Pinheiro – Produção Executiva João Moreira da Silva – Desenho e Planta do Evento Telmo Oliveira – Produção Bernardo Soares e Luís Miguel Fernandes – Logística


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o seu primeiro livro, Poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen escrevia: “Em todos os jardins hei-de florir”. Quando em 2014 assumimos a organização do maior evento literário da cidade, e o deslocámos para os Jardins do Palácio de Cristal, foi com a certeza de que os livros e a leitura ali poderiam florir de forma tão natural quanto uma árvore. Este ano, a Feira do Livro do Porto presta homenagem à grande poeta portuguesa, reavivando a sua obra na cidade onde nasceu e cuja paisagem para sempre a inspirou. Os programas de debates (este ano com importantes convidados nacionais e internacionais) e de spoken word, comissariados por José Eduardo Agualusa e Anabela Mota Ribeiro, a par do ciclo de cinema que programámos com a Medeia Filmes, permitem à edição de 2017 cruzar diversas expressões da cultura com a leitura e o universo literário da autora homenageada, sem esquecermos as artes visuais: é a partir de um tema maior na obra de Sophia, para quem “A terra o sol o vento o mar / São minha biografia e são meu rosto”, que inauguramos a exposição de arte contemporânea Quatro Elementos, na Galeria Municipal do Porto. A literatura e o lugar raramente existem um sem o outro. Este ano, levando mais longe a visibilidade nacional e internacional da Feira, e reativando o nosso património literário mais precioso, podemos afirmar que estes jardins, acessíveis a todos na celebração da escrita e seus autores, cumpriram o seu destino, abrindo à cidade estimulantes horizontes na sua relação com o livro. Rui Moreira Presidente da Câmara do Porto

FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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io EBATES Auditór D tt re ar G a d ei al Alm rett lioteca Municip ipal Almeida Gar ic n u M ca Auditório da Bib te lio ipal Auditório da Bib iblioteca Munic S B E a T d A io B E ór it D d tt u A re a Gar EBATES io da unicipal Almeid lmeida Garrett D BATES Auditór A E al D ip tt ic re n u ar da Biblioteca M M G a ca d ipal Almei arrett ório da Bibliote icipal Almeida G Biblioteca Munic n a u d M DEBATES Audit io ca ór it te d u lio A ib unicipal S B DEBATE S Auditório da da Biblioteca M E io T A ór it B d E u D A Almeida Garrett tt S re E T ar A rett DEB ditório da ipal Almeida G ipal Almeida Gar tt DEBATES Au ic re n u ar Biblioteca Munic M G a ca d te ei lio lm A ib ório da B Almeida Garrett teca Municipal al lio ip ib ic B n a u d M DEBATES Audit io ca ór it te ipal d DEBATES Au uditório da Biblio S Auditório da Biblioteca Munic A S E T A B E D Almeida Garrett tt re io da tt DEBATE ipal Almeida Gar EBATES Auditór al Almeida Garre D ip tt ic re n u ar Biblioteca Munic M G a ca d te ei io da Biblio atormentado Municipal Alm ditórconvulsão, Num ATES Auem Bibliotecapor a d DEBmundo io ór it d u A S arrett DEBATE mudanças, e em busca de AlmeidaeGimprevistas grandes

DEBATES

novos caminhos e ideais, a literatura tem um papel cada vez mais importante: o de promover o debate e pensar o futuro. Para esta edição da Feira do Livro do Porto iremos trazer um conjunto de escritores de grande relevância a nível internacional e no espaço da lusofonia, os quais irão discutir entre si, e com os leitores presentes, temas como a construção e a reinvenção da memória, a instalação do mal, ou o lugar do sagrado e do profano na literatura e na sociedade. A nossa intenção é criar um Porto de Ideias, um lugar de encontro de escritores e pensadores, dando assim continuidade a uma tradição de cosmopolitismo e partilha, característica da natureza de todas as antigas urbes portuárias.

© ANTÓNIO PEDRO FERREIRA

José Eduardo Agualusa Programação

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FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL


DE BA TE S

itório Aud TES rrett a EBA al ida G Municip ett D Garr Alme eida nicipal iblioteca rio da u ó B l Alm t i icipa Aud rrett io da eca M Mun bliot ditór ipal TES teca rio da Bi TES Au t DEBA eida Ga a Munic t iblio m da B S Auditó ett DEBA a Garre icipal Al Bibliotec ório da a rr itório eid un TE dit a d Aud l Alm EBA ca M S Au ett cipal da G tório e r i E t r d T o a i u l icipa i ett D lmei EBA ida G ES A Mun D Garr Mun a Bib e pal A eida Munici blioteca ditório d t DEBAT Garrett ipal Alm blioteca io da a l Alm u ca ic Bi ór Bi et d a d liote icipa ES A Garr al Almei ca Mun tório da S Audit e BAT itório Mun i E a Bib t eida teca ditório d ES Aud rrett DE pal Alm Municip a Biblio ES Aud DEBAT i T t T iblio a d a da B TES Au tt DEBA meida G a Munic ibliotec uditório tt DEBA a Garret A c l B e e d DEB ida Garr icipal A Bibliote tório da ATES A da Garr al Almei i n B i e p Aud io da Alme a Mu tt DE pal Alm Munici ditór i TES otec arre a Bibli TES Au tt DEBA meida G a Munic ibliotec A c l B e DEB ida Garr icipal A Bibliote tório da n i io da ES Aud Alme a Mu ditór T otec Bibli TES Au tt DEBA A e DEB ida Garr Alme

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JOSÉ MÁRIO SILVA S i M e ó D c D e t l d i t T e d c i r t G t p a E ó ES io t ca M a BIOGRAFIA SÃO a ór un EB ibl ADA a BAMINHA Au Mu IDENTIDADE ar rio unic PORTUGUESA lm NOVA A TES Munic DEBA Biblio Garret da Bi Hanl AKang, i i AElm l u u o m o n i d “A Vegetariana” nicromance eid VIEIRA SÃO itór cujo ici rett da ipa itó AMARAL da cip ATE teBRUNO ipa TES teca t DE bliot eescritora ida dcoreana eid MEU AuROSTO i p c i a l o DJAIMILIA PEREIRA venceu o prestigiado The Man Booker International Prize, em a d e G a DE Bi l A ca M arr ANA LUÍSAGAMARAL da B l Alm Bi l A S a M a G rio palDE ALMEIDA arre itório Almei Auditó Munic BAT2016, b l e E b A Mod. CARLOS VAZ MARQUES conversa sobre a sua obra com José Mário Silva. É uma e i t u A d a d S b FREDERICO LOURENÇO ipa rio tt D da B nici t DE aG liot ida G lio lm ud un rr a lm BA liot me A u l d eca mais originais palescutarBuma EBA ibli ar ditó para vozes et B(com Arara oportunidade TE romance a ici Amaral ec ida“Hoje Estarás itó Vieira Mod. MIGUEL SOUSA TAVARES ATdas rrteetc eid Bruno Almfalando t D ibl oeseu Mudosatemas riodo mundo, id novo eidliteratura TES otec rett D Biblio dalmnova ES alguns p a a S r sobre t a Ga de Almeida D i d a i n a a e a Mdos EBA tec Aud ot Ge Djaimilia Ga o no aB inuma Paraíso” horizonte) Eno MEBComigo iadsituação Au MPereira Gar“A Vegetariana”: c l A Avenida das Tílias, já transformadaAna i a udAlameda p A d rre B a u que atravessam da mulher e u i A i a b u T G t r M n a r T l ó a i l l e n d c E A tóoutro arrea solidão iotéea coreana; icip e a reinvenção dai memória ma construção rioe a Almniconversam EreS sobre tt D como unconservadora, Ssociedade r Escritores, recebe simbolicamente em 2017 a i rio grande tt e B T r c t A i c d e a c et VazóMarques. tt Audibcom mediação EBA a M tt D ip Ambos ES deMCarlos da B l Alm udit cipa a B eda DE i i identidade, i d r p d vulto da literatura portuguesa: Sophia de Mello Breyner t a D E i u a iblio alGa E itlióor a óHan suas literárias uninfluências o exploram TEdas BA Almtambém D iblio eloucura. rioKang lfalará l n A i i os escritores, portugueses de origem angolana, i d d S c A r G t Andresen, autora de catorze livros de poesia, contos, históriaste e das da BorienteeiedocidenteAatravés ipalivros.T• ES teca Al reBttA eoc a ud ici EB a lmo BA aligações Gar entre udi dos c pa identitárias. a a rresobreitóquestões Mm i arefletir AT Bib e TE b G Tpara tóri l Alme Audpassado para crianças, artigos, ensaios, teatro e fulgentes traduções. retsimultânea Mutradução liot ufamiliar e a Com M n E l r i t t i r o t n r i óritema Al discutido ett ES lio naida S A icip DEB eca da B da G É um io pouco ipa S Aatualidade, un t Dembora O Porto, a cidade que sempre a inspirou e onde passou a sua o d dedcagrande D m M l t a G u A E d a G i l a i E literatura portuguesa. • u Alm TES nici BAT bliot rrett infância, homenageia assim a sua mais premiada e ilustre ar udi cip BA a B eid Aud eca arr ditó e e p E A c r i t a poeta, uma voz “anónima e livre”, “vestida de sol e silêncio”, a et ór l A TE ibl a G itó Mu ett SÁB 9 · 15H00 da G uditó al Alm S Au t D io lm S io a ri n arre ditó Munic rio e com a presença de três convidados particularmente próximos i d i·p19H00 rSÁB aG EB da e Au tec rre o d icip i t DE da B o 16 a l d A LITERATURA PODEtSALVAR da sua vida e obra. • BAT iblio arret a al AT Bib ida di a M tt a t QUE PODE A LÍNGUA? ES teca O O MUNDO? ES lio Ga tóri un Sessão integrada no ciclo Um Objeto e seus Discursos por A M udi TATIANA SALEM LEVY nici Au tec rre o d icip BINET Semana da Câmara do Porto tóri uLAURENT pANA o dMod. di a M tt a DULCE MARIA CARDOSO al a l SOUSA DIAS a tó u Mod. RAQUEL MARINHO rio ni O escritor francês Laurent Binet venceu o Prémio cip da Gouncourt DOM 3 · 16H00 A escritora brasileira Tatiana Salem Levy conversa com a com o seu primeiro romance, “HHhH”, sobre o assassinato al portuguesa Dulce Maria Cardoso (que estará a lançar um novo de um dirigente nazi. No seu segundo romance, “A Sétima O SAGRADO E O PROFANO romance) sobre a importância da literatura num mundo à beira Função da Linguagem”, reinventou a morte de Roland Barthes, NA LITERATURA do abismo — ou, pelo contrário, da redenção. Um dos efeitos misturando figuras reais, muito conhecidas, com outras saídas

DEB ATE S

JOSÉ LUÍS PEIXOTO PATRÍCIA REIS Mod. JOÃO PAULO SACADURA

José Luís Peixoto e Patrícia Reis conversam sobre o sagrado e o profano na literatura, com moderação de João Paulo Sacadura. José Luís Peixoto lançou em 2015 um romance, “Em Teu Ventre”, centrado nas aparições de Fátima. O mistério, o intangível e as relações familiares são temas do universo da escritora Patrícia Reis.

da eleição de Donald Trump foi a súbita redescoberta de títulos como “1984”, de George Orwell, que voltaram a frequentar as tabelas dos mais vendidos. Em que medida a literatura pode preparar-nos para as grandes transformações políticas e sociais que estamos a viver? •

da sua imaginação. A jornalista Ana Sousa Dias conversará com o autor sobre realidade e ficção e sobre a linguagem como instrumento de transformação do Homem e do mundo: o que pode a língua? • Com tradução simultânea

DOM 10 · 16H00

DOM 17 · 19H00

CAMINHOS DA NOVA LITERATURA AFRICANA

O CORPO E O MAL

O escritor nigeriano-americano Teju Cole conversa sobre a sua obra com Isabel Lucas. Cole nasceu nos Estados Unidos, filho de pais nigerianos, em 1975. Em 2012 publicou o romance “Open City”, um olhar africano, inteligente, sensível e sofisticado, sobre os Estados Unidos e o mundo, o qual foi muito bem acolhido pela crítica e se transformou rapidamente numa referência da nova literatura africana. Cole terá certamente oportunidade para falar da nova literatura africana, bem como da imigração africana nos Estados Unidos e dos dilemas que esta enfrenta hoje. • Com tradução simultânea

Alexandra Lucas Coelho e Gonçalo M. Tavares conversam sobre o corpo e o mal, com moderação do jornalista Luís Caetano. Alexandra e Gonçalo são hoje dois dos autores mais interessantes da literatura portuguesa. Embora com percursos diversos, partilham o mesmo desejo de compreender o mecanismo do mal e o mesmo fascínio pela loucura e os territórios mais sombrios do espírito humano. •

TEJU COLE Mod. ISABEL LUCAS

FEIRA DO LIVRO 2017

ALEXANDRA LUCAS COELHO GONÇALO M. TAVARES Mod. LUÍS CAETANO

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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D R O W N E SPOK

lmeida teca Municipal A lio ib B a d io ór ditório it Aud KEN WORD Au O P S tt re ar G a lmeida ipal Almeid teca Municipal A iblioteca Munic lio B ib a d B a io d ór io it d ór u it A d ditório N WORD KEN WORD Au KEN WORD Au O O P P S S tt tt re re Garrett SPOKE ar ar G G a a lmeida ipal Almeid unicipal Almeid teca Municipal A iblioteca Munic lio B ib a da Biblioteca M d B a io d ór io it d ór u it A d ditório da u N WORD KEN WORD Au OKEN WORD A O P P S S tt tt re re Garrett SPOKE ar ar G G a a rett d d unicipal Almei ipal Almeida Gar Municipal Almei ic n ca u te M lio ca ib B te a lio da Biblioteca M d ORD Auditório ório da Biblioteca Auditório da Bib it W D d u R N A E O K D W R O N P O E S W K tt O N Garre rett SP tt SPOKE EN ipal Almeida Gar a Garrett SPOK al Almeida Garre d ip ei ic n lm u A M al ip ca ic te n Biblioteca Munic u lioteca M uditório da Biblio Auditório da Bib D R O OKEN WORD A P W S N E K O SP pensei alguns Para explicar odmodo como a Garrett Municipal Almei

eventos da Feira do Livro do Porto, socorro‑me do maravilhoso trabalho, feito de palavras desenhadas, de Ana Hatherly. Há nele uma forma que não é definitiva, que está em mutação, como que levada pelo vento. Aprender é isto. Aprender implica uma dinâmica, uma abertura, a contaminação. Uma nova realidade que é criada, distinta da precedente, algo que nos faz ser outros e em que intervimos. Há elementos especialmente ativos nesta metamorfose. Poetas, palavras, imagens, uma evocação, a música. Princípios, partículas essenciais, que nos levam, implicam, transformam. E intérpretes (aventurosos) que prolongam o movimento, desafiam limites, convocam outros e ainda outros. Tudo parte de uma matéria orgânica. Nas sessões de spoken word, a palavra é dita, literalmente, mas está longe de se esgotar no dizer; ao invés, ela é apropriada pela imagem, pelo som, pela diversidade linguística e de suportes. Trazemos Clarice, Saramago, vamos de Hatherly a Tarkovski. Nas lições, recordamos os 30 anos da partida de Carlos Drummond de Andrade, os 40 anos da morte de Clarice Lispector, David Mourão-Ferreira que faria 90 anos, se fosse vivo, os 35 anos da invenção de uma máquina que voa movida por vontades – “Memorial do Convento” – e Sophia, a autora homenageada da Feira, fada-menina-musa-tudo.

José Saramago © Juan Ramón Iborra

Anabela Mota Ribeiro Programação

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SPOK

FEIRA DO LIVRO 2017

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SPOKE

ida l Alme itório a p i c i Mun Aud lioteca KEN WORD eida b i B a PO rio d l Alm Auditó da Garrett S ca Municipa Auditório lmei liote ORD icipal A itório da Bib SPOKEN W al Almeida n u a M nicip itório d lioteca WORD Aud ida Garrett u d b i M u B a A c a N RD ote tt od me uditóri rrett SPOKE unicipal Al tório da Bibli POKEN WO meida Garre ec SEX 1 · 22H00 SÁB 9 · 21H30 A D R M t l i a EN WO l Almeida G a Biblioteca WORD Aud ida Garrett S Municipal A rio da Biblio K O P d e a N t S QUEuMISTÉRIOS itó UMA MÁQUINA VOADORA TEM icipa itório CLARICE? POKE unicipal Alm da Bibliotec WORD Aud ett SPOKEN Garret tec40a ANOS M nDA ADEud D MORTE CLARICEarrett S R o o M i i rr l N MOVIDA POR VONTADES O r da Bib POKEN W l Almeida G a Biblioteca ORD Auditó rett SPOKE Almeida Ga 35 ANOS DO “MEMORIAL DO CONVENTO” l a S d r t ANA VIDIGAL p W ipa Ga rio niciimagem Garret teMARTA DE JOSÉ SARAMAGO a MuHUGON Auditó ett SPOKEN ipal Almeida ioteca Munic c D voz R o i l O r l Bib N W pianoeida Gar unic da Bib FILIPE RAPOSO POKE ANDRÉ E. TEODÓSIO / TEATRO PRAGA teca M Auditório da lm S o A i t l l t b a e i r p r i B c CARLOS DE SOUSA Ga niMENDES daseleção de textos RD eca Mu D Auditório POKEN WO Uma performance comemorativa dos 35 anos da obra t o i l b i R B S nós uma autora de culto, Clarice tornou-se WOLispector “Memorial do Convento” de José Saramago na Feira do Livro KEN arrettentre G a O d i P cuja repercussão em Portugal atualmente excede talvez a de e S m do Porto. ipal Al A obra, ela mesma uma máquina movida por vontade, será Munic qualquer outro escritor brasileiro. Num belíssimo poema,

D R O W N E K O P S

celebrada, relembrada, relida, desviada e relacionada com outras histórias. Num dispositivo que plana, André e. Teodósio/Teatro Praga articulam assim as chaves simbólicas do livro evidenciando a pertinência do pensamento de José Saramago na atualidade. •

SEX 8 · 21H30

DE ANA HATHERLY A TARKOVSKI PALAVRAS, IMAGENS E UM FIO DE MÚSICA MATILDE CAMPILHO voz TOMÁS CUNHA FERREIRA música, imagem MARIANO MAROVATTO voz, música ANASTASIA LUKOVNIKOVA imagem Um grande ecrã ao fundo, instrumentos, livros e quatro amigos no palco. Uma conversa de esquina a quatro vozes, um cordel que será desenrolado a oito mãos. Anastasia, Matilde, Mariano e Tomás são poetas, mesmo quando não são. Falarão da revolução e da memória, dos monumentos e do futuro, do silêncio, sem o ferir, e das estórias das ruínas. Com eles: Chris Marker e Chantal Akerman, Leonard Cohen e Susan Sontag, um canto tupi e as câmaras da NASA em direto do cosmos. Copacabana Mon Amour, Meredith Monk, as cores de Pancetti sobre o Tejo, o golo que Maradona marcou com a mão e outras impossibilidades. Maiakovski, James Bond e John Cage. Bashō, Darwin e os habitantes de todas as ilhas. São todos poetas, mesmo os que não são. Estão entre Ana Hatherly e Tarkovski, porque tudo sempre está. •

escrito a seguir à morte da escritora, Carlos Drummond de Andrade retratou Clarice falando justamente do mistério (palavra que, a partir do título de uma canção de Caetano, dá o mote a esta sessão): “Clarice / veio de um mistério, partiu para outro. / Ficamos sem saber a essência do mistério. / Ou o mistério não era essencial, / era Clarice viajando nele.” Nos 40 anos da sua morte, esta sessão de spoken word procura pôr em diálogo a literatura, as artes plásticas, a música, a performance, tendo como centro a palavra de Clarice. •

De Ana Hatherly a Tarkovski

SEX 15 · 22H00

“AS PRIMEIRAS COISAS” EM VIVA VOZ BRUNO VIEIRA AMARAL leitura RUI COUCEIRO apresentação, moderação ANA CELESTE FERREIRA leituras, canções VÍTOR RUA músico Entre 2013 e 2015, o romance de estreia de Bruno Vieira Amaral, “As Primeiras Coisas”, venceu o Prémio Literário José Saramago, o Prémio Literário Fernando Namora, o Prémio PEN Clube Narrativa, o Prémio Novos e foi Livro do Ano para a revista Time Out. Memórias, embustes, traições, homicídios, sermões de pastores evangélicos, crónicas de futebol, gastronomia, um inventário de sons, uma viagem de autocarro, as manhãs de domingo, meteorologia, o Apocalipse, a Grande Pintura de 1990, o inferno, os pretos, os ciganos, os brancos das barracas, os retornados: a Humanidade inteira arde no Bairro Amélia. E as vozes das personagens ouvem-se neste espetáculo, através da performance da cantora e diseuse Ana Celeste Ferreira, acompanhada pelo músico Vítor Rua, que de forma sublime transportam os espectadores para o Carnaval de 1989. O escritor, que acaba de lançar o seu segundo romance, “Hoje estarás comigo no paraíso”, também participa, abordando a obra numa conversa com Rui Couceiro. •

Bruno Vieira do Amaral © Eduardo Martins

Que mistérios tem Clarice?

FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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DOM + SEG · 11H00 – 21H30 TER/QUI · 10H00 – 21H30 SEX + SAB · 10H00 – 23H00

QUATRO ELEMENTOS

O ANJO DE TIMOR E OUTRAS HISTÓRIAS – ILUSTRAÇÕES PARA SOPHIA

Comissariado pela Câmara do Porto

GALERIA MUNICIPAL DO PORTO 1 SET · 12 NOV

Comissariado pela Câmara do Porto A terceira exposição do ano inaugura com a Feira do Livro e encerra com o Fórum do Futuro. É para este período que propomos um discurso a quatro vozes sobre um tema simultaneamente transversal à obra da autora homenageada de 2017, Sophia de Mello Breyner, e ao debate que vincula a edição deste ano do Fórum: o Planeta, todos os seus elementos, e a forma como a Humanidade neles se inscreve na contemporaneidade. Os quatro elementos são os quatro curadores que convidámos a desenvolver o projeto expositivo. Os quatro elementos são o Fogo, a Terra, o Ar e a Água. A cada um, o seu elemento. • Curadoria: Fogo – Pedro Faro Terra – Eduarda Neves Ar – Nuno Faria Água – Ana Luísa Amaral

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FEIRA DO LIVRO 2017

GALERIA MUNICIPAL DO PORTO (Mezzanine) 2 SET · 12 NOV O universo de Sophia de Mello Breyner Andresen percorre outros mundos, habitando as histórias e cada palavra, antes de voltar a partir. O encontro com Timor-Leste, projetado num anjo que rasga a intensidade luminosa das auroras – tão bem imaginado por Graça Morais – torna-se, em O Anjo de Timor, a perfeita composição para a exposição que agora se apresenta. As ilustrações imaginadas para as suas histórias cruzam-se no renovado Salão Independente da Feira do Livro, num ambiente onírico e povoado de personagens, elementos e formas, quer da natureza quer do sobrenatural. Um anjo que vence o tempo e o espaço acompanha a grandeza poética das palavras de Sophia, aliada à força pictórica das imagens de Graça Morais e Júlio Resende. •

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL


itório da te LIÇÕES Aud en d en ep d In ÕES ão erto LIÇÕES LIÇ erto LIÇÕES Sal lb lb A A s s lo lo ar ar C C e e d d a a Capel apela de ÕES Capel dente LIÇÕES C dependente LIÇ In en ep ão d al In S S ão E al Õ endente S s Alberto LIÇ ES Salão Indep Alberto LIÇÕES Õ s IÇ lo L ar to C er e d lb Capela de Carlo a A s el ap de Carlo IÇÕES ente LIÇÕES C LIÇÕES Capela Independente L te ão en al d S en Salão Independ S E ep Õ d ão In IÇ L IÇÕES Salão Independente erto LIÇÕES Sal lb ão A al s S lo S ar E C Õ e d IÇ Carlos Alberto L L a to de Carlos ÕES Capel de Carlos Alber LIÇÕES Capela dependente LIÇ te In en ão d al LIÇÕES Capela S en S ep E d Õ In s Alberto LIÇ ão Independente al to LIÇÕES Salão S er S lb E A Õ s lo IÇ L ar Capela de Carlo C to e arlos Alber IÇÕES Capela d ES Capela de C Õ IÇ L Independente L te en d en Salão Indep Alberto LIÇÕES los Alberto Capela de Car Anabela Mota Ribeiro QUA 13 · 19H00 Capela de Carlos Alberto LIÇÕES Programação: “MÁQUINA DO MUNDO” SÁB 2 · 12H00 Salão Independente DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE CLARICE LISPECTOR

LIÇÕES

POR CARLOS MENDES DE SOUSA

A publicação, em 1943, de “Perto do Coração Selvagem” constitui um verdadeiro acontecimento no universo literário brasileiro. A partir daqui, Clarice Lispector com as suas diferentes experiências ficcionais irá construir uma obra extraordinária. A novidade de Clarice advém em grande medida da assunção do seu lugar a partir de um estranhamento projetado na afirmação de um território-língua, território devindo escrita. A sua biografia revela-nos o fascinante encontro consigo mesma. Esta aula procurará dar a conhecer alguns caminhos do universo literário de uma das maiores escritoras do século XX. •

QUA 6 · 19H00 Capela de Carlos Alberto

MEMORIAL DO CONVENTO E A SOBREVIDA DAS PERSONAGENS POR CARLOS REIS

Em “Memorial do Convento” distinguimos personagens puramente ficcionais (Blimunda, Baltasar, etc.) de personagens provindas da História (D. João V, Bartolomeu Lourenço). Por vezes, os seus rostos são imprecisos, as suas figuras pouco nítidas. E contudo, convergindo no mesmo romance, várias daquelas personagens chegam até nós, porque nelas observamos a manifestação de uma sobrevida que transcende os limites artificiais da ficção. •

SÁB 9 · 12H00 Capela de Carlos Alberto

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN POR ANA LUÍSA AMARAL

Sophia sabia, com toda a inteireza que a poesia tem, que “seria possível construir um mundo justo”, que “as cidades poderiam ser claras e lavadas”. Sophia, que é também a Sophia do mar e dos mitos, e de Nausikaa, com dois aa, é a das palavras-entes, poliedros de luzes ao lado do escuro, da prece do Cavaleiro da Dinamarca, pedindo “a Deus que o fizesse um homem de boa vontade, um homem de vontade clara e direita, capaz de amar os outros”. É da paixão por essa Sophia que Ana Luísa Amaral vai falar. •

POR CLARA ROWLAND

Modos de fazer mundo em Drummond: começando por um verso de “Cantiga de Enganar” – o mundo não vale o mundo, meu bem – e terminando com uma leitura de a A Máquina do Mundo, esta sessão procurará pensar, através de poemas muito e pouco conhecidos da extensa obra de Carlos Drummond de Andrade, a articulação entre as palavras mundo e poesia. •

SÁB 16 · 12H00 Salão Independente

A POESIA DE DAVID MOURÃO-FERREIRA: UM PERCURSO “DO TEMPO AO CORAÇÃO” POR FERNANDO PINTO DO AMARAL

David Mourão-Ferreira e a revista Távola Redonda no contexto da década de 1950; continuidades e ruturas estéticas; o apuro formal da escrita; o equilíbrio entre tradição clássica e modernidade; a recuperação do lirismo; o amor e o erotismo davidianos; Lisboa e outras cidades; o fascínio pela Itália e por outros lugares da Europa; a melancolia como sinal de um “outro” David Mourão-Ferreira. •

DOM 17 · 12H00 Salão Independente

HÚMUS DE RAUL BRANDÃO: ENTRE O SONHO E O GRITO POR MARIA JOÃO REYNAUD

A coincidência dos 150 anos do nascimento de Raul Brandão (Porto, Foz do Douro, 1867) com o centenário de Húmus (1917) é um dos acontecimentos literários mais marcantes de 2017. Entre as grandes obras publicadas nas primeiras décadas do nosso século XX, Húmus destaca-se por levar a cabo uma reflexão sem precedentes sobre a condição humana, antecipando as experiências mais radicais efetuadas no âmbito da ficção contemporânea. A sua singularidade decorre da posição estética que o escritor deliberadamente assumiu contra as ideias dominantes, expressando sem concessões um absoluto inconformismo. É a partir destas premissas que Maria João Reynaud se propõe abordar a obra, inscrevendo-a na conturbada época em que foi produzida e iluminando o trajeto de uma escrita que se delineia entre o sonho e o grito. •

FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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FEIRA DO LIVRO 2017 – AGENDA / PROGRAMA CULTURAL

FEIRA DO LIVRO 2017 - AGENDA / PROGRAMA ANIMAÇÃO

SEX 1

SEX 1

SÁB 2

QUATRO ELEMENTOS (inaug.)

22H00 SW

“UMA MÁQUINA VOADORA MOVIDA POR VONTADES” – André e. Teodósio/Teatro Praga

19H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio

12H00 LIÇ

“CLARICE LISPECTOR” – Carlos Mendes de Sousa

22H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance

18H30 HOM

ATRIBUIÇÃO DA TÍLIA DE HOMENAGEM A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

19H00 EXP

“O ANJO DE TIMOR E OUTRAS HISTÓRIAS” – ILUSTRAÇÕES PARA SOPHIA (inaug.)

DEB

DOM 3

TER 5

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox

19H00 EXP

21H00  LEIT

SÁB 2

Leituras Vivas / Os Amigos de Sophia / Diálogos Poéticos / Rui Spranger e Joana Oliveira

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 15H00  PER

Triacto

17H00  PER

Triacto

18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro

“A TERRA O SOL O VENTO O MAR/SÃO MINHA BIOGRAFIA E SÃO MEU ROSTO” · Ana Luísa Amaral, Frederico Lourenço e Miguel Sousa Tavares

19H00  MÚS Jazz ao Pôr do Sol / Renato Dias Trio 20H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio 21H00  LEIT

Leituras Vivas / Sair da Casca / Contos de Sophia de Mello Breyner / Rui Spranger E Joana Oliveira

21H30 CIN

“QUANDO O RIO SE ENFURECE” DE ELIA KAZAN – apresentado por José Eduardo Agualusa

16H00 DEB

“O SAGRADO E O PROFANO NA LITERATURA” – José Luís Peixoto, Patrícia Reis e João Paulo Sacadura

15H00  PER

Triacto

19H00 DEB

“A SOLIDÃO DO ORIENTE” – Han Kang e José Mário Silva

16H15  LEIT

Leituras encenadas para público mais míudo / Balleteatro

21H30 CIN

“O SACRIFÍCIO” DE ROBIN HARDY – apresentado por Diogo Costa Amarante

17H00  PER

Triacto

“TERRA E O HOMEM” de Manuel Guimarães “NASCI COM A TROVOADA – AUTOBIOGRAFIA PÓSTUMA DE UM CINEASTA” DE LEONOR AREAL apresentado por Miguel Ramos e Leonor Areal

18H30  MÚS Jazz ao Pôr do Sol / Eduardo Cardinho 5Teto

19H00 CIN

22H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance

DOM 3

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox

18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro 20H30  DAN Projeções de Dança Contemporânea / Balleteatro

QUA 6

19H00 LIÇ

“MEMORIAL DO CONVENTO E A SOBREVIDA DAS PERSONAGENS” – Carlos Reis

TER 5 QUA 6 QUI 7

SEX 8

21H30 SW

“DE ANA HATHERLY A TARSKOVSKI” – Matilde Campilho, Tomás Cunha Ferreira, Mariano Marovatto e Anastasia Lukovnikova

SEX 8

SAB 9

12H00 LIÇ

“SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN” – Ana Luísa Amaral

19H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio

15H00 DEB

“A LITERATURA PODE SALVAR O MUNDO?” – Tatiana Salem Levy, Dulce Maria Cardoso e Raquel Marinho

21H00  LEIT

17H45 S ESP

DA ATUALIDADE DE AGUSTINA BESSA-LUÍS – Mónica Baldaque, Isabel Pires de Lima e Ana Paula Coutinho

18H00 S ESP

“O CACHIMBO DE ANTÓNIO NOBRE” – António Ramalho de Almeida, Paula Mourão e Maria João Sampaio

21H30 S W

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 19H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox Leituras Vivas / Os Amigos de Sophia / Diálogos Poéticos / Rui Spranger e Joana Oliveira

22H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance

SÁB 9

11H00  MER Mini Porto Belo 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 15H00  PER

Triacto

15H30  MÚS Soaked Lamb

“QUE MISTÉRIOS TEM CLARICE?” – Ana Vidigal, Marta Hugon, Filipe Raposo e Carlos Mendes de Sousa

17H00  PER

Triacto

“CAMINHOS DA NOVA LITERATURA AFRICANA” – Teju Cole e Isabel Lucas

17H15  MÚS Coro Lira

“MEMÓRIA E IDENTIDADE, OU ÁFRICA NA FORMAÇÃO DA NOVA IDENTIDADE PORTUGUESA” – Bruno Veira Amaral, Djaimilia Pereira de Almeida e Carlos Vaz Marques

18H30  MÚS Azz ao Pôr do Sol / Susana Santos Silva “Impermanence”

21H30 CIN

“O FIM DO MUNDO” DE JOÃO MÁRIO GRILO apresentado por João Mário Grilo

22H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio

19H00 CIN

“ADEUS A MATIORA” DE ELEM KLIMOV apresentado por Alexandre Alves Costa

DOM 10 16H00 DEB 19H00 DEB

TER 12

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox

SÁB 16 12H00 LIÇ 16H00 S ESP

Leituras Vivas / Sair da Casca / Contos de Sophia de Mello Breyner / Rui Spranger E Joana Oliveira

DOM 10 11H00  MER Mini Porto Belo 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox Triacto Leituras encenadas para público mais míudo / Balleteatro

“EU ME BUSQUEI NO VENTO E ME ENCONTREI NO MAR”

17H00  PER

Triacto

“OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA” – José Eduardo Franco e Carlos Fiolhais

17H15  MÚS Coro Lira

“AS PRIMEIRAS COISAS” EM VIVA VOZ – Bruno Vieira Amaral, Ana Celeste Ferreira, Rui Couceiro e Vítor Rua

18H30  MÚS Jazz ao Pôr do Sol / Rui Filipe Freitas Sexteto

QUI 14

22H00 S W

21H00  LEIT

16H15  LEIT

“MÁQUINA DO MUNDO” DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE – Clara Rowland

SEX 15 19H00 S ESP

20H00  MÚS Músicas do Dia / Hop Dance Studio

15H00  PER

QUA 13 19H00 LIÇ 21H30 QL

18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro

A POESIA DE DAVID MOURÃO-FERREIRA: UM PERCURSO “DO TEMPO AO CORAÇÃO” – Fernando Pinto do Amaral “LEMBRAR ÓSCAR LOPES NO CENTENÁRIO” – Artur Santos Silva, Carlos Magno, Isabel Margarida Duarte, José Luís Borges Coelho, José Manuel Mendes, José Pacheco Pereira, Viriato Pina Moura e Isabel Pires De Lima

18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro 20H30  DAN Projeções de Dança Contemporânea / Balleteatro

TER 12 QUA 13 QUI 14 SEX 15

12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 21H00  LEIT

Leituras Vivas / Os Amigos de Sophia / Diálogos Poéticos / Rui Spranger e Joana Oliveira

SÁB 16 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox

19H00 DEB

“O QUE PODE A LÍNGUA?” – Laurent Binet e Ana Sousa Dias

21H30 S ESP

“COMUNIDADE” DE LUIZ PACHECO – Maria Duarte, Gonçalo Ferreira de Almeida e João Rodrigues

15H00  PER

Triacto

17H00  PER

Triacto

“HÚMUS DE RAUL BRANDÃO: ENTRE O SONHO E O GRITO” – Maria João Reynaud

17H15  DAN Fada Oriana / Centro de Dança do Porto

DOM 17 12H00 LIÇ 14H30 S ESP

“COMUNIDADE” DE LUIZ PACHECO – Maria Duarte, Gonçalo Ferreira de Almeida e João Rodrigues

15H00 OFIC

CURSO “LITERATURA E IMAGINAÇÃO” orientado por Gonçalo M. Tavares

16H00 S ESP

PORTO DE ENCONTRO com José Paulo Cavalcanti Filho

19H00 DEB

“O CORPO E O MAL” – Gonçalo M. Tavares, Alexandra Lucas Coelho e Luís Caetano

21H30 CIN

“UM CASO DE VIDA OU DE MORTE” DE MICHAEL POWELL E EMERIC PRESSBURGER apresentado por Anabela Mota Ribeiro

18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro

DOM 17 12H00  MÚS Músicas do Dia/ Jukebox 15H00  PER

Triacto

16H15  LEIT

Leituras encenadas para público mais míudo / Balleteatro

17H00  PER  Triacto 17H15  DAN Fada Oriana / Centro de Dança do Porto 18H10  DAN Com teus gestos me vestiste e aprendi a viver em pleno vento / Balleteatro 18H30  MÚS Jazz ao Pôr do Sol / Pedro Neves Trio 20H00  DAN Projeções de dança contemporânea / Balleteatro 21H00  LEIT

Leituras Vivas / Sair da Casca / Contos de Sophia de Mello Breyner / Rui Spranger E Joana Oliveira

LEGENDA:  CIN. Cinema · DEB. Debate · EXP. Exposição · HOM. Homenagem · S. ESP. Sessão especial · S. W. Spoken Word · Q.L. Quintas de Leitura · OFIC Oficinas · S.I. Salão Independente · DAN. Dança · ENT. Entretenimento · MER. Mercado · MÚS. Música · WEB Aplicação interativa · PER Performance · DAN. Dança · MÚS. Música · MER. Mercado · LEIT. Leituras · INST. Instalação · LIÇ. Lições

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FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL


Feira do Livro 2017 1–17 SET 17 Jardins do Palácio de Cristal cinema concertos debates exposições leituras oficinas spoken word

CAPELA DE CARLOS ALBERTO

88 87 86 85 84 83 82 81

LAGO DOS CAVALINHOS

80 79 78

AVENIDA DAS TÍLIAS

77 76 75 74

LAGO

73

ILHA

72 71 70 69 68 67

89 90

91 92 93 94

100

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66

106

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108 110 111

109 112

60 59 63 62 61

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AVENIDA DAS TÍLIAS

58

120 121 122 123

CONCHA ACÚSTICA

50 51 49 50

PAVILHÃO ROSA MOTA

48 49 124 124

47 48

125 125

45 46

126 126 127 127

45 44 43 42 41 40 39 38

128 128 44

129 129

43

130 130

42 41 40 39 38 1 2

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3

AVENIDA DAS TÍLIAS

37 36

ÁREA DE RESTAURAÇÃO

46 47

4 5 6 7 8 9 10

29 11

28 27

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· BIBLIOTECA MUNICIPAL ALMEIDA GARRETT · GALERIA MUNICIPAL DO PORTO · SALÃO INDEPENDENTE

17

22 21 20 19

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· BIBLIOCARRO

ENTRADA/SAÍDA

· TERREIRO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130

CMP INFORMAÇÕES CMP PUBLICAÇÕES MUNICIPAIS MUSEU SOARES DOS REIS · CULTURANORTE COOPERATIVA ÁRVORE FUNDAÇÃO DE SERRALVES ORDEM DOS ARQUITECTOS – OASRN JORNALISTAS E HOMENS DE LETRAS UNIVERSIDADE LUSÍADA EDITORA IMPRENSA NACIONAL – CASA DA MOEDA IMPRENSA NACIONAL – CASA DA MOEDA ARMAZÉM 111 ARMAZÉM 111 MATÉRIA PRIMA · WHITE STUDIO CIRCO DE IDEIAS · DAFNE EDITORIAL BLAU – CCC IPSS SMARLE TCHARAN MUNDO FANTASMA ABYSMO · ARRANHA CÉUS DIDATIC BY EDICARE LIVROS DA MADEIRA ANTÍGONA ANTÍGONA ORFEU NEGRO UNIVERSIDADE DO PORTO POETRIA · NOVA VEGA ESTRATÉGIAS CRIATIVAS EDITORA EXCLAMAÇÃO LIVRARIA SNOB LIVRARIA MIGUEL DE CARVALHO ALÊTHEIA EDITORES ALÊTHEIA EDITORES PLANETA PENGUIN RANDOM HOUSE LER DEVAGAR JAZZ FNAC FNAC MOSAICO DE PALAVRAS · CORDÃO DE LEITURA VERSO DA HISTÓRIA KALANDRAKA CORAL BOOKS DISTRINEWS II DINALIVRO, LDA. DINALIVRO, LDA. EDITORIAL BIZÂNCIO ARIANA EDITORA 20|20 EDITORA 20|20 EDITORA ROTA DO LIVRO LIDEL-FCA-PACTOR PALMO A PALMO PALMO A PALMO EL CORTE INGLÉS EL CORTE INGLÉS CHIADO EDITORA CHIADO EDITORA VIDA ECONÓMICA EDITORIAL EDIÇÕES PIAGET, LDA. EDIÇÕES PIAGET, LDA. EDIÇÕES PIAGET, LDA. PUBLICAÇÕES MAITREYA BUBOK PUBLICAÇÕES JESUÍTAS PUBLICAÇÕES JESUÍTAS GIRASSOL · BABEL GRADIVA · SINAIS DE FOGO PRESENÇA · MARCADOR CLUBE DO AUTOR · MATÉRIA-PRIMA IBOOK · BOOKS EVENTS ÂNCORA EDITORA LEMA D’ORIGEM LUSODIDACTA LIBRO DIVO EDIÇÕES SALDAÑA EDIÇÕES SALDAÑA CIRCULO DAS LETRAS HÚMUS LIVRARIA DO MERCADO LIVRARIA DO MERCADO CALENDÁRIO DE LETRAS CALENDÁRIO DE LETRAS ILUS BOOKS NGV NGV LEYA LEYA LIVRARIA HOMEM DOS LIVROS LIVRARIA UTOPIA LIVRARIA UTOPIA LIVRARIA EXCELSIOR MOREIRA DA COSTA 1870 LIVROS ALFARRABISTA MARTINHO – LISBOA ANGELS FORMULA – ALFARRABISTAS ANGELS FORMULA – ALFARRABISTAS FIGUEIRINHAS BIBLIOGRAPHIAS SAÍDA DE EMERGÊNCIA SAÍDA DE EMERGÊNCIA EDITORA EDIÇÕES ESGOTADAS PALAVRAS & RIMAS, LDA. PALAVRAS & RIMAS, LDA. LIVRARIA TRAGA-MUNDOS LIVRARIA FLÂNEUR LIVRARIA FLÂNEUR CENTRO ATLÂNTICO CENTRO ATLÂNTICO LIVRARIA DO SIMÃO NARRATIVÓBVIA – LIVROS ANTIGOS ALFARRABISTA CALDEIRA BRAGA ALFARRABISTA LIVRARIA CANDELABRO LIV. PINTO DOS SANTOS · CÓLOFON LIVRARIA ALFARRABISTA VARADERO LIVRARIA LUMIÈRE ALFARRABISTA.EU O LUGAR DO LIVRO LIVROS HORIZONTE AFRONTAMENTO · TEODOLITO AFRONTAMENTO · TEODOLITO AFRONTAMENTO · TEODOLITO EDITORA RELÓGIO D’ÁGUA EDITORA RELÓGIO D’ÁGUA EDITORA RELÓGIO D’ÁGUA EDITORA RELÓGIO D’ÁGUA EDITORA RELÓGIO D’ÁGUA PUBLICAÇÕES EUROPA AMÉRICA, LDA. PUBLICAÇÕES EUROPA AMÉRICA, LDA.

11


io da CINEMA Auditór EMA tt re ar G a d ei lm al A rett CIN lioteca Municip ipal Almeida Gar ic n u M ca Auditório da Bib te da lio ib Municipal Almei A Auditório da B ca M te E lio IN ib C B a tt d re io ar iblioteca MA Auditór ipal Almeida G A Auditório da B da Garrett CINE ei M E Biblioteca Munic lm da IN A C al tt ip re ic n ar u EMA Auditório eida G teca M IN lm lio A C ib tt al B re ip a d ic ar n G io u a ór M d it Aud iblioteca EMA nicipal Almei A Auditório da B eida Garrett CIN a Biblioteca Mu lm d A io al ór ip it d ic u n u A Garrett CINEM M A M eida iblioteca da Garrett CINE A Auditório da B ca Municipal Alm M te E lio IN ib C B Municipal Almei a tt d re io ar G ór iblioteca MA Audit ipal Almeida A Auditório da B da Garrett CINE ei M E Biblioteca Munic lm IN A C al tt ip re ic n ar Auditório u G lioteca M arrett CINEMA nicipal Almeida G u a M d ei ca lm te Auditório da Bib A lio al ib ip B teca Munic A Auditório da ditório da Biblio u A Garrett CINEM A M E IN C tt OLHARES ELEMENTARES da Garre Municipal Almei

CINEMA

A natureza e o cinema partilham um entendimento invulgar. É da natureza do cinema a busca de uma natureza das coisas, do tempo e do mundo. O cinema tem essa dimensão natural também porque veicula uma ideia de comunidade a quem o vê, associado que está à própria natureza das pessoas e à sua perceção. “O cinema tende a ser uma natureza”, palavras de João Mário Grilo a propósito de O Fim do Mundo, um dos filmes deste programa, subordinado ao tema Os Quatro Elementos. Colocar uma natureza (o cinema) face a outra natureza, consubstanciada nos seus constituintes essenciais – terra, água, ar, fogo – é o que este ciclo propõe. Cada elemento, enquanto matéria que simultaneamente divide e une, encena-se nestes filmes convocando e interrogando o próprio homem. Em cada um deles, os elementos são algo que as personagens vivenciam e não apenas algo que elas observam. Por isso, perpassa por estes filmes uma ideia de fim de um mundo (porque nada é dado em definitivo) e de princípio de um outro. Nessa passagem, cada elemento, pelo seu carácter mutante e conflitual, é igualmente uma espécie de câmara de ecos dos desejos e t(r)emores das personagens. A natureza é uma cadeia constante, uma unidade ativa, tal como o cinema, e cabe a este devolver, reinventando-as, essa história natural e essa cosmogonia.

Quando o rio se enfurece / Wild River

O Fim do Mundo

O Sacrifício / The Wicker Man

Adeus a Matiora / Proshchanie

Terra e o homem

Um caso de vida ou de morte / A Matter Of Life And Death

Programação: Medeia Filmes / CMPorto

Nasci com a trovoada – Autobiografia póstuma de um cineasta

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FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL


CIN EM A A M CINE

da ditório MA u A A INE NEM rett CI ida Garrett C a r a G a lmeid lmeid Alme Bib liote icipal A a Municipal Municipal A teca n u M Aud o ec ca ca ca M ibliote io da Bibliot ibliote tório da Bibli Auditório da B B a a d d o o r Gar itório d unicip i i i r ó r A r a Auditó EMA Audit EMA Auditó INEMA Aud rett CINEM CINEMA Mun ett CIN Biblio al Alme N r C I a N t ett I t C r G e idaaGarAreutdtit a Garrett C a Garr pal Almeida Almeida Gar lmeida d i e Bib icipal A EMA A tecAalM d i d G ó m e i l erio A al ici lA l meuinicipuadlitó muunniciicpipaarlrA dauB etlm nicipal lioteca Mun eca Municip ca Municipa oteca Aud ioteca cMalM t M C a d c t b M li e r i e i a o t t I a ioteca io d e lio NEMóriobdlioatB iblm a Bibli rio da Biblio itório da Bib A Auditório arre rioa dBa Bl A d Gar Bitióbrliiootd oudnaicBipiblG e t o i i r d c e A ó u d t u tó M dai Mu r ditórai Bi AidA al AAudtit óCI iIbNliE otM A Audi t CINEMA A arrett CINE MAAudAiutó DOM M n eAttuC bNliE Nt·EC nMi10 eca t aCG lmeTER MA aE E N r I t I c N e I o r I N t r SÁB 2 ·u21H30 5 19H00 · 21H30 DOM 17 · 21H30 G r i e M e r C C r p t t iciG ttrrett io da idaaGl A ar eida a Gaida G ida A arre M paalrretEtMA AlmeecaidM al Alm meBibl ulm earre GAudAiltmeuindicaipGaa CIiN p l i l ud Anlim A m u c E l a i l e p n A a i n l M p c i l ório Mun d icip niEcttiO QUANDO O OAFIM UM CASO DE VIDA OU DE l Aic u SE eid Munitiócripa TERRA pCaHOMEM aioM teMUNDO MRIO tuedcDO oMário aluGuimarães ca M a Garr ibliA tecada Bi iolm aM eB Gar liiootdeManuel Alm BIiN o c i E João Grilo a l i i e d d b liotecaRIVER t M a ENFURECEB/ibWILD MORTE / A MATTER OF unic ório tt C aG Btióbrio1969, A daeid15’ duitórbliote Portugal, a Briebtt C Portugal, u d a A I 1992, 64’ A i a o d N l i i r p i r A d Elia Kazan o r a ó G u a E t c d M e te E a AIN LIFE l Alm M BMário aM t i Audi iblio Grilo A A AND DEATH unic t Cpor ett CcIaNMu rrett C tório d Apresentado INEMA a GEaM INJoão EUA, 1960, 110’ rrA C e t t Michael t udPowell i E e e d r a NASCI COM A A r n c M d ipal INE itór e Emeric Pressburger udit icip a M a Reino GaEduardoaAgualusa Bib longa-metragem Gar Unido, A Apresentado por José Almei l 1946, Quarta deA João Mário M io d 104’ A l a u ó p i i o r u l l c n r i A m e Alm tFim dquatro TROVOADA –io d icipApresentado ecdo un tt C por a ei(um i AGrilo, M t ó u a d Mota Ribeiro O Mundo dos a e r a d Mun a Ga Filmado no vale do Tennessee, ambientado io d ida l Alm INEAnabela Bib i t ó AUTOBIOGRAFIA r M a G liote i r i filmes da série Os Quatro Elementos, o r c B e a A e no início dos anos 30, durante o New da B ipal ida e dirigido pelo inglês rret iblio produzido tt C ca M produzida Alma RTP) Paulo para PÓSTUMA DE UM INE Escrito, iblBranco tePowell Deal de Roosevelt, Wild River tece c unic t CIpor i Michael e pelo húngaro Emeric o N a e M ida E Terrat(mas ecasubtilmente parteipdo elemento A A (famosa uma conturbada ficção centrada nas CINEASTA G al A MA Pressburger dupla do cinema M u a A d convoca todos umufait udeide itór também lmos nici rrbritânico, ett C conhecida Leonor Areal implicações (reais) da construção de eidoutros) pelo nome t i ó p o r a INE dCaso a G por motivo io d de l A“The divers real (um assassínio, a Portugal, 2017, 135’ um sistema de barragens que visava l Archers”), Um de Vida ou de a m M a rret da BeiraBib eida A partilha de águas, numa aldeia Apresentado por Miguel Ramos “domesticar” o rio Tennessee e trazer o t CI l Morte é um melodrama singular, um filme i o NEM teca Interior) para acompanhar o percurso e Leonor Areal progresso (a eletricidade) às populações. de vivos e de mortos que vive suspenso A – e o processo – (quase) crístico de um Aentre A partir dos olhares, diversos e conflituais, udidois A Terra e o Homem é um documentário tórimundos, o mundo da vida (que homem face ao fim do (seu) mundo, numa do trio de personagens principais – o vibrantes do Technicolor) tem as cores do cineasta Manuel Guimarães (1915interpretadas por Montgomery Clift, Jo Van Fleet (dois dos melhores atores do influente “Método” que Elia Kazan cocriou no Actors Studio) e Lee Remick (descoberta por Kazan num filme anterior seu) – Wild River justapõe, questionando‑os, o individualismo e o idealismo americanos, sob fundo de tensão racial, trabalhando o CinemaScope em torno das presenças humanas e do movimento dos seus desejos, sempre na omnipresença do rio e da terra que este invadirá. •

DOM 3 · 21H30

O SACRIFÍCIO / THE WICKER MAN

Robin Hardy Reino Unido, 1973, 88’ Apresentado por Diogo Costa Amarante Com argumento do escritor dramaturgo Anthony Shaffer (que queria abordar o terror enquanto género, mas fugir aos estereótipos dos filmes da célebre produtora britânica Hammer Films, onde pontificava Christopher Lee, que tem neste filme o seu papel preferido), The Wicker Man sobreviveu às inúmeras peripécias de produção e cortes na duração à revelia do realizador, transformando‑se num dos maiores filmes de culto de sempre. Um polícia é chamado a uma remota ilha escocesa para investigar o desaparecimento de uma jovem e descobre-se (literalmente) enredado nos ritos pagãos celtas da população local. Parábola subliminar sobre a natureza do sacrifício (tanto no paganismo como no cristianismo), compósito improvável de thriller surreal, filme de terror arty e musical camp (com uma banda sonora e canções compostas previamente às filmagens), The Wicker Man é surpreendente e único. •

1975), sobre Famalicão e a figura do republicano Nuno Simões (1894-1976). Esta obra considerada desaparecida foi localizada em Braga em 2016 pela Confederação – colectivo de investigação teatral. Após trabalhos de recuperação e investigação que envolveram parceiros em todo o país e para os quais contribuiu a Câmara do Porto, a obra volta a ser projetada no âmbito da Feira do Livro. Uma sessão dupla com o documentário Nasci com a Trovoada realizado por Leonor Areal a partir de filmes e textos de Manuel Guimarães, cineasta neo-realista cuja obra foi estraçalhada pelo regime fascista português. O documentário baseia-se integralmente em materiais de arquivo: filmes, fotografias, artigos de jornal, cartas e diários. Manuel Guimarães é a voz do narrador que nos conduz através da sua vida e obra. Assim, o documentário transforma-se numa quase ficção, que os fragmentos de filmes escolhidos vão ilustrar. •

espécie de fim exemplar de todos os mundos que acabam. De grande domínio plástico e justeza de olhar, “político” na forma como revela o contraste de mentalidades de várias gerações, O Fim do Mundo tem interpretações notáveis (com destaque para José Viana) e evoca Ford, um dos grandes cineastas da Terra, nas imagens de O Homem Tranquilo e no belíssimo plano final, que traz à memória o de Young Mr. Lincoln / A Grande Esperança. •

e o mundo de além-morte (de um cinza assético e burocrático, governado pela frieza da justiça e da lei). Formal e plasticamente inventivo e elegante, de um humor subtil e refinado, Um Caso de Vida ou de Morte é um longo e belíssimo sonho alucinado, uma viagem em queda livre pela toca de coelho da mente delirante de um homem, onde o destino dos amantes (e o triunfo do amor sobre a morte) se joga no escorrer de uma lágrima por um rosto. •

TER 12 · 19H00

ADEUS A MATIORA / PROSHCHANIE

Elem Klimov União Soviética, 1983, 112’ Apresentado por Alexandre Alves Costa Projeto iniciado por Larisa Shepitko (adaptando o romance homónimo de Valentin Rasputin, que espelha a disrupção dos ciclos naturais e dos rituais ancestrais pela voragem da modernização), terminado pelo marido, Elem Klimov, após a morte abrupta da mulher (e de quatro elementos da equipa de filmagem) num acidente de viação, Adeus a Matiora é um derradeiro ato de amor e uma despedida. Requiem pela Terra-Mãe russa, simultaneamente matéria e ideia/cultura, corporizada na figura inesquecível de Daria (e da árvore secular imolada pelo fogo), a matriarca da ilha e da aldeia de Matiora que reza (convocando os seus fantasmas) por uma terra defunta, Adeus a Matiora é telúrico, sensorialmente intenso e “shakespeariano”, sobretudo na forma como aborda o valor da memória e a inevitabilidade da culpa e do remorso. •

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S I A I C E P S E SESSÕES

lioteca Auditório da Bib tt al Almeida Garre ip ic n u M ca io te PECIAIS Auditór uditório da Biblio S A E IS S E IA Õ C S E S P E S S E ÕES lmeida da Garrett da Garrett SESS Municipal Almei teca Municipal A lio ca ib te B lio a d ib B io Municipal Almei a ór d it io CIAIS Aud ESPECIAIS ECIAIS Auditór rett SESSÕES ESSÕES ESPE S ar G tt a re SESSÕES ESP d ar ei G lm a A d unicipal ei al unicipal Alm da Biblioteca M lioteca Municip ib io B ór a it d d u io A ór it IS da Biblioteca M d IA u A ES ESPEC SSÕES ES ESPECIAIS eida Garrett SE Garrett SESSÕ a lm d A ei al Garrett SESSÕ lm ip A ic n al u ip M ic Biblioteca uditório da lioteca Mun IS Auditório da S ESPECIAIS A Auditório da Bib IA E C Õ E S P S S E E S S tt E re Õ al Almeida SESS ipal Almeida Gar lioteca Municip ic ib n B u a M Almeida Garrett d io ca te ór it lio d Municipal u ib da B io da Biblioteca S ESPECIAIS A ór E it Õ d S CIAIS Auditório u S E A E P S S S E E tt Õ ca re IÇ ENCONTROMunicipal Almeida Gar itório da Bibliote lmeida Garrett L dAPRESENTAÇÃO A u A al S ip E ic Õ ca n u te IÇ M L lio tt ib ca B liote itório da Garre S AudSalão AT· E SÁB 9 · 17H45 Salão Independente SEX 19H00 Independente EB15 Auditório da Bib Municipal Almei arrett D ca G te a d lio ei ib B lm a A Garrett LIÇÕES d al io ip ór ic it n d u u M A S ca E IÇÕ da Bibliote DAAATUALIDADE OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA lmeida Garrett L ATES Auditório B E D tt re ar G a d ei lm A al ip DEM AGUSTINA BESSA-LUÍS PORTUGUESA unic MÓNICA BALDAQUE ISABEL PIRES DE LIMA ANA PAULA COUTINHO

DIREÇÃO: JOSÉ EDUARDO FRANCO E CARLOS FIOLHAIS

Nesta sessão sobre Agustina Bessa-Luís, cujo 95.º aniversário é celebrado a 15 de outubro próximo, sublinha-se a atualidade da autora de A Sibila, cuja obra é agora reeditada pela Relógio D’Água com prefácios de autores como António Lobo Antunes, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, António Mega Ferreira, Pedro Mexia e António Barreto. Na sessão, participa Mónica Baldaque, escritora, ilustradora e filha de Agustina, que abordará a obra da autora, em particular o inédito Deuses de Barro, que irá sair com um prefácio seu, e o livro infantil Dentes de Rato, que ilustrou. As professoras Isabel Pires de Lima e Ana Paula Coutinho, estudiosas da obra de Agustina e participantes do Círculo Literário Agustina Bessa-Luís, falarão sobre diversos aspetos da obra da autora. •

DEBATE SÁB 9 · 18H00

O CACHIMBO DE ANTÓNIO NOBRE ANTÓNIO RAMALHO DE ALMEIDA PAULA MORÃO MOD. MARIA JOÃO SAMPAIO

Fumador e colecionador de cachimbos, o poeta António Nobre, autor “do mais triste livro” que nesta pátria alguém escreveu, elege o cachimbo como interlocutor na solidão das noites de Anto. É um dos seus objetos de culto, que nunca deixa de estar a seu lado, mesmo na doença e na morte. E roga: “Coloca, sob a travesseira,/ O meu cachimbo singular/ E enche-o, solícita enfermeira,/ Com Gold-Fly, para eu fumar…”. O objeto desta sessão, que evoca o 150º aniversário do nascimento de António Nobre, é um dos cachimbos que integra o espólio do escritor, doado pelo seu irmão Augusto Nobre à Biblioteca Pública Municipal do Porto. Vamos encontrá-lo, nesta sessão de debate, ladeado por uma especialista em literatura portuguesa e por um médico pneumologista. •

© Hazul

QUINTAS DE LEITURA QUI 14 · 21H30

EU ME BUSQUEI NO VENTO E ME ENCONTREI NO MAR PROGRAMAÇÃO: JOÃO GESTA

Um verso do poema “Eu me perdi” dá título a esta sessão especial dedicada à obra poética de Sophia, diga-se sem rodeios, a maior poeta da literatura portuguesa. “É a poesia que torna inteiro o meu estar na Terra”, escreveu Sophia. Com efeito, para a escritora, a poesia é a “arte mágica do ser” e o poeta “o pastor absoluto”, que recusa o isolamento de qualquer “torre de marfim” e se compromete com “o sofrimento do mundo”. Uma espécie de realidade feita poesia, dizemos. “Entendamos, por sob a música dos versos de Sophia, um apelo generoso, uma comunhão humana, um calor de vida, uma franqueza rude no amor, um clamor irredutível de liberdade – aos quais devemos erguer-nos sem compromissos nem vacilações”. Assim escrevia Jorge de Sena sobre a poesia da escritora. Percorreremos nesta sessão o caminho poético de Sophia, iniciado em 1944 com o livro Poesia. Uma noite de poesia, clara, magnética, incorruptível. Noite aberta, pura e límpida, emergindo da palavra da Poeta “que não aprendeu a ceder aos desastres”. Muitas presenças, ajudando a noite a crescer, a abrir em flor: Carlos Mendes de Sousa apresentação Cristiana Sabino, Mariana Magalhães, Teresa Coutinho, Pedro Lamares leituras Hazul (desenvolverá o tema “A poesia está na rua”, slogan lançado por Sophia no 1º de Maio de 1974) imagem Joana Machado Trio, Sopa de Pedra música

Sessão integrada no ciclo Um Objeto e seus Discursos por Semana da Câmara do Porto 14

FEIRA DO LIVRO 2017

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A coleção Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa, em 30 volumes (englobando mais de 80 obras), publicada pelo Círculo de Leitores, dá a conhecer ao grande público as fontes que a investigação mais recente permite apresentar como sendo as obras primeiras, fundadoras da cultura de um país com quase um milénio de história. É uma coleção única, que resulta da maior operação científica interdisciplinar de sempre da história da cultura portuguesa, levada a cabo por uma equipa constituída por 174 investigadores e consultores. • Organização: Círculo de Leitores Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República e sob a égide da Universidade de Coimbra e da Universidade Aberta


ca ibliote rett B a d o ar ri Auditó l Almeida G IS Audi a unicip S ESPECIA al Alm M a c cip ÕE iote a Bibl rrett SESS oteca Muni SPECI d o i r Mu ó i n Audit lmeida Ga rio da Bibl ESSÕES E a Mun S I A I A SES icipal SPEC Municipal IAIS Auditó a Garrett S a Bibliotec ÕES A E S S l m E Õ d da B eid ES ESSÕ Biblioteca ES ESPEC ipal Almeid Auditório rrett SESS a S a t i E t b e G r Gar liote SPE da nic ar Ga arr od AIS SÕ eida G IS Auditório arrett SES blioteca Mu S ESPECI al Almeida IS Auditóri lm m l A Aud rett SE ca Mu CIAIS ett SE TEATRO l i p al A CIA Sunicipa ESPECIA Almeida G tório da B t SESSÕE a Munici n ESPE ca Municip teca ÕSÁB c i t Alm itório d SSÕE icipal AuditóMS l e S d e S a t r E u E E o p r i i 16 · 21H30 A l a Õ c Õ SS ES a Muni lio SS Bib iote aG IAIS ESP eida G a Bibl S ESP Almeid rSioEdSDOM EC lmeid ditório da Garrett SE rio da Bibl itório da Bib o da B Pde 17 Carlos Alberto ePc·E14H30SCapela t A S a l o i E a l i p B b E a i i u ó i o iblio SC SIÕ AEIS eca Munic ECIAIS A al Almeida AIS Audit Bib ECIA rrett S teca CIAI a GdaarB S Aud ES Auditór TE E E Õ S t r I t S M Ç e liote IS A t P t I “COMUNIDADE” LUIZSPACHECO EC icip tL rertet S caaBMiblioAudDE ÇÕ EBA Gar ca M udit ESSÕ unicip AudGitaóMARIA ÕrES E DE d GONÇALO itóFERREIRA a Mun SÕES ESP eida Garret Garrett LI Garrett D EDUARTE, S c o u i e S S ALMEIDA r t r n E ó o E e t i ó a i S S l a a r i io tt icipa daoBdiab lm ES Alm tt LIÇ unic rio d S ES l AlmAuEdJOÃO eid eid GaÕrrEeS E itó rrett S Municipal A icipal Alm icipal Alm i riol Alm daBiG a eildmedidaaRODRIGUES B b d i n n S b u Mu eida G ÕES pal Alm a Bibli PECIA A lio teca A a G IAIlS M/12 P lmei Mu Mu i A nici o A a EaCrret otuencaicM ipaElCAIAI ioiddaaGBaibltieoca aMBibuldioittóeca a Biblioteca P pal rrett L uditór eida G teca M ISE“ÉASum udbicho rS A animalórtentacular at M SES este, uunuma Alm i I eiottd uenuidciitórriioo dda diictómassa tótericpoderoso, uuddiitasrsuas SÕAlançando ipbliio SSES eid ÇÕES o da B arrett S univoraz, c E S i A pal A B B o p adormecida agora, em redor i Õ t S ó Ç a E TEpernas aG i arlrAett LIda B t LEIS Õ l Alm EBrA i Ç SÕ Alm ibliote o arre Audit bliotec ESSeGbraços, d t D a l como um polvo, digo: um polvo excêntrico, sem i E e t m e b r t E a r e e ca S ida a liot a GarPr E ÕE idaeiG SE Bib idum a tt D ório dsem a Ggrande e G S a e central, ordenação certa (natural); d S l i C c i m e l o a G EBA da B Muncabeça P E a IA S arre rr te ar S Alm E Mu bocas, iA cipadisforme, várias TES iblio corpo icipPaElrespirando nici Irepousando Aud tt SE ca Mu CIAIS ett nl A CIA rettpor u S M t p ESS gemendo. Aud (abandonado) eca l e dormindo, al A itóri SSÕ nicip Aud IS Asuspirando, itór Choramingando, M mei ÕEà vista, lmas itó al memetidoo da u E Não está todo d io d unici dàsavezes. i S Gar ida tóri Bib S ESP Almei rio E a B ou pfurando S r o G nas roupas, aos bocados fora delas.” Neste al A ett lio da PE E ar ib a B humanidade) LIÇumadtocante espetáculo,liootexto Pacheco iblio CIAIS rett S teca M CIAIS eid (de tecadelm Õ ESpelas vozes a Aud ESS unic é interpretado na suaM desarmante Aud teceapelas uni Gacrueza, r M r e c itóer João uni itório ÕES ipal mãos de Maria Duarte, Gonçalo ipaFerreirattdeLAlmeida ianos I o da cipa da l Aoltestemunho Rodrigues. Íntimo e autobiográfico, me ÇÕEdos Bib l Alm S ideaeditor (1925de privação do “maldito” escritor, polemista Gar Auditó liotec eida 2008) é moldado perante os nossos olhos. • a rett r DE io da B Munic BAT ip i ES bliotec al Aud a itór io

S I A I SES C E P S E SÕ S E Õ S ESSES ESP ECI AIS

ENCONTRO

COLÓQUIO

DOM 17 · 16H00

SÁB 16 · 16H00

PORTO DE ENCONTRO, COM O ESCRITOR JOSÉ PAULO CAVALCANTI FILHO

ÓSCAR LOPES (1917-2013) – PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS DO CONHECIMENTO

A primeira sessão da VII temporada do Porto de Encontro acontece, à semelhança dos anos mais recentes, no contexto da Feira do Livro do Porto. O convidado desta conversa moderada pelo jornalista Sérgio Almeida é José Paulo Cavalcanti Filho, biógrafo de Fernando Pessoa (“Fernando Pessoa – Uma quase autobiografia”), ex-Ministro da Justiça do Brasil, consultor da UNESCO e do Banco Mundial, contador de histórias e grande conversador, que vem a Portugal apresentar o seu novo livro, “Somente a verdade”. •

ARTUR SANTOS SILVA, CARLOS MAGNO, ISABEL MARGARIDA DUARTE, JOSÉ LUÍS BORGES COELHO, JOSÉ MANUEL MENDES, JOSÉ PACHECO PEREIRA, VIRIATO PINA MOURA, ISABEL PIRES DE LIMA (mod.) Óscar Lopes foi um intelectual marcante e um cidadão interventivo da segunda metade do século XX. Primeiro professor do ensino básico e secundário, depois professor catedrático e diretor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e seu vice-reitor, Óscar Lopes destacou-se como linguista, crítico e historiador literário e autor de vasta obra ensaística, Uma formação multifacetada, cobrindo simultaneamente os domínios da linguística, da musicologia, da história, das línguas clássicas, da filosofia e da literatura, e uma viva curiosidade intelectual conduziram Óscar Lopes ao constante diálogo interdisciplinar, para além das fronteiras do conhecimento, com outros saberes (lógica, neurociência, astrofísica, matemática). É este homem múltiplo que se pretende lembrar no ano do centenário do seu nascimento, através do testemunho de várias figuras da cena cultural portuguesa que com ele tiveram um contacto privilegiado. •

Programação: Porto Editora

Organização: DEPER / CITCEM / CLUP / ILC–ML / FCT

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o v i t a c u d e programa

ultos e famílias para crianças, ad e famílias ianças, adultos cr a ar p vo ti ca ílias u programa ed s, adultos e fam as ça íli n m ia fa cr e a ar os p lt u vo s, ad a educati e famílias tivo para criança mílias program ianças, adultos fa cr e a ar os p lt u vo ad ti programa educa s, ca ílias u programa ed s, adultos e fam tivo para criança as ça ca íli n u m ia d e fa cr a e a m ar os p ra lt g u vo pro s, ad e famílias ma educati tivo para criança ianças, adultos famílias progra cr e a ar os p lt u vo ad ti programa educa s, ca ílias u ça programa ed s, adultos e fam tivo para crian as ça ca íli n u m ia d e fa cr a e a m ar os p ra lt g u vo pro s, ad e famílias ma educati tivo para criança ianças, adultos famílias progra cr e a ar os p lt u vo ad ti programa educa s, ca ílias u ça programa ed s, adultos e fam tivo para crian as ça ca íli n u m ia d e fa cr a e a m ar os p ra lt g u vo ro p ma educati ara crianças, ad famílias progra e ma educativo p os ra lt g u ro ad p s, ça BEBETECA educativo para crianHORA DO CONTO OFICINAS PARA CRIANÇAS E ADULTOS programa ↓ A partir dos 18 meses (até 2 adultos por criança). Inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt

Não requer inscrição prévia · 30 min

OFICINAS DE ILUSTRAÇÃO

OFICINAS DE ESCRITA

SÁB 2, SEG 4, QUA 6 · 15H00 ·

A partir dos 5 anos (cada criança pode estar acompanhada por um adulto) Inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt

SEG 4, QUI 7 · 16H00 · Terreiro

Terreiro

SÁB 2 · 11H00 Sala do Conto

Que histórias conta a lua?

Música e narração oral para bebés Sessão de pequenos contos em que personagens inesperadas nos revelam o seu universo mais oculto. São histórias de gente e de bichos, músicas e poemas que se prolongam no anoitecer lento. O Som do Algodão

SÁB 9 · 11H00 Sala do Conto

A lagarta muito comilona

Narração oral e jogos para bebés À luz da lua, um pequenino ovo descansava numa folha. Num domingo de manhã, o sol quente chegou e ploc!...de dentro do ovo saiu uma lagartinha magra e esfomeada. Através do álbum narrativo de Eric Carl, bebés e pais são convidados a viver uma experiência afetiva com cores, texturas e jogos. BMAG

SÁB 16 · 11H00 · Sala do Conto

Grisela

Narração oral e jogos para bebés Narração da história Grisela de Anke de Vries, com recurso à música, ao movimento e à expressão dramática, conjugando afetos e vínculos entre crianças e adultos. BMAG

A Bruxa das Portelas

Dramatização a partir da obra Portugal Pequenino de Raul Brandão Raul Brandão e Maria Angelina dedicaram este livro “para os filhos dos outros”. ≥ 3 anos · BMAG

TER 5, QUI 7, SEX 8 · 15H00 · Terreiro

Era uma vez… três histórias Dramatização de histórias de António Torrado: Os três pedidos, Vem aí o Zé das Moscas e O velho, o rapaz e o burro Três histórias de António Torrado serão dramatizadas de forma muito divertida. ≥ 3 anos · BMAG

SÁB 9, SEG 11, QUA 13 · 15H00 · Terreiro

O Bolo Refolhado

Teatro de Robertos O Dom Roberto conta O Bolo Refolhado, a partir da obra Contos tradicionais do povo português de Teófilo Braga. ≥ 6 anos · BMAG

TER 12, QUI 14, SEX 15 · 15H00

SÁB 2 · 17H00 · Sala do conto

Basta imaginar

com Maria João Castro A ilustradora do livro de canções de João Lóio, Basta imaginar, vai dinamizar uma oficina em que os carimbos serão o centro das atenções.

DOM 3 · 16H00 · Sala do conto

O meu avô e Mana

com Manuela Bacelar e Joana Estrela Duas ilustradoras de gerações diferentes propõem aos mais novos observar e representar os membros das suas famílias.

Teatro de Marionetes A Rainha D. Isabel, mulher de D. Dinis, era muito bondosa, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres. Conta a lenda que o Rei, certo dia, vendo-a a sair do palácio perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto. Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse: São Rosas, Senhor! São Rosas! ≥ 3 anos · BMAG

FEIRA DO LIVRO 2017

SEX 8, TER 12, SEX 15 · 16H00 · Terreiro

Escrever com Sophia Sobre uma mesa magnética as palavras poéticas de Sophia estão à disposição dos participantes, convidando-os a com elas criar novos textos. ≥ 7 anos · não requer inscrição prévia

Olhos tropeçando nas nuvens e outras coisas – haicais ou quase com Rachel Caiano Tropeçar nas nuvens, olhar para as pequenas coisas à nossa volta e pintar palavras é o que propõe Rachel Caiano nesta oficina de ilustração inspirada nos pequenos poemas de João Pedro Mésseder.

DOM 10 · 15H00 · Terreiro

Palavra ilustrada

com Anabela Dias, a partir de Sophia Os poemas e os contos de Sophia exprimem o amor pela liberdade e pelo mundo que a rodeia. Nesta oficina são as palavras justas e belas de Sophia que pedem para ser ilustradas.

SÁB 16 · 17H00 · Sala do conto

Sofia, a menina da terra e do mar com Adélia Carvalho e Marta Madureira Nesta oficina as autoras do livro sobre a infância de Sophia, passada entre a terra e o mar, convidam os participantes a ilustrar os elementos naturais que rodeavam esta menina que vivia numa casa branca em frente ao mar.

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Os contos A menina do mar e A Floresta são o ponto de partida para esta oficina de escrita orientada por Nuno Meireles que propõe um olhar poético sobre o mundo natural. ≥ 8 anos · inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt

SÁB 9 · 17H00 · Sala do conto

Terreiro

A Lenda do Milagre das Rosas

Era uma vez… a terra e o céu, o fogo e o ar

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

DOM 17 · 15H00-18H00

Literatura e imaginação com Gonçalo M. Tavares Sob a orientação de Gonçalo M. Tavares, e a partir do seu livro O Senhor Valéry, serão realizados exercícios práticos de aplicação de conceitos, numa oficina concebida especialmente para adultos. O erro e o acaso na literatura, a linguagem como base da arte, a escrita e identidade ou os pontos de vista na escrita serão alguns dos temas abordados. BMAG · ≥ 18 anos · inscrição prévia: dmacc@cm-porto.pt

OFICINAS DE DANÇA SÁB 16 · 10H00 Corpo-Mapa-Livro Nesta formação prática ministrada por Marina Nabais e Joana Pupo, destinada a adultos formadores, vamos trabalhar movimento com o corpo em torno do objeto livro, permitindo dar a conhecer processos criativos e consolidar metodologias de ensino. BMAG · ≥ 18 anos inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt


pr p o r v i o t g a r a c og ma edu ma educa a tivo r r g o r am p ae du ca tiv o

ílias os e fam e lt u d a , s nça ultos para cria ra crianças, ad as, adultos ç pr ativo pa tivo para crian as, c u d e o p a rograma fa gr uca ram rianç e ias prog s programa ed ucativo para c para íl program ducaotsiveofapm e f mília ama a ra cria mília lt a ed a tivo ad amí s pr edu ças,eadduucatsiv, oadpualtraos e fanças,ílaiadsupltroosgerafam grama educa s programa p n r ia o r g c r a a a c riaenfam a ucnaçt príloias progs e família para criaen cri ulto lias ogrduccaattivo paprro o pm ílias m iv araecdria os,paadraultcor s çauslt,oasdeultfaom s p g ultos ças, a e v dulto ramaçead e i r s a a a a t a f ç i a m a n m m c ia a r v a ia d pa np n s,uacdativpoarpaara c dultos e famílias a uccr ativo pcrianças,naças, adualtroa criançaílsia, as praorgarcarm ia çarogerfa ogogrmaama oepduprogtivo paerd r rian p s e famaíltiaivo p ae ivo ed a c sm a duca rama eadtuivcoa para ara cria s pr ra e , aíliam nçcaast,ivaodu edudcuact ativ du orpaamraacr ças, adultos e duc s prgorgarm e a e c t iv a u a du ílsiaps romgaradmuac erparcorm o lt d a m g m o m p e o s a a g r r a fam uca rifaan m a r e r o nsças edília fam ria ucsaptivo p família s sprpro e praotgi ra ia rama emdíluia íll ia ília nçsapsr, oag s tpivrog aacJOGO ília m ia a c m f íl a a e f d m g eara criaianç , adultos e f a n roíliadsESPETÁCULOS u s f e r EXPOSIÇÃO p f ília tivoe fçaas, toseefapm o s lt a v o u r s e o m o p e o lt o s s a lt g u a s ç lt e r o r u d a o e o a u f lt d a d a c lt c m d u as, adulto mçílaias, pr riannççaass,,aa u, a gr çaast, ad p as a edçu s , aduo adultos oagrraacm sef doup riaaneças cativo para crian lto rsaecfraiamn isvo roopgaarraam para ccrria a aedn ascatiiv cra,ia ma pivo fcarmiaanEntrada p p ç d v a o u i ia s t v c íl , t n a a ia a livre sujeita à capacidade da sala TER 5, SEG 11, QUA 13 · 16H00 · No horário da Feira · foyer do auditório t ç a d t v c d s i iv u a u c u c u t s p c o lt u , a d r a p o a para cria ogra a e dult a ed dlt tivo r a emin. ed dos 4aranos ducpartir nças, adu s e fa ducativo Gap: craTerreiro iaílnia nçmoílsiaes propgarraam aed íliAílasia rodgraoms e famílias prog m urcog aacmi·a45 No eIllustration p ç p a s s s ltos e fa , a p a u m r a r p a criança ltoSophia ama edu faum s e família l o sro, adautltivosrieanf as, a, afdam ltos e faO mundo de s c u , a Manuela Bacelar (1943) a t d s iv u p pcariatn o lt s g a r os e fa s p a o çe 3 ·r17:00 ara crian ç du ília o cp·rSala iaçnaInfanto-Juvenil Jogo da glória gigante a partir da vida e obragrama edu am ra DOM a ç r a s a s c l f p , e Joana Estrela (1990) a s a a t t o d , a iv v u o para cr ti m Oriana a os p de Sophia cr afada a rna perducA a floresta ianças, a ltos e fam Encontro de duas talentosas ilustradoras og ianç ílias edu cria dult e fa rogA biografia e a obra literária de Sophia de dultos e f ra da ra Menina p as pdo Mar am de gerações distintas que revelam muitos nç os e mí Mello m mamusicado Breyner Andresen são o ponto de ro catna fam ara Conto , a baseado l a obra de i a a f i s pontos de contacto na forma como são a v g d s p para DOM 17 · 11:00 e pardivertido jogo onde os ria ed ult ram o p , ad mí partida ília cSophia. inspiradas pelo que as rodeia: a família ou a ro dueste a participantes l u nç uc os i a s Nesta Corpo-Mapa-Livro a conhecimentos vão ser cri l r do a c tos s p gra catdos ahistória e f Oa Som cidade onde vivem. e s, aencantada, a t Marina Nabais e Joana Pupo orientam esta du ria e postos ro à prova. ma ivo nç ad asivpersonagens Algodão junta o p amí das f g c a n a p oficina de movimento dirigida a crianças e u at ça ≥m6 anosra· 30 min. · não requersinscrição l ltonumaafloresta obras de Sophia ília ma edu ara c , ad ra iasbanhada famílias, com o objetivo de levar os mais novos s e com pr ivo p s, aprévia c pelo mar. Lado a lado acrnarração s r u f ian é ooseu e os mais velhos a (re)descobrir o livro enquanto gr ara dult pro edu ativo ianç ltos teatralizada da história,aammúsica ília ças am cr os e gr cat p as e fa objeto vivo e mutável, sujeito a múltiplas formas cúmplice. , a s p , ad a e ian fam ama ÀivVOLTA de abordagem criativa. o p ra c adu mília ç CONVERSAS d r u a o BMAG · ≥ 8 anos · inscrição prévia: gr ltos uca s, a ília edu ara rian ltos s am e DOS d s t LIVROS e c bib.agarrett@cm-porto.pt c ç DOM 10 · 17H00 · Sala Infanto-Juvenil a e fam ivo p ulto prog ativ rian as, a s ça du duEntrada arsujeita ra o pda sala í Poemas de pé para a mão s a c eàfacapacidade lto m ca lialivre a s mí a e ra , pr6 anosria· 30 min. Criação de Joana Providência a partir de A partir dos s t i vo og nç lia d OUTRAS OFICINAS poemas de Regina Guimarães u s pa ra as p ca r ra m· aSala ,Infanto-Juvenil Vamos viajar de palavra em palavra para SÁB 02 · 16H00 A partir dos 5 anos cri e adu ogra tivo descobrir a história da menina que não Basta Imaginar an du lto m se a çdea canções c queria dormir nunca e da palavra que queria Apresentação do livro QUA 6, QUI 14 · 16H00· Terreiro s, ativBasta casar, dos cinco dedos que são filhos da a imaginar, com a presença ded João Lóio, Oficina de origamis Mil tsurus u t oMaria mão, e da palavra que dava uma imensa seguida de oficina de ilustração lcom os “Na minha infância um parente meu mandoualegria a um certo rapaz. Vamos saltar e João Castro. ‑me uma série de livros editados numa colecção intitulada Contos do velho Japão. Nesses livros tudo me fascinava, era o meu primeiro encontro com o Oriente.” A arte japonesa da dobragem de papel no contexto da homenagem a Sophia. Não requer inscrição prévia

SÁBADOS · 11:00-12:30 DOMINGOS · 11:00-12:30 · Terreiro

Palavra de estátua!

Oficina de Palavra e Movimento Adélia Carvalho propõe um diálogo corporal entre o verbo e o movimento. Partindo da obra “O Rapaz de Bronze”, as crianças serão convidadas a transformarem-se em estátuas. E a prometer que só se mexem ao som de determinadas palavras, músicas ou imagens relacionadas com a obra, e com o tema: “De dia não me mexo, à noite ganho vida.” Sessões de 30 min. · inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt

de poema em poema e voar entre mini histórias que nos vão desconcertar, nesta produção da ACE / Teatro do Bolhão.

O meu avô e Mana DOM 17 · 17H00 · Sala Infanto-Juvenil

Corpo-Mapa-Livro

Criação de Marina Nabais e Joana Pupo Peça que desarruma a biblioteca. Parte do LIVRO, enquanto objeto específico e como indutor de experiências transformadoras do CORPO. Um jogo poético de entradas e saídas, que nos leva numa viagem onde se revelam novos MAPAS.

A partir dos livros O meu avô e Mana, cujas ilustrações podem ser vistas na exposição No Illustration Gap, conversa com Manuela Bacelar e Joana Estrela, seguida de oficina de ilustração.

SÁB 09 · 16H00 · Sala Infanto-Juvenil

Olhos Tropeçando em Nuvens e Outras Coisas – haicais ou quase

Apresentação do livro com a presença do escritor João Pedro Mésseder, seguida de oficina de ilustração com Rachel Caiano.

SÁB 16 · 16H00 · Sala Infanto-Juvenil

Sofia, a menina da terra e do mar

Apresentação do livro com a presença da escritora Adélia Carvalho, seguida de oficina de ilustração com Marta Madureira.

SÁBADOS · 15H00-18H00 · Terreiro

Fazer de conta

Oficina de máscaras de cartão Nesta oficina, primeiro vai ser preciso fazer para depois “fazer de conta”. Os participantes construirão a sua própria máscara de cartão a partir do imaginário da obra literária de Sophia e contando com a inspiração e criação do estúdio de design gráfico Oupas Design. inscrição prévia: bib.agarrett@cm-porto.pt

DOM 03 · 15H00 · Terreiro

FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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O Ã Ç A M I N A E D A M A R G O R P

PROGRAMA A DE ÃO · PROGRAM Ç A · IM N A E D A DE ANIMAÇÃO GRAM A O M R A P · R G O Ã O R Ç P A · E ANIM AMA IMAÇÃO · PROGRAMA D AÇÃO · PROGR GRAMA DE AN O IM R N P · A E O D Ã Ç A A M DE ANIMAÇÃO A ANIM · PROGR AMA DE ROGRAMA DE DE ANIMAÇÃO A M A R AÇÃO · PROGR G ANIMAÇÃO · P O IM R N P A ÇÃO · · E O D Ã A Ç A M A IM R E AN AMA DE ANIMA PROG · R G O Ã O R Ç P A · IM O N Ã PROGRAMA D A Ç E E ANIMA ROGRAMA · PROGRAMA D · PROGRAMA D ANIMAÇÃO · P E O D Ã Ç A A M DE ANIMAÇÃO A IM R N G A O E A DE ÇÃO · PR ROGRAMA D ÃO · PROGRAM AMA DE ANIMA Ç R A G ANIMAÇÃO · P O IM R N P A · E O D Ã A Ç AM DE ANIMA MADIA AÇÃO · PROGR PROGRADO E A9N·IM MÚSICAS SÁB 15H30 POP ART POINTS SEXTAS · 21H00 D A M A R G O R ·P DE ANIMAÇÃO MÚSICA LEITURAS VIVAS TODOS OS DIAS ÃO··12H00-14H00 AÇ SOAKED LAMB Jardins do Palácio (Ilha junto ao Lago) ANIM Praça da Alimentação

DOSE A MEIAS

Uma dose bem servida de música pela Juke Box de serviço, para degustar a meio do dia, com um menu de boas músicas especialmente escolhido por autores e ilustradores portuenses. Curadoria musical: Paulo Santos Rodrigo

SEX 1 + SEX 8 · 19H00 · 22H00 QUI 7 · 19H00 SÁB 2 + SÁB 9 · 20H00 · 22H00 Concha Acústica

DOSE E MEIA

Fins de tarde e fins do dia com música para ouvir e dançar! Swing, Charleston e Blues são alguns dos ritmos destas sessões de música vintage, prometendo uma viagem dançada pelos sons das “swing dances” dos anos 20 a 40 do século XX. Curadoria: HOP Dance Studio

ESPETÁCULOS NA CONCHA CONCHA ACÚSTICA

DOMINGOS · 16H15

LEITURAS ENCENADAS, PARA PÚBLICO MAIS MIÚDO

Por João Oliveira, Joana Guilherme Pinto e Sofia Sá Couto I Conceção, produção e interpretação: balleteatro · 25 min.

PROJEÇÕES DE DANÇA CONTEMPORÂNEA Sessões de vídeo · Balleteatro DOM 3 A PRAÇA 20H30; 20H45; 21H00; 21H15 Realização: Filipe Martins · Produção: Balleteatro · Duração: 13’

DOM 10 UNTRACEABLE PATTERNS 20H30; 20H45; 21H00; 21H15 Realização: Filipe Martins · Produção: Balleteatro · Duração: 11'

DOM 17 LANDING 20H00; 20H15; 20H30; 20H4​5 Realização: Filipe Martins · Produção: Balleteatro · Duração: 1​6’

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FEIRA DO LIVRO 2017

The Soaked Lamb não soam apenas a blues ao estilo de Piedmont, também trazem bocadinhos de ragtime, boogie-woogie, swing e gospel. O instrumento idiófono que se ouve por vezes, funciona graças à fricção dum pauzinho sobre um bocado de bambu, e é conhecido por reco-reco. É tocado pelo Miguel Lima, juntamente com a bateria e a percussão. O piano ouve-se - por vezes é um órgão -, com todas as teclas, graças ao Vasco Condessa, e o ar grave é dado pelo contrabaixo. O Gito é responsável por essa solenidade. E também por uma boa parte das letras. São ambos, pianista e contrabaixista, publicitários nas horas vagas. O Afonso Cruz – escritor e ilustrador – toca guitarra, harmónica e ukulele. Escreve letras, compõe, descompõe e canta. Neste caso, sem suporte físico, uma vez que não poderá estar presente, senão na própria criação das músicas. A vocalização vem de uma das pessoas mais femininas da banda, a Mariana Lima. Traz na voz sons que não se ouviam há mais de setenta anos e letras muito bonitas (algumas escritas por ela) em pentâmetros jâmbicos. O Tiago Albuquerque toca saxofone, clarinete, guitarra e, como se não bastasse, faz umas belas ilustrações, bem como filmes de animação. Usa vários tipos de chapéus.

SÁB 9 e DOM10 · 17H15

MÚSICA

CORO LIRA Atuação do Coro Infantil e o Coro Juvenil Um concerto com um repertório diversificado, que integrará música erudita, tradicional, gospel e ainda outros géneros musicais. Com a particularidade de incorporar o movimento em palco nas suas atuações, o Coro Lira propõe assim uma experiência artística única, tanto para o público como para os membros do coro, não apenas na vertente musical, mas também nas vertentes do desenvolvimento pessoal, social e comunitário. Direção musical Raquel Couto · Pianista acompanhador Gonçalo Vasquez · Produção Adriana Leite

SÁB 16 e DOM 17 · 17H15

DANÇA

Centro de Dança do Porto A FADA ORIANA “Há duas espécies de fadas: as fadas boas e as fadas más. As fadas boas fazem coisas boas e as fadas más fazem coisas más.” Coreografia original de Teresa Vieira, sobre um conto de Sophia de Mello Breyner Andresen – A Fada Oriana – que contará com a participação de bailarinos do Centro de Dança do Porto. Coreografia: Teresa Vieira

TODOS OS DIAS Rampa de acesso à Av. das Tílias

IMPRESSÕES EXPRESSAS – 2.ª edição · SOPHIA SOPHIA

Aplicação Web / Inscrição de texto Tomando SOPHIA como objeto central, esta nova edição do projeto Impressões Expressas desdobra-se entre a referência a Sophia de Mello Breyner e o conceito homónimo proveniente do termo grego “sofós” o qual significa “o que detém sabedoria”. SOPHIA SOPHIA é, assim, uma aplicação/ ensaio que se traduz num convite ao saber da obra de Sophia. Contudo, não a um saber cronológico, bibliográfico ou biográfico da autora, mas a um saber que se constrói a partir de relações linguísticas. Tendo como porta de entrada excertos de poemas de Sophia de Mello Breyner inscritos na rampa da Feira do Livro do Porto, SOPHIA SOPHIA concretiza-se numa aplicação web que, a partir da sua função de reconhecimento de texto, permite ao público da Feira do Livro entrar num espaço digital onde a sua obra poética se transforma numa coleção de textos isenta de ordem, princípio ou fim. Um espaço digital onde, através de ferramentas de mineração de texto, os poemas são categorizados e reagrupados, com o objetivo de se encontrem relações linguísticas as quais permitem que se percorram novos e sempre diferentes caminhos pelos poemas de Sophia de Mello Breyner. Curadoria: Andreia Garcia · Autoria: Sara Orsi

TODOS OS DIAS Instalação sonora · Av. das Tílias

CALL ME AT TREE

Instalação sonora onde o público é convidado a atender o telefonema de três das árvores da Av. das Tílias. Ao atender o telefone, cada árvore irá dizer ao ouvido um poema inspirado na mãe natureza. Soundscape: Hugo Branco · Curadoria e voz off literária: Rosa Alice Branco · Instalação: Paulina Almeida

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

“OS AMIGOS DA SOPHIA” DIÁLOGOS POÉTICOS Público-alvo: M/14 Na sua obra literária Sophia cultivou pontes e diálogos. Alguns nascidos da amizade, outros num plano exclusivamente literário. São exemplos disso a relação intertextual com Fernando Pessoa ou a correspondência com Jorge de Sena e Miguel Torga, para além dos inúmeros poemas em dedicatória. Aventuramo-nos a estabelecer diálogos poéticos - literários mas não literais - entre Sophia e os seus pares. SEX 1 “Aconteceu-me um poema” (intertexto com Fernando Pessoa) SEX 8 “A morte vem como nenhuma carta” (intertexto e correspondência com Jorge de Sena) SEX 5 “Para atravessar contigo o deserto do mundo” (intertexto com poetas contemporâneos de Sophia)

SÁB 2 e 9, DOM 17 · 21H00 “SAIR DA CASCA” - CONTOS DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN Público-alvo: famílias Sophia surpreende pela pluralidade e pujança das suas várias dimensões literárias. Ao mais atento e comprometido olhar social se junta a imensidão do mar e, não menos marcante, a dimensão poética, humana e comovente dos seus contos que, pela sua riqueza de leituras, se fazem apetecíveis às várias infâncias do ser humano. Regressamos ao lugar simples da tradição oral - os contadores de histórias. Direção artística Pedro Lamares · Encenação Rui Spranger · Interpretação Rui Spranger + Joana Oliveira · Direção Técnica Joaquim Madaíl · Produção Maria Miguel Coelho · Projeto Casca de Noz

SÁBADOS · 15H00 · 17H00 DOMINGOS 15H00 · 17H00 Performance · Av. das Tílias

triActo

Performance interativa itinerante, onde o público será convidado a participar num jogo de três letras e muitas palavras. Direção artística: Paulina Almeida · Direção coreográfica: Malgosia Sus · Performers Bruna Martins, Malgosia Sus, Mariana Sevilha Matos


PROPGRO PG ROPGROG RAMRAM RAMRAM A DEA DA A DE D E E ANIM ANIAMNIM ANIM AÇÃAOÇÃ AO ÇÃA OÇÃO

DE A D D D NIMA E ANIMA E ANIMA E ANIMA ÇAÃN ÇA ÇÃO ANIM AÇ O ÃN OIM OI·MPA · PARÇOà NÃIM ·P · PRO A A ÇR RÇ O O à à O O O G G G GRAM PROG ÇÃOP·RPO P P R R R R · · · P P P O O A A A R R R R M M M G G G OR OG OG RO RAA AAG A A DE GA D D D R R R R M M M E E E A A A A DE A RAMA DD D D AAD AAA ANIM M M M M EAA E D D N N N A A AN A E E E I I I M M M NIMA E E N N D D D D AN A A A I I I EN EA A AEÇA AÇÃO MIM M NEM NÇ Ç A A A I I I A A A M M M à à à N N N N ÇAÃN Ç Ç Ç ANIM A A O O O A A A A I I I I à à à M M M M N N Ç· Ã Ç ·P · PA · O OÇ OAO AI·M A P ÃO à ÃR · PARÇOà ÇIM ·P · Ç Ç Ç Ç R R O O AÇÃO OIM A A P P O O O Ã Ã Ã Ã Ç Ç R R R · · · · O O O OR·APR PROGRA G G G P P P P O÷GRP O ÃO R R RO ·G ·R OO ORO GO G PROG P·RPO P P P P O A A R R R R · · · R R R M M M MA D G G G G P P P O O A A A A O O O O R R R R R R AA AA AG MRO M M M G G G G G GA AG OR O O SÁBADOS · 18H10 RAM DM DE RAA AAG A R RDA RAM RM M M GA G EA EM E AN A AM DMR DA D D RM RA R AAA AAA M A M E E E E A A D D D D D D D D N N N A A A A A A A A M M M M E E E E E E E E I I I IMAÇ M M M D D D D N N N N D D D D A10 AAD ANIM AN A A AA AA DOMINGOS · 18H10 DOM FILIPE FREITAS SEXTETO E EDIRUI EA E IM IM IA IEM E EN AEÇA M N N N N N D D AN A A A Ç Ç A A A I I I I I I E E E E A A A A M M M M M M M N N N à à à ÃO · P N N N N Ç Ç Ç Ç A A A A I I I I O O O A A A A A A A A I I I I M M M M à à à à M M M M N N N N Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç A A A A · · · O O O O A A A A I I I I A A A A P P P à à à à M M M M à à à à N N N N Jardins do Palácio (Ijunto Lago dos Rui Filipe Freitas vibrafone · João Mortágua ÇIM Ç· Ã Ç ·P ·ÇPO ÇPR R·ÇO RÇ P PRRO P OIM O OÇ OAO O O O AI·M A A P P MAao ÃO à à O O R R à à à à · · · Ç Ç Ç Ç R R R R · · · · O O O OG O O O O A A A G G G P P P P P P P P O O O O Ã Ã Ã Ã Ç Ç Ç Ç G G GRRA R R R R · · · · R R R R R R · · · · O OO ORO GO G GP G P P P· R PRO OÃGOR OP÷GRP O ÃO · ÃO O APG AAO APR R R RO RRR · · R R R O O G· G G A A M M M M Cavalinhos) saxofone · José Coelho saxofone G G G P P P O O O A A A A O O O M M M RPedro R R R R ·AM alto · R R R A A A A M M M M G G G G G G G A A A A A A A O O O O A A A DM DE D RM R RAA RAA A R RDA RAM RM M M M M GRM G G G EA EM Aguitarra A AM DM DA D DD A DEFernandes AA A R RA R AAA AA M M EA EM E EEAA AM A DD D D D DM DD tenor · Mané · Filipe A A A DE AD AA M EE EAA E E EE “COM TEUS GESTOS ME DNEDIA D NEA N NEDIA N DN A ANIM M A AD A AA E I I I E E M M M M N N N N N D D A A A A A A I I I I I I E E E E A A A A M M M M M M M N N N N N N N Ç ÇA ÇIÇ A Aà AÇ Teixeira contrabaixo · João IM IM IM AÇMartins AÇ AIN AN A AN A AÇ IÃM MIÃM à à Mà N Ç ÇIÇ ÇIM O O OÇ OAO·ÇP·ÃR IM Aà AOÇ A AO AÇ AI·M ÃO · Pbateria à M à à ÃO ÇÃO Ç VESTISTE E APRENDI A ·Ã ·P ÇPO OAO A·Ã A A P ÷ R ÃO à · P· R ÇPO Ç Ç R·ÇO RO · · P· R O O P P P P O O O à à à à “Axis Mundi” é o disco de estreia do sexteto ROG O R R · · · R R R · · O O O O G G G G P P P P O O O O O O R R R R R R R · · · · G G G G G G P P P P O O O O A A A A R R R R R R R R R M M M M GA G G G VIVER EM PLENO VENTO” AMA A A A A O O O O R R R R A A A A M M M M M M liderado pelo vibrafonista Rui Filipe G G G G ADM A DA DE A DE ARM A R RA R AAM AD M EA EM AM A DE A AM D DD AA M EAA EEAA DNEDIA DD Performance de dança contemporânea A A DE E AN E EE NIMA A D N Freitas, e o 32º com Carimbo Porta-Jazz. D AN A I I E E M M M N N N A A A A I I I I A A A MÇÇO MIÃM MN N NI ÇÃO Ç ÇIÇ A partir das palavras de Sophia de Mello AOÇ A AÇ IM à Mà OAO·ÇP·ÃR NM Composto por sete temas dos quais seis são A·Ã AÇ ÃO ÃO · PRO Aà · P·Leituras ÇPO ÃIRballeteateatro ÃO R · · O O P P P P O O O Breyner Andresen, o balleteatro apresenta Jazz ao Pôr do Sol I Eduardo Cardinho Encenadas © balleteatro R R R R · · · G G G G O O O O composições originais do lider, “Axis Mundi” RAM R RM RAGR RAM G AM © Associação Porta Jazz A DE GA AA AM AADE M performances concebidas expressamente DE M DEA RA surge como pretexto para uma jornada para o espaço exterior no contexto da Feira do Livro. Cada performance é como um poema, que se realiza através do corpo.

Sábados: Coreografia Carlos Silva · Interpretação: Diogo Santos · Produção: Balleteatro · Duração: 15’ Domingos: Coreografia Sónia Cunha · Interpretação: Sónia Cunha e Deeogo Oliveira · Produção Balleteatro · Duração 15’· Produção: balleteatro

JAZZ AO PÔR DO SOL SÁB 2 · SÁB 9 · 19H00 DOMINGOS · 18H30 Jardins do Palácio ( junto ao Lago dos Cavalinhos) · Associação Porta-Jazz SÁB 2 RENATO DIAS TRIO Renato Dias guitarra · Filipe Teixeira contrabaixo · Filipe Monteiro bateria Renato Dias apresenta com o seu trio, uma seleção de composições de sua autoria que revelam a sua personalidade e identidade em contexto jazzístico e da música improvisada. O trio explora de vários ângulos o conceito do “belo” transportando-nos para ambientes e sonoridades que tanto têm de profundidade e delicadeza harmónica como de enérgica complexidade rítmica. DOM 3 EDUARDO CARDINHO 5TETO Eduardo Cardinho vibrafone · José Soares saxofone · Mané Fernandes guitarra · Filipe Louro contrabaixo · Alex Lázaro bateria O quinteto vencedor do Prémio Jovens Músicos 2013, liderado pelo vibrafonista Eduardo Cardinho.Cinco jovens pessoas que, através dos seus instrumentos, inocência e garra, se dedicam à ousadia de fazer boa música, numa reunião íntima com o público de profunda reflexão e energia faiscante e com um repertório de música original.

jazzística feita de sobriedade e êxtase e que tem como fim último a partilha do imaginário musical destes músicos.

DOM 17 PEDRO NEVES TRIO Pedro Neves piano · Miguel Ângelo contrabaixo · Leandro Leonet bateria 05:21 descreve o primeiro momento do amanhecer. A narrativa do álbum sugere o percurso de alguém que atravessa esta hora do dia recorrentemente, enfrentando um turbilhão de pensamentos e sensações que o levam numa viagem alucinante que apenas termina quando por fim consegue adormecer. Esta é uma história escrita pela mão do pianista e compositor Pedro Neves, ilustrada por Miguel Ângelo e Leandro Leonet. 05:21 é o 27º disco com Carimbo Porta-Jazz.

MINI PORTO BELO SÁB 9 · 11H00-19H00 (1º turno das 11H00-13H00; 2º turno das 14H30 às 16H30; 3º turno das 17H00-19H00) DOM 10 · 11H00-19H00 (1º turno das 11H00-13H00; 2º turno das 14H30 às 16H30; 3º turno das 17H00-19H00) Jardins do Palácio (entrada) MERCADO INFANTIL Edição especial Feira do Livro Uma edição temática deste mercado infantil, em que a leitura é protagonista: vale trocar, vender, recitar, sugerir, reciclar... Livros em todas as suas formas.

Projeções Dança Contemporânea I balleteatro © balleteatro

Espetáculos na Concha I Soaked Lamb

Performance Dança Contemporânea I balleteatro © balleteatro

Espetáculos na Concha I Coro Lira © Coro Lira

Performance Sonora I Call me at Tree © Paulina Almeida

Dose a Meias © PortoLazer_Rui Meireles

www.miniportobelo.blogspot.com miniportobelo@gmail.com

SÁB 9 SUSANA SANTOS SILVA ‘IMPERMANENCE’ Susana Santos Silva trompete · João Pedro Brandão saxofone alto/flauta · Hugo Raro piano · Torbjörn Zetterberg contrabaixo · José Marrucho bateria Na música, como na vida, a impermanência das coisas é a única verdade que alimenta o desenvolvimento e a criatividade da nossa existência. Da existência de tudo afinal.’Impermanence’ é o 17º disco com Carimbo Porta-Jazz, o primeiro resultante da parceria Guimarães Jazz / Porta-Jazz. FEIRA DO LIVRO 2017

1-17 SET 17 JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

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© ANTÓNIO PEDRO FERREIRA

Autora homenageada da Feira do Livro do Porto 2017

Atribuição da tília de homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen sábado, 2 de setembro, 18H30


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