Boletim paroquial santiago 1181

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Terça-feira (dia 25): Depois da eucaristia: En- FESTA EM HONRA DE NSª DA ALEGRIA E S. GENS: 5, 6 e 21 de Setemsaio do coro paroquial! bro! (Ver programa afixado!) Sábado (dia 29): Salão (19h00): Reunião da CONTAS: Ofertórios das eucaristias (14 e Pastoral Familiar. 15 de Agosto): 292, 78 eur/ Ofertórios de Do(dia 16): 301,84 (para a pastoral da MoINSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE mingo bilidade humana) / Ofertório de Exéquias: PARA O ANO PASTORAL 2015/2016: 73,20 eur./ Ofertório de Bodas de Prata: 12,05 continuam abertas as inscrições para a cate- eur. / Foi mandado celebrar um Trintário Gregoriano por Aurora Lerdeira: 350 eur. quese do próximo ano pastoral, no Cartório.

Chegados ao tempo em que muitas pessoas, famílias e comunidades finalmente têm uns dias descanso, após um ano desgastante de trabalho, estudo e outras atividades, é desejo de todos umas boas férias e um descanso restaurador. Porém, para quem não está de férias nem as pode ou consegue ter, que as suas atividades sejam vividas com entusiasmo e dedicação, esperando que não tarde muito o tempo de repouso merecido. No entanto, o tempo de férias coloca-nos algumas questões importantes! É verdade que a primeira palavra que nos vem ao pensamento é descansar! E assim tem de ser, repousar, retemperar as forças para ganhar energia para um novo ano e uma nova etapa. Mas também há que estar atentos a uma coisa! Descansar não quer dizer propriamente estar sem fazer nada! É o que imediatamente apetece e, nos primeiros dias, convém fazer, mas depois podemos estar a perder coisas essenciais, como por exemplo: Queixamo-nos que as tarefas do dia-a-dia nos tiram o tempo para estarmos a conviver com a família e os amigos! Queixamo-nos que nos sentimos com pouca saúde, que não temos tempo para passear ou fazer algum desporto! Queixamo-nos que não temos oportunidade de apostar na nossa cultura, ir ao cinema, ler um bom livro, visitar alguma exposição ou viajar! Queixamo-nos que não temos tempo para ir à eucaristia ou para rezar! Mas há um aspeto que nos deve fazer pensar. Se férias quer dizer tempo para se fazer aquilo de que se gosta, estar descontraidamente com quem nos é mais próximo, isso não quererá significar que passámos 11 meses do ano sem o fazer? Isso não é bom! E o trabalho não deve ser desculpa para não cuidarmos das coisas fundamentais. A nossa saúde, as nossas relações familiares e de amizade, a nossa oração não devem acontecer só porque não existe o trabalho a roubar-nos disponibilidade. Descansar, neste sentido, é algo a fazer sempre, todos os dias… é uma missão! Seria pena que, no final das férias, continuássemos a fazer queixa das mesmas coisas. Descansemos, mas aproveitemos o tempo para umas férias de qualidade, com as pessoas de quem gostamos mais e também com Deus! Que estas férias nos ajudem a cuidar melhor o essencial, mas lembremo-nos que não podemos ficar só por aí…

Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com

«Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus» Depois de entrar na Terra Prometida e antes da solene renovação da Aliança em Siquém, o povo de Deus, composto de gente vinda de várias tribos e que encontra a Terra Prometida cheia de cultos aos deuses dos pagãos, é convidado a fazer uma solene profissão de fé no Senhor, o único Deus capaz de salvar, tal como Pedro irá fazer, na terceira leitura - no Evangelho - depois do discurso de Jesus sobre o Pão da vida.

Salmo responsorial (Sl 33(34)):

«Saboreai e vede como o Senhor é bom»

2ª leitura (Ef 5, 21-32):

«É grande este mistério, em relação a Cristo e à Igreja » O matrimónio cristão não modifica os quadros humanos em que ele é celebrado, mas reveste-os de uma significação nova. Nesta passagem, a união do homem e da mulher no matrimónio é apresentada como imagem do mistério da união de Cristo e da Igreja: Cristo amou a Igreja, deu a vida por ela, purificou-a no seu Sangue. Assim, neste amor de Cristo pelo seu povo terão também os esposos o modelo do amor com que hão-de amarse um ao outro e constituir a sua família.

Evangelho (Jo 6, 60-69): «Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna»

Sexta-feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00 Contactos:

1ª leitura (Jos 24, 1-2a, 15-17.18b):

Cartório Horários:

Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30 Sábado: 09h30 às 12h30

O discurso de Jesus sobre o Pão da Vida desiludiu muitos discípulos, que, por isso, se afastaram. Jesus tenta explicar o sentido espiritual das suas palavras. Sem deixarem de dizer o que querem dizer, vão mais além do que aquilo que à primeira vista parecem dizer. Essas palavras são espírito e vida. São palavras que levam à fé. E é esta fé que S. Pedro acaba por professar. Assim, o discurso sobre o Pão da vida termina, como sempre as narrações de S. João, com um solene Acto de fé.

BILHETE DO EVANGELHO: Não há dúvida de que Pedro não tinha compreendido todas as palavras de Jesus sobre o Pão da Vida, mas, um dia, ele tinha deixado tudo para seguir este Mestre que falava e agia com autoridade. Ele tinha-Lhe dado toda a sua confiança sem reservas: as suas palavras eram palavras de vida, os seus gestos eram gestos de vida. Então porque não aceitar que toda a sua pessoa fosse doadora de vida eterna? Pedro não se vê, pois, a deixar Aquele que promete a vida em nome de Deus. Imagina-se o sofrimento de Jesus ao ver alguns dos seus discípulos deixarem de O seguir. Mas imagina-se também a sua alegria diante da confiança daqueles que não O deixarão, mesmo se vierem a conhecer abandono momentâneo, negação, dúvida… Estamos prontos a fazer o acto de fé de Pedro: “Senhor, para quem iremos nós?” Em Cristo, e somente n’Ele, nunca ficaremos decepcionados! À ESCUTA DA PALAVRA: O escândalo não tardou em rebentar! “Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?” Desta vez, não são os escribas e os fariseus que se opõem violentamente a Jesus, mas a maior parte dos seus discípulos. No lugar de Jesus, teríamos, sem dúvida, tentado acalmar os espíritos dizendo, por exemplo, que comer o seu corpo, beber o seu sangue para ter a vida eterna, era uma imagem, certamente chocante, mas apenas uma imagem! Nada disso com Jesus! Ele não apenas não retira nenhuma das suas palavras, mas provoca os Doze: “Também vós quereis ir embora?” O desafio era capital, incontornável. Não podemos apagar estas palavras se queremos ser seus discípulos. Tudo à luz do acontecimento central da Morte e Ressurreição, celebrado na Eucaristia! Isso exige uma dupla atitude para entrarmos no mistério da Eucaristia: Reconhecemos verdadeiramente neste homem, Jesus de Nazaré, o Filho de Maria, o verdadeiro Filho único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, como dizemos no Credo? Cremos verdadeiramente que Jesus ressuscitou e é verdadeiramente vencedor da morte? Aí está o centro da nossa fé, onde tudo se decide! Quando comungamos o corpo e o sangue de Cristo, dizemos: “Ámen! Adiro a esta presença de Jesus ressuscitado com todas as fibras do meu ser!” PARA A ESTA SEMANA: Qual é a minha fé? Cada um de nós pode interrogar-se: posso sinceramente dizer a minha fé com as palavras de Pedro? Se sim, terei, nos próximos dias, a força de a testemunhar junto de uma pessoa que duvida, que procura, ou que contesta a fé cristã? Quais são os meios que tenho para alimentar a minha fé?


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