ANO C | 11 |SETEMBRO |2016 VIGÉSIMO QUARTO DOMINGO Êxodo 32, 7-11.13-14 | Salmo 50 1Tim 1, 12-17 | Lucas 15, 1-32
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A ALEGRIA DO EVANGELHO! Exortação Apostólica sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual Uma catequese mistagógica
DECRETO «AD GENTES» A ATIVIDADE MISSIONÁRIA DA IGREJA
40. Os Institutos religiosos de vida contemplativa e ativa tiveram até agora e continuam a ter a maior parte na evangelização do mundo. [...] Os Institutos de vida contemplativa, pelas suas orações, penitências e tribulações, têm uma importância máxima na conversão das almas, visto que é Deus quem pelas nossas orações envia operários para a Sua messe, abre as almas dos não cristãos para ouvir o Evangelho, e fecunda nos seus corações a palavra da salvação. Pede-se até a esses Institutos que fundem casas nas terras de missão [...]. Por seu lado, os Institutos de vida ativa, quer tenham um fim estritamente missionário quer não, examinem sinceramente diante de Deus se podem alargar mais a sua atividade em ordem à expansão do reino de Deus entre os gentios; se podem deixar a outros, certos ministérios, para dedicar às missões as suas forças; se podem começar a ter atividades nas missões, adaptando, se for preciso, as suas Constituições, embora segundo a mente do fundador; se os seus membros participam quanto podem na atividade missionária; se o seu modo de viver é um testemunho do Evangelho adaptado à índole e às condições do povo.
166. [...] Significa essencialmente duas coisas: a necessária progressividade da experiência formativa na qual intervém toda a comunidade e uma renovada valorização dos sinais litúrgicos da iniciação cristã. Muitos manuais e planificações ainda não se deixaram interpelar pela necessidade duma renovação mistagógica [...]. O encontro catequético é um anúncio da Palavra e está centrado nela, mas precisa sempre duma ambientação adequada e duma motivação atraente, do uso de símbolos eloquentes, da sua inserção num amplo processo de crescimento e da integração de todas as dimensões da pessoa num caminho comunitário de escuta e resposta. 167. É bom que toda a catequese preste uma especial atenção à «via da beleza». Anunciar Cristo significa mostrar que crer n’Ele e segui-Lo não é algo apenas verdadeiro e justo, mas também belo, capaz de cumular a vida dum novo esplendor e duma alegria profunda [...]. É preciso ter a coragem de encontrar os novos sinais, os novos símbolos, uma nova carne para a transmissão da Palavra, as diversas formas de beleza [...], incluindo aquelas modalidades não convencionais de beleza que podem ser pouco significativas para os evangelizadores, mas tornaram-se particularmente atraentes para os outros.
PALAVRA PARA HOJE Uma relação de amor Deus não é indiferente, não se alheia do sentido que damos à nossa existência. Deus envolve-se connosco numa relação de amor, como é evidenciada na intercessão de Moisés. E em Jesus Cristo revela-nos o seu rosto misericordioso: «Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai» (MV 1). Assim alcançamos misericórdia, porque «veio ao mundo para salvar os pecadores». É à luz do seu rosto que podemos compreender as parábolas relatadas no capítulo quinze do evangelho segundo Lucas: a ovelha perdida, a moeda perdida, o filho que volta à vida. O perdão celebrado em cada eucaristia é uma dádiva de vida pela qual Deus renova toda a Criação. «Criai em mim, ó Deus, um coração puro», pedimos com o salmista.
PERGUNTA DA SEMANA Que imagem tenho de Deus: vingativo e castigador ou amoroso e misericordioso?
SETEMBRO: 14 FESTA LITÚRGICA
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BOLETIM INTERPAROQUIAL | NÚMERO 511