Boletim paroquial nº 1139 Ano XXIII
Semana de 3 a 9 de Novembro de 2014 Na primeira leitura, Isaías anuncia e descreve o “banquete” que Deus, um dia, vai oferecer a todos os Povos. Com imagens muito sugestivas, o profeta sugere que o fim último da caminhada do homem é o “sentar-se à mesa” de Deus, o partilhar a vida de Deus, o fazer parte da família de Deus. Dessa comunhão com Deus resultará, para o homem, a felicidade total, a vida definitiva.
MÊS DE NOVEMBRO:
Mês das Almas: Confissão, comunhão, oração, esmolas, sacrifícios e visitas ao cemitério pelos nossos irmãos defuntos! O amor não morre com a morte! Com amor ajudemos os que já partiram! Eucaristias deste mês com reflexões sobre as Almas. Podem comprar um livro com orações dos defuntos no cartório! Terço pelas Almas: será rezado pelo Movimento da Mensagem de Fátima diariamente antes das missas , por todas as almas, especialmente por todos os nossos familiares e benfeitores da paróquia. Anuais das Confrarias de São José e do Coração de Jesus: procurem as pessoas inscreverem-se e pagar as cotas para usufruírem dos muitos benefícios espirituais. Confraria do Senhor Santiago deste ano 2014-15: fará o seu peditório por toda a paróquia no dia 8 de Novembro! Procuremos colaborar! Apostolado da Oração:
Intenções do Santo Padre:
Universal: Pessoas em solidão: Par a que as pessoas que sofrem a solidão sintam a proximidade de Deus e o apoio dos irmãos. Pela Evangelização: Formadores do clero e dos religiosos: Par a que os seminar istas, os religiosos e as religiosas jovens tenham formadores sábios e bem preparados.
Meditamos e atualizamos Lemos e Compreendemos TERCEIRA MISSA 1ª leitura (Is 25, 6a.7-9): «O senhor destruirá a morte para sempre». Salmo responsorial (Salmo 22): «O Senhor é meu pastor: nada me faltará». 2ª leitura (1Tes 4, 13-18): «Estaremos sempre com o Senhor» Evangelho (Jo 6, 51-58): «Quem comer deste pão viverá externamente e Eu o ressuscitarei no último dia».
A liturgia da Comemoração dos Fiéis Defuntos convida-nos a descobrir que o
projecto de Deus para o homem é um projecto de vida. No horizonte final do homem não está a morte, o fracasso, o nada, mas está a comunhão com Deus, a realização plena do homem, a felicidade definitiva, a vida eterna. No Evangelho, Jesus deixa claro que o objectivo final da sua missão é dar aos homens o “pão” que conduz à vida eterna. Para aceder a essa vida, os discípulos são convidados a “comer a carne” e a “beber o sangue” de Jesus – isto é, a aderir à sua pessoa, a assimilar o seu projecto, a interiorizar a sua proposta. A Eucaristia cristã (o “comer a carne” e beber o sangue” de Jesus) é, ao longo da nossa caminhada pela terra, um momento privilegiado de encontro e de compromisso com essa vida nova e definitiva que Jesus veio oferecer. Na segunda leitura, Paulo garante aos cristãos de Tessalónica que Cristo virá de novo, um dia, para concluir a história humana e para inaugurar a realidade do mundo definitivo; todo aquele que tiver aderido a Jesus e se tiver identificado com Ele irá ao encontro do Senhor e permanecerá com Ele para sempre.
Hoje a Igreja convida-nos a comemorar todos os fiéis defuntos, a dirigir o olhar para os numerosos rostos que nos precederam e que concluíram o caminho terreno. Ir ao cemitério rezar pelas pessoas queridas que nos deixaram, é como ir visitá-las para lhes manifestar, mais uma vez, o nosso carinho, para as sentir ainda próximas. Desde sempre, o homem preocupou-se com os seus mortos. Presta-lhes atenção, cuidado e carinho. De certa maneira, deseja-se conservar a sua experiência de vida. Como eles viveram, o que amaram, temeram e detestaram, nós descobrimo-lo precisamente a partir dos túmulos, diante dos quais abundam as recordações. Não obstante a morte seja, com frequência um tema quase proibido na nossa sociedade, e haja a tentativa contínua de eliminar da nossa mente até o pensamento da morte, ela diz respeito a cada um de nós, refere-se ao homem de todos os tempos e espaços. Diante deste mistério todos, ainda que inconscientemente, procuramos algo que nos convide a esperar, um sinal que de consolação que abra algum horizonte, que ofereça ainda um futuro. Na realidade, o caminho da morte é uma senda de esperança, e percorrer os nossos cemitérios, como também ler as inscrições sobre os túmulos, é realizar um caminho marcado pela esperança de eternidade. Deus fez-se próximo do homem sedento de eternidade. Em Jesus Cristo, entrou na nossa vida e diz-nos: «Eu sou a ressurreição e a vida!»
Oramos e celebramos Derramai, Senhor, a abundância da vossa misericórdia sobre os nossos irmãos defuntos, pelos quais Vos oferecemos este sacrifício; Vós que lhes destes a graça do Baptismo, dai-lhes a plenitude da alegria eterna. Ámen!
CÔNGRUA PAROQUIAL (pagamento dos “Direitos paroquiais”): Podem todos os paroquianos, a partir de 1 de Novembro até ao final do ano, fazerem a sua oferta/ contributo paroquial . O contributo paroquial (“direitos”) é uma contribuição que todos os paroquianos são chamados a dar anualmente para as várias despesas da paróquia, em especial, para o sustento do seu pároco. Procurem dentro das possibilidades colaborar e ajudar nas despesas daqueles e daquilo que está ao serviço de todos! Muito obrigado! MARCAÇÃO DE INTENÇÕES DE MISSA: Podem também proceder à marcação de intenções de Missa para o próximo ano de 2015. /Ainda existem intenções que não foram celebradas! Procuraremos dar resposta sempre que possível! INSCRIÇÕES DAS FAMÍLIAS: ainda existem famílias que não se inscreveram no novo programa da paróquia! Procurem, quanto antes, regularizarem a situação do agregado familiar! As famílias cristãs da paróquia devem ser as primeiras a darem o exemplo! BALANÇO PASTORAL DA PARÓQUIA DO ANO 2014 E PRESTAÇÃO DE CONTAS: irão receber nas caixas de correio um folheto sobre a realidade paroquial e no fim de semana o pároco distribuirá e falará do relatório de contas do culto da Igreja.