Boletim paroquial de santiago bougado 1296

Page 1

Terça-feira (dia 7): Ig. Matriz (20h30): ensaio do grupo coral. Sexta-feira (dia 10): Salão (21h00): Reunião de Leitores. Sábado (dia 11): Salão (18h00): Reunião da ACR. A CONFRARIA DO SENHOR E SANTIAGO (da Aldeia da Maganha) vai iniciar os seus peditórios pela paróquia pra festa do nosso padroeiro a partir do dia 5 de Novembro. Sejamos generosos e colaboremos! As Liturgias diárias já se encontram disponíveis para levantamento no cartório paroquial. JORNAIS “A Voz de Fátima” estão na sacristia

para serem distribuídos pelos zeladores (as). CONFRARIAS DO SAGº CORAÇÃO DE JESUS E DE SÃO JOSÉ: até ao fim do ano, os (as) zeladores (as) recolherão os anuais/cotas dos associados. Domingo (dia 12): Na Capela de Santa Luzia (9h30 - 12h00): As zeladoras da confraria de S. José (Madalena) e do Sagrado Coração de Jesus (Antónia Costa) vão fazer a recolha dos anuais desta zona. CONTAS: Ofertórios do fim de semana 28 e 29 de Outubro: 350,80 eur. / Ofertórios dia 1 (celebração no cemitério): 6047,08 eur. (para as obras) / Ofertórios dia 1 (eucaristias da manhã): 82,75 eur. / Ofertórios das eucaristias (dia 2): 557,55 eur. (para as almas)/ Ofertório de 7º dia: 36,94 eur.

CÔNGRUA PAROQUIAL: convidamos, a partir desta altura até ao fim do ano, os paroquianos e suas famílias a dar a sua tradicional oferta monetária à Igreja. Esta é uma contribuição anual que todos os paroquianos integrados na comunidade são convidados a dar livremente, segundo a sua consciência, possibilidade e generosidade, para as várias despesas da paróquia. A manutenção de uma paróquia e os seus vários recursos humanos, espirituais e sociais tem sempre elevadas despesas, como por exemplo, as despesas com o pessoal em serviço permanente (ordenado do pároco e do secretário, e outras ofertas), as despesas de secretaria, as despesas do culto divino, as despesas com a formação dos agentes de pastoral, com a evangelização, com a catequese, as várias despesas de manutenção e conservação (eletricidade, limpeza, água, etc), as despesas em ações de caridade, etc...Por isso caros paroquianos a nossa ajuda é fundamental. Por isso, agradecemos, desde já, a vossa generosidade e partilha. Exorto a que cada um, na medida das suas possibilidades e vontade, possa cumprir este sinal de comunhão e partilha. Muito obrigado! Os paroquianos que desejam proceder à marcação de intenções de Missa para o próximo ano de 2017/2018. O oferecimento da Eucaristia é a melhor oferta, obra de caridade e sufrágio que podemos dar aos nossos entes queridos que já partiram! será distribuído um folheto com uma mensagem do pároco com o balanço do ano 2016/2017 e sobre as perspectivas pastorais para este novo ano de 2017/2018. Virá novamente mais uma apresentação das futuras obras do nosso Centro Paroquial de Pastoral.

Sexta-feira | Igreja Matriz | 18h30 - 19h30 Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lg º Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com

Horários: Terça a Sexta: 9h30 - 12h30 15h00 - 19h30 Sábado: 9h30 - 12h30

1ª leitura (Mal 1, 14b - 2, 2b. 8-10) «Afastastes-vos do caminho e fizestes tropeçar muitos» Foi sempre exigente a Palavra de Deus para com aqueles que mais de perto se consagram a Ele e se entregam ao seu serviço. Ela exige sobretudo que eles sejam leais uns para com os outros, porque somos todos membros da mesma Aliança com Deus. Assim o Senhor o dizia pela palavra do Profeta, já no Antigo Testamento. Salmo responsorial (Salmo 130 (131)) «Guardai-me junto de Vós, na vossa paz, Senhor.» 2ª leitura (1 Tes 2, 7b-9. 13) «Desejávamos partilhar convosco não só o Evangelho de Deus, mas ainda a própria vida» À pregação, generosa e cheia de afeição, de Paulo na Igreja de Tessalónica correspondeu o acolhimento dos cristãos. E desta atenção mútua nasce a acção de graças, que o Apóstolo faz subir até Deus. Evangelho (Mt 23, 1-12) «Dizem e não fazem» À ostentação e orgulho dos mestres de Israel Jesus contrapõe a atitude daquele que é seu discípulo, a quem aponta o caminho da simplicidade e da humildade. Os “títulos”, se os há, são nomes de serviços, não motivos de vã glória; e sempre exigem e supõem a correspondência leal e fiel entre o que se diz e o que se faz. .

O Evangelho do 31º Domingo do Tempo Comum dá conta de uma das mais profundas divergências entre a proposta de Jesus e a cultura contemporânea… Os valores que governam o nosso mundo garantem-nos que a realização plena e a felicidade do homem dependem da posição a que ele conseguir elevar-se na estrutura hierárquica da comunidade em que está inserido (social, religiosa, profissional…) e do poder, da importância, do reconhecimento que ele souber granjear, da sua capacidade de obter sucesso; Jesus garante-nos que a realização plena do homem depende da sua capacidade de amar e de servir… Em jogo estão duas visões antagónicas da finalidade da vida do homem e dos caminhos que cada pessoa deve percorrer para atingir a sua realização plena… De acordo com a nossa sensibilidade e a nossa experiência de todos os dias, quem tem razão? A Igreja, testemunha do Reino e dos valores propostos por Jesus, tem de ser uma comunidade de irmãos que vivem no amor. Nela, não podem ser determinantes os títulos, os lugares de honra, os privilégios, a importância hierárquica… Na comunidade cristã, a única coisa determinante é o serviço simples e humilde que se presta aos irmãos. Na prática, é assim que as coisas se passam? Que valor tem, na Igreja, os títulos, as posições hierárquicas, a visibilidade, os cargos, os privilégios, os lugares de honra? Tudo isso não poderá contribuir decisivamente para criar divisões que afectam a fraternidade e que negam os princípios sobre os quais se constrói o Reino? Quando a vida das nossas comunidades cristãs é marcada por lutas pelo poder, conflitos, ciúmes, a comunidade está a avançar em direcção à fraternidade e ao amor? «Um pouco de coerência», parece dizer Jesus aos seus discípulos, pondo-os de sobreaviso em relação àqueles que «dizem e não fazem». Jesus pode falar porque Ele é todo coerência: tudo o que disse, fez. Mão se limitando a belos discursos, isto é, bons conselhos, Ele próprio experimenta o que pede aos seus discípulos. Nisso Jesus é credível ou, como se diz, pode-se confiar n’Ele. Não é isso a fé: ter confiança n’Aquele que faz o que diz? Ao ressuscitá-l’O, Deus seu Pai autentificará a mensagem de Jesus e o seu testemunho em plena unidade.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.