Este fim de semana (14 Fev. - 15 Fev):
NESTA QUARESMA:
Estarão na Ig. Matriz e nas capelas Sábado (dia 14): Residência (18h00): Reunião CARIDADE: recipientes para recolha de géneros alimentares mensal do Grupo da Acção Católica Rural. para ajudar os mais carenciados da nossa paró(ex: pacotes de arroz, massas, enlatados, : Igreja de Alvarelhos: Oração quia óleos, leites, ect..) Será uma bela forma de partivicarial de Taizé. lha nesta quaresma com quem mais necessita e Segunda (dia 16): Ig. Matriz (21h00): Ensaio chora por alimento! do Coro Paroquial. PENITÊNCIA/CONTRIBUTO PENITENCIAL (Bula): como de costume, em toda a quaresma, Terça-feira (dia 17): Cartório encerrado! as pessoas poderão, segundo a sua consciência, o seu contributo/renúncia nos recipientes Ig. Matriz (21h00): Ensaio deitar que estarão na Ig. Matriz e Capelas. Eis uma bela de todo o coro paroquial. forma de penitência! INÍCIO DA QUARESMA DINÁMICA DA QUARESMA-PÁSCOA: “Abre a porta à alegria do Evangelho” - Na mensaQuarta-feira de Cinzas (dia 18): Ig. tua gem que nos dirige para esta Quaresma, o Papa Matriz (20h00): Celebração de início da Qua- Francisco apresenta a Quaresma como um tempo favorável de graça e um percurso de formação do resma com imposição das Cinzas/ Dia de Jecoração. O Papa sugere, para a formação do corajum e Abstinência. Procuremos participar!!! ção, os caminhos da oração, da caridade e da conde modo que a oração nos abra à comuSexta-feira (dia 20): (Memória litúrgica dos versão, nhão, e, pela caridade, na Igreja “tudo seja de toBeatos Francisco e Jacinta Marto) - Ig. Matriz dos”, até sermos capazes de fazer das paróquias de misericórdia no meio do mar da indiferença”. (às 18h30): ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO “ilhas na diocese centraremos esta Caminhada SACRAMENTO. O Movmtº da Mensagem de Também Quaresma – Páscoa na liturgia de cada domingo. Fátima e a Catequese da Infância (com as cri- da Aqui vamos inspirar os desafios semanais a pormos anças da catequese) farão adoração de Jesus em prática, os gestos significativos e os compromisde ação a realizar. Aí encontramos a “chave da Eucaristia ao jeito dos pastorinhos de Fátima. sos porta” que nos abre o coração para a mensagem Todos podemos participar na adoração! inspiradora para a semana e para a oração pessoal, e comunitária de cada dia. Esta caminhada Sala 2 (21h00): Oficinas de familiar proposta a todas as famílias, paróquias, comunidaOração dos jovens! des religiosas e movimentos apostólicos, para que Residência (21h00): Reu- em todos se reavive a bela experiência quaresmal e que nos leva, a partir do encontro com Crisnião do pároco com todos os representantes e pascal, ao encontro de quantos habitam nesta mesma responsáveis das comissões de todas as fes- to, tas religiosas da paróquia para o ano de 2015! casa, que é a nossa diocese do Porto! Muito importante a comparência de todos! CONTAS: Ofertórios dominicais (Ig. Matriz e capelas, 7 e 8 de Fev.): 262, 00 eur. / Ofertório Domingo (dia 22): S. Gens de Cidai (17h00): dia 7 (20h00): 76,60 eur. (Para a Confraria das Celebração das Promessas dos escuteiros! Almas) / Ofertório de exéquias: 24,51 eur. / da Missa dos Doentes: 54,65 eur. / CONFRARIA DA SRª DO ROSÁRIO: recolha Ofertório Oferta Particular o Culto: 2000.00 eur. / dos anuais: Lagoa (no Salão Paroquial, este Foram mandadaspara celebrar as missas por cada domingo, dia 15 de Fev.; das 08h30 - 12h00) um dos associados das confrarias de S. José recolha final dos Anuais para todas as pesso- e do Sagrado Coração de Jesus falecidos em as da paróquia que ainda estão em falta. 2014 (foram 33 + 33 = 660 eur. )
Quarta-Feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00 Contactos: Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com
Cartório Horários:
Quarta a Sexta:
09h30 às 12h30 15h00 às 19h30 Sábado: 9h30 - 12h30
Boletim paroquial nº 1154
Ano XXIII
Semana de 16 a 22 de Fevereiro. de 2015 A liturgia da Palavra deste 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio
1ª leitura (Lev 13, 1-2. 44-46 ):
«O leproso deverá morar à parte, fora do acampamento» Esta leitura prepara-nos para melhor compreendermos a do Evangelho. Ali Jesus vai curar um doente de lepra. Nesta leitura, são recordadas as prescrições da Lei do Antigo Testamento a respeito dos leprosos. A situação destes doentes era verdadeiramente infeliz. Tanto mais se poderá ver na cura que o Senhor fez um sinal do seu poder e da sua misericórdia.
Salmo responsorial (Salmo 31 (32)):
«Sois o meu refúgio, Senhor; dai-me a alegria da vossa salvação» Oração confiante ao Senhor: Ele não oculta o Seu rosto a quem O invoca; está ao seu lado em todos os momentos.
2ª leitura (1 Cor 10, 31-11, 1):
«Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo»
Paulo propõe-se a si mesmo como modelo aos cristãos, porque ele tem por modelo o próprio Cristo. O que ele pretende é que ninguém seja ocasião de pecado para os outros, mas antes de edificação e de salvação.
Evangelho (Mc 1, 40-45): «A lepra deixou-o e ele ficou limpo». Uma vez mais, Jesus Se mostra Senhor da vida. Por outro lado, mostra-Se livre em relação à Lei e superior a ela: toca no doente, o que era contrário à Lei, mas manda que o homem curado se vá mostrar aos sacerdotes, o que era exigência da Lei. A Palavra de Jesus tem uma eficácia soberana. Jesus é realmente a fonte da vida nova; Ele é hoje o Ressuscitado.
de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos. A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus. O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende -lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos. A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.
No tempo de Moisés, era bem mais simples. Os leprosos tinham obrigação de gritar: “Fujam, que estou impuro!”. E os sãos tinham obrigação de fugir deles, isolando-os fora das zonas de habitação. Todos cumpriam a Lei, todos julgavam agradar a Deus, ainda que um homem apodrecesse longe do acampamento. Jesus Cristo, porém, veio ensinar: “É a lei que deve ajustar-se ao homem, e não o homem que deve ser sacrificado à lei!”. E toca num leproso curando-o. Mas a Lei sem coração não perdoa! Hoje, mas por conta própria, continuamos a classificar os homens em bons e maus e a encurralá-los em “ghetos”. Mas afinal, quem são os bons e os maus? Onde vivem os sãos e os impuros? Quem é bom cidadão e quem é marginal? Os bons reconhecem-se e entendem-se, mesmo fora da lei e da cidade! Aprendamos isso!