Finalizados os testes no ateliê, digitalizo as imagens em 300 dpi’s. Para o cartaz, trago tanto a frase quanto a textura que o monoprint carrega. Manipulando a imagem, extraio partes de uma das experimentações para criar uma moldura que contorna a frase. Para evidenciar o próprio processo na peça, opto por não espelhar as letras digitalmente e mantê-la tal qual ela saiu no papel. Duplico a frase e desloco alguns milímetros da posição para passar a sensação de erro de registro, que ocorre quando o papel escorrega sobre a matriz, na versão final do cartaz (Fig 69).
Figura 69: Cartaz Monoprint Fonte: Autor
188