Dama da meia noite pt 2

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porta da frente, a lâmina serafim, agora escura, pendurada em sua mão. Ele encontrou o olhar dela por apenas um instante; o dele parecia vazio. E então desviou quando a porta do Instituto se abriu e Mark apareceu. — Acabou? — perguntou Mark. — Acabou — respondeu Julian, cansado. — Pelo menos, por enquanto. O olhar de Mark passou pelos outros — Emma, depois Cristina — e se iluminou em Diego. Diego pareceu confuso com a intensidade do olhar. — Quem é esse? — Diego — respondeu Emma. — Diego Rocio Rosales. — Diego Perfeito? — disse Mark, parecendo incrédulo. Diego pareceu ainda mais confuso. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Cristina caiu no chão, segurando a perna. — Eu preciso — afirmou ela, um pouco sem fôlego — de outro iratze. — Diego a levantou nos braços e correu pelas escadas, ignorando os protestos de Cristina, que dizia ser capaz de andar. — Preciso levá-la para dentro — falou Diego, passando por Julian, e depois Mark. — Tem uma enfermaria? — Claro — afirmou Julian. — Segundo andar... — Cristina! — gritou Emma, correndo pelas escadas atrás deles, mas já tinham desaparecido lá dentro. — Ela vai ficar bem — assegurou Malcolm. — É melhor não correr atrás deles e assustar as crianças. — Como estão as crianças? — perguntou Emma, ansiosa. — Ty, Dru... — Estão todos bem — disse Mark. — Eu estava cuidando deles. — E Arthur? — Nem pareceu notar o que estava acontecendo — respondeu Mark com um olhar confuso. — Foi estranho...


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