Habitação de interesse social para idosos em Osasco 5
Conjunto Elíseos 16
Nova Faculdade de medicina veterinária da USP 20
Complexo de pesquisa de efluentes do Rio Pinheiros 24
Retrofit no centro + respiro urbano 28
Abrigo flexível para mulheres em situação de rua 34
Estudo de qualificação da fruição urbana: Jardim Gazuza, Diadema 38
Outros trabalhos 41
Curriculum Vitae
Paulino Okada Junior
28 anos, brasileiro Osasco, São Paulo, SP paulinookada@gmail.com (11) 99630-8951
Sobre
Arquiteto e urbanista recém-formado pela FAUUSP. Possuo experiência com projetos executivos de obras públicas de grande porte e também projetos em menor escala como reformas de apartamentos e casas.
Experiência profissional
Estagiário de arquitetura Cota760 2024 - 2025
[Elaboração de projetos de reforma de apartamentos de pequeno e médio porte, desde o levantamento até o projeto executivo]
Estagiário de arquitetura Superintendência do espaço físico da USP 2022 - 2024
[Elaboração de projetos executivos e maquetes 3D de reformas e de novas unidades do campus]
Formação Acadêmica
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
USP - Universidade de São Paulo 2019 - 2024
Bacharelado em Química
USP - Universidade de São Paulo 2016- 2018 (não concluído)
Técnico em Informática
ITB - Instituto Técnico de Barueri 2013 - 2014
Cursos e certificados
Método {cura} - Curso de representação arquitetônica curso {cura}
Pacote Archicad iniciante para estudantes Graphisoft
Habitação de interesse social para idosos em Osasco
Trabalho final de graduação (TFG) intitulado “Vida Longa: um ensaio sobre habitação de interesse social para idosos na cidade de Osasco”. Dada a preocupação a respeito do aumento de expectativa de vida da população mundial e a carência de políticas públicas de inclusão da população da terceira idade, com esse projeto buscou-se ensaiar como seria uma habitação de interesse social voltada para o público idoso na cidade de Osasco. Usando como base boa parte das diretrizes existentes no Programa Vida Longa da CDHU, que dedica moradia de forma gratuita para idosos em situação de vulnerabilidade social, que, apesar de ser muito assertivo dentro de suas limitações, se concentra apenas no interior do estado, principalmente por questões monetárias. Além disso, através de pesquisas, observou-se a falta do contato intergeracional entre os moradores do programa, uma vez que os conjuntos habitacionais são exclusivamente para o público da terceira idade e são fechados por muros que isolam os idosos do restante da cidade. Com isso em mente, foi proposto um conjunto habitacional dedicado para a população idosa de baixa renda, mas que não fosse exclusivo apenas para esse público, favorecendo a interação entre os moradores de diferentes faixas etárias e que também abrigasse uma leva de programas que lúdicos e recreativos que funcionassem como uma forma de favorecer esse vínculo entre os moradores.
As habitações estão distribuídas em dois edifícios interligados por uma passarela de aço com quatro pavimentos dedicados a moradias. O bloco A, maior, conta com guichês comerciais no térreo, que incluem lojas pequenas, sanitários (dois adaptados para PCD) e um calçadão para atrair pedestres. Já o bloco B tem o térreo livre, com um jardim, bicicletários públicos, bancos e acesso à Avenida Sport Clube Corinthians. Ambos os edifícios possuem escadas e elevadores nas áreas centrais e extremidades, além de acesso pela passarela.
As unidades habitacionais variam em tamanho: o bloco A abriga 23 unidades menores (45,8 m²), enquanto o bloco B contém 6 unidades maiores (95,5 m²), totalizando 29 unidades por andar e 116 no conjunto. A cobertura de ambos os prédios inclui casas de máquinas, depósitos, solários e sanitários (também acessíveis). A passarela, reforçada por vigas vagão, conecta os edifícios e abriga depósitos e um elevador de serviço em cada andar.
O edifício suporte concentra os espaços de uso coletivo. No térreo, encontram-se a academia, o refeitório, a cozinha com áreas de apoio (vestiário, despensa e câmara fria) e uma sala de atendimento médico e psicológico, garantindo assistência fixa aos moradores. Este serviço promove vínculos com profissionais e facilita o acompanhamento médico. O primeiro pavimento oferece salas para atividades de lazer e capacitação, como oficinas, aulas e palestras, incluindo uma sala multiuso, uma de aula e outra de informática, seguindo modelos do Programa Vida Longa e Acessa São Paulo.
No segundo pavimento, está a área administrativa, com escritórios, uma sala de reunião e uma biblioteca para lazer. Já o terceiro pavimento abriga o solário e a piscina, equipada com vestiários e sanitários acessíveis. Esses espaços oferecem aulas de natação e hidroginástica, além de atividades ao ar livre, promovendo convivência e bem-estar para os moradores
Edifício Suporte
Edifício Habitação
Cobertura metálica
Solário e piscina
Cobertura em concreto armado
Solário e piscina elevados a 1,3 m criando uma área técnica para instalações abaixo do piso.
Passarela e escadaria central em aço com pintura elestrostática.
Núcleo de habitações
Laterais dos edifícios ventiladas com varandas e elementos vazados
Pergolado de concreto que acompanha o calçadão no térreo
Biblioteca e espaços administrativos
Térreo Livre com bicicletário
Refeitório e cozinha compartilhada
Piso para atividades didáticas, educacionais e lúdicas Academia
Edifício Suporte
Edifício habitação - Unidades
Unidades tipo - Unidade A
45,8 M² - 1 dormitório -1 banheiro
0 1 2,5
GSEducationalVersion
Apartamento de 45,8 m², o de menor área. Indicado para pessoas que moram sozinhas ou casais. Possui sala, cozinha e quarto integradas, uma lavanderia com ventilação para o corredor e 1 banheiro. São as unidades principais e em maior número dentro do conjunto, sendo 88 ao todo e 22 por andar. Todas estão localizadas no bloco a.
Unidades tipo - Unidade B1
Área: 95,5 m² - 1 dormitório -1 banheiro
Apartamento maior, de 95,5 m². Possui 1 quarto, porém os espaços integrados possuem maior área. Todas as unidades do tipo b1 estão no bloco b. São 12 unidades do tipo b1 em todo o projeto e 3 em cada pavimento.
Unidades tipo - Unidade B2 GSEducationalVersion
Área: 95,5 m² - 2 dormitórios - 2 banheiros
1 2,5
Segunda variação do apartamento b. O apartamento b2 possui 95,5 m² também, porém essa versão possui 1 quarto, 1 suíte e 1 banheiro. Indicado para famílias de 3 a 4 membros. São 12 unidades em todo o projeto, sendo 3 a cada pavimento. Todas estão no bloco b também.
Corte Transversal - Edifício Habitação
Corte Transversal - Edifício Suporte
Detalhe da Viga vagão
Fixação da viga vagão na estrutura do edifício
Fixação da viga vagão na estrutura do edifício
Detalhe da fixação do montante da viga vagão na viga metálica da passarela
Passarela - Detalhamento da estrutura
Conjunto Elíseos
O centro da cidade de são paulo já chegou a abrigar por décadas dezenas de cinemas de rua. Contudo, a partir de meados dos anos 70, houve uma diminuição drástica desse número. Essa mudança fez parte do processo de decadência geral do centro da capital paulista, que vivenciou a fuga de seus moradores, comércios e serviços e o sucateamento de seus espaços públicos, perdendo, consequentemente, sua urbanidade
Nesse sentido, o projeto surge num contexto de revalorização da áreas centrais de são paulo e pretende resgatar a urbanidade do espaço onde está inserido por meio da criação de um edifício de uso misto contendo habitação, cinema de rua e um complexo de galerias, esses dois últimos essenciais para definição de uma fachada ativa e um térreo livre e permeável, fatores capazes de reviver as potências do centro paulistano.
Ano: 2022
Localização: Rua Vitória e Rua Conselheiro Nébias, Campos Elíseos, São Paulo, SP Softwares utilizados: Archicad, V-ray, Photoshop, Illustrator
Participação: total
Colaborador: Paulo Libório
Orientação: Antonio Carlos Barossi
3.
4.
Implantação
1. Rua Vitória
2. Rua Conselheiro Nébias
Avenida Rio Branco
Praça Da República
5. Avenida São João
6. Avenida Ipiranga
Corte
Privado
1-9 Habitação 10-16 Habitação 17 Cobertura
Nova Faculdade de medicina veterinária da
USP
Propomos uma “infraestruturação” universal do território realizada com o propósito de tornar a geografia habitável para além do edifício isolado.
Movimentando a terra de acordo com as sugestões da topografia, enterramos um grande pátio organizador do qual edifícios-estilhaços tentam escapar, mas, como o planeta orbitando o sol, lá continuam presos. Assim, entende-se que “o belo é algo oculto. A beleza transparente é um oximoro. A beleza é necessariamente uma apa rência. Nela reside opacidade. Opaco quer dizer sombreado. A revelação desencanta e o destrói. Almeja-se esse movimento: volumes que se escondem sob a terra e voltam a se revelar, instigando o olhar a querer entender a beleza que se esconde atrás do impedimento visual. O belo, aqui, é um fato corporal, pois é acessível pelas circulações que se emaranham entre os volumes aterrados.
Nesse microcosmos proposto, tentamos criar uma espacialidade que é uma representação crítica do que pode ser um complexo faculdade-museu-hospital em um mundo que é coagido a se aceitar pós-moderno.
Ano: 2021
Localização: Av. Prof. Lineu Prestes 3581, Butantã, São Paulo, SP
Complexo de pesquisa de efluentes do Rio Pinheiros
O complexo de pesquisa de efluentes do Rio Pinheiros tem como objetivo auxiliar e fomentar a produção de pesquisa científica na universidade de são paulo. Conceitualmente, o projeto se baseia na ideia de “projeto parasita”, aproveitando as estruturas preexistentes na implantação e também com a possível despoluição do rio pinheiros no futuro, o que o tornaria um rio navegável.
A embarcação laboratório consiste em um flutuante com capacidade total para permitir que os pesquisadores realizem coletas e pequenos testes dos efluentes do rio pinheiros. Para facilitar o acesso dos pesquisadores ao flutuante pelas margens do rio, foi necessário implementar um pontão fluvial, que se conecta diretamente tanto com o edifício margem (e consequentemente com a ciclovia da marginal), quanto com a passarela da ponte da cidade universitária.
Por fim, o edifício margem completa o trio do complexo, oferecendo uma ampla gama de laboratórios dedicados à análise de efluentes, todos seguindo as recomendações técnicas da fundação nacional de saúde (FUNASA) para laboratórios de biossegurança.
Ano: 2022
Localização: Marginal pinheiros, 7154, Pinheiros, São Paulo, SP Softwares utilizados: Sketchup, Archicad, Autocad, Enscape, Photoshop
Participação: total
Colaboradores: Andrew Leal, Marcos Lima, André Nakazone, Diego Enriquez, Vitor Koyanagui
Orientação: Alexandre Delijaicov
Embarcação laboratório
Sua relevância vem do fato de que para o estudo de grandes corpos hídricos, é necessário várias frentes de pesquisa (biológica, química, física, geológica, antropológica, entre outros.) E ter uma embarcação que necessite de poucas alterações para conceituar tais laboratórios permite grande versatilidade.
Pontão fluvial
Para conectar a embarcação às margens dos corpos hídricos, viu-se a necessidade de elaborar um porto fluvial. Foi elaborado um deck capaz de acompanhar as variações de nível do rio e que mantenha-se estável para a segurança de todos, com estacas de concreto capazes de restringir os deslocamentos no plano da água, mas permite que acompanhe as variações altimétricas, chamadas dolphins.
Edifício margem
O edifício margem visa utilizar da infraestrutura existente, no caso a rampa de ciclistas próxima à estação cidade universitária da CPTM, para inserir o projeto na cidade, posto que permite o seu acesso tanto da ponte da cidade universitária, quanto pela ciclovia nas margens do rio pinheiros. O prédio em si tem a finalidade de servir como complemente aos laboratórios da embarcação, voltado, assim, para análises de alta complexidade de efluentes. Também comporta espaços de divulgação científica, tendo em vista o aproveitamento de seu potencial cultural.
Implantação
1. Estação Cidade Universitária
2. Ponte da Cidade Universitária
3. Rio Pinheiros
4. Raia da USP
1. Lab 01 - cromatografia absorção
2. Lab 02 - físico químico
3. Lab 03 - resíduos / caracterização
4. Lab 04 - ecotoxicidade
5. lab05 - biologia/ microbiologia
6. Recepção
7. Banheiros
8. Sala de pesagem
Edifício margem - planta baixa
9. Sala de triagem
10. Sala de pesquisadores
11. Administração
12. Almoxarifado
13. Almoxarifado de reagentes
Embarcação laboratório - corte AA
Embarcação laboratório - planta baixa
1. Triagem, pesagem, higienização
2. Sala dos pesquisadores
3. Depósito
4. Copa 5. Banheiro acessivel
Retrofit no centro + respiro urbano
Apesar do passado luxuoso do centro da Cidade de São Paulo no século passado, hoje o centro é considerado um lugar muito degradado e perigoso. Apesar disso, a oferta de equipamentos públicos, transporte e edifícios vagos, ainda torna o centro como um ponto muito atrativo para o adensamento populacional
Neste projeto usou-se como base o Hotel Central, um antigo hotel muito famoso na Av. São João, próximo ao Vale do Anhangabaú. Apesar de estar muito degradado por conta do tempo e a falta de manutenção, sua fachada ainda é um marco para todos que cruzam a avenida São João rumo ao vale.
O projeto buscou realizar um retrofit no edifício, mantendo suas fachadas originais e mudando a penas a disposição interna. Por ser originalmente um hotel, o desafio ficou em como transformar seus quartos em unidades habitacionais individuais com seu sistema de hidráulica independente. Além disso, outro ponto bastante levado em conta no projeto foram os “miolos de quadra” muito comuns nos edifícios da região central, que servem para ventilar as edificações, uma vez que são todas muito próximas uma das outras. Nesse sentido, foi projetado também um pavilhão verde nos fundos do Edifício dos Correios, com o intuito de criar um respiro urbano dentro da quadra e também conectar a Av. São João com a R. Abelardo Pinto que era extremamente deserta e perigosa por ser uma rua sem saída.
Ano: 2023
Localização: Avenida São João 284, Softwares Utilizados: Revit, Rinhoceros, Photoshop, Illustrator e Enscape
Participação: total
Colaboradores: Antoni Ruszkiewicz, Marcos Campos, Tales Mazzoni Orientação: Oreste Bortolli
Hotel Central - planta pavimento tipo
Hotel Central + respiro urbano - planta térreo
Hotel central + respiro urbano - sobreloja
Planta
Abrigo flexível para mulheres em situação de rua
Nos últimos anos, o número de pessoas em situação de rua cresceu significativamente, com destaque para o aumento de 31% durante a pandemia da covid-19, segundo a SMADS. Em São Paulo, as “moradias improvisadas” aumentaram 330% entre 2019 e 2021. As mulheres são um dos grupos mais vulneráveis, devido à carga de trabalho doméstico elevada e à exposição a abusos. A violência doméstica cresceu 555% no período, forçando muitas a fugirem de seus lares. Como resultado, a porcentagem de mulheres em situação de rua aumentou de 14,8% para 16,6%.
Para atender a essa demanda, o grupo propos a criação de abrigos flexíveis e expansíveis que funcionem como espaços de assistência durante o dia (com serviços médicos, distribuição de alimentos e atividades culturais) e dormitórios à noite, com capacidade para três pessoas por módulo. A construção de cada módulo leva 4 dias, e sua instalação é planejada para funcionar por 4 meses durante o período mais frio do ano.
Ano: 2022
Localização: Praça da república variável Softwares utilizados: Sketchup, Autocad, Illustrator, Photoshop
Participação: total
Colaboradores: Clara Queiroz, Helena Arabe, Luisa Barone, Livia Aina
Onde?
Por se tratar de uma condição emergencial, optou-se pela implantação dos módulos de abrigo provisório em regiões próximas a infraestruturas de atendimento às necessidades básicas. Dessa forma, o local escolhido foi a Praça da República, que está 1,5 km a do Bom Prato da Rua 25 de Março e contará com a instalação de bebedouros e banheiros públicos equipados com trocador de fraldas e funcionamento de 24 horas. Além disso, o local está a 1,2 km do Centro de Acolhida Lygia Jardim, que facilita a implementação dos serviços de assistência social no Abrigo Flexível. O local escolhido para a implantação na Praça da República também permite que os caminhões realizem a carga e descarga dos materiais necessários para a construção. Cabe ressaltar que os módulos podem ser reproduzidos também em outras áreas da cidade.
Como?
Além de estar próxima a serviços que atendem às necessidades básicas das mulheres, a Praça da República é um espaço parcialmente pavimentado que abriga grande variedade de usos e fluxo intenso de pessoas durante o dia. Por essa razão, optou-se pela construção de um módulo expansível, de modo que as paredes se abrem e assumem papel de cobertura para receber diferentes atividades, como atendimento médico, distribuição de alimentos, feiras livres, atendimento terapêutico, atividades culturais etc.
O edifício temporário é capaz de abrigar 3 pessoas por módulo.
Quanto tempo?
O tempo de construção do módulo é de 4 dias, enquanto o tempo de duração da instalação provisória é de 4 meses (de Maio a Agosto), que abarcam as semanas mais frias do ano.
Planta de funcionamento duranteo dia
de madeira entre vigas e pilares Travamento superior do perfil em “u”
francesa para trava
Travamento inferior do perfil e “U”
Encaixe
Perfil de rotação
Mão
Estrutura e materialidade
Os materiais foram escolhidos de modo a priorizar características como leveza; fácil higienização; baixa amplitude térmica; resistência; fácil transporte (considerando um veículo urbano de carga VUC, cujas largura e comprimento máximos são de, respectivamente, 2,2 e 6,3 metros).
Piso e fundação: o abrigo terá um sistema de fundações que contará com sapatas de madeira localizadas nos encontros de uma estrutura de grelha metálica (grid 1,0 x 1,6 metros), na qual serão parafusados os painéis laminados de madeira e tetra pak, um material bastante leve.
Estrutura: O abrigo contará com uma gaiola estrutural, composta por vigas e pilares metálicos com perfis tubulares formados a frio e encaixes de madeira que farão a ligação dessas arestas.
Paredes: As paredes serão compostas por uma grelha metálica de grid 1,0 x 1,6 metros para conferir resistência e impedir a deformação dos painéis e uma vedação de painéis de madeira laminada colada (MLC). Esse sistema estrutural foi pensado em função de sua alta resistência, mas, sobretudo, para tornar as paredes mais leves e fáceis de serem erguidas, uma vez que em que serão, em alguma medida, ocas.
Telhado: A cobertura será composta por quatro camadas: um forro, uma grelha, uma camada de isolamento e a cobertura. O forro será feito com o mesmo material das paredes - madeira laminada colada (MLC) - em função de sua leveza e de sua fácil instalação e, nele, será instalado um trilho metálico que auxiliará na rotação de uma das paredes laterais do módulo.
Para a grelha, de grid 1,0x1,6 metros, foi pensado uma estrutura metálica em razão de sua alta resistência. A camada de isolamento terá 2 centímetros de espessura e será composta por poliestireno expandido, um produto sustentável, com bom custo-benefício, de fácil aplicação, impermeável, fogo retardante e isolante termoacustico. Para a cobertura o grupo propõe o uso do tapume ecológico, material leve (6 kg por placa - 3mm e 2x0,97 metros), composto de fibras vegetais impermeabilizadas, de fácil manuseio e rápida instalação.
Telha onduline
Trilho Metálico
Painel de CNC
Painel de Tetrapark
Perfis de aço prensado a frio
Corte noite
Elevação noite
Corte dia
Elevação dia
Estudo de qualificação da fruição urbana:
Jardim Gazuza, Diadema
Projeto realizado para a disciplina de Projeto da Paisagem. Através de visitas no Jardim Gazuza, uma comunidade localizada no município de Diadema, observou-se uma grande diversidade de problemas devido a ocupação desenfreada do local que apresenta uma topografia muito acidentada. Entre os problemas observados, o grupo exaltou a dificuldade dos moradores de se locomover dentro da comunidade, justamente por conta da topografia. Ademais, o uso excessivo de veículos atrapalhava mais ainda o fluxo dos moradores dentro das estreitas ruas da comunidade. Observou-se também uma grande dificuldade dos moradores de realizar o percurso entre a comunidade e a cidade de São Paulo, onde a maioria dos moradores trabalham.
A partir dessas informações, foi projetado um terminal intermunicipal que facilitaria a conexão dos moradores com a cidade de São Paulo, utilizando linhas de ônibus já existentes e também a criação de uma linha de ônibus circular que facilitaria a locomoção dos moradores dentro da comunidade, os levando de suas casas/ vias locais até o terminal. Além disso, também foram propostas outras intervenções locais, como a criação de uma escadaria que ajudaria os moradores a atravessar uma região bastante acidentada e também a qualificação das vias locais, com alargamento de calçadas e inclusão / melhoria da iluminação pública
Ano: 2023
Localização: Comunidade de Casa Grande, Jardim Gazuza, Diadema, SP Softwares utilizados: Sketchup, Autocad, Illustrator, Photoshop, Enscape Participação: total
Colaboradores: Artur Flosi, Clayton Oliveira, Pedro Cho Orientação: Klara Kaiser e João Sette
Escadaria e largo Vila Nova
Terminal intermodal e praça
Escadaria integrada com rampa para possibilitar o deslocamento dos moradores ao longo da grande declividade. Neste e em outros pontos da comunidade os moradores são obrigados a se deslocar muitas vezes o dobro da distância para atravessar de uma rua para outra. Ao longo do tempo, moradores construíram diversas escadarias para contornar esse problema, porém quase todas estão em situação precária com alto risco de acidentes, pois não possuem nenhum tipo de acessibilidade
Área de risco de desmoronamento com realocação dos moradores
Complementar ao terminal intermodal, foi proposta uma grande praça com quadra poliesportiva e espaços recreativos. Além disso. Também foram inclusos no projeto, dois edifícios residenciais para acomodar os moradores que seriam removidos das zonas de risco localizada a Oeste do terminal.
Terminal intermodal do Jardim Gazuza. Implementado numa quadra com baixa densidade de ocupação, sendo essa, apenas de pequenas industrias, o terminal funcionará como ponto de embarque e desembarque da linha circular que contorna a comunidade e também fará a ligação dos moradores com as linhas de ônibus preexistentes com destino ao centro de São Paulo. Além disso, no subsolo do terminal foi proposto um estacionamento de veículos de pequeno porte como motos e pequenos carros, para que haja um alívio no fluxo de carros dentro da comunidade, uma vez que a grande maioria das residências não possuem garagem e, desta forma, os moradores costumam deixar os veículos nas estreitas ruas, ou até mesmo em cima das calçadas, dificultando ainda mais o fluxo dos pedestres dentro do bairro.
Outros trabalhos
SOBRE
EM
(BASE DO ABRIGO)
Coletânea de outros trabalhos realizados durante minha experiência profissional, sendo eles uma seleção de algumas renderizações, detalhamentos e pós-produções.
Ano: 2022 - 2025
Localização: variável
Softwares utilizados: variável
SEPARAÇÃO DE GASES POR CARACTERÍSTICAS E RISCOS - GASES COM CARACTERÍSTICAS DISTINTAS NÃO DEVEM SER ARMAZENADOS JUNTOS: ARMAZENAR OS CILINDROS EM CÉLULAS DISTINTAS; - NECESSIDADES E RISCOS ESPECÍFICOS DEVEM SER AVALIADOS INDIVIDUALMENTE PELO PROFISSIONAL QUÍMICO RESPONSÁVEL PELO LABORATÓRIO QUE UTILIZARÁ O GÁS E PELA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO E INSTALAÇÃO DA REDE.
1:50 (m)
Detalhamento abrigo de gás
PLANTA SEM CILINDROS
PREVER GRAPAS PARA CHUMBAMENTO COM CONCRETO NA ALVENARIA
DOBRADIÇAS REFORÇADAS
PREVER GRAPAS NO PERFIL PARA CHUMBAR TUBO NA ALVENARIA GRAPAS COM ESPESSURA IGUAL OU SUPERIOR AO TUBO.
4 DOBRADIÇAS REFORÇADAS 15cm X X X 15cm
ESPAÇAMENTO DO
TUBO QUADRADO 40X40mm, e=1,90mm (NO MÍNIMO), SOLDADO EM PERFIL "L" 20x40mm, e= 1/8" (ESPESSURA MÍNIMA).
TUBO QUADRADO 50X50mm
ESPESSURA MÍN. 1,90mm
CHUMBADO NO PISO E NA PAREDE COM GRAPAS
PREVER GRAPAS PARA CHUMBAMENTO COM CONCRETO NA ALVENARIA
DOBRADIÇAS REFORÇADAS
TUBO QUADRADO 50X50mm
ESPESSURA MÍN. 1,90mm
CHUMBADO NO PISO E NA PAREDE COM GRAPAS
TUBO QUADRADO 40X40mm, e=1,90mm (NO MÍNIMO), SOLDADO EM PERFIL "L" 20x40mm, e= 1/8" (ESPESSURA MÍNIMA).
PORTA VÃO 97 cm
- CONSULTAR PROJETO
> GRAUTEAMENTO > BASE DE
> COBERTURA
- IMPERMEABILIZAÇÃO DA QUARTZOLITI, VIAPOL, SOPREMA
- PORTÃO METÁLICO COM
> MONTANTES EM FIXAÇÃO NA ALVENARIA. > REQUADRO EM PERFIL 20x40mm, e= 1/8" (ESPESSURA > FECHAMENTO EM > FECHAMENTO EM > BATEDOR EM CHAPA CHUMBADOR QUÍMICO. > 4 DOBRADIÇAS REFORÇADAS > FECHO CENTRAL > EM PORTAS DUPLAS, EM AÇO, COM PORTA CADEADO ACABAMENTOS
- ALVENARIA: PINTURA COM TINTA LÁTEX
EM CHAPA EM "L" ESPESSURA 1/8". FIXAR NA LAJE PELO LADO INTERNO COM CHUMBADORES QUÍMICOS
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 Ø3,4mm)
CHAPA GALVANIZADA #18
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 Ø3,4mm)
METÁLICA
FERROLHO COM TRINCO PARA TRAVAMENTO DO PORTÃO, COM PORTA CADEADO
PERFIL QUADRADO
BATEDOR DO PORTÃO EM CHAPA EM "L" ESPESSURA 1/8". FIXAR NA LAJE PELO LADO INTERNO COM CHUMBADORES QUÍMICOS
PREVER GRAPAS NO PERFIL PARA CHUMBAR TUBO NA ALVENARIA GRAPAS COM ESPESSURA IGUAL OU SUPERIOR AO TUBO. 4 DOBRADIÇAS REFORÇADASINSTALAR COM ESPAÇAMENTO UNIFORME
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
BATEDOR DO PORTÃO EM CHAPA EM "L" ESPESSURA 1/8". FIXAR NA LAJE PELO LADO INTERNO COM CHUMBADORES QUÍMICOS
BATEDOR DO PORTÃO EM CHAPA EM "L" ESPESSURA 1/8". FIXAR NA LAJE PELO LADO INTERNO COM CHUMBADORES QUÍMICOS
- PORTÃO: > APLICAR PRIMER > APLICAR FUNDO > PINTURA EM TINTA
OBS.: APRESENTAR AMOSTRAS
- PISO > ACABAMENTO EM
ESPAÇAMENTO DO PISO
GRAPAS NO PERFIL PARA CHUMBAR TUBO NA ALVENARIA GRAPAS COM ESPESSURA IGUAL OU SUPERIOR AO TUBO. 4 DOBRADIÇAS REFORÇADAS TELA METÁLICA
ESPAÇAMENTO DO PISO
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
TELA METÁLICA
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
ACESSÓRIOS
- SINALIZAÇÃO DE PISO NO INSTALAÇÃO DOS CILINDROS,
CHAPA METÁLICA
FERROLHO COM TRINCO PARA TRAVAMENTO DO PORTÃO, COM PORTA CADEADO
CHAPA GALVANIZADA #18 CHAPA GALVANIZADA #18 x
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
TELA MALHA 4x4cm FIO#10 (Ø3,4mm)
TELA METÁLICA TELA METÁLICA CHAPA METÁLICA 3cm 42,2cm 8cm 78,5cm 8cm