Jornal ABC N04 JUN 2018

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Última edição—N.º 04 / 2018 1.º ANIVERSÁRIO DA Mª BARROSO, pág. 3

OS DIREITOS DAS CRIANÇAS, pág. 4

O DIA DA MÃE, pág. 19

LIBERTA O LEITOR QUE HÁ EM TI, pág. 8

AS AEC NA ESCOLA DE SÃO JOSÉ, pág. 14

INGLÊS NO 1.º CICLO, pág. 10

LEITURA “VAI E VEM”, pág. 6


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EDITORIAL O que é ser professor de AEC? A pode pôr em causa o nosso prohistória contada por quem a vive fissionalismo. Não temos que diariamente. cumprir um programa curricular, Sou professora da AEC de Inglês mas temos um planeamento a há 6 anos e neste momento en- seguir. Não temos que fazer testes contro-me a concluir o meu mes- e avaliações formais, mas queretrado. Estou perto de ter a profissi- mos que os nossos alunos atinjam onalização e finalmente vou ser os objetivos propostos. Não temos uma professora a sério. Escrevo que dar uma nota, mas contribuíesta última frase carregada de mos para o desenvolvimento do ironia e provocação. Não com o aluno nas mais diversas compeobjetivo de chocar, mas sim para tências. Somos, e pretende-se acordar todos aqueles que neste que assim o seja, educadores. momento estão a ler este texto. Os professores das AEC, profissionalizados ou não, são vistos por grande parte da classe docente como professores de segunda. Não me refiro ao Agrupamento onde hoje trabalho e, felizmente, não senti essa discriminação em grande parte das escolas onde já trabalhei e onde fui tratada de igual para igual entre pares.

auxiliares de educação. Se o objetivo primeiro da escola pública é formar cidadãos justos e conscientes dos seus direitos e deveres de cidadania, cabe também ao corpo docente integrar os professores das AEC. Uma inclusão que se pretende que seja de partilha de experiências, de transmissão de estratégias de ensino e gestão de comportamentos. Uma escola que se pretende inclusiva para todos os alunos e, também, para todos os professores. Não existem professores de segunda, existem sim pessoas com vontade de transmitir conhecimentos e valores com vista a contribuir para o desenvolvimento e bem-estar das nossas crianças.

Para além da precariedade em termos de salários e contratação, os professores das AEC enfrentam a grande dificuldade de as atividades serem, na maioria das escolas, ao final do dia. Este constrangimento é um desafio constante para nós em termos de ges- Vanessa Feiteiro, AEC EB São José tão de comportamentos e estratégias de ensino. É natural, que no final de um dia de aulas em ensino formal, as crianças estejam Jornal Trívio, ler as páginas 12 e 19. cansadas. Desta forma, os professores das AEC fazem, por vezes, um esforço sobre-humano para encontrar formas de motivar os seus alunos para que estes possam adquirir as aprendizagens e potenciar o desenvolvimento das suas competências.

No entanto, algumas vezes, e em escolas onde as mentes ainda são muito fechadas, senti que não fazia parte do grupo de professores. Sei que esta é a realidade de centenas de colegas de AEC. Escrevo em meu nome pessoal, mas escrevo também em nome de todos os colegas que se sentiram inferiorizados e que to- A escola é um complexo social dos os dias dão o seu melhor. com inúmeras variantes do qual As Aulas de Enriquecimento Curri- fazem parte professores, alunos e cular (AEC) são lecionadas de norte a sul do país por profissionais das mais diversas áreas, desde professores com pouca experiência aqueles que já têm uma década ou mais no ensino. Sabemos que as AEC são de caráter lúdico, mas a sua essência não

FICHA TÉCNICA Conceção e implementação do projeto: Paulo Gomes (Professor bibliotecário no Agrupamento de Escolas Baixa-Chiado) Conceção e montagem gráfica: Paulo Gomes (PB coordenador); Ana Costa (Grupo 120). Periodicidade: dois números por ano letivo Envio de artigos: biblioteca.hvs@abc.edu.pt


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O PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DA ESCOLA BÁSICA, COM JI, MARIA BARROSO Sabiam que a nossa escola já fez um ano? É verdade! Comemorou o seu 1.º aniversário no dia 2 de maio, data da sua inauguração. Todos juntos, fizemos um cartaz enorme com as mãos das crianças, cantámos os parabéns e comemos bolo. Ah! Também tirámos fotografias engraçadas no hall de entrada! Foi um dia cheio de Alegria e Felicidade! Alunos e Crianças EB1/JI Maria Barroso

FASE MUNICIPAL DO 12.º CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 2018 Este ano, o Plano Nacional de Leitura, promove a 12.ª edição do Concurso Nacional de Leitura e dois alunos da Escola Básica de São José encontram -se inscritos, representando o primeiro ciclo do nosso Agrupamento. A Fase Municipal foi organizada pelas Bibliotecas Municipais de Lisboa, com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares, e decorreu no dia 23 de abril, comemorando-se o Dia Mundial do Livro, na Biblioteca Galveias, inaugurada recentemente após beneficiar obras de recuperação. A obra selecionada pela organização para o 1º Ciclo foi “O turbarão na banheira”, de David Machado. PB Paulo Gomes AE Baixa-Chiado


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DIA MUNDIAL DA CRIANÇA COM A MADRINHA, LUÍSA DUCLA SOARES No 1 de junho, celebrado como Dia Mundial da Criança, a madrinha da Escola Básica, com JI, Luísa Ducla Soares, escritora dedica especialmente à literatura para crianças e jovens, em prosa e poesia, publicou mais de uma centena de obras neste domínio, escolheu esta escola para o lançamento do seu novo livro “Os Direitos das Crianças” (com prefácio de Eduardo Sá) e teve a presença do representante da Porto Editora, que o editou, do nosso Diretor do Agrupamento, professor João Paulo Leonardo, e de uma repórter da Rádio e Televisão Portuguesa. Este evento também teve a presença de todos que, junto da sua madrinha, foram presenteados com um exemplar deste livro. PB Paulo Gomes AE Baixa-Chiado

PLANTAS DA MINHA ESCOLA Recentemente, observámos e desenhámos as plantas do recreio da nossa escola… Adorámos muito esse trabalho. No final fizemos um painel para mostrar aos nossos pais e família! Crianças e alunos EB1/JI Maria Barroso


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VISITA AO JARDIM BRAAMCAMP FREIRE As crianças do Jardim de Infância de S.José foram fazer um passeio ao Jardim Braancamp Freire, mais conhecido por Campo Santana. Aí observaram a fauna e flora do jardim, subiram às árvores, fizeram um pique -nique, brincaram com a areia e a terra e recolheram materiais da natureza, como penas, pauzinhos, pinhas, sementes, folhas, etc. Regressados à sala de atividades, separaram os materiais, observaram-nos e, finalmente, construíram três lindos cartazes coletivos, a que deram o nome de "A selva dos dinossauros", "O deserto" e "A primavera". Crianças da Sala A JI São José


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PROJETO “LEITURA EM VAI E VEM” Na sala B do Jardim-de-infância da EB1 Gaivotas desenvolvemos um Projeto de Leitura que envolve as crianças da turma, os seus pais e a equipa da sala. O projeto desenvolve-se como de seguida se descreve. No início do 2º Período, na Reunião de Pais, a educadora apresentou aos pais o Projeto e pediu a sua colaboração. Os objetivos gerais do Projeto são: - Proporcionar experiências de leitura, com livros adequados ao desenvolvimento da criança; - Criar momentos privilegiados de interação entre os pais e a criança; - Estimular o gosto pela leitura; - Valorizar a partilha e incentivar o cuidado com os livros; - Responsabilizar crianças e pais pelos livros; - Envolver os pais num projeto de escola.

Como Funciona? A ideia principal do Projeto é que cada criança tenha a oportunidade de lhe serem lidos livros de qualidade, pelos pais, em casa (ao fim de semana) e na sala, pela educadora.

opinião da criança sobre o livro. A criança deve ainda fazer um desenho acerca do livro.

Existem também na sala tabelas de registo dos livros que são levados para casa. Nestas, são registadas pela A educadora selecionou previamen- educadora as datas de saída e ente, de entre os livros da Biblioteca trada dos livros. Escolar, uma lista de obras adequa- O livro deve regressar para a escola, das ao nível etário do grupo de crian- dentro do saco de pano, acompaças e recomendadas pelo Plano Na- nhado da ficha de leitura, até quarta cional de Leitura para a Educação -feira seguinte. Pré-escolar, que obedecem aos critérios de qualidade em termos de texto Cada criança apenas pode ter em casa um livro. Assim, só quando os e ilustrações. pais devolverem o livro da semana Depois, na reunião de EE solicitou aos anterior poderá a criança escolher pais/EE a assinatura de um termo de outro. responsabilidade sobre os livros requisitados na Biblioteca Escolar. Cada Quando o livro regressa ao JI é colocriança requisitou um livro da bibliote- cado na estante na área da biblioteca, passando a existir na sala uma ca da sala e fica à disposição de tobiblioteca com igual número de livros da a turma. As crianças gostam bastante de ver/ler as imagens dos livros e crianças. da biblioteca e tratam-nos com cuiO projeto “Leitura em Vai e Vem” dado. É também habitual a educaimplica uma troca semanal de livros dora fazer a leitura em voz alta destes entre o Jardim-de-Infância e a casa. livros, para toda a turma, no momenEm cada sexta-feira todos os to diário da “Hora do Conto”, de forlivros são expostos em cima de ma a que as crianças vão conhecenuma mesa e as crianças esco- do todas as obras disponíveis. lhem qual o livro que querem levar para casa. Cada criança As crianças participam com entusiasdispõe de um saco de pano mo no projeto e falam entre si dos individual que serve para trans- livros que já levaram para ler em caportar o livro entre a escola e a sa. Também se nota que a turma goscasa. Junto com o livro vai uma ta bastante de ouvir ler histórias. ficha de leitura. Esta ficha serve para os pais registarem o título, o autor e ilustrador da obra, a

Educadora Cristina Seixas Sala B, JI Gaivotas


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A ARTE COMO UM TRAMPOLIM, PARA A CRIATIVIDADE... A sala 1 do Jardim de Infância Maria Barroso foi no dia 26 de abril à galeria ”Zé dos Bois“. Viu uma exposição e teve oportunidade de experimentar uma técnica de serigrafia. Também realizou no Dia Mundial do Livro uma “feira” do livro. Todas as crianças trouxeram de casa um livro para trocar, levando assim todas um “novo” livro. Esta iniciativa teve a colaboração das famílias e visa incentivar a leitura, como atividade que: - desenvolve a imaginação; - incentiva a aprendizagem da leitura e escrita; - promove o enriquecimento do vocabulário. Sala 1, JI Maria Barroso


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FERNANDO PESSOA: LIBERTA O LEITOR QUE HÁ EM TI As escolas do primeiro ciclo e os jardins de infância do Agrupamento de Escolas Baixa-Chiado colaboraram na Semana da Leitura organizada pelo professor bibliotecário Paulo Gomes em parceria com a Biblioteca Camões e a participação especial da Biblioteca Arquitecto Cosmelli Sant’Anna (da Junta de Freguesia Santo António), entre os dias 19 e 27 de abril, ao abrigo do evento ABRIL – Ler em Todo o Lado, celebrando os No dia 20, foi a vez das turmas da 130 anos de nascimento de Fernando Escola Básica Maria Barroso (situada Pessoa. na Baixa Pombalina) juntamente com uma turma da Escola Básica Luísa No dia 19, as turmas da Escola Básica Ducla Soares que se dirigiu à Praça de São José dirigiram-se para o Jar- do Município, com a participação dim do Torel, convidando a comuni- especial de pais e encarregados de dade educativa e partilhando leituras educação que leram o Poema Pial, ao seu gosto tendo participado bibli- de Fernando Pessoa. otecas parceiras, pais e encarregados de educação.

No dia 27, as turmas da Escola Básica Padre Abel Varzim integraram a comemoração em homenagem a Fernando Pessoa, tendo usufruído de vários momentos de animação da Inês Leitão, da Biblioteca Camões, com a colaboração do professor bibliotecário Paulo Gomes, da Biblioteca Escolar Helena Vaz da Silva, no Jardim São Pedro de Alcântara.

No dia 23, dois alunos da EB de São José, participaram na fase municipal do Concurso Nacional de Leitura, na Biblioteca Galveias (em Lisboa).

No dia 26 de abril, no Auditório da Escola Básica e Secundária Passos Manuel, decorreu o Concurso de Leitura interno, com alunos do 1.º Ciclo, ao abrigo da Semana das Línguas (do Agrupamento) e tendo convidado para júri dois elementos das bibliotecas parceiras: a Biblioteca Camões e a Biblioteca Arquitecto Cosmelli Sant’Anna. Os alunos vencedores por nível de escolaridade foram os representantes das escolas seguintes: 1.º ano, da EB Gaivotas; 2.º ano, da EB Padre Abel Varzim; 3.º ano, da EB Padre Abel Varzim; 4.º ano, da EB Gaivotas.

Por fim, os animadores principais deste evento concluíram as sessões com a peça Fernando e Ofélia, que corajosamente revelaram os seus sentimentos, apesar de nunca se terem casado, fechando com o poema “Todas as cartas de amor são ridículas”. PB Paulo Gomes AE Baixa-Chiado

Fernando Pessoa e Ofélia Queirós


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ALEGRIA NO JARDIM CAMPO DE SANTANA No dia 15 de maio, nós fomos com a encontrámos no jardim. Professora Maria José e com a D. Emí- Nós gostámos de ir ao jardim, menos lia ao Jardim Campo Santana.

o Henrique que queria ir à Proteção

Enquanto esperávamos pelo autocar- Civil. ro para irmos à visita à Proteção Civil, a professora resolveu confirmar o ho-

Turma A EB1/JI São José

rário na agenda e percebeu que a visita tinha sido de manhã. Então, a D. Emília teve uma ideia que foi irmos para o jardim. No Jardim Campo Santana, nós brincámos, vimos os patos, vimos uma ave morta e encontrámos ossos. Também enfeitámos a professora, a D. Emília e as colegas com as flores que

EVENTOS NAS BIBLIOTECAS DE LISBOA Arquitecto Cosmelli Sant’Anna

São Lázaro

Rua Alexandre Herculano, 46 R/c

Rua do Saco, 1

1250-051 Lisboa

1169-107 Lisboa

Canto do Conto

Uma viagem pela Biblioteca

2.ª Quinta-feira do mês

Público-alvo: JI e Ensino Básico

Pais e filhos podem ouvir uma história e participar num atelier inspirado nessa mesma história.

Fiadeiras de histórias

Entrada livre, mediante marcação

Público-alvo: JI e 1.º Ciclo

Público-alvo: JI e 1.º Ciclo Reinventar a ilustração Puzzle Poético Público-alvo: 3.º e 4.º ano Entrada livre, mediante marcação

BACS — Telefone 213 928 090 BSL — Telefone 218 852 672


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O INGLÊS NAS ESCOLAS DO 1.º CICLO “Hello, hello, hello, how are you?

No final do 2º período, comemorámos a “Easter”. Vimos o filme “Hop”, onde conhecemos um coelho adolescente que prefere ser baterista de uma banda rock em vez de se tornar o Coelho da Páscoa. It was so funny! Também decorámos cestinhos da Páscoa para guardar os nossos ovinhos de chocolate.

I’m fine, I’m fine! I hope that you are too!” (The Hello song) Estamos de regresso para partilhar mais algumas atividades desenvolvidas na disciplina de Inglês – 1º Ciclo. A turma 4º G da EB1/JI de São José escreveu e gravou (em formato áudio) uma história em inglês – “The case of the missing bananas! - para participar na 9.ª edição do Concurso “Conta-nos uma história! / Once upon a time!”, uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral de Educação, do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura, em parceria com a Microsoft, a Associação Portuguesa de Professores de Inglês e a Rádio Zig Zag.

tar a Árvore da Amizade.

Em março, festejámos o St. Patrick’s Day (19th March), uma festa anual, em países de língua inglesa, sobre o padroeiro da Irlanda, em que as pessoas se vestem com roupa verde e branca e saem à rua para desfilar, Os alunos escreveram a história em dançar e cantar. Desenhámos duenportuguês (orientados pela professora des, os seus amuletos da sorte e os Susana Silva) e, depois, a mesma foi seus tesouros. traduzida para inglês e gravada em formato áudio. Foram submetidas a concurso 352 histórias, nas modalidades áudio e vídeo, tendo a história do 4º G obtido o 3º lugar, na modalidade áudio. http://erte.dge.mec.pt/resultados-doTrabalhámos os animais do Zoo a parconcurso-9a-edicao. tir da história “Dear Zoo”, de Rod Campbell, em que um menino escreveu uma carta ao Zoo a pedir um animal de estimação!

No 3º período, celebrámos “English Language Day” (23rd April), escrevendo e ilustrando as nossas palavras preferidas em inglês; trabalhámos as estações do ano, desenhando-as numa só árvore! Ficaram muito giras, não acham?

See you later, alligator! Em fevereiro, celebrámos o Valentine’s Day (14th March). Fizemos marcadores de livros e corações para enfei-

Professora Ana Costa, Inglês do 1CEB AE Baixa-Chiado

EVENTOS NA BIBLIOTECA CAMÕES Fiadeiras de Histórias e Oficina de expressão plástica para Crianças PARA CRIANÇAS dos 6 aos 10 anos, acompanhadas de um adulto. Sobre o livro «A almoçarada do Billy Bolly» de Paul Hardman. Com base nas obras dos autores, aventure-se nos ateliers de expressão plástica.

Duração 1h30 Nº Mínimo de participantes: 5 Nº Máx. 10 (10 crianças +10 pais) Biblioteca Camões Data: 2018-07-14 às 11:00 Contactos: Tel: 218 172 360 bib.camoes@cm-lisboa.pt Observações: Entrada gratuita, mediante inscrição prévia numa das BLX. http://blx.cm-lisboa.pt/calendario


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FAUNA E FLORA DO JARDIM BRAANCAMP FREIRE As crianças do Jardim de Infância de S. José foram fazer um passeio ao Jardim Braancamp Freire, mais conhecido por Campo Santana. Aí observaram a fauna e flora do jardim, subiram às árvores, fizeram um piquenique, brincaram com a areia e a terra e recolheram materiais da natureza, como penas, pauzinhos, pinhas, sementes, folhas, etc. Regressados à sala de atividades, separaram os materiais, observaramnos e, finalmente, construíram três lindos cartazes coletivos, a que deram o nome de "A selva dos dinossauros", "O deserto" e "A primavera". JI de São José

NOTÍCIAS AO MINUTO No dia 26 de abril, participámos no concurso de leitura na Escola Básica e Secundária Passos Manuel. Quem representou a nossa turma foi a Nyah, mas todos estávamos lá para a apoiar! Gostámos muito de ouvir todos os concorrentes que participaram no concurso de leitura. ——————————————————A Cátia, que trabalha no Instituto Marquês de Valle Flôr, vem todas as semanas à nossa escola. Querem saber o que fazemos? Conversamos muito sobre o tema «COMO AJUDAR O MUNDO?», fazemos jogos e no final há sempre um momento para a avaliação. Deixamos aqui algumas dicas do que podem fazer: - Apanhar o lixo do chão e colocar nos caixotes para reciclar; - Tirar o lixo da água do mar e dos rios; - Ajudar as crianças que não têm escola; - Não comprar sacos de plástico quando vamos às compras pois podemos usar os que temos em casa; - Levar ao hospital as pessoas que não têm dinheiro, quando elas estão doentes…

1.º Ano, EB Maria Barroso

A Daniela é a nossa professora dos robôs. Começámos por organizar as peças de lego nas caixas próprias e agora estamos a construir os nossos robôs. Sim, eles são mesmo inventados por nós! Também já recebemos como prenda umas “Abelhinhas” e aprendemos a programá-las! Foi divertido partilhar aquilo que aprendemos com os meninos mais crescidos do Jardim de Infância da nossa escola.


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SEMANA MCN 2018—MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS A Semana MCN 2018 é a segunda edição de uma articulação entre turmas do 1.º Ciclo e turmas do 2.º Ciclo, nas áreas disciplinares de Matemática, Ciências Naturais e Estudo do Meio (no caso do 1.º Ciclo).

Alguns dos postos de partilha

Durante o mês de maio, realizou-se a final do Concurso Eu Sei Multiplicar, juntando representantes de 7 turmas do 1.º Ciclo e de 6 turmas do 2.º Ciclo, no Auditório da EBS Passos Manuel, organizado pelo professor bibliotecário Paulo Gomes, de forma a manter o convite a mais turmas, pais e encarregados de educação.

Desafio: Preenche os espaços corretamente.

10 8 6 4 2

x x x x x x x x x x

3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

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Nas Escolas Básicas Gaivotas e Padre Abel Varzim, realizaram-se sessões de partilha de conhecimentos entre alunos dos 4.º e 5.º anos, com apresentação e exploração de situações experimentais.

1 27 3 21 5 15 7 9 9 3

x x x x x x x x x x

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

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Acompanhe-nos na nossa página de Facebook: BECRE Passos Manuel.

PB Paulo Gomes AE Baixa-Chiado

1 8 3 16 5 24 7 32 9 40

x x x x x x x x x x

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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EVENTOS NA BIBLIOTECA CAMÕES Fiadeiras de Histórias e Oficina de expressão plástica para Crianças PARA CRIANÇAS dos 6 aos 10 anos, acompanhadas de um adulto. Sobre o livro «O Pato Camponês» de Martin Waddell. Com base nas obras dos autores, aventure-se nos ateliers de expressão plástica.

Duração 1h30 Nº Mínimo de participantes: 5 Nº Máx. 10 (10 crianças +10 pais) Biblioteca Camões Data: 2018-06-09 às 11:00 Contactos: Tel: 218 172 360 bib.camoes@cm-lisboa.pt Observações: Entrada gratuita, mediante inscrição prévia numa das BLX. http://blx.cm-lisboa.pt/calendario


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EU E OS OUTROS... No âmbito do projeto de comemoração dos 130 anos de nascimento de Fernando Pessoa, os alunos da turma A, da Escola de São José, escolheram os Países Baixos, entre outros nacionalidades existentes na turma, para melhor conhecer a cultura e origens da colega, resultando numa exposição coletiva na sala de aula. Turma A, EB1/JI São José

O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA NO JARDIM ZOOLÓGICO Os alunos da sala 4 da EB1 de São José foram com a professora Maria José e com a professora Ana, dia quatro de junho, ao Jardim Zoológico de Lisboa, ver as plantas e os animais selvagens. Quando lá chegámos fomos recebidos pela educadora pedagógica Ana para realizar a atividade “os animais e o seu meio ambiente”. A Ana mostrou-nos alguns

animais

selvagens como por exemplo: os elefantes, as girafas, os macacos, os gorilas, os leões, os tigres brancos, os flamingos e os rinocerontes. Falou sobre as suas características principais, a sua alimentação preferida e muitas outras curiosidades. Posteriormente fizemos uma atividade prática. Turma A, EB1/JI São José


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AS AEC NA ESCOLA DE SÃO JOSÉ As Atividades de Enriquecimento Cur- safio de encontrar crianças, desde as todo. ricular (AEC) na Escola Básica de São que gostam muito de atividade física Além da Atividade Física e DesportiJosé são promovidas pela Associa- e desportiva às que não gostam mes- va, também és professora de Dança ção de Pais e lecionadas por uma mo nada. Desde os mais bem com- e ficaste com um primeiro ano... Coequipa composta por 12 professores. portados, aos mais 'reguilas' e endia- mo tem sido esta experiência? As AEC são de caráter facultativo e brados. E conseguir 'criar-lhes' o gosto Paula Ribeiro: Está a ser uma experigratuito e os alunos do 1º ciclo desta pela atividade física, levar a que os ência que estou a gostar muito. Perescola dispõem de um leque variado mesmos queiram fazer desporto mes- mite aprofundar muito mais os vários de opções. mo fora da escola. tipos de dança do que nas aulas de Cerca de 180 alunos do 1º ao 4º ano Encontras alguma ou algumas dificul- atividade física e desportiva, onde a frequentam as AEC de segunda a dades para a plena realização da tua dança também faz parte. Em atividasexta-feira entre as 16h30 e as 17h30. atividade (Atividade Física e Desporti- de física e desportiva é necessário Os alunos têm a oportunidade de va)? abordar um conjunto diverso de prátienriquecer o seu currículo escolar nas Paula Ribeiro: No que diz respeito aos cas desportivas. Assim uma AEC esmais diversas áreas: Atividade Física e materiais portáteis para dar aulas, pecífica de Dança penso que é muiDesportiva, Dança, Expressão Plásti- penso que temos o necessário para to vantajosa para os alunos. ca, Inglês, Expressão Dramática e chegar aos alunos e fazer os mesmos Gostas do que fazes, de dar aulas? Ioga.

alcançarem os objetivos pedidos. No Sentes que é a tua vocação? Porquê?

Segundo as indicações do Ministério que refere aos espaços para dar au- Miguel Coutinho: Sim, gosto muito de da Educação, as AEC são atividades las, esses, infelizmente, não são os dar aulas, de tal forma que o sinto, de cariz lúdico. No entanto, isto não mais apropriados. Porque dar aula por vezes, como uma vocação. O significa que sejam vistas como um dentro de uma sala completamente privilégio, e a responsabilidade, de ter passatempo ou, até mesmo, uma ocupada por mesas e cadeiras em a oportunidade de influenciar positibrincadeira. Pelo contrário, as AEC turmas com 25 alunos, por mais imagi- vamente os alunos, de os ajudar a são um espaço de ensino informal nação que o professor de atividade aprender, tanto "tecnicamente" coonde se pretende que os alunos que física e desportiva possa ter, condici- mo na relação destes com o as frequentam possam desenvolver ona imenso o que possa vir a ser da- "mundo", participar deste processo, as suas competências de expressão do nessa aula. Este ano, e no meu ultrapassar dificuldades e desfrutar artística, física e ao nível de um pri- caso em especial, numa turma, essa da alegria deles a cada conquista, é meiro contato com a língua Inglesa. mesma sala tem uma correnteza de sem dúvida algo que me motiva e Os 12 professores que compõem a azulejos em falta no chão mesmo no me deixa feliz. equipa são profissionais empenhados meio da sala. Encontras alguma ou algumas dificule motivados. As aulas de AEC são Quando chove esse é o espaço que dades para a plena realização da tua planificadas e os alunos têm objetivos podemos usar. Acresce também o atividade (Atividade Física e Desportia atingir em cada domínio específico fato de termos que dar aulas na salas va)? (artístico, físico e da língua Inglesa), uma vez por mês dado o número de Miguel Coutinho: Infelizmente, enconassim como se pretende que possam turmas e de professores e, assim, te- tro vários obstáculos nesta atividade. desenvolver competências sociais de mos que rodar nos espaços possíveis. A principal questão tem a ver com os trabalho a pares e grupos. As AEC Como achas que estas dificuldades espaços disponíveis para a realizavisam, em última análise, o desenvol- poderiam ser colmatadas?

ção da mesma, que para além de

vimento holístico da criança.

Paula Ribeiro: Estes problemas poderi- todas as questões comuns a outras De forma a conhecermos melhor esta am desaparecer se o horário fosse AEC, tem questões de segurança, equipa de professores, entrevistámos mais flexível (haver mais horas e não espaço, que se tornam muito difíceis a Paula Ribeiro (professora de Ativi- apenas uma no final do dia) e o mes- de conseguir, para várias turmas ao dade Física e Desportiva e Dança) e mo professor tivesse mais turmas. Re- mesmo tempo, numa mesma escola. o Miguel Coutinho (professor de Ativi- solveria o problema do espaço exis- A outra "dificuldade maior", está reladade Física e Desportiva e Expressão tente para dar aulas de atividade cionada com a reduzida carga horáDramática). física e desportiva. Se o campo exteri- ria para a realização da atividade Gostas do que fazes, de dar aulas? or fosse coberto também era uma (2h/semana), que tem como conseSentes que é a tua vocação? Porquê? solução para dar aulas mesmo com quências uma aprendizagem mais Paula Ribeiro: Adoro o que faço e chuva e os alunos poderem ter re- demorada, bem como a implemenenquanto tiver paciência continuarei creio em dias de chuva ao invés de tação de regras e a pouca oportunina escola a dar aulas. Gosto do de- terem que ficar na sala de aula o dia dade de "repetição", fundamental


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AS AEC NA ESCOLA DE SÃO JOSÉ (cont.) para a aquisição de competências. Como achas que estas dificuldades poderiam ser colmatadas? Miguel Coutinho: A realidade dos estabelecimentos de ensino básico, no 1º ciclo, em Portugal, torna esta resposta muito fácil e muito difícil ao mesmo tempo. Teria que se melhorar as condições das escolas, e alargar os horários das AEC, permitindo que as atividades pudessem acontecer a qualquer hora do dia, integradas no horário curricular, por exemplo. Além da Atividade Física e Desportiva, também és professor de Expressão Dramática e também és ator. Onde te sentes mais como peixe na água, na expressão física ou na expressão dramática? Miguel Coutinho: Embora por razões diferentes, sinto-me muito confortável nas duas situações. São "expressões" que se misturam, e até se complementam, muito mais do que se possa imaginar num primeiro momento. E ambas trabalham imenso as capacidades sociais e de socialização dos alunos, de conhecimento pessoal e do outro, o que me agrada de sobremaneira. "Mente sã em corpo são" é, per si, uma expressão, que ganha uma cor muito mais viva quando promovida através das expressões física e dramática. Vanessa Feiteiro Coord. AEC, EB1 de São José


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INTERRUPÇÃO DA PÁSCOA A nossa CAF divertiu-se a valer nas Férias da Páscoa! Vimos dar-vos a conhecer o que mais nos agradou. Metemos mãos e pés ao trabalho e fizemos uma Horta Vertical dentro da nossa escola. Semeámos de tudo um pouco e agora já contamos com alfaces bem crescidas e prontas a comer!

Tivemos oportunidade de ir à Cinemateca e descobrir o primeiro filme Europeu a ser feito por computador.

No final das férias e como já é hábito nosso, fizemos a «Roda dos Pensamentos». Cada um disse o que gostou e o que não gostou. É um momento onde podemos pensar juntos Também vimos os animais e fizemos Inspirados, fizemos o nosso próprio e encontrar ideias para que as férias um Picnic. Foi um dia muito agradáfilme, «A Floresta», um Stop Motion. seguintes corram ainda melhor. vel. Fomos à Quinta Pedagógica descobrir de onde nos chegam os frutos e quando crescem.

Fomos ao Oceanário ver de perto as espécies marinhas, saber os seus nomes e seus hábitos. Conhecemos os cinco Oceanos e descobrimos que o maior de todos chama-se Oceano Pacifico.

Descobrimos que pintar com chocoFomos ao Castelo de São Jorge saber late também é possível e que, para quem foi o D. Afonso Henriques e peralém de divertido, é delicioso! cebemos que viver num castelo não Brindámos a Primavera com flores de era nada fácil! papel.

CAF, EB Maria Barroso


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ATIVIDADES DA SALA 2 DO JI MARIA BARROSO Olá amiguinhos, somos a sala 2 do JI Em fevereiro de 2018 trabalhamos da Escola Maria Barroso! dois Projetos: “O mundo é de Todos” Formamos uma equipa de trabalho e as “Profissões”. fantástica constituída por 20 crianças, Para o primeiro projeto pesquisámos entre os 3 e os 5 anos, a educadora as nossas origens, as origens dos nosCatarina Francisco e a assistente sos pais, construímos o nosso Bilhete operacional Andreia. de Identidade e digitamos a nossa Temos realizado atividades muito di- impressão digital, o que foi muito envertidas e, por isso, gostaríamos de graçado… partilhar convosco. Aqui vai uma pequena demonstração do nosso traConfecionámos FOLARES, amassando balho desde o início do ano. a massa, e vivenciámos um pouco o tema da Páscoa construindo cestos Em janeiro de 2018, trabalhámos o com caixas de cereais. projeto “Existem Dinossauros”. Pesquisámos algumas semanas no Internet do computador e encontrámos alguns sítios com diferentes informações, como por exemplo: a origem, como viviam e o que comiam os Di- Tivemos a visita de um pai à nossa nossauros. Também vimos o filme “Em sala que nos mostrou a profissão barBusca do Vale Encantado” que nos beiro. ensinou um pouco sobre a vida destes animais. No fim da pesquisa elaEm abril de 2018, realizámos atividaborámos um cartaz com as nossas des de ciências experimentais, explodescobertas. rando os conceitos “Flutua e Não Flutua”, prevendo e analisando as propriedades de alguns objetos. As crianças adoraram esta atividade!

Em março de 2018 fizemos a nossa horta de alfaces com garrafões no recreio da nossa escola. Adorámos mexer na terra.

No final do mês de abril, elaborámos um cartaz sobre Fernando Pessoa. Este projeto foi um desafio proposto pelo professor bibliotecário e foi um sucesso.

Todas as atividades foram do agrado das crianças. Elas empenharam-se e manifestaram-se com interesse significativo. A diversidade dos trabalhos realizados em cada projeto revelaram preocupação pela escolha dos materiais salientando grande imaginação e criatividade. Sala 2, JI Maria Barroso


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JORNAL ESCOLAR As alunas estagiárias da Escola Superior de Educação Maria Ulrich, Daniela Domingos e Carolina Baganha, estão a criar um JORNAL ESCOLAR com os alunos de 1º e de 3º ano da EB1 das Gaivotas, tendo como objetivo promover o trabalho de grupo entre diferentes idades, a entreajuda, a amizade e o respeito pelo outro, através de várias atividades enquadradas no periódico. Turma A, EB1 Gaivotas

“A GIRAFA QUE COMIA ESTRELAS” «A Girafa que comia estrelas» é um livro escrito por José Eduardo Agualusa. José Eduardo Agualusa é um escritor Angolano. Nasceu no Huambo, Angola, e estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. Já viveu no Rio de Janeiro e em Berlim e também é jornalista. José Eduardo Agualusa escreveu muitos livros, tais como: «Estranhões e Bizarrocos», «O Livro dos Camaleões», «O vendedor de Passados, «Um Pai em Nascimento» e muitos mais. A sua obra está traduzida em vinte e cinco idiomas. Já ganhou muitos prémios, entre os quais o Grande Prémio Gulboração com a AEC de Expressões, benkian de Literatura para Crianças, fizemos fantoches e um cenário. A 2002, com a obra «Estranhões e Bizarseguir, dramatizámos a história. Por rocos». fim, no último dia do segundo períoNós sabemos tudo isto porque pesquido, fizemos uma apresentação do sámos no Google. Depois, em colanosso trabalho aos familiares. Os nos-

sos familiares adoraram e ficaram tão orgulhosos que não paravam de bater palmas e alguns até choraram de alegria. Turma B, EB1 Gaivotas

AS CIÊNCIAS NO JARDIM DE INFÂNCIA Com o objetivo de fazer algumas experiências com água, em conversa de tapete, perguntámos: - De onde vem a água? As crianças responderam: -Vem das nuvens, do céu, vem lá de cima. - Para que serve a água? Responderam: - Serve para beber, tomar banho, para molhar as relvas, para nadar, lavar as mãos, para tirar o sabonete das mãos, tomar banho na piscina, para regar as plantas. - A água tem cor? Responderam: - É transparente, é azul, é branca.

- A água tem cheiro? Responderam: - Não cheira a nada, cheira a água.

- É ficar lá em baixo da água. Então fomos fazer a experiência de Flutua/ Não flutua. Antes de a realizarmos, fomos saber, junto das crianças, quais as suas concepções prévias acerca de quais os materiais que flutuam ou não. Usámos uma maçã, um berlinde, um clip, um lápis, um botão, um anel de plástico e uma chave. Surgiram duas perguntas: - Como é que a maçã não se afunda, se ela é tão pesada? - Por que é que a maçã, que é redonda, não se afunda e o berlinde, que também é redondo, se afunda?

- Sabem o que quer dizer flutuar? Responderam: - É quando uma coisa não se afunda na água, fica cá em cima da água. Explicámos a noção de DENSIDADE. - E o que é não flutuar? Responderam:

JI Padre Abel Varzim


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O DIA DA MÃE No dia 4 de maio, a nossa escola comemorou o dia da mãe com um piquenique no pátio da escola! O tema foi os anos 70 e não faltaram as mantas de piquenique nem os trajes próprios dos respetivos anos! EB1 Padre Abel Varzim


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ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL ABC “O jornalismo é a única força verda- tramos no primeiro número a dimendeira.” (Fernando Pessoa, in Argumento são de participação em 19 artigos do jornalista—adaptado) para 28 turmas; no segundo número, 35 artigos para 42 turmas; e no terceiro número, 12 artigos para 28 turmas. A criação de um jornal escolar surgiu por iniciativa do professor bibliotecá- A atual publicação, que é o número rio, Paulo Gomes, junto do Departa- de encerramento deste projeto nesmento do 1.º Ciclo, tendo o Departa- tes moldes, tem a participação de 16 mento de Educação Pré-Escolar inte- artigos para 28 turmas. Embora com grada conjuntamente desde o pri- uma maior participação da comunimeiro número. Desde a votação pela dade educativa, nomeadamente escolha do nome do jornal que a Atividades de Enriquecimento Curricomunidade educativa se interessou cular, Bibliotecas e Componente de por este projeto, votando alargada- Apoio à Família, já estamos com um mente, via plataforma google e face- mês de atraso para o seu lançamenbook, no nome ABC, proposto por to, parecendo não cativar o suficiente para a elaboração de artigos ou alunos da Escola de São José. que nas nossas escolas nada aconteO número 1 foi lançado com grande ça nas nossas vivências que resulte curiosidade e sucesso entre a comu- numa divulgação pedagógica e jornidade, proporcionando as bases nalística em um espaço comum. para o primeiro alargamento a todos os departamentos curriculares do No entanto, temos orgulho no trabanosso agrupamento que resultou num lho realizado e em todos os artigos número que abarcou turmas desde o enviados pelos colegas e restante Pré-Escolar ao terceiro ciclo e prepa- comunidade, salientando que os rou-nos rapidamente para novo alar- poucos fazem acreditar em projetos gamento, desta vez à restante comu- desta natureza pela possibilidade nidade educativa, com início para o futura de uma melhoria, com o nosso total apoio. ano letivo seguinte. A participação de toda a comunida- Deixamos aqui os nossos mais sincede educativa foi sempre um grande ros agradecimentos com a publicadesafio concretizado de jure, mas ção das capas e endereços dos núnão conseguido de facto, em modo meros publicados durante os dois anos letivos de atividade do jornal consecutivo nos nossos números. ABC. Podemos observar nos números publicados quanto à participação das turmas, com a orientação de um tituPB Paulo Gomes, coord. BE lar de turma e/ou disciplina, e enconProfª Ana Costa, grupo 120

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